Buscar

Trabalho de Graduação uniasselvi

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1 
 
 
A importância da prática do exercício físico para um 
envelhecimento saudável 
 
 
Daniel Magno Lopes da Silva 
Prof. Rinaldo Adriano de Oliveira 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI 
Curso (TURMA: EFL1160) – Trabalho de Graduação 
28/10/2021 
 
 
RESUMO 
 
 
Ao passar do tempo vem se tornado comum que o ser humano sobreviva até a terceira idade, porém 
geralmente com uma saúde delimitada, esse fator tem preocupado os órgãos responsáveis pela saúde 
e segurança do idoso. O presente trabalho trata-se de uma pesquisa explicativa com estudos 
embasado em uma revisão bibliográfica afim de mostrar as debilitações causadas pelo processo do 
envelhecimento, e diante dos dados da pesquisa, apontar a prática de atividade física regular e de 
maneira correta como uma das principais aliada na prevenção ou tratamento de doenças crônicas 
não transmissíveis, proporcionando uma independência funcional, saúde e bem-estar ao idoso. 
 
Palavras-chave: envelhecimento, benefícios da atividade física, exercício físico e saúde. 
 
 INTRODUÇÃO 
 
 
O envelhecimento, antes considerado um fator não muito comum, hoje faz parte da realidade 
da maioria das sociedades, a organização mundial de saúde (OMS) define como idoso todo indivíduo 
com idade igual ou superior a 60 anos para países em desenvolvimento, ou a partir dos 65 anos em 
nações desenvolvidas, essa definição é influenciada por estudos que investigam duas teorias distintas 
para os aspectos do envelhecimento, em Shumway-Cook e Woollacott (2003), entendemos que o 
envelhecimento pode estar relacionado às características genéticas e à deterioração do sistema 
nervoso, como também a influência dos danos causados por fatores ambientais, como a radiação, a 
poluição, o estilo de vida, dentre outros. 
A velocidade do envelhecimento populacional no Brasil será significativamente maior do que 
a que ocorreu no século passado, Segundo a (OMS) para cada 10 indivíduos no mundo, um tem mais 
de 60 anos, idade acima da qual, um indivíduo é considerado idoso em nosso país, já em uma pesquisa 
feita pela, PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) e divulgada na página de notícias 
do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mostra que no Brasil a população manteve 
uma tendência de envelhecimento dentro do intervalo de 2012 a 2017 ganhando 4,8 milhões de idoso 
2 
 
chegando à marca de 30,2 milhões de idosos, assim entendemos que esse grupo de faixa etária acima 
dos 60 anos de idade vem crescendo cada vez mais como é mostrado em pesquisas. 
 
No Brasil é observado um processo acentuado e abrupto do envelhecimento. O indicador 
nacional do índice de envelhecimento aponta que, em 2000, para cada grupo de 100 crianças 
de 0 a 14 anos, havia 18,3 idosos de 65 anos ou mais e para 2050, a relação poderá ser de 100 
para 105,61. Pelo fato de o processo de envelhecimento humano sofrer declínios fisiológicos 
naturais, dos quais não são padrões devido a influência de fatores genéticos moleculares, 
celulares, sistêmicos, comportamentais, cognitivos e sociais, tal população é mais susceptível 
a ocorrência de doenças. (LEITE et al. 2018, p.58) 
 
O processo de envelhecimento é inevitável, mas com a prática de exercício físico é possível 
amenizar as debilitações que a velhice proporciona e até mesmo evitar possíveis doenças que o avanço 
da idade vulnerabiliza, o idoso que tem como hábito praticar exercício físico regulamente, consegue 
uma maior autonomia e a preservação da independência relacionada com a manutenção da capacidade 
funcional e com a promoção de saúde, consequentemente com o envelhecimento saudável e ativo. 
Assim fica nítida a importância da pratica do exercício físico para o idoso, porém devida as 
fragilidades e as mudanças fisiológicas acarretada pelo avanço da idade, existem cuidados especiais 
ou adaptações quando se trata de exercício para idoso principalmente se portador de alguma doença 
crônica não transmissível, isso faz de suma importância o acompanhamento de um profissional da 
área qualificado para que a pratica do exercício venha ser um aliada e não mais um fator de risco, 
com isso o seguinte trabalho pretende mostrar os benefícios que o exercício físico traz ao idoso e 
principalmente quando prescrito de maneira correta e voltado para suas reais necessidades. 
 
 
A NECESSIDADE DA ATIVIDADE FÍSICA PARA O IDOSO 
 
 
É notório que ao passar dos anos a estimativa de longevidade de vida tem aumentado 
consideravelmente, segundo, (OPAS) Organização Pan-americana da Saúde, “em 2019, as pessoas 
viveram seis anos mais do que em 2000, com uma média global de mais de 73 anos em 2019 em 
comparação com quase 67 no ano 2000”. Em, Leal (2018), mostra que em 2060 a população com 60 
anos ou mais vai mais que dobrar em relação aos dias de hoje, já a faixa etária de 0 a 19 anos vai ter 
uma baixa de quase 10%. 
Segundo Spirduso (1995), o envelhecimento “é a somatória de diversos processos biológicos 
que ocorrem com o passar do tempo que levam a perca da capacidade de adaptação ao meio ambiente, 
as alterações morfofuncionais e a morte”. Já Shephard (2003), fala que o envelhecimento “é o declínio 
de variáveis de aptidão física que podem ser quantificadas como força, flexibilidade, equilíbrio, 
3 
 
função cardiorrespiratória que são importantes para vida diária de pessoas idosas”. Para Caetano 
(2006), “O envelhecimento pode variar de indivíduo para indivíduo, sendo gradativo para uns e mais 
rápido para outros”, é um processo biológico natural responsável por diversas mudanças fisiológicas 
no corpo humano, entre elas a diminuição progressiva das funções fisiológicas do organismo como 
por exemplo a diminuição da maça muscular, segundo, Resende-Neto et al. (2016); 
 
Adultos com idade mais avançada, sobretudo, após os 50 anos de idade, tendem a sofrer uma 
redução na ordem de 5% a 10% de massa muscular por década, o que corresponde a cerca de 
0,4 kg por ano. Esse processo é conhecido como sarcopenia, caracterizado principalmente 
pela redução do número e tamanho de fibras musculares, em especial, as do tipo II, perda de 
unidades motoras, aumento da quantidade de tecidos não contráteis, diminuição da atividade 
de enzimas glicolíticas e da síntese de proteínas miofibrilares. (RESENDE-NETO et al., 
2016, p. 169). 
 
Essa perca de massa muscular junto com a diminuição da frequência cardíaca máxima e da 
capacidade aeróbica, afeta de maneira negativa a tolerância ao exercício influenciando hábitos 
sedentários e com isso aumenta as chances para a obesidade e outras doenças com grande risco de 
morbidade, segundo, Carvalho et al. (2017), “dentre as principais doenças associadas ao processo de 
envelhecimento, pode-se citar o acidente vascular encefálico, as fraturas, as doenças reumáticas, 
cardiovasculares, entre outras”. Assim entendemos que as pessoas estão vivendo mais, porém o 
processo de envelhecimento geralmente traz com ele fragilidades e possíveis enfermidades 
principalmente as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). 
 
As doenças crônicas compõem o conjunto de condições crônicas. Em geral, estão 
relacionadas a causas múltiplas, são caracterizadas por início gradual, de prognóstico 
usualmente incerto, com longa ou indefinida duração. Apresentam curso clínico que muda 
ao longo do tempo, com possíveis períodos de agudização, podendo gerar incapacidades 
(BRASIL, MINISTERIO DA SAÚDE, 2013, p. 05). 
 
 A (OMS) mostra que “As doenças crônicas não transmissíveis agora constituem sete das 10 
principais causas de morte no mundo, de acordo com as Estimativas Globais de Saúde de 2019”, as 
doenças crônicas são responsáveis pela maior parte das mortes e incapacidades na atualidade, de 
acordo com, IBGE (2013), “70% das mortes em nosso país são causadas por doenças crônicas” isso 
representa um dado alarmante de saúde pública pelo fato de que, quando o indivíduo portador de 
doenças crônicasnão transmissíveis (DCNT) não chega a óbito, fica com sequelas gerando 
incapacidades que interferem significativamente na qualidade de vida do mesmo. 
As doenças crônicas que mais afetam os idosos podemos sitar, Hipertensão Arterial Sistêmica 
(HAS), diabetes mellitus (DM), osteoartrite, as doenças neurodegenerativas, como, por exemplo, a 
doença de Alzheimer e a Doença de Parkinson, as pneumopatias crônicas, como a doença pulmonar 
obstrutiva crônica (DPOC), e o câncer. Além das doenças crônicas, e ainda sofrem com doenças 
complexas como síndrome de fragilidade e síndromes geriátricas. 
4 
 
Em 2018, dados do Ministério da Saúde apontam que “39,5% dos idosos possuem alguma 
doença crônica e quase 30% possuem duas ou mais”, levando em consideração os números que as 
pesquisas vem mostrando a cada ano nas últimas décadas a tendência para o aumento desses números 
é de grande probabilidade e isso traz preocupações para Coordenação de Saúde da Pessoa Idosa e 
para o Ministério da Saúde, responsáveis pela implementação da Política Nacional de Saúde da 
Pessoa Idosa, pois é importante a longevidade de uma população porem é mais importante ainda se 
for um envelhecimento saudável e funcional. 
 
A presença de doenças crônicas condiciona o modo como o idoso vive. Uma doença pode 
gerar desconforto e o convívio com dores, influenciando na atividade e autonomia na terceira 
idade. Além do que a presença de comorbidades pode levar ao uso de medicações e a 
necessidade de acompanhamento contínuo dos serviços de saúde, promovendo a sensação de 
dependência e fragilidade (STIVAL et al., 2015). 
 
Quando se trata de longevidade com saúde e qualidade de vida, coloca sobre as organizações 
responsáveis pela saúde uma responsabilidade de desenvolver projetos voltados para a melhoria, 
manutenção e recuperação da saúde na população para que o indivíduo possa chegar a terceira idade 
saudável com suas capacidades funcional, física e mental ativas, à medida que um indivíduo 
envelhece, sua qualidade de vida é fortemente determinada por sua habilidade de manter autonomia 
e independência, geralmente a terceira idade já se apresenta precisando controlar prováveis doenças 
crônicas já presentes, por tanto uma meta à ser alcançada é uma população com longevidade porem 
sem precisar graves reparos na saúde, podendo assim manter a sua funcionalidade, exercendo 
normalmente as suas atividades de vida diária (AVD). 
A capacidade manter a condições de realizar as suas (ADV), é de suma importância para a 
vida de um idoso, esse tipo de atividade subdivide-se em atividades básicas de vida diária (ABVD), 
que envolvem as relacionadas ao autocuidado como alimentar-se, banhar-se, vestir-se, arrumar-se, já 
atividades instrumentais de vida diária (AIVD), que indicam a capacidade do indivíduo de levar uma 
vida independente dentro da comunidade onde vive e inclui a capacidade para preparar refeições, 
realizar compras, utilizar transporte, cuidar da casa, utilizar telefone, administrar as próprias finanças, 
tomar seus medicamentos. Segundo Parahyba; Veras (2008), a avaliação funcional dos idosos, mostra 
que nos países mais desenvolvidos, vem mostrando que há uma melhoria nas condições de 
funcionalidade dessa população devido a vários fatores: 
 
I) melhoria da tecnologia médica; II) mudanças comportamentais; III) desenvolvimento de 
aparelhagem específica para pessoas com problemas de saúde; IV) melhoria do da condição 
socioeconômica, principalmente em relação ao aumento do nível educacional dos idosos e 
da mudança na composição ocupacional; e V) mudanças no padrão epidemiológico da 
população, com diminuição substantiva das doenças infecciosas que muitas vezes ocorriam 
na infância e determinavam limitações e dificuldades funcionais na fase adulta da vida do 
indivíduo (PARAHYBA, VERAS, 2008, p. 1258). 
5 
 
 
Em um país em desenvolvimento a realidade é outra onde os recursos são mais escassos ou 
ultrapassados, onde maioria dos idosos vivem com renda igual ou inferior a dois salário-mínimo 
reduzindo as condições de adquirir um padrão adequado para uma vida saudável. Hoje em dia é 
comum a prescrição de exercícios para à manutenção da saúde e até mesmo para prevenção e 
tratamentos de doença, a atividade física/exercício físico é um dos métodos mais eficazes quando se 
trata de manutenção para uma vida com qualidade na saúde física, psicológica e no envolvimento 
social. De acordo com a OMS, (2005) a prática das atividades físicas tem sido consistentemente 
associada beneficamente para a manutenção da funcionalidade, reduzindo os efeitos degradantes 
ocasionados pelo envelhecimento, em Hakkinen (1998), podemos entender que benefícios 
relacionados ao aumento do nível de atividade física habitual se estendem desde a melhora da 
capacidade funcional, regulação da pressão arterial, redução do risco de doenças cardiovasculares, 
osteoporose, diabetes e certos tipos de câncer, em Neri (2001), percebesse estudos que mostram 
benefícios psicossociais advindos da atividade física que são o alívio da depressão, o aumento da 
autoconfiança, a melhora da autoestima. 
Considerando todos os benefícios promovidos pela prática regular de atividade física, tem 
sido sugerido que esta seria uma alternativa importante, prática e acessível para melhorar a qualidade 
de vida dos idosos, porém quando se trata de atividade física ou exercício físico para pessoas idosas 
diagnosticadas com uma ou mais (DCNT) é necessário cuidados e principalmente quando se trata de 
exercícios físicos onde exigi uma meta de resultado em período. Existe uma diferença entre os 
conceitos de atividade física e exercício físico, de acordo Caspersen (1985), “atividade física é 
qualquer movimento corporal produzido voluntariamente pela musculatura esquelética, que leve a 
um gasto calórico acima dos valores de repouso”. E sobre o exercício físico, Matsudo et al (2005), 
fala que “é um tipo de atividade física geralmente praticada no tempo de lazer que é estruturado, 
sistematizado, tem objetivos e metas claras”. 
 
 
COMO O EXERCÍCIO FÍSICO PODE TRAZER MELHOR RESULTADO PARA A SAÚDE 
DO IDOSO. 
 
 
Mesmo com tantos Benefícios adquiridos com a prática do exercício físico, pesquisas feitas 
nas últimas décadas apontam que somente 17% dos idosos acima de 60 anos praticam atividade física 
regular, mesmo esse sendo um dos principais aliado para melhoria da aptidão física, bem-estar e da 
aquisição e manutenção da saúde, (Feliciano et al, 2004). 
6 
 
Em Sallinen et al., (2009) entendemos que dentre os motivos da não procura ou da não 
permanência em atividades físicas pelos idosos, estariam o medo da queda ou da lesão, por se sentisse 
inseguro em relação a segurança pública em espaços aberto, a comum sensação de cansaço, a presença 
de morbidades, limitações físicas e dor, além da falta de companhia e de tempo para exercitar-se. Mas 
muito tem se trabalhado para que essa realidade venha a mudar com programas de saúde que envolve 
a prática de exercício físico, criações de métodos seguros para prescrição de exercício físico e 
formação de profissionais qualificados para assumir esse trabalho e trazer resultados com segurança. 
Sabemos que quando se trata de exercício físico é importantíssimo um acompanhamento 
profissional para mais segurança e melhores resultados, e quando se trata de pessoas idosas é 
reforçado essa necessidade de um acompanhamento qualificado, pois diante da fragilidade e de 
possíveis doenças que vem junto com o processo do envelhecimento se faz necessário cuidados 
adicionais que serão identificadas a necessidades diante de uma avaliação física e funcional completa 
junto com uma boa anamnese. 
A avaliação física é uma ferramenta essencial para a prescrição de exercício, segundo o 
(CONFEF) Concelho Federal de Educação Física, “Através dela é possível reunir elementos para 
fundamentar a sua decisão sobre o método, tipo de exercícioe demais procedimentos a serem 
adotados para a prescrição de exercícios físicos e desportivos”. 
 
A avaliação deve ser sistemática e a mais ampla possível, de acordo com os objetivos e as 
características do beneficiário, devendo conter anamnese completa, análise dos fatores de 
risco para coronariopatia, classificação de risco e verificação dos principais sintomas ou 
sinais sugestivos de doença cardiovascular e pulmonar, podendo ser composta também de 
medidas antropométricas, testes neuro motores, avaliação metabólica, avaliação 
cardiorrespiratória e avaliação postural. (CONFEF, 2012) 
 
A avaliação física geralmente começa com anamnese, o termo vem da palavra grega 
“anamnésis”, que significa “lembrança”. Dentro da medicina, isso significa fazer com que o paciente 
se lembre do que está sentindo e relate para o médico. Essa é uma das funções do profissional no 
momento do atendimento e é fundamental para que ele possa realizar o diagnóstico correto, do mesmo 
jeito serve para o profissional da área da educação física analisar identificar os cuidados e as 
necessidade a serem trabalhadas na prescrição do exercício. As principais etapas de um anamnese 
são: identificação do paciente, queixa principal, história da doença atual, histórico médico e familiar, 
com isso já direciona o profissional a tomar decisões de quais testes pode e quais deve fazer para 
descobrir as capacidades físicas e funcionais do indivíduo e quais cuidados tomar no caso houver 
diagnostico de alguma doença. 
Dentro da avaliação funcional é importante avaliar alguns fatores que poderão definir o nível 
funcional do indivíduo: 
 
7 
 
Quadro 1: Fatores relacionados na definição do nível de funcionalidade 
Capacidade fisiológica Capacidade funcional Estado funcional 
Capacidade aeróbica Velocidade de marcha Atividade física 
Débito cardíaco Resistência para caminhar Atividade de vida diária 
Massa muscular Subir escadas Exercícios resistidos 
Força muscular Levantar-se da cadeira Qualidade de vida 
Densidade óssea Teste de equilíbrio Autoeficácia 
Velocidade de condução nervosa Teste de aptidão física Riscos de quedas 
Fonte: quadro elaborado pelo altor (2021) 
 
Com a realização da avaliação física completa é possível identificar as reais necessidades e 
fragilidades do idoso, algumas literaturas internacionais nos ajuda a identificar o nível de capacidade 
funcional do idoso em Matsuto (2010), entendemos a capacidade funcional do idoso e suas principais 
necessidades em seis níveis: 
I. Não executa nenhuma (AVD) e depende completamente de auxílio externo possuindo 
incapacidade física, as capacidades a serem estimuladas são a força, flexibilidade e 
equilíbrio nas (AVD). 
II. Não executa algumas ou nenhuma (AVD) necessitando de cuidados domiciliar ou 
institucional e é fisicamente dependente, as capacidades a serem estimuladas são a 
força, flexibilidade e equilíbrio nas (AVD). 
III. Executa todas as (AVD), mas somente algumas (AIVD) considerado fisicamente 
frágil, as capacidades a serem estimuladas são a força, flexibilidade e equilíbrio nas 
(AVD) e (AIVD). 
IV. Executa as (AVD) e as (AIVD), possui baixa reserva funcional e grande 
susceptibilidade de migrar para o nível III, é um indevido visto como fisicamente 
independente, as capacidades a serem estimuladas são a força, resistência muscular, 
resistência cardiorrespiratória, flexibilidade, equilíbrio coordenação e agilidade nas 
(AAVD). 
V. Executa todas as (AAVD) e exercícios/esportes de intensidades moderadas, 
considerado fisicamente apto, as capacidades a serem estimuladas são a força, 
resistência muscular, resistência cardiorrespiratória, flexibilidade, equilíbrio 
coordenação e agilidade nas (AAVD). 
VI. Executa exercícios de alta intensidade e alto risco podendo competir em nível 
internacional, considerado da elite física, as capacidades a serem estimuladas são a 
8 
 
força, resistência muscular, resistência cardiorrespiratória, flexibilidade, equilíbrio 
coordenação e agilidade nas (AAVD) e atividades esportivas de alto nível. 
 
Feita a avaliação, identificado o nível de fragilidade do idoso, a prescrição dos exercícios será 
individual voltada para as principais necessidade do idoso podendo trazer melhores resultados que 
podem serem observados em termos: antropométricos, metabólicos, cognitivos, psicossociais e 
diminuição no risco de quedas. 
Em Nelson et al. (2007), entendemos que benefícios antropométricos estariam relacionados 
ao controle ou diminuição da gordura corporal, a manutenção da massa e força muscular, assim como 
da densidade óssea, o fortalecimento do tecido cognitivo e a melhora na flexibilidade, ainda na 
pesquisa do autor entendemos como benefícios metabólicos, o aumento da circulação do sangue, da 
resistência física e da ventilação pulmonar além disso, pode ocorrer diminuição da frequência 
cardíaca e da pressão arterial. Como benefícios cognitivos e psicossociais, Nelson et al. (2007) mostra 
que com a prática do exercício o idoso obtém melhoras na autoestima e estado de humor, que também 
podem apresentar melhoras nos níveis de tensão muscular e prevenção contra insônia, retarda a 
diminuição nas funções cognitivas, diminui o risco de depressão, estresse e ansiedade, contudo isso 
reduzindo a necessidade do consumo de medicamentos e melhora a socialização dos idosos. Ainda 
baseado nos trabalhos do autor podemos afirmar que o risco de queda é reduzido, pois o exercício 
físico ocasiona o aumento da força muscular dos membros inferiores e da coluna vertebral, além de 
melhorar a agilidade, corrige a postura e melhora a mobilidade e flexibilidade. 
 
 
 
MATERIAL E MÉTODOS 
 
 
Trata-se de um trabalho realizado dentro de uma pesquisa explicativa como objetivo de 
identificar fatores que contribuísse para o melhor entendimento sobre o tema abordado. Segundo Gil 
(1999), é o tipo de pesquisa que mais aprofunda o conhecimento da realidade, pois tenta explicar a 
razão e as relações de causa e efeito dos fenômenos. Para Lakatos & Marconi (2001), a pesquisa 
explicativa estabelece relações entre a causa e o efeito por meio da manipulação direta das variáveis 
do estudo, buscando identificar as causas do fenômeno. 
Para alcançar os objetivos deste trabalho, foram feitas várias pesquisas com base em estudos 
bibliográficos, que prevê a consulta e análise de dados obtidos a partir de revistas, “sites”, artigos 
9 
 
científicos e alguns livros de autores renomados no assunto, norteando para uma melhor compreensão 
dando sentido e concretização para o assunto abordado ao percorrer do trabalho. 
Grande parte das informações desse trabalho foram baseada em estudo de artigos e periódicos 
originais, os materiais utilizados foram encontrados em pesquisas online direta no Google ou no 
(Google Acadêmico), as palavras-chave para encontrar os materiais foram: exercício físico para 
terceira idade, envelhecimento e saúde, benefícios da atividade física, doenças crônicas não 
transmissíveis, prescrição de exercício para idosos. 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
 
O Quadro 1 destaca cinco artigos de estudos que corrobora o estudo abordado neste trabalho. 
 
 
Referência Autor(es) Periódicos Ano Considerações 
 
 
Physical activity 
and public health 
in older adults 
 
NELSON, M.E.; 
REJESKI, W. J.; 
BLAIR, S.N.; 
DUNCAN, P.W.; 
JUDGE, J.O.; 
 
recommendation from the 
American College of Sports 
Medicine and the American 
Heart Association. Medicine 
Science Sports Exercice. 
2007, Aug; 39(8):1435-45. 
 
 
 
2007 
 
um idoso com condições 
médicas deve praticar 
atividade física da maneira 
que reduz o risco de 
desenvolver outras doenças 
crônicas 
 
 
Treinamento 
funcional para 
idosos 
RESENDE-
NETO AG, 
SILVA-
GRIGOLETTO 
ME, MARTA 
SILVA 
SANTOS, 
CYRINO ES 
 
 
 
Uma breve revisão. R. bras. 
Ci. e Mov 2016;24(3):167-
177 
 
 
 
 
 
2016 
 
Com basenos resultados dos 
estudos revisados, o TF parece 
ser uma alternativa de 
treinamento físico segura, de 
baixo custo e bastante 
interessante para idosos 
 
Efeitos do 
treinamento 
combinado sobre a 
força, resistência e 
potência aeróbica 
em idosas 
GUEDES, J. M., 
BORTOLUZZI, 
M. G., MATTE, 
L. P., 
ANDRADE, C. 
M., ZULPO, N. 
C., SEBBEN, V., 
& FILHO, H. T. 
 
 
 
Revista Brasileira de 
Medicina do Esporte, 484. 
 
 
 
 
 
2016 
 
Os resultados do nosso estudo 
indicam que o VO2pico em 
todos os grupos teve uma 
melhora significativa entre o 
pré e pós teste 
 
Prevalência da 
prática de 
exercícios físicos 
em idosos e sua 
relação com as 
dificuldades e a 
falta de 
aconselhamento 
profissional 
específico 
 
CARVALHO 
DA, BRITO AF, 
SANTOS MAP, 
NOGUEIRA 
FRS, SÁ GGM, 
OLIVEIRA 
NETO JG, 
MARTINS 
MCC, SANTOS 
EP. 
 
 
 
 
R. bras. Ci. e Mov 
2017;25(1):29-40. 
 
 
 
 
 
 
2017 
 
Frente a isto, os resultados do 
presente estudo indicaram que 
os idosos, atendidos na 
Estratégia Saúde da Família 
da zona urbana do município 
de Floriano-PI, são 
predominantemente 
insuficientemente ativos ou 
inativos. 
10 
 
 
Número de passos 
despendido por 
dia como 
discriminante da 
percepção 
negativa do sono 
em mulheres 
idosas 
 
 
 
LEITE MAFJ, 
TRIBESS S, 
MENEGUCI J, 
SASAKI JE, 
SANTOS AS, 
RIBEIRO MCL, 
PINTO LLT, 
VIRTUOSO 
JÚNIOR JS. 
 
 
 
R. bras. Ci. e Mov 
2018;26(1):57-64 
 
 
 
 
2018 
 
A quantificação do número de 
passos é particularmente 
sensível à detecção das 
recomendações de caminhada 
e a possíveis associações com 
uma série de resultados de 
saúde para idosos 
 
Fonte: dados do estudo 
 
Hoje em dia é comum ver na literatura estudos validando a eficácia da prática de atividade 
física para fins de tratamento ou prevenção de doenças, ou seja, para manutenção da saúde. Leite et 
al. (2018), fala que “Os benefícios da prática regular de atividade física para saúde, principalmente 
em relação às doenças crônicas não transmissíveis, é consenso na literatura. Especificamente para 
idosos, a caminhada tem sido destacada como principal atividade física realizada”, Em Nelson et al. 
(2007) mostra que “a atividade física regular, incluindo atividade aeróbica e fortalecimento muscular, 
é essencial para o envelhecimento saudável”, ainda no mesmo raciocínio do autor entendemos que a 
recomendação da prática de atividade física direcionada para o idoso podem reduzir o risco de doença 
crônica, prematura mortalidade, limitações funcionais e incapacidade. 
Sabemos que com o envelhecimento existe uma grande perca de força muscular que deriva da 
perca de massa muscular especificamente pela redução das fibras tipo II, em Resende-Neto et al. 
(2016), mostra que, “outros fatores podem contribuir de forma significativa para tais modificações, 
tais como a sensibilidade reduzida a absorção de cálcio pelo retículo sarcoplasmático, diminuição da 
ativação de unidades motoras, perda e desenervação de neurônios motores alfa”, porem em 
continuação o autor afirma que: 
 
O TF atua interagindo e integrando as estruturas corporais, podendo 
promover um reajuste neuromuscular positivo, aumentar o recrutamento de 
unidades motoras e a excitabilidade de moto neurônios espinhais, reduzir a 
co-ativação dos músculos antagonistas, aumentar a disponibilidade 
energética intramuscular, a densidade e a capacidade oxidativa mitocondrial 
(RESENDE-NETO et al, 2016, p.170). 
 
Podemos ver também em Guedes et al. (2016), que “a combinação de somente uma sessão na 
semana de treinamento de resistência aeróbica e uma vez na semana de treinamento de força pode ser 
válida para promover a resistência aeróbica em idosos”. Podemos ver no estudo do autor a 
importância dessa combinação de treinamento para o ganho de força muscular e potência aeróbica 
que são dois componentes importantes para aptidão e saúde do idoso contribuindo na realização das 
(ADV) preservando um estilo de vida independente. 
11 
 
Um envelhecimento com uma independência funcional e vida saudável é uma das metas de 
todo individuo, e a prática da atividade física/exercício físico tem sido uma ferramenta importante 
para a promoção desse objetivo, porém temos que entender que a prática do exercício ou atividade 
física de maneira “negligente” pode não trazer os resultados esperados ou até mesmo trazer prejuízos 
a saúde, Carvalho et al. (2017), fala que, “Apesar de ser extremamente necessário, os idosos passarem 
por uma avaliação médica antes de iniciarem uma atividade física, sua prática tem que ser bem 
estruturada e acompanhada pelo educador físico, para proporcionar uma vida saudável ao idoso”, no 
mesmo estudo do autor entendemos que sim, a um aumento da longevidade da população, mas é 
preciso fazer com que o processo do envelhecimento venha acarretado de “saúde, bem-estar, 
felicidade, prazer, satisfação e independência pessoal”, (Carvalho et al. 2017). 
 
 
CONCLUSÃO 
 
 
Conclui-se que, a tendência de uma vida longeva da população e nítida como visto em estudos 
e literaturas, porém grande parte dessa população chega a terceira idade de maneira que é preciso uma 
manutenção considerável na saúde, fazendo necessário a ampliação de projetos voltados para a saúde, 
e o bem-estar do idoso, a atividade física/exercício físico se mostra de grande eficácia para a 
prevenção e tratamentos de doenças que possa vir tirar a autonomia funcional do idoso, as doenças 
mais comum nessa faixa etária são as doenças crônicas não transmissível as (DCNT), e ainda são 
vítima de doenças complexas como, Síndrome de fragilidade e Síndromes geriátricas, no entanto 
entendemos que quando se trata de doenças ou fragilidade é preciso algumas precauções fazendo-se 
necessário um acompanhamento de um profissional qualificado que possa analisar e identificar as 
necessidade e cuidados a serem tomados na pratica do exercício tornando-o seguro e eficaz. 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
Brasil. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇAO A SAÚDE. DEPARTAMENTO 
DE ATENÇÃO BÁSICA. Diretrizes para o cuidado das pessoas com doenças crônicas nas redes de 
atenção à saúde e nas linhas de cuidado prioritárias. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013.28 p. : il. 
Modo de acesso: <http://189.28.128.100/dab/docs/geral/documento_norteador.pdf>. Acesso em: 20 
de outubro de 2021 
 
CAETANO, L. M. o Idoso e a Atividade Física. Horizonte: Revista de Educação 
www.interscienceplace.org - Páginas 130 de 194 Física e desporto, V.11, n. 124, p.20-28, 2006. 
12 
 
 
CASPERSEN, C. J.; POWELL, K. E., CHRISTENSEN, G. M. Physical activity, exercise, and 
physical fitness: definitions and distinctions for health-related research. Public Health Reports, 
100:126–131, 1985. 
 
CARVALHO DA, BRITO AF, SANTOS MAP, NOGUEIRA FRS, SÁ GGM, OLIVEIRA NETO 
JG, MARTINS MCC, SANTOS EP. Prevalência da prática de exercícios físicos em idosos e sua 
relação com as dificuldades e a falta de aconselhamento profissional específico. R. bras. Ci. e Mov 
2017;25(1):29-40. 
 
CONFEF. NOTA TÉCNICA CONFEF N° 002/2012. A avaliação física em programas de exercícios 
físicos e desportivos. Disponível em < https://www.confef.org.br/confef/conteudo/837> acesso em: 
25 de outubro de 2021. 
 
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1999. 
 
GUEDES, J. M., BORTOLUZZI, M. G., MATTE, L. P., ANDRADE, C. M., ZULPO, N. C., 
SEBBEN, V., & FILHO, H. T. (2016). Efeitos do treinamento combinado sobre a força, resistência 
e potência aeróbica em idosas. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 484 
 
HEIKKINEN, R. L.. O papel da atividade física no envelhecimento saudável. [S. l.]: Organização 
Mundial da Saúde, 1998. 
 
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE- (01 de 10 de 2018). 
Número de idosos cresce 18% em 5 anos e ultrapassa 30 milhões em 2017. (E. Sociais, Editor)Fonte: Agência IBGE Notícia: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-
de-noticias/noticias/20980-numero-de-idosos-cresce-18-em-5-anos-e-ultrapassa-30-milhoes-em-
2017 
 
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos metodologia científica. 4.ed. São Paulo: Atlas, 
2001. 
 
LEAL, P. População idosa cresce, enquanto a d jovens encolhe no Jaraguá do Sul. OCP News. 2018. 
 
LEITE MAFJ, TRIBESS S, MENEGUCI J, SASAKI JE, SANTOS AS, RIBEIRO MCL, PINTO 
LLT, VIRTUOSO JÚNIOR JS. Número de passos despendido por dia como discriminante da 
percepção negativa do sono em mulheres idosas. R. bras. Ci. e Mov 2018;26(1):57-64. 
 
MATSUDO, S. M.; MATSUDO, V. K. R.; BARROS NETO, T. L. Atividade física e 
envelhecimento: aspectos epidemiológicos. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. v.7, n.1 – 
Jan/Fev, 2001 
 
MATSUDO, Sandra Marcela Mahecha. Avaliação do Idoso: Física e funcional. 3ª ed. Santo André: 
Gráfica Mali, 2010. 
 
NERI, A. L.. Maturidade e velhice. Trajetórias individuais e socioculturais. Campinas, SP: Papirus 
editora, 2001. 
 
NELSON, M.E.; REJESKI, W. J.; BLAIR, S.N.; DUNCAN, P.W.; JUDGE, J.O.; et al. Physical 
activity and public health in older adults: recommendation from the American College of Sports 
https://www.confef.org.br/confef/conteudo/837
https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/20980-numero-de-idosos-cresce-18-em-5-anos-e-ultrapassa-30-milhoes-em-2017
https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/20980-numero-de-idosos-cresce-18-em-5-anos-e-ultrapassa-30-milhoes-em-2017
https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/20980-numero-de-idosos-cresce-18-em-5-anos-e-ultrapassa-30-milhoes-em-2017
13 
 
Medicine and the American Heart Association. Medicine Science Sports Exercice. 2007, Aug; 
39(8):1435-45. 
 
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS). Envelhecimento ativo: uma política de saúde. 
Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde. 2005. 
 
PARAHYBA, M. I.; VERAS, R. Diferenciais sociodemográficos no declínio funcional em 
mobilidade física entre os idosos no Brasil. Ciências e Saúde Coletiva. vol.13, n.4, pp. 1257- 1264, 
2008. 
 
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE: OMS revela principais causas de morte e 
incapacidade em todo o mundo entre 2000 e 2019. Disponível em: 
https://www.paho.org/pt/noticias/9-12-2020-oms-revela-principais-causas-morte-e-incapacidade-
em-todo-mundo-entre-2000-e. Acesso em: 20 de outubro de 2021. 
 
RESENDE-NETO AG, SILVA-GRIGOLETTO ME, MARTA SILVA SANTOS, CYRINO ES. 
Treinamento funcional para idosos: uma breve revisão. R. bras. Ci. e Mov 2016;24(3):167-177 
 
SHEPHARD, R. J.. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo, SP: Phorte, 2003. 
 
SHUMWAY-COOK, A.; WOOLLACOTT, M. H. Controle Motor - Teorias e Aplicações Práticas. 
2ª Edição, Manole, São Paulo, 2003. 
 
SPIRDUSO, W. Physical Dimensions of Aging. 1ª ed. Champaign : Human Kinetics, 1995. 432p. 
 
SILVA, Jânio Reis da. Et al. Idoso em situação de abandono e conduta de enfermagem. Revista 
Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 04, Ed. 10, Vol. 13, pp. 166-182. Outubro 
de2019.ISSN:2448-0959,Linkdeacesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/situacao-
de-abandono,DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/situacao-de-abandono 
 
STIVAL, Marina Morato et al. Fatores associados à qualidade de vida de idosos que frequentam uma 
unidade de saúde do Distrito Federal. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Universidade 
do Estado do Rio de Janeiro – RJ , Brasil v. 17, n. 2, p. 395-405, abr/jun, 2014. 
 
https://www.paho.org/pt/noticias/9-12-2020-oms-revela-principais-causas-morte-e-incapacidade-em-todo-mundo-entre-2000-e
https://www.paho.org/pt/noticias/9-12-2020-oms-revela-principais-causas-morte-e-incapacidade-em-todo-mundo-entre-2000-e

Outros materiais