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SKINNER COMPORTAMENTO RESPONDENTE SUJEITO PASSIVO • ocorrem com reflexos/ estimulos •podem ser: incondicionados ou condicionados COMPORTAM. OPERANTE SUJEITO ATIVO •envolve uma ação motora Produz consequências Organismo opera sobre o ambiente •ex: correr, cair COMPORTAMENTO VERBAL Por meio de fonemas Falar é diferente de fazer COMPORTAM. ENCOBERTO •pensar leva uma resposta É uma ação É estimulado COMPORTAMENTO Interações que constituem o comportamento e a história que produziu essas •Descreve uma relação entre atividades do organismo (resposta) e eventos ambientais (estímulos) Comportamento operante: S-R=S Comportamento respondente: S=R É um processo, e não uma coisa, é mutável, fluido RESPOSTAS São atividades do organismo Respostas Manifestas: observadas independentemente por mais de 1 observador Respostas Encobertas: observada apenas pelo organismo que se comporta AMBIENTE Situação na qual o responder ocorre Situações que passam a existir após o responder ESTÍMULOS São situações diante das quais respondemos diferencialmente 1- estímulos antecedentes: (S’) ocorre antes da resposta 2- estímulos subsequente: (S’) ocorre depois da resposta HISTÓRIA EVOLUTIVA 1- Filogenética: herança que herdamos 2- Ontogenetica: história de vida de um organismo individual 3- Cultural: contingência mantida pelo ambiente social RELAÇÕES R e S 1- comportamento reflexo/ respondente: sujeito passivo- apenas responde (Envolve apenas S’=R ex: transpirar) 2- comportamento operante: Sujeito ativo- suj. Opera (Envolve S’-R=S’’ ex: correr, cair) CONSEQUÊNCIAS Estímulos reforcadores: 1- POSITIVO: Soma (+) Produz algo (estímulo) 2- NEGATIVO: subtrai (-) Remove algo (estímulo) Um estímulo só e reforçador se ele aumentar a probabilidade de ocorrer uma resposta REFORÇO NATURAL É produzido pela própria resposta Ex: ao lermos um livro e compreendermos REFORÇO ARBITRÁRIO É o reforço que segue a resposta, mas é disponibilizado por alguem MODELAGEM 1- Aproximação sucessiva: exigência gradual de comportamentos cada vez + próximo do comportamento alvo 2- Reforço diferencial: reforçar algumas respostas que seguem critérios estabelecidos EXTINÇÃO OPERANTE Suspensão de reforço Resistência a extinção: nº de tentativas durante a qual o indiv. Continua a responder após a suspensão total de reforço Outros efeitos: aumento da frequência da resposta; aumento da variabilidade da topografia da resposta SKINNER PUNIÇÃO Técnica mais comum da vida moderna de controlar É a relação entre um comportamento e uma consequência. Tendo como efeito da contingência a redução da frequência ou da probabilidade de ocorrência deste comportamento no futuro Gera um efeito imediato na redução da frequência, mas tal pode não ser permanente ESTÍMULOS AVERSIVOS 1- Punição Positiva: ao fazer algo produz um estímulo aversivo. Serão definidos como aqueles que reduzem a frequência do comportamento que os produzem. Há uma menor probabilidade de um comportamento ocorrer novamente (Pela apresentação de um estímulo reforçador) 2- Punição Negativa: Serão definidas como aquelas que aumentam a frequência do comportamento que os retiram Há uma menor probabilidade de um comportamento ocorrer novamente (Pela remoção de um estímulo reforçador) AGÊNCIA DE CONTROLE 1- governo 2- educação 3- religião 3 EFEITOS DA PUNIÇÃO Os efeitos do S Aversivo, se confina a situação imediato O comportamento que é consistentemente punido, passa a ser fonte de S condicionados que evocam um comportamento incompatível POR QUE PUNIMOS? 1- imediaticidade da consequência 2- Eficácia nao depende da privação 3- Facilidade no arranjo de contingências ALTERNATIVAS A PUNIÇÃO 1- reforçar positivamente 2- extinção ao inves de punição 3- reforçar comportamentos alternativos BANDURA RECIPROCIDADE TRIÁDICA Relação de constante interação entre indivíduo e o meio (expressão do comportamento) Significa que o comportamento, fatores pessoais e ambientes interagem e influenciam um ao outro bidirecionalmente VISÃO DE HOMEM Inserido em sistemas sociais nos quais, por meio de trocas vão ocorrendo adaptações e mudanças. O indivíduo é tanto agente como produto das trocas sociais Ser agente é influenciar intencionalmente o próprio funcionamento e as circunstâncias da vida AGÊNCIA HUMANA Explicação do papel produtor do indivíduo na sua relação com o meio ambiente CAPACIDADES HUMANAS BÁSICAS: 1- intencionalidade 2- autorreatividade 3- pensamento antecipatório 4- autorreflexividade MODELAÇÃO A aprendizagem social ocorre pela observação dos comportamentos daqueles com quem convivemos • Bandura designa modelação como processo de aprendizagem social feito com base na observação e imitações sociais As pessoas tendem a imitar os comportamentos dos outros que são positivamente recompensados e evitam comportamentos que são punidos FATORES QUE INFLUENCIAM A APRENDIZAGEM POR OBSERVAÇÃO: 1- A proximidade com o modelo 2- O peso objetivo do modelo 3- A pertença de gênero e idade 4- Estatuto dos modelos 5- A atenção CRENÇA DE AUTOEFICACIA As crenças do indivíduo em sua capacidade em organizar e executar cursos de ação requeridos para produzir certas realizações Refere-se as nossas percepções do que acreditamos sermos capazes As crenças de autoeficacia determina como a pessoa se sente, pensa, como se motiva e como age FONTES: 1- Experiência direta 2- Persuasão social 3- Experiência vicária 4- Estados físicos e emocionais 1- EXPERIÊNCIA DIRETA: Baseia-se naquilo que o indivíduo faz. A análise não é feita apenas considerando os resultados, mas também as características da tarefa e o contexto 2- Experiência Vicaria Fonte de informações a partir da observação e comparação com os modelos sociais. Leva em consideração as quais o modelo foi exposto 3- Persuasão social Influência social de fontes significativas a partir de feedbacks de desempenho. 4- Estados físicos e emocionais Percepções podem ocorrer antes ou durante atividade e funciona como filtro para a análise da crença (ex: ansiedade, dor, alegria) AUTOEFICÁCIA X EXPECT. DE RESULTADO 1- Expectativa de resultado: Crença antecipada sobre o resultado da ação 2- Expectativa de eficácia Crença na capacidade de produzir a ação CRENÇAS DE EFICÁCIA COLETIVA Modo como membros de um grupo julgam a capacidade desses para tomar decisões, conseguir os recursos e estratégias necessárias para realizar determinadas atividades AITORREGULAÇÃO Processo de autogoverno do comportamento, pensamentos e sentimentos voltados para obtenção de metas estabelecidas pelo indivíduo e guiado por padrões de conduta As metas também acionam o processo de automonitoramento, autojulgamento e autorreação que são exigidas para a realização As metas devem ser específicas, desafiantes e próximas AUTOOBSERVAÇÃO Dimensões do desemprenho: qualidade; produtividade; originalidade; sociabilidade; moralidade; desvio; eticidade; velocidade Esse processo fornece informações necessárias para o estabelecimento de padrões realísticos de desempenho AUTORREAÇÕES São padrões de julgamento Autorreação avaliativa: é o processo pelo qual nossos padrões referenciais motivam o curso das nossas ações O QUE FAZER? 1- estabelecer objetivos concretos, realistas 2- planejar o melhor caminho 3- manter sua motivação 4- auto avaliação e ajustes 5- se necessário buscar ajuda BANDURA AUTORREGULAÇÃO DO COMPORTAMENTO MORAL Experimento de obediência- Milgram Experimento da prisão de Stanford m DESENGAJAMENTO MORAL Conceito proposto para mostrar como as pessoas podem encontrar justificativas para cometer atos antissociais sem se sentirem culpadas Essas condutas antissociais podem ser analisadas por 3 componentes 1- a própria conduta repreensível 2- os efeitos 3- a vítima 1- JUSTIFICAÇÃO MORAL: o que é culpável pode se tornar uma conduta pessoal e socialmente aceitável através de uma reestruturação cognitiva que faz com que a conduta antissocialesteja a serviço de propostas Morais valorizadas 2- LINGUAGEM EUFEMISTICA: mascaramento de atividades representativas através de como essas são nomeadas, diminuindo a gravidade 3- COMPARAÇÃO VANTAJOSA: opera quando condutas prejudiciais parecem ter uma consequência menor se forem comparadas a outras condutas piores 4- DIFUSÃO DE RESPONSABILIDADE: controle moral é enfraquecido quando se recorre à ideia de que as outras pessoas também tem tal responsabilidade 5- DESLOCAMENTO DE RESPONSABILIDADE: usado quando as pessoas podem ver suas ações como decorrentes de uma pressão social 6- DISTORÇÃO DAS CONSEQUÊNCIAS: opera quando as pessoas acreditam fazer o mal pelo bem (fins justificam os meios) negligenciando os efeitos nocivos 7- DESUMANIZAÇÃO: ocorre quando retiram das pessoas qualidades humanas, são vistas sem sentimentos 8- ATRIBUIÇÃO DA CULPA À VÍTIMA: quando as pessoas se sentem pressionadas a agirem agressivamente por se sentirem vítimas. Dizem ser provocados
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