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Resumo Teoria do Estado

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TEORIA DO ESTADO
· Sociedade: o complexo de relações do homem com seus iguais, ou seja, laços sociais que compõem a sociedade. Laços econômicos, jurídicos, simbólico, político, etc.
· Existem dois tipos de teorias para identificar a sociedade (por que a sociedade existe?): organicismo materialista e organicismo idealista;
· Organicismo materialista: ideia de que a sociedade seria como um corpo biológico, no qual cada um dos indivíduos seria um órgão, com suas funções no corpo social. Não funciona democraticamente.
· Organicismo idealista: o avanço da história levou a construção da sociedade, ou seja, não é a biologia humana, mas sua cultura, sua soma histórica, que é maior do que sua existência individual.
· O mecanicismo, que é a noção de que não existe sociedade para além dos indivíduos. A sociedade não destrói os direitos do indivíduo. A visão mecanicista tem uma visão mais voltada à autonomia do indivíduo, enquanto a organicista visa a preponderância da sociedade.
O que é o Estado?
· É a sociedade política, que com autoridade superior, fixou as regras de convivência de seus membros.
· Conceito filosófico: o estado seria a própria razão institucionalizada, ou seja, encarnação da razão; última etapa do desenvolvimento humano; é a realização da ideia moral.
· Conceito jurídico: ideia de que o estado é o conjunto de relações jurídicas, que existem dentro de determinado território entre um determinado povo.
· Conceito sociológico: o estado é o conjunto de relações sociais, a partir das quais um determinado grupo social domina outro
Quando o Estado aparece?
· Origem natural: o conceito central é de que o estado surge naturalmente, quase como fruto da natureza, os indivíduos vão vivendo até que se surja o estado.
· Teoria patriarcal: o estado seria uma extensão da família, uma família maior. 
· Teoria da dominação: um grupo dominaria outro, a ponto de o estado surgir a partir da força de um grupo em dominar outro.
· Teoria econômica: a sociedade surgia a partir do desenvolvimento econômico, ou seja, com a complexidade do sistema econômica. A sociedade seria o reflexo dos interesses do grupo dominante economicamente.
· Teoria do progresso natural: imagina que toda coletividade humana, quando se desenvolve, transforma-se em estado.
· Origem artificial, ou seja, esses grupos discutem como estado surgiu através do arbítrio de seus membros, suas vontades. As sociedades surgiriam após de um contrato que o estabelecesse.
· Thomas Hobbes: antes do estado os homens estão em estado de natureza onde todos se enfrentam; o pacto social se dá através do medo, do querer a segurança, para se protegerem; no contrato social hobbesiano os indivíduos se reúnem e abrem mão de seus direitos em prol do soberano, não tendo mais direito algum e não podendo ter o pacto quebrado; menos quando o estado ameaça a vida do indivíduo.
· John Locke: o estado de natureza é um estado pacífico, mas o conflito é inerente, não existindo um arbitro; o estado social tem a função de obter um arbitro para resolver esses conflitos; quando um dos direitos fundamentais (vida, liberdade e propriedade) é quebrado, pode se acabar com o contrato; o trabalho gera o laço de propriedade.
· Jean Jacque Rousseau: o estado corrompe o homem; o contrato social de Rousseau tem finalidade de construir um novo estado a partir de sua perspectiva e não legitimar o que existe; Rousseau propõe um contrato social baseado na vontade geral (abarca o bem comum).
· John Rawls: procura recuperar a ideia de contrato social para refletir sob uma visão filosófica; sua maior questão era: como justificar a igualdade social a partir de uma perspectiva liberal?; A ideia de Rawls era de que as pessoas, no chamado estado de natureza, não sabiam que posição específica iriam ocupar na sociedade; construído o cenário, os participantes começam deliberar até alcançar princípios de justiça; Primeiro princípio de justiça de Rawls: todas as pessoas devem ter direito a mesma fração de liberdade que não implique na restrição da liberdade de outra; Segundo princípio: esta relacionado com a ideia de igualdade e divide-se em duas partes: princípio da igual oportunidade e princípio da diferença. Princípio da igual oportunidade: ideia de que todas as pessoas devem ter a mesma oportunidade de alcançar os cargos e posições sociais (Rawls rejeita a ideia de sociedade de castas); princípio da diferença: todas as diferenças sociais devem se justificar no interesse do menos favorecido; 
Como o estado se desenvolveu?
· Teoria clássica do estado: tipos ideais de estado historicamente existentes que seriam representativos em determinados períodos históricos.
· 1º modelo - Estado antigo, asiático ou teocrático: as várias esferas sociais estariam mesclados (religião, economia, política, não sendo possível fazer distinções) diferentemente do estado moderno onde teoricamente se separam; existência de uma autoridade muito forte, estado conhecidos como despóticos, que se manifesta de duas maneiras diferentes: o próprio governante é a divindade (deus que caminha entre os homens) e isso justifica seu poder político e, a da casta sacerdotal que tem o poder e controla o governante, obedecendo as vontades da casta.
· 2º modelo - Estado grego: a ideia de que o estado grego é composto por diversas polis autônomas entre si; a ideia central era de que as cidades estados tinham o poder próprio, uma elite pequena que exerce o poder, além disso havia a existência dos bárbaros que eram os estrangeiros que não podiam obter a cidadania
· 3º modelo - Estado romano: começa na república e vai até o império; a ideia central é a percepção de que o estado se baseia em uma organização familiar primitiva, ou seja, as famílias que compunham desde o princípio iriam estar na participação do estado até o fim; 
· 4º modelo - Estado medieval: durante a maior parte da idade média existe a ideia de submissão do poder laico ao poder religioso; a falência desse estado medieval se dá quando se começa a questionar a legitimidade da igreja católica, sendo que o protestantismo dá o primeiro passo do questionamento, onde diversos reis começam a romper com o catolicismo; 
· 5º modelo - Estado moderno: é imaginado como oposição do estado medieval, onde há uma única ordem jurídica, um soberano, que controla um território no qual habita um povo (soberania + povo + território); 
Poder
· Povo: conceito qualificado, que quer representar um vínculo específico de vínculo entre determinadas pessoas e um estado. Vínculo que pode ser chamado de cidadania ou nacionalidade; é um vínculo jurídico.
· População: conceito quantitativo, todos que estão no território, que não diz respeito à qualidade do vínculo entre as pessoas.
· A teoria geral do estado prevê dois métodos tradicionais de adquirir a cidadania: 
· Método originário ou primário que diz respeito a aquisição pelo nascimento, que se dá de três formas diferentes: "Jus sanguinis" (direito de sangue - diz respeito a aquisição de cidadania pelo vínculo vem dos ancestrais. Ligado ao sangue. Geralmente adotado por países colonizadores) e "Jus solis" (direito do solo - aquisição primária da nacionalidade através do nascimento em determinado território. Ligado ao território).
Território
· O que é território? É o espaço geográfico, no qual um determinado povo habita e no qual predomina exclusivamente uma forma de soberania.
· Concepção política: o território influencia diretamente o caráter do povo que irá ocupa-la 
· Concepções jurídicas: 
1) concepção patrimonial ou território/patrimônio - o território é patrimônio do estado, os particulares não possuem propriedade. 
2) Teoria do território/objeto - o território é visto como objeto da soberania estatal, espaço onde exerce a soberania. Esta teoria tem dupla dimensão: dimensão positiva e dimensão negativa. A dimensão positiva consiste na ideia de que a qualquer momento a propriedade privada pode vir a se tornar propriedade pública. A dimensão negativa consiste na exclusão da soberania de outros estados sobre o território de um determinado estado,ou seja, outros estados não podem ter como objeto de soberania o território de outro estado.
3) Teoria do território/espaço - a soberania estatal não se exerce sobre o território, mas no território, ou seja, o território é o corpo da soberania (se a soberania fosse a alma do estado, o território seria o corpo). É uma teoria mais liberal.
4) Teoria do território-competência - noção de que o território é o espaço onde se aplica o direito de um determinado estado.
 
Poder
· Explica a existência da soberania. O poder é um elemento que permite que determinada comunidade permaneça unida e coesa.
· O primeiro atributo do poder é a força ou coercitividade, daí se falar que o estado tem o monopólio da violência. Por outro lado, o poder também pode ter a consensualidade entre os membros de determinada agrupamento social e dificilmente um poder que se sustente só pela força dura muito tempo sem consenso. 
· Quando há poder baseado exclusivamente na força, pode-se falar em poder de fato. 
· Quando há poder com força e consentimento social é chamado de poder de direito.
· Elementos de existência do poder: 
· Imperatividade, ou seja, o estado surge quando tem a capacidade de ser imperativo, sobre um povo em determinado território (o estado se desfaz em uma situação de desobediência civil generalizada, deixa de ser a imperatividade e com isso o poder); 
· Natureza integrativa, ou seja, capacidade de gerar uma espécie de identidade comum entre o povo que habita o território (em um estado de várias etnias, por exemplo, a identificação não se dá pela cultura, mas pelo ideal de democracia, por exemplo); 
· Capacidade auto organizativa do estado, que consiste no poder de estruturar o estado da maneira que o próprio estado achar melhor.
· Unidade do poder estatal, ou seja, não é possível que no mesmo território haja mais de um poder estatal. 
Como analisar o fenômeno do poder?
· Há duas formas de analisar: a legalidade e a legitimidade.
· Legalidade: analise se aquele poder está conforme a lei, ou seja, o exercício do poder conforme o ordenamento jurídico; o quanto o exercício do poder está conforme a lei, com todo aparato normativo.
· Legitimidade: analise valorativa, se o poder está conforme a crença da população do estado, crença que o povo conserva (é uma análise mais complexa); a legitimidade está sempre em disputa, nunca estática.
Como se dá a relação de legalidade e legitimidade?
· Em sociedades pré-modernos os dois são as mesmas coisas. Direito é oriundo das tradições daquele povo (consuetudinário). 
· Em sociedades modernas existe o fracionamento. Com a ideia de estado fundamental, a lei será legitima, não importando o conteúdo, pois é fruto da vontade popular. A legalidade será o critério de legitimidade a partir de então, independente do conteúdo.
Qual o ápice da crise da legalidade?
· Quando a legitimidade começa a desintegrar totalmente da legalidade.
· Três formas sociológicas de analisar a legitimidade (Weber):
· A legitimidade carismática - quando existe uma relação pessoa do líder coma população, sendo o discurso dele capaz de legitimar a relação (Ex.: Getúlio Vargas).
· Legitimidade tradicional - vem de um período histórico longo, uma tradição, que são tão antigas que o povo nem questiona (Ex.: monarquia).
· Legitimidade racional ou legal - seu fundamento é o próprio ordenamento jurídico.
Soberania
· Conceito: trata-se do poder máximo exercido por um estado sobre sua população em seu território.
· Fala-se de duas faces da soberania: externa e interna.
· Externa: que é a soberania de um estado frente a outro estado, sendo que se um estado se submete a outro não será soberano (as colônias não eram estados, pois se submetiam a um estado.)
· Interna: consiste na ideia de que dentro de um estado não haverá dois soberanos, só haverá um poder máximo, sem disputa.
Características clássicas da soberania (Jean Bodim)?
· É único, não podendo existir duas soberanias no estado;
· É indivisível, não podendo ser dividida em diversos grupos;
· É imprescritível, ou seja, não há prazo para acabar (se alguém há capacidade para isso, é porque o estado nunca foi soberano);
· É inalienável, ou seja, não pode passar o poder para outro estado (se o faz é porque não é soberano).
Críticas
· Um estado poder desobedecer um tratado com a firmação de estar protegendo sua soberania. O segundo problema, diz respeito a instituições não estatais que ocupam papel importante internacional. 
Titular da soberania/ quem deve titularizar a soberania?
· A titularidade mudou de mãos diversas vezes no decorrer da história.
· Existem as soberanias teocráticas (deus) e democráticas (povo).
· A teoria Teocrática divide-se em três níveis: 
· Para a Doutrina da natureza divina dos governantes os governantes são deuses vivos e por isso soberanos (Ex.: faraós no Egito, alguns imperados, governador do Japão, etc.); 
· 	A segunda são as teorias da investidura divina que é a ideia de que o governante é escolhido por Deus para exercer a função (Ex.: monarcas absolutistas), a consequência dessa teoria que o soberano não precisa responder a ninguém além de Deus.; 
· 	A terceira forma é a doutrina da investidura providencial, que consiste que o cargo do soberano é de origem divina, mas a pessoa que exerce o cargo não (Ex.: a monarquia é divina, o rei não).
Teorias democráticas da soberania:
· Soberania popular, diz que o povo é soberano na figuração dos cidadãos, cada um é parte da soberania.
Soberania nacional, que consiste na ideia de que a soberania não é dos indivíduos, mas da nação. Essa teoria permite a divisão entre cidadãos ativos e passivos, os que votam e os que não.
Crítica à soberania
· Carl Schmitt: afirma que soberano é aquele que decide sobre o estado de exceção; soberano dá origem ao ordenamento, ou seja, dá vida à Constituição, ao mesmo tempo por ser criador do direito ele é capaz de suspender o direito. Ao analisar as circunstâncias que o direito é suspenso, raramente são por razões democráticas. 
· Portanto, se os direitos não são suspensos por razões democráticas, pode o soberano ser democrático?
Separação de poderes
· A ideia de separação de tem duas funções.
· Em primeira parte, garantir que nenhuma parte/grupo/agente do estado possa acumular tanto poder que possa ser usado como opressão
· Em segundo plano, é a ideia de que haverá uma especialização funcional em que cada um dos poderes, cada um exercerá uma das funções do estado.
Origens históricas da separação dos poderes
· Separação foi essencial para surgimento da sociedade capitalista. 
· Conforme as revoluções, a estrutura econômica vai se constituindo de uma maneira que não há espaço para esse acumulo de poder. Precisa-se então pensar em novas formas de organizar o poder de maneira não concentrada, para garantir segurança, proteção da propriedade, livre troca comercial.
· Montesquieu: tenta criar um conceito de separação de poderes, se inspirando na Inglaterra, que foi a primeiro país a fazer uma revolução liberal (revolução gloriosa), onde há três esferas de poder: câmara do comuns (não nobres), câmara dos lordes (aristocratas) e o rei. Portanto, fala de um poder legislativo (estabelece/cria as leis) e divide o poder executivo em dois poderes (o que trata das questões do poder da gente, que trata das relações internacionais, sendo o papel que o rei ocupa e; o que aplica o direito civil, que é direito doméstico, conhecido atualmente como judiciário).
Constituição do Brasil de 88 quanto freios e contrapesos
· Executivo interferindo no legislativo: veto, sanção, medida provisória, etc. O executivo consegue, através desses métodos, influenciar o legislativo. Leis de regulamentação econômica, também, é prerrogativa do executivo
· Executivo interferindo no judiciário: indicação e eventual nomeação de ministros.
· Legislativo interferindo no executivo: aprovação de orçamento, impeachment, sustação de decretos exorbitantes (art. 49, inciso 5º CF), fiscalização das atividades do executivo (art. 49, inciso 9º CF).
· Legislativo interferindo no judiciário: sabatina de ministros(art. 52, inciso 3º, alínea a CF), impeachment (art. 52, inciso 2º CF), etc.
· Judiciário interferindo no executivo e legislativo: declaração de inconstitucionalidade, etc.
Funções típicas e atípicas dos poderes (as funções atípicas servem para dar independência aos poderes)
· Executivo: função típica é administrativa do estado, tendo como funções atípicas, por exemplo, quando gera uma medida provisória, julgamento de processos administrativos disciplinares.
· Legislativo: função típica é criar leis, tendo como funções atípicas, por exemplo, comprar papel para o congresso, julgar o impedimento.
· Judiciário: função típica é julgar, tendo como funções atípicas, por exemplo, criação do regimento interno, licitação para comprar papel.
Última palavra na interpretação da Constituição
· Existem duas teorias principais sobre a última palavra.
· Teoria da supremacia judicial: o poder judiciário tem a última palavra na interpretação constitucional. ("o supremo tem o direito de errar por último", Celso de Mello). O judiciário tem que a última palavra porque não é eleito, ou seja, as minorias estariam protegidas dos representantes eleitos por maioria. Garante que o processo democrático continue existindo por não estar envolvido na troca de favores executivo-legislativo.
· Teorias das supremacias legislativas: o poder legislativo tem a última palavra em relação constitucional. A prerrogativa é que é um corpo eleito, dessa forma, mais democrático para manter a última palavra.
· Teoria dos diálogos constitucionais: não haveria nenhuma teoria estática, ela estaria dialogando com o tempo todo. Dividindo-se em duas partes:
· A primeira é empírica: nenhum tem a palavra.
· O segundo argumento é de natureza normativa: ninguém tem a última palavra e nem deve ter, pois é bom que a última palavra esteja em disputa, já que dessa forma haverá diversos órgãos para discutir esse ponto.

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