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Resumo Geração

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Resumo Geração 
Captação e remoção do condensado: separado através de purgadores e 
separadores. 
• Deve ter uma inclinação de 0,5% nas tubulações para o condensado 
seguir no mesmo sentido do fluxo de vapor 
➢ Para linhas muito longas, divide-se a linha em trechos de mesma 
declividade, colocando um poço de coleta de condensado na parte 
baixa de cada trecho. 
• Em distâncias variáveis entre 30 e 50m é necessário retirar o condensado 
(sistema de purga) 
• Em pontos baixos e descidas também devem ser instalados esses pontos 
de drenagem 
Funções da bolsa de captação de condensado: 
• Coleta de condensado 
• Retenção da sujeira e partículas sólidas 
• Saída através de um tubo de pequeno diâmetro, onde é ligado o purgador 
Separadores de condensado: dispositivo para captação de condensado, o qual 
provoca um alargamento brusco na seção de escoamento afim de reduzir a 
velocidade do vapor (remoção de umidade). Utilização: 
• Antes de válvulas de redução de pressão ou de temperatura 
• À saída das caldeiras e ramais de alimentação de equipamentos 
Estação de redução de pressão: 
• Separador: remoção da umidade 
• Válvula redutora: controle da pressão 
• Válvula de segurança: proteção dos equipamentos (alívio de pressão) 
• Filtro: retenção de impurezas (limpeza do sistema de entrada da 
utilidade) 
• Manômetro: aferição da pressão de operação e situação do filtro. 
 
Purgadores: dispositivos destinados a manter a pressão e eliminar o 
condensado. 
• Mecânicos: atuam pela diferença de densidade entre a água e vapor 
(purgador de bóia e purgador de balde) 
• Termostáticos: baseados peça diferença entre o “vapor vivo” e 
condensado (purgador de expansão metálica, expansão líquida, 
expansão balanceada) 
• Termodinâmicos: operam segundo o princípio da conservação de 
energia 
Tipos de purgadores: 
Mecânicos: 
• Purgadores de bóia: um termostato permite a saída do ar quando o 
sistema estiver em repouso e a temperatura for baixa. 
➢ Vapor desligado, purgador frio: boia baixa, válvula fechada e 
termostato contraído. 
➢ Vapor ligado: o ar no interior do purgador escapa até a saída, o 
termostato se expande. 
• Purgadores de copo (balde): são purgadores de funcionamento 
intermitente e as válvulas do purgador são acionadas por um copo. 
➢ Purgador de panela aberta: usado para altas pressões, resistente 
ao golpe de aríete, expele ar lentamente. 
➢ Purgador de panela invertida: utilizado na drenagem de 
tubulações de vapor para qualquer valor de temperatura e pressão, 
precisam ser escovados para entrar em funcionamento, eliminação 
de ar moderada e só ocorre se a saída de condensado for contínua. 
 
 
 
 
 
Termostático: 
• Purgador de pressão balanceada: empregado em baixas pressões, 
somente para vapor saturado, descarga de condensado demorada. 
• Purgador de expansão líquida: usado quando o controle de temperatura 
não é rigoroso, substitui uma válvula automática de controle de 
temperatura, usado no aquecimento com vapor em serpentinas em 
tanque de combustível. 
• Purgador bimetálico: pequenos e leves, removem o ar com facilidade, 
suportam bem golpe de aríete, trabalham com qualquer pressão. 
Termodinâmicos: 
• Purgador de disco móvel: um disco eleva-se para descarregar o 
condensado e veda hermeticamente a saída, antes de qualquer escape 
de vapor vivo. É intermitente e cíclico, em carga leve reduz 
automaticamente o ciclo de abertura. 
• Tracers (traceamento térmico): é a manutenção da temperatura do 
fluido circulando na tubulação mediante criação de um ambiente artificial. 
Fatores que influenciam na escolha de purgadores: 
• Natureza da instalação e finalidade do purgador; 
• Pressão e temperatura do vapor de entrada; 
• Tipo de descarga do condensado; 
• Quantidade de condensado a ser eliminado; 
• Perda admitida de vapor vivo; 
• Ocorrências de golpe de aríete; 
• Ação corrosiva ou erosiva do vapor; 
• Custo inicial. 
Falha aberta: o vapor flui constantemente através do purgador 
Falha fechada: nada flui através do purgador 
Pra que a retirada do condensado da linha de vapor: 
• Conservar a energia do vapor 
• Evitar vibrações e golpes de aríete nas tubulações 
• Evitar erosão causada pelo impacto das gotas de condensado 
• Diminuir o efeito da corrosão 
• Evitar o resfriamento do vapor 
• Evitar a diminuição da seção útil de escoamento 
Purgadores de vapor: este ar pode provocar bloqueios ao ser reiniciado o 
suprimento de vapor, prejudicando o funcionamento dos purgadores. Para 
eliminar o ar quando a caldeira é ligada e desligada com frequência, deve-se: 
• Manobrar registro de purga de ar, utilizando em conjunto com purgadores 
• Utilizar purgadores adequados, capaz de eliminar o ar de forma 
automática (purgador termostático de bóia) 
Onde instalar purgadores de vapor: 
• Pontos baixos e pontos de aumento de elevação 
• Nos trechos de tubulações em nível (em intervalos de 30 a 50m) 
• Imediatamente antes de todas as válvulas de 
bloqueio/retenção/controle/redutoras 
• Próximo a entrada de qualquer máquina a vapor 
• Finais de linha 
 
 
Cuidados para a instalação de purgadores de vapor: 
• O condensado deve, sempre que possível, escoar por gravidade até o 
purgador 
• As tubulações de entrada e saída devem ter o menor comprimento 
possível 
• Devem ser montados em locais que permitam a manutenção 
Vapor de reevaporação: é o vapor liberado (vapor flash) para diminuir a 
pressão. 
Retorno de condensado: transforma em líquido e retorna pra caldeira (redução 
de custos de energia e tratamento de água). Utiliza-se duas tubulações 
diferentes por ter pressões diferentes do condensado da linha e das utilidades. 
• É feito por tubulação até um reservatório onde recebe água adicional 
• Linha de condensado por gravidade 
• Coleta próxima ao equipamento 
• Uso de bomba de condensado, cuja energia motora é fornecida pelo 
próprio vapor. 
Linha de condensado: 
1ª solução 
Pode situar-se acima do purgador, montado junto à linha de distribuição. 
O condensado pode elevar-se 5m para cada kgf/cm². Essa solução é 
válida para pressões acima de 1,5 kgf/cm², mas não muito elevadas. 
 
2ª solução 
Consiste em recolher o condensado depois de passar pelo purgador para 
um tanque ventilado e depois bombear o condensado para a linha de 
retorno de condensado. 
 
Em equipamentos: para cada tipo de utilização deve ser conhecido a 
quantidade de condensado a ser formado. 
• Vapor vivo: pressão ambiente e contaminação, não utilizar para retorno 
• Trocadores de calor: 100% de utilização de condensado após passagem 
Condições para geração de condensado durante o movimento do vapor 
saturado: 
• Regime normal de trabalho 
• Inicio de operação (fase de aquecimento da tubulação), nessa fase a 
pressão diferencial é pequena, por isso, a quantidade de condensado que 
se forma é maior. 
Tanque de alimentação: deve ter 3 “chegadas” (água fria, blowdown e retorno 
de condensado). Deve ficar a uma altura considerável da caldeira, para ter uma 
pressão estática alta, para evitar a cavitação. 
Stall point: instante que a pressão diferencial no purgador é nula 
Segurança e controle: 
Excesso de pressão: dispositivos automáticos limitam a pressão de operação, 
caso excedida, pode haver explosão por exceder a tensão de ruptura. 
Falta de água: causa superaquecimento no local, aumenta a temperatura do 
metal diminuindo a resistência mecânica. 
Incrustações: evaporação continua da água na caldeira acumula sólidos 
dissolvidos ou suspensos, que se depositam sobre os tubos. 
Válvula de segurança e alivio: 
• Função básica: proteger o equipamento. Na abertura, precisão e 
repetibilidade. No fechamento, vedação e diferencial de alívio. 
• Sobrepressão: incremento de pressão 
• Diferencial de alívio: diferença entre pressão de abertura e fechamento 
• Acumulação: pressão acima do PMTA (pressão máxima de trabalho) 
durante a descarga do dispositivo. 
• Funcionamento:baseia-se no equilíbrio entre a força provocada pela 
carga da mola e a força decorrente da pressão de operação do vaso. 
• Devem ser reguladas para abertura na pressão 5% maior que a 
PMTA. 
Tipos: 
• Convencional: descarga para a atmosfera ou sistema coletor 
• Balanceada: existe contrapressão na descarga da válvula 
PMTA: pressão máxima compatível com especificações de projeto. 
 
 
Controle de nível: 
• Nível da água deve ser acima da ultima linha de tubos, deve se considerar 
o aumento de volume. 
• É feito monitoração e controle de nível de água no interior da caldeira 
• Detecção de nível baixo com alarmes, injetor de água.

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