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segunda parte do Trabalho de Graduação Uniasselvi

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI 
 
 
 Rodovia BR 470 - Km 71 - no 1.040 – Bairro Benedito – 
Caixa Postal 191 – 89130-000 – Indaial/SC 
 Fone (47) 3281-9000 – Fax (47) 3281-9090 – Site: 
www.uniasselvi.com.br 
 
 
 
 
SEGUNDA PARTE DO TG: metodologia e considerações finais 
 
 
Autor (Daniel Magno Lopes Matos) 
Prof. Rinaldo Adriano de Oliveira 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI 
Curso (TURMA: EFL1160) – Trabalho de Graduação 
23/10/2021 
 
 
 
1 METODOLOGIA 
 
 
Trata-se de um trabalho realizado dentro de uma pesquisa explicativa como objetivo de 
identificar fatores que contribuísse para o melhor entendimento sobre o tema abordado. 
Segundo Gil (1999), é o tipo de pesquisa que mais aprofunda o conhecimento da realidade, pois 
tenta explicar a razão e as relações de causa e efeito dos fenômenos. Para Lakatos & Marconi 
(2001), a pesquisa explicativa estabelece relações entre a causa e o efeito por meio da 
manipulação direta das variáveis do estudo, buscando identificar as causas do fenômeno. 
Para alcançar os objetivos deste trabalho, foram feitas várias pesquisas com base em 
estudos bibliográficos, que prevê a consulta e análise de dados obtidos a partir de revistas, 
“sites”, artigos científicos e alguns livros de autores renomados no assunto, norteando para uma 
melhor compreensão dando sentido e concretização para o assunto abordado ao percorrer do 
trabalho. 
Grande parte das informações desse trabalho foram baseada em estudo de artigos e 
periódicos originais, os materiais utilizados foram encontrados em pesquisas online direta no 
Google ou no (Google Acadêmico), as palavras-chave para encontrar os materiais foram: 
exercício físico para terceira idade, envelhecimento e saúde, benefícios da atividade física, 
doenças crônicas não transmissíveis, prescrição de exercício para idosos. 
 
 
2 CONSIDERAÇÕES E RESULTADOS 
 
O Quadro 1 destaca cinco artigos de estudos que corrobora o estudo abordado neste 
trabalho. 
http://www.uniasselvi.com.br/
CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI 
 
 
 Rodovia BR 470 - Km 71 - no 1.040 – Bairro Benedito – 
Caixa Postal 191 – 89130-000 – Indaial/SC 
 Fone (47) 3281-9000 – Fax (47) 3281-9090 – Site: 
www.uniasselvi.com.br 
 
 
 
Referência Autor(es) Periódicos Ano Considerações 
 
 
Physical activity 
and public 
health in older 
adults 
 
NELSON, 
M.E.; 
REJESKI, W. 
J.; BLAIR, 
S.N.; 
DUNCAN, 
P.W.; JUDGE, 
J.O.; 
 
recommendation 
from the American 
College of Sports 
Medicine and the 
American Heart 
Association. 
Medicine Science 
Sports Exercice. 
2007, Aug; 
39(8):1435-45. 
 
 
 
2007 
 
um idoso com 
condições médicas 
deve praticar 
atividade física da 
maneira que reduz o 
risco de desenvolver 
outras doenças 
crônicas 
 
 
Treinamento 
funcional para 
idosos 
RESENDE-
NETO AG, 
SILVA-
GRIGOLETTO 
ME, MARTA 
SILVA 
SANTOS, 
CYRINO ES 
 
 
 
Uma breve revisão. 
R. bras. Ci. e Mov 
2016;24(3):167-177 
 
 
 
 
 
2016 
 
Com base nos 
resultados dos 
estudos revisados, o 
TF parece ser uma 
alternativa de 
treinamento físico 
segura, de baixo 
custo e bastante 
interessante para 
idosos 
 
Efeitos do 
treinamento 
combinado 
sobre a força, 
resistência e 
potência 
aeróbica em 
idosas 
GUEDES, J. 
M., 
BORTOLUZZI, 
M. G., 
MATTE, L. P., 
ANDRADE, C. 
M., ZULPO, N. 
C., SEBBEN, 
V., & FILHO, 
H. T. 
 
 
 
Revista Brasileira 
de Medicina do 
Esporte, 484. 
 
 
 
 
 
2016 
 
Os resultados do 
nosso estudo indicam 
que o VO2pico em 
todos os grupos teve 
uma melhora 
significativa entre o 
pré e pós teste 
 
Prevalência da 
prática de 
exercícios 
físicos em 
idosos e sua 
relação com as 
dificuldades e a 
falta de 
aconselhamento 
profissional 
específico 
 
CARVALHO 
DA, BRITO 
AF, SANTOS 
MAP, 
NOGUEIRA 
FRS, SÁ 
GGM, 
OLIVEIRA 
NETO JG, 
MARTINS 
MCC, 
SANTOS EP. 
 
 
 
 
R. bras. Ci. e Mov 
2017;25(1):29-40. 
 
 
 
 
 
 
2017 
 
Frente a isto, os 
resultados do 
presente estudo 
indicaram que os 
idosos, atendidos na 
Estratégia Saúde da 
Família da zona 
urbana do município 
de Floriano-PI, são 
predominantemente 
insuficientemente 
ativos ou inativos. 
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Número de 
passos 
despendido por 
dia como 
discriminante da 
percepção 
negativa do 
sono em 
mulheres idosas 
 
LEITE MAFJ, 
TRIBESS S, 
MENEGUCI J, 
SASAKI JE, 
SANTOS AS, 
RIBEIRO 
MCL, PINTO 
LLT, 
VIRTUOSO 
JÚNIOR JS. 
 
 
 
R. bras. Ci. e 
Mov 2018;26(1):57-
64 
 
 
 
 
2018 
 
A quantificação do 
número de passos é 
particularmente 
sensível à detecção 
das recomendações 
de caminhada e a 
possíveis associações 
com uma série de 
resultados de saúde 
para idosos 
 
Fonte: dados do estudo 
 
Hoje em dia é comum ver na literatura estudos validando a eficácia da prática de 
atividade física para fins de tratamento ou prevenção de doenças, ou seja, para manutenção da 
saúde. Leite et al. (2018), fala que “Os benefícios da prática regular de atividade física para 
saúde, principalmente em relação às doenças crônicas não transmissíveis, é consenso na 
literatura. Especificamente para idosos, a caminhada tem sido destacada como principal 
atividade física realizada”, Em Nelson et al. (2007) mostra que “a atividade física regular, 
incluindo atividade aeróbica e fortalecimento muscular, é essencial para o envelhecimento 
saudável”, ainda no mesmo raciocínio do autor entendemos que a recomendação da prática de 
atividade física direcionada para o idoso podem reduzir o risco de doença crônica, prematura 
mortalidade, limitações funcionais e incapacidade. 
Sabemos que com o envelhecimento existe uma grande perca de força muscular que 
deriva da perca de massa muscular especificamente pela redução das fibras tipo II, em Resende-
Neto et al. (2016), mostra que, “outros fatores podem contribuir de forma significativa para tais 
modificações, tais como a sensibilidade reduzida a absorção de cálcio pelo retículo 
sarcoplasmático, diminuição da ativação de unidades motoras, perda e desenervação de 
neurônios motores alfa”, porem em continuação o autor afirma que: 
 
O TF atua interagindo e integrando as estruturas corporais, podendo 
promover um reajuste neuromuscular positivo, aumentar o 
recrutamento de unidades motoras e a excitabilidade de moto neurônios 
espinhais, reduzir a co-ativação dos músculos antagonistas, aumentar a 
disponibilidade energética intramuscular, a densidade e a capacidade 
oxidativa mitocondrial 
(RESENDE-NETO et al, 2016, p.170). 
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Podemos ver também em Guedes et al. (2016), que “a combinação de somente uma 
sessão na semana de treinamento de resistência aeróbica e uma vez na semana de treinamento 
de força pode ser válida para promover a resistência aeróbica em idosos”. Podemosver no 
estudo do autor a importância dessa combinação de treinamento para o ganho de força muscular 
e potência aeróbica que são dois componentes importantes para aptidão e saúde do idoso 
contribuindo na realização das (ADV) preservando um estilo de vida independente. 
Um envelhecimento com uma independência funcional e vida saudável é uma das metas 
de todo individuo, e a prática da atividade física/exercício físico tem sido uma ferramenta 
importante para a promoção desse objetivo, porém temos que entender que a prática do 
exercício ou atividade física de maneira “negligente” pode não trazer os resultados esperados 
ou até mesmo trazer prejuízos a saúde, Carvalho et al. (2017), fala que, “Apesar de ser 
extremamente necessário, os idosos passarem por uma avaliação médica antes de iniciarem uma 
atividade física, sua prática tem que ser bem estruturada e acompanhada pelo educador físico, 
para proporcionar uma vida saudável ao idoso”, no mesmo estudo do autor entendemos que 
sim, a um aumento da longevidade da população, mas é preciso fazer com que o processo do 
envelhecimento venha acarretado de “saúde, bem-estar, felicidade, prazer, satisfação e 
independência pessoal”, (Carvalho et al. 2017). 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
CARVALHO DA, BRITO AF, SANTOS MAP, NOGUEIRA FRS, SÁ GGM, OLIVEIRA 
NETO JG, MARTINS MCC, SANTOS EP. Prevalência da prática de exercícios físicos em 
idosos e sua relação com as dificuldades e a falta de aconselhamento profissional específico. R. 
bras. Ci. e Mov 2017;25(1):29-40. 
 
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1999. 
 
GUEDES, J. M., BORTOLUZZI, M. G., MATTE, L. P., ANDRADE, C. M., ZULPO, N. C., 
SEBBEN, V., & FILHO, H. T. (2016). Efeitos do treinamento combinado sobre a força, 
resistência e potência aeróbica em idosas. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 484. 
 
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos metodologia científica. 4.ed. São Paulo: 
Atlas, 2001. 
 
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 Rodovia BR 470 - Km 71 - no 1.040 – Bairro Benedito – 
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LEITE MAFJ, TRIBESS S, MENEGUCI J, SASAKI JE, SANTOS AS, RIBEIRO MCL, 
PINTO LLT, VIRTUOSO JÚNIOR JS. Número de passos despendido por dia como 
discriminante da percepção negativa do sono em mulheres idosas. R. bras. Ci. e Mov 
2018;26(1):57-64. 
 
NELSON, M.E.; REJESKI, W. J.; BLAIR, S.N.; DUNCAN, P.W.; JUDGE, J.O.; et al. Physical 
activity and public health in older adults: recommendation from the American College of Sports 
Medicine and the American Heart Association. Medicine Science Sports Exercice. 2007, Aug; 
39(8):1435-45. 
 
RESENDE-NETO AG, SILVA-GRIGOLETTO ME, MARTA SILVA SANTOS, CYRINO 
ES. Treinamento funcional para idosos: uma breve revisão. R. bras. Ci. e Mov 2016;24(3):167-
177 
 
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