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ONDAS CURTAS e MICROONDAS

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DIATERMIA POR ONDAS CURTAS 1 
TERMOFOTOTERAPIA 
Prof. Erik Oliveira Martins 
 
15/09/2019 1 
• 
 
•É a aplicação de energia elétrica de 
alta freqüência que é utilizada para 
gerar calor nos tecidos do corpo como 
um resultado da resistência do tecido 
á passagem de energia 
Correntes de Alta frequência 
 O êxito com a terapia depende do 
conhecimento dos efeitos produzidos no 
organismo, da técnica de aplicação, dos 
cuidados gerais e dos cuidados em dosar 
a potência do OCC, OCP e do MO. 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 3 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 4 
A TERAPIA POR O.C. É UMA FORMA DE 
ELETROTERAPIA DE ALTA FREQUÊNCIA. UTILIZA-SE 
OSCILAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS NA FAIXA DE 27,12 
MHZ, CORRESPONDENDO A UM COMPRIMENTO DE 
ONDA DE 11,06 M NO VÁCUO. 
A ENERGIA ELETROMAGNÉTICA SE CONVERTE EM 
ENERGIA TÉRMICA DENTRO DO TECIDO CORPORAL 
(CONVERSÃO). ESSE CALOR OCORRE PELA 
RESISTÊNCIA DOS TEC. FRENTE À PASSAGEM DA 
CORRENTE. 
O MÉTODO CONSISTE EM POSICIONAR O SEGMENTO 
DENTRO DO CAMPO DE ALTA FREQ.FORNECIDO POR 
DUAS PLACAS (ELETRODOS), QUE NÃO APRESENTAM 
POLARIDADE. (os elétrons ora se movem para um lado, 
ora para outro, mudando a polaridade rapidamente, que 
não chegam a estimular os nervos motores (contração) 
• A fricção causada pelo movimento dos íons 
produz o efeito de aquecimento. 
• Os íons livres dentro do campo de tratamento 
são atraídos para o pólo com carga oposta e 
repelidos do pólo com carga igual. 
 
- 
+ + 
+ - 
- 
+ 
- 
+ - 
- 
- 
- 
- 
- 
+ 
+ 
+ 
+ 
+ 
• o efeito de aquecimento ocorre 
como resultado da fricção entre os 
íons que se movimentam e os tecidos 
ao redor. 
DIATERMIA POR ONDAS CURTAS 2 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 7 
O AQUECIMENTO PRODUZIDO DEPENDE DAS 
PROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS TEC. 
DENTRO DO CAMPO. 
A CONCENTRAÇÃO DO CAMPO ELÉTRICO 
SERÁ MAIS ELEVADA NOS TECiDOS COM > 
CONDUTIVIDADE. 
TECIDOS COM > CONDUTIVIDADE TENDEM A 
ABSORVER MAIS ENERGIA DO CAMPO DO O.C. 
TECIDOS COM > TEOR DE ÁGUA E ÍONS SÃO 
AQUECIDOS MAIS RAPIDAMENTE. 
Histórico 
 Em 1929 Shliepake desenvolveu o método 
capacitivo como utilizado até hoje, com 
(f)27,12Mhz 
 Em 1934, Kowaraschik desenvolveu o método 
indutivo, na mesma (f).Os alemães utilizaram 
mais o campo capacitivo, os ingleses, mais o 
indutivo.Na Rússia utiliza-se ambos os 
métodos, além de outras (f). 
 Em 1947, ficou estabelecida, pela Conferência 
de Athantic City, a (f) de 27,12 Mhz. 
 Os valores de (f) utilizados são: 13,56 Mhz; 
27,12 Mhz; 40,18 Mhz; 915 Mhz; 2450 Mhz. 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 8 
Efeito da aplicação de Ondas Curtas (OCC) 
 EFEITO TÉRMICO PROFUNDO 
 
 (Calor Profundo) O aquecimento ocorre em 
profundidades de 2,5 a 5 cm, mas é desigual por 
causa das diferenças da resistência que os vários 
tipos de tecidos apresentam 
 . A temperatura da pele da área tratada 
aumenta 2,38 º C e a temp. intra-articular do 
joelho aumenta 1,38 º C (Bocobo,C et al; 1992) 
 
 
 ONDAS CURTAS PROF. ERIK O MARTINS 9 ONDAS CURTAS PROF. ERIK O MARTINS 10 
Efeitos Locais da Aplicação do Calor 
 Vasodilatação 
  Taxa metabolismo 
celular 
  liberação de 
leucócitos 
  permeabilidade 
celular 
  drenagem venosa e 
linfática 
 Remoção de edema e 
resíduos metabólicos 
 
 Analgesia e 
sedação 
  tônus muscular 
  espasmo muscular 
 Perspiração 
  velocidade de 
condução nervosa 
  elasticidade de 
ligamentos;cápsula
s e músculos 
 
 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 11 
Alguns Efeitos Sistêmicos do Calor 
 
  Temperatura corporal 
 
  Pulsação 
 
  Frequência Respiratória 
 
  Pressão Arterial 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 12 
DIATERMIA POR ONDAS CURTAS 3 
Indicações Gerais do Tratamento pelo Calor 
 Quadros inflamatórios sub-agudos e 
crônicos 
  Dor crônica e sub-aguda 
 Espasmo muscular crônico e sub-agudo 
 Favorecer  ADM 
 Resolução de hematomas 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 13 
LA INFLUENCIA DE LA TERMOTERAPIA EN LA FLEXIBILIDAD DE LOS MÚSCULOS 
ISQUIOTIBIALES. 
ANDRADE FILHO, José Herivelton Cardoso de et al. 
Rev Bras Med Esporte [online]. 2016, vol.22, n.3, pp.227-230. ISSN 1517-8692 
. 
Introdução: A flexibilidade muscular é descrita como a capacidade do músculo realizar 
a extensão de suas fibras, influenciando a mobilidade articular. A diatermia aplicada à 
musculatura prepara o corpo para atividades físicas, por acelerar o metabolismo das 
fibras musculares e diminuir a resistência intramuscular, aumentando assim a 
variedade de movimento e a eficiência mecânica. A crioterapia tem diversas funções 
fisiológicas quando aplicada ao corpo humano, as quais, em conjunto, propiciam o 
relaxamento muscular. Objetivo: Avaliar o comportamento da flexibilidade dos 
músculos isquiotibiais frente à aplicação de alongamento passivo associado a 
termoterapias quente e fria. Métodos: Este estudo foi composto de 24 voluntários, de 
ambos os sexos, distribuídos aleatoriamente em três grupos, sendo eles: grupo 
alongamento passivo (G1), grupo crioterapia precedendo alongamento passivo (G2) e 
grupo diatermia precedendo alongamento passivo (G3). Os voluntários foram 
submetidos a avaliações de amplitude de movimento através da goniometria da flexão 
de quadril com o joelho estendido, sendo uma avaliação inicial realizada antes de 
iniciar o protocolo e reavaliações ao final de cada uma das quatro semanas de 
intervenção. Resultados: Verificou-se aumento significativo da flexão de quadril no G2 
e G3 com relação ao G1. Não houve diferença estatística entre G2 e G3. Conclusão: 
O uso da diatermia, assim como da crioterapia, associado ao alongamento passivo é 
favorável para o ganho de flexibilidade muscular e, consequentemente, de amplitude de 
movimento em jovens saudáveis. 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 14 
Ondas Curtas - Modos 
 ONDAS CURTAS CONTÍNUO { emissão 
contínua} 
FREQ 27,12 MHZ 
 ONDAS CURTAS PULSADO { emissão 
pulsada – os tec. recebem < carga 
térmica } 
FREQ 26,95 ATÉ 27,28 MHZ 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 15 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 16 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 17 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 18 
http://www.scielo.br/cgi-bin/wxis.exe/iah/?IsisScript=iah/iah.xis&base=article%5Edlibrary&format=iso.pft&lang=i&nextAction=lnk&indexSearch=AU&exprSearch=ANDRADE+FILHO,+JOSE+HERIVELTON+CARDOSO+DE
DIATERMIA POR ONDAS CURTAS 4 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 19 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 20 
 
EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 
GAIOLA DE FARADAY 
 
GAIOLA DE FARADAY 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 21 
Ondas Curtas - tipos 
 CAPACITIVO 
 
 
 
 INDUTIVO 
 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 22 
Ondas Curtas - eletrodos 
CAPACITIVO 
Eletrodos maleáveis 
Discos rígidos 
 
INDUTIVO 
Eletrodos tipo bobina 
Cabo tipo espira 
 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 23 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 24 
DIATERMIA POR ONDAS CURTAS 5 
POSICIONAMENTO DOS ELETRODOS 
 TAMANHOS – Pouco maior em relaçãoà 
área a ser tratada (campo menos uniforme 
nas bordas) 
 
 DISTÂNCIA ELETRODOS/PELE – 2 a 4 cm 
 > distância = > profundidade de aquecimento 
 < distância = aquecimento superf. 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 25 
OC - COLOCAÇÃO DOS ELETRODOS 
 
 COPLANAR 
 
 CONTRAPLANAR (Transversal) 
 
 LONGITUDINAL 
 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 26 
Ondas Curtas - Aquecimento Irregular 
 Angulações/ 
proeminência 
ósseas. 
Eletrodos de 
tamanhos 
diferentes. 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 27 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 28 
COPLANAR C/ ELETRODOSFLEXÍVEIS 
 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 29 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 30 
DIATERMIA POR ONDAS CURTAS 6 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 31 
APLICAÇÃO CONTRAPLANAR c/eletrodos de flexíveis ( feltro] 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 32 
CONTRAPLANAR: 
C/ eletrodos flexíveis 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 33 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 34 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 35 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 36 
LONGITUDINAL 
COM ELETRODOS de FELTRO 
DIATERMIA POR ONDAS CURTAS 7 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 37 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 38 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 39 
APLICAÇÃO 
LONGITUDINAL 
C/ SHILIEPACK 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 40 
LONGITUDINAL 
C/ ELETRODOS 
MISTOS: 
 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 41 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 42 
DIATERMIA POR ONDAS CURTAS 8 
Ondas Curtas - Dosimetria 
INTENSIDADE 
DURAÇÃO DO 
TRATAMENTO 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 43 
 ONDAS CURTAS PULSADO 
 EFEITOS 
Acelera a cicatrização 
Aumenta a circulaçào periférica 
Modifica o potencial da membrana celular 
Aumenta o depósito de fibrina e do colágeno e a sua orientação 
Ativa a permeabilidade da membrana ao cálcio 
Promove o aumento de linfócitos, do nº de leucócitos e da fagocitose 
Acelera a reparação nervosa e a angiogênese 
Diminui edema , hematomas, diminui a dor 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 44 
ONDAS CURTAS PULSADO 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 45 
 ONDAS CURTAS PULSADO 
 EFEITOS 
 Os efeitos nos tecidos podem ser 
desencadeados por dois tipos de campo : 
Campo elétrico e Campo magnético 
 O campo elétrico induz correntes no tecidos , 
que por sua vez desenvolvem campos 
magnéticos 
 Considera-se que a energia eletromagnética 
excita íons, moléculas, membranas e até 
células, aumentando as atividades fagocitária, 
enzimática e de transporte através das 
membranas, contribuindo para aceleração dos 
processos inflamatórios e de cicatrização 
(Evans,1980). 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 46 
 
 Tsong (1989) postulou que as células 
são capazes de absorver energia 
proveniente de campos elétricos 
oscilantes de frequências (janelas de 
frequência) e amplitudes definidas, e de 
fazer uso dessa energia para o trabalho 
químico. 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 47 
Ondas curtas Pulsado 
 INTENSIDADE (Potência pulsátil) 
 transtornos agudos – Moderada 
 
 FREQUÊNCIA 
Baixa (f) = Fase aguda = 0 – 50 Hz 
Média (f) =Fase subaguda = 50 – 150 Hz 
Altas (f) = F.crônica = 150 – 300 Hz + Contínuo 
Situações de baixa atividade celular = Bx (f) 
 
 DURAÇÃO= Equip até 350 w – acima 25 minutos 
 Equip 800 à 1000 W- inferior à 20 min 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 48 
DIATERMIA POR ONDAS CURTAS 9 
Ondas Curtas Pulsátil (Indicações) 
 Lesões Recentes 
 
 P.O. 
 
 Doenças Degenerativas 
 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 49 MICRO-ONDAS / PROF ERIK 50 
Ondas curtas - Contra-Indicações 
 Circulação deficiente 
(OC Contínuo) 
 Alteração de 
sensibilidade 
 Objetos metálicos 
 Próteses 
 Tumores 
 Marca-passo 
 Gravidez 
 Tuberculose ativa 
 Alteração cognitiva 
 
 
 
 Feridas e curativos 
úmidos, Nylon 
 Testículos, Olhos 
 Inflamação aguda 
(OC Contínuo) 
 Infecção aguda 
 Hemorragia recente 
 Osteomielite 
 Crianças 
 Pós radioterapia 
 
 
 
 
EFEITO DA CORRENTE ELETROMAGNÉTICA DE ALTA 
FREQÜÊNCIA (MODO PULSADO) NO DESENVOLVIMENTO 
EMBRIONÁRIO EM RATOS 
Paulo S Bossini, Fábio M Camilo, Nivaldo A Parizotto 
Ana Cláudia M Renno 
Fisioterapia em Movimento, Curitiba, v.18, n.2, p. 45-51, abr./jun., 2005 
 
 A diatermia por ondas curtas é comumente usada por fisioterapeutas, porém, efeitos colaterais deste tipo de 
tratamento podem sugerir diferentes alterações aos organismos submetidos às suas irradiações. O trabalho 
verificou a possibilidade da radiação eletromagnética (ondas curtas – modo pulsado com freqüência de 30 
Hz) em promover alterações no desenvolvimento embrionário em ratos, isolando a possibilidade da 
teratogenia causada pelo aquecimento (ondas curtas contínuo), uma vez que se utilizou dose de 4,8 W. Para 
tal utilizaram-se 10 ratas adultas (Rattus norvegicus albinus) da raça Wistar, das quais 5 formaram o grupo 
controle, que foi submetido à irradiação simulada, e 5 formaram o grupo experimental, o qual sofreu radiação 
por ondas curtas em uma única aplicação por um tempo de 10 minutos. Os fetos foram submetidos ao teste 
do reflexo de Galant para avaliar a existência de natimortos e na seqüência foram pesados individualmente. 
Posteriormente foram dissecados e foi realizada a pesagem úmida de seus respectivos órgãos. Em seguida, 
os órgãos foram desidratados e verificou-se o peso seco. Como resultado obtivemos 49 fetos no grupo 
controle e 50 no grupo irradiado, não havendo nenhum caso de natimorto em ambos os grupos. Após a análise 
dos resultados foi possível constatar que não houve alterações macroscópicas nos fetos irradiados pelas ondas 
curtas (modo pulsado) quando comparadas aos fetos do grupo controle, mas houve uma ligeira diminuição 
na massa corpórea dos descendentes do grupo experimental. Tais fatos nos permitem sugerir, a priori, que 
as ondas eletromagnéticas de alta freqüência aplicadas em modo pulsado com freqüências reduzidas, ou seja, 
quando não geradoras de calor, parece não serem responsáveis por alterações de origem teratogênica (sobre 
o desenvolvimento embrionário de ratos) quando analisadas sob o aspecto macroscópico, porém, podem 
intervir nas massas corporais dos descendentes. 
 Palavras-chave: Ondas curtas; Campo eletromagnético; Desenvolvimento embrionário; Teratogenia. 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 51 
 Sintonia do Aparelho 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 52 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 52 
Procedimentos para aplicação 
 Retirar objetos metálicos 
 Verificar se a pele encontra-se seca 
 Monitorização constante 
 Verificação de cabos (Não cruzar, não encostar) 
 Verificar excesso de tec. Adiposo “A camada de 
gordura subcutânea é mais prontamente 
aquecida que o músculo, absorvendo quase 
oito vezes maisdo que é absorvido no 
músculo” (Delpizzo e Joyner, 1987) 
SEGURANÇA DO OPERADOR NO MANUSEIO 
DO EQUIPAMENTO 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 53 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 54 
DIATERMIA POR ONDAS CURTAS 10 
 
O aquecimento gerado pelo ondas curtas dá-se por: 
 
Alternativas 
A)Vibração de íons, rotação de dipolos e distorção 
molecular; 
B)Condução, convecção e radiação; 
C)Condução, vibração de íons e rotação molecular; 
D)Distorção de dipolos, rotação molecular e 
vibração de íons; 
E)Inversão térmica, radiação e condução; 
 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 55 
Das alternativas abaixo, qual apresenta uma contra-
indicação absoluta do ondas curtas: 
 
Alternativas 
A)Cuidados com brincos, pulseiras, anéis... 
B)Paciente suado; 
C)Utilização de telefones celulares; 
D)Cruzamento dos fios das placas 
E)Déficit de sensibilidade térmica; 
 
 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 56 
Deve-se ter cuidado com a dosagem na aplicação das ondas 
curtas, pois foram feitos testes em que se aplicava dosagem 
extrema no tratamento, testes estes feitos em plantas e animais 
que revelaram que o aumento de temperatura dentro de certos 
limites reflete benefícios, mas o excesso pode conduzir a danos. 
A dose em excesso faz com que a temperatura dos tecidos se 
eleve além do nível de tolerância, podendo gerar queimaduras e 
desnaturação proteica; a elevação eficaz da temperatura tecidual 
é mantida por um período de tempo relativamente longo, e a 
velocidade de ascensão da temperatura tecidual é rápida. No 
entanto, quando se utiliza a dose correta do ondas curta 
contínuo, pode-se obter: 
A)Aumento do metabolismo; 
B)Aumento da extensibilidade do colágeno; 
C)Aumento do fluxo sanguíneo; 
D)Diminuição da viscosidade dos líquidos; 
E)Todas as alternativas anteriores são corretas; 
 
 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 57 
No século XIX, Jacques-Arsène descobriu que ondas eletromagnéticas 
provocavam aquecimento tecidual sem gerar contração muscular. Os 
equipamentos de diatermia por ondas curtas produzem aquecimento tecidual 
profundo e superficial por meio de um campo eletromagnético com frequência 
de 27,12 MHz, resultando em efeitos fisiológicos nos tecidos corporais que são 
utilizados para fins terapêuticos. 
 I – O aquecimento gerado nos tecidos durante a aplicação do ondas curtas se deve 
principalmente pela vibração de íons e rotação de dipolos. 
 II – Os efeitos fisiológicos gerados no corpo humano em resposta ao aumento da 
temperatura são: aumento do metabolismo, aumento da viscosidade dos líquidos 
corporais, vasodilatação periférica. 
 III – Os meios de emissão do campo eletromagnético nos equipamentos de ondas 
curtas são: placas metálicas cobertas com borracha ou feltro e Schlliepack. 
IV – Dentre as indicação para aplicação do ondas curtas estão os quadros álgicos, 
gestantes, tratamento de pacientes com alterações da sensibilidade térmica. 
A)I, II estão corretas 
B)I, III estão corretas 
C)II, IV estão corretas 
D)I, IV estão corretas 
E)III, IV estão corretas 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 58 
Paciente 35 anos, trabalha como empregada doméstica há 10 anos, portadora 
de hérnia discal póstero-lateral nos níveis L4/L5 e L5/S1, refere dor lombar 
com irradiação para a parte póstero – lateral da coxa esquerda há mais de três 
meses. Durante a avaliação subjetiva do fisioterapeuta a paciente relata que 
os sintomas dolorosos iniciaram após o movimento brusco no qual associou 
flexão e rotação do tronco para passar o rodo no chão, também relata ter 
sofrido um acidente automobilístico à 5 anos onde foi submetida a 
uma artrodese (cirurgia de fixação do segmento fraturado) lombar do nível 
L2/L3 por meio de parafusos e placa e a dor piora após permanecer muito 
tempo sentada e ao realizar flexão de tronco. Durante a avaliação objetiva 
nota-se perda de força e parestesia no membro inferior esquerdo. 
De acordo com o caso clínico, assinale a alternativa correta. 
A)Para diminuir a dor deste paciente, recomenda-se utilizar ondas curtas no modo de 
emissão contínuo com a colocação das placas na técnica coplanar. 
B)Para diminuir a dor deste paciente, recomenda-se utilizar ondas curtas no modo de 
emissão contínuo com a colocação das placas na técnica contraplanar. 
C)Para diminuir a dor deste paciente, recomenda-se utilizar ondas curtas no modo de 
emissão contínuo com a colocação das placas na técnica longitudinal. 
D)Não se recomenda utilizar ondas curtas. A paciente possui contraindicação para a 
utilização deste equipamento. 
E)O equipamento de ondas curtas não deve ser utilizado para tratar esta paciente, pois 
não apresenta resultados na diminuição da dor. ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 59 15/09/2019 60 
. 
DIATERMIA POR ONDAS CURTAS 11 
MICRO-ONDAS / PROF ERIK 61 
 Introdução 
 Forma de radiação eletromagnética não 
ionizante; com gde valor terapêutico, muito 
difundido no preparo de alimentos e na 
telecomunicações. 
 Exibe uma propagação retilínea, característica 
essa para uso como radar 
 Fortemente absorvidas pela água 
Objetivos: Aquecimento ; aumento 
fluxo sg 
 
MICRO-ONDAS / PROF ERIK 62 
Introdução - Continuação 
 Situado no espectro eletromagnético entre as 
OC e o IV, propagam-se no vácuo (não 
precisa do contato do direcionador c/ a pele), 
podendo ser refletidas, refratadas, 
transmitidas e absorvidas. 
 Sua absorção é mais nos tecidos com grande 
quantidade de água(aquec.seletivo). Esta 
seletividade o diferencia do de outros 
aparelhos como o OC. 
MICRO-ONDAS / PROF ERIK 63 MICRO-ONDAS / PROF ERIK 64 
Introdução - Continuação 
Forma de aquecimento de menor profundidade, 
em comparação ao aquec capacitivo do OC. 
Na Fisioterapia é indicado no processo de 
cicatrização-reparo dos tec. Moles por aumento 
do fluxo sg / facilitação da mobilidade / alívio da 
dor. 
MICRO-ONDAS / PROF ERIK 65 
Compr da Onda X Freq do MO 
 122,5 mm { 2.450 MHZ } 
 327 mm { 915 MHZ } 
 O espectro das MO variam de: 
1M (300 MHZ) até 1mm (300 GHZ) 
 Penetração proporcional ao comp onda 
da radiação e inversa// proporcional a 
frequencia = <(f) = > comp = > 
penetração e absorção ocorre em tec + 
profundos. 
 
MICRO-ONDAS / PROF ERIK 66 
DIATERMIA POR ONDAS CURTAS 12 
MICRO-ONDAS / PROF ERIK 67 MICRO-ONDAS / PROF ERIK 68 
MICRO-ONDAS / PROF ERIK 69 
Comportamento Físico 
 A energia radiante sofre 
reflexão,refração e absorção 
 Tendência de penetrar nos tec. com 
baixa condutividade elétrica, sendo 
absorvida em tec c/ elevada 
condutividade.[vasos sg, musc. ,pele 
umedecida, órgãos internos,olhos] 
 As diferentes interfaces influencia a 
distribuição da absorção do MO e o 
aquecimento. 
MICRO-ONDAS / PROF ERIK 70 
Comportamento Fisico (cont.) 
 O emissor (direcionador), emite um feixe 
de MO que diverge um pouco em razão da 
dificuldade técnica para produzir um feixe 
completamente uniforme (Ward; 1986) 
 Como as MO são aplicadas pelo lado de 
fora dos tec e “emitidas para dentro”; 
sendo forte// absorvidas pela água, pode-
se esperar que o aquecimento seja maior 
na superf e diminua exponencialmente 
com a profundidade 
 
MICRO-ONDAS / PROF ERIK 71 
 Conradi e Pages (1989); mostraram 
redução na temperatura com a 
profundidade usando MO na r. glútea do 
porco. A temp. máxima foi atingida 
subcut com aprox. 10 min e no mm e 
periósteo com 20 min, essa sendo 30-
40% a da subcutânea 
MICRO-ONDAS / PROF ERIK 72 
 A reflexão no MO e considerável nas 
interfaces ar-pele / pele-gordura / gordura-
músculo. A porcentagem da radiação 
refletida (2450 Mhz) varia entre50 e 75 %, 
dependendo da espessura da gordura e da 
pele (Scowcroft et al.;1977) 
 As radiações que penetram terão efeito 
apenas quando absorvidas, portanto serão 
ineficazes se apenas passarem (A 
absorção e muito baixa na gordura e alta 
no músculo) 
DIATERMIA POR ONDAS CURTAS 13 
MICRO-ONDAS / PROF ERIK 73 
Como as M.O. são geradas? 
 A frequencia das MO é de 2.450MHZ, 
portanto muito alto para ser produzida 
por um circuito ressonante simples. 
Deve ser concentradas juntas e uma 
única série a indutância da bobina e a 
capacitância do capacitador.A produção 
das MO se deve a uma válvula metálica 
especial (Magnétron) 
MICRO-ONDAS / PROF ERIK 74 
Efeitos 
 Em níveis não destrutivos , o aumento da 
temp. pode acelerar a reparação tec e do 
controle da infecção; através do > ativ. 
metabólica das cells fagocitárias e 
reparadoras. 
 >temp=>flx sg=>ativ met=>nutrição e 
remoção de subprodutos da lesão, > 
remoção dos catabólicos > destruição da 
matéria estranha. 
MICRO-ONDAS / PROF ERIK 75 
Aplicação 
 O emissor deve ser direcionado à área a ser 
tratada em ângulo reto (<área<distância) 
 Distância média é de 10 a 20 cm (aprox. 10 cm 
áreas pequenas e 20 cm áreas maiores) 
 Não colocar nenhuma proteção pele 
 Após aplicação apenas pequeno rubor 
 Não utilizar em roupas úmidas e áreas com 
sudorese. 
 Cuidados com risco de queimaduras 
 O feixe sempre posicionado perpendicular à pele 
MICRO-ONDAS / PROF ERIK 76 
MICRO-ONDAS / PROF ERIK 77 MICRO-ONDAS / PROF ERIK 78 
Vantagens na aplicação M.O 
 Boa dirigibilidade 
 Fácil manuseio 
 Menor tempo de aplicação 
 Ampla aplicação em distintas regiões e 
afecções 
 Diferentes formas e tamanhos dos 
eletrodos 
DIATERMIA POR ONDAS CURTAS 14 
MICRO-ONDAS / PROF ERIK 79 
Desvantagens do MO em 
relação ao OC 
 Maior custo 
 Menor área de abrangência 
 Aquecimento de menor profundidade (em 
comparação ao OC capacitivo) 
MICRO-ONDAS / PROF ERIK 80 
Tipos de Eletrodos 
 Dispositivo direcionador circular 
 
 Dispositivo direcionador retangular 
 
 Aplicadores de contato direto (<áreas) 
 
 Aplicadores contato direto resfriados à ar - 
(915MHZ) 
 
 
 
 
 
A temperatura máxima é produzida na 
periferia de cada campo de radiação. 
 
50% 
100% 
50% 
0% 
 Produzem a temperatura máxima no 
centro do campo de radiação. 
 
50% 
75% 
100% 
A diatermia por microondas não penetra na 
camada de gordura como na DOC. 
 A diatermia por microondas não penetra 
tão profundamente quanto a diatermia por 
ondas curtas. 
 Nenhum metal deve ficar ao alcance de 
1,22 metros da diatermia por microondas. 
 A DOC é mais segura do que a DMO. 
MICRO-ONDAS / PROF ERIK 84 
Precauções 
 Utilizar local apropriado (aterramento da 
corrente elétrica, Gaiola de Faraday) 
 Não utilizar durante o tratº cadeiras, peças 
ou mesas de metal 
 Não aplicar sobre roupas sintéticas 
 Aplicar somente em áreas secas 
 Distanciar pelo menos 3 metros de 
equipamentos eletrônicos 
DIATERMIA POR ONDAS CURTAS 15 
MICRO-ONDAS / PROF ERIK 85 
 Riscos Potenciais 
 As pesquisas de queimaduras por MO 
no tecido vivo em porcos castrados, 
mostraram um padrão característico 
chamado “Preservação tecidual em 
camadas” em que a pele e os tecidos 
musculares são queimados mas a 
gordura subcutânea entre eles é 
relativamente poupada (SURRELL et 
al,1987) 
MICRO-ONDAS / PROF ERIK 86 
Orientação e Preparação 
 Finalidades do tratamento ao paciente 
 Teste de sensibilidade 
 Posiciona// correto 
 Direcionador de feixe c/ dist correta 
 Aumentar lentamente a intensidade 
 Monitoração contínua 
 Ajuste de tempo e potência 
MICRO-ONDAS / PROF ERIK 87 
Dosimetria 
 Depende das sensações térmicas do paciente, 
baseado na localização, gravidade, tipo de 
lesão. 
 Tempo Aplicação: 10 à 20 min 
-lesão subaguda aquecimento brando de 5 `a 10 
min 
 -afecção crônica aquecimento confortável por 
10 à 20 min 
MICRO-ONDAS / PROF ERIK 88 
Dosimetria - continuação 
 Depende da sensação subjetiva de calor 
referida pelo paciente (descrita a ele)e ainda da 
fase em que se encontra a 
enfermidade,regulada através do botão de 
controle do equipamento e é baseada na 
escala de Schiliephake, ou seja: 
1-Calor Muito Débil: Imediatamente abaixo do 
limiar de sensibilidade. 
2-Calor Débil: Imediatamente perceptível. 
3-Calor Médio: Sensação de clara de calor. 
4-Calor Forte: No limite de Tolerância. 
 Fase Aguda: Calor muito débil (Micro Ondas 
Pulsado) 
 Fase Crônica: Calor médio, calor forte 
MICRO-ONDAS / PROF ERIK 89 
Contra-Indicações 
Ondas Curtas e Micro-ondas 
 Circulação deficiente 
 Alteração de 
sensibilidade 
 Objetos metálicos 
 Próteses 
 Tumores 
 Marca-passo 
 Gravidez 
 Tuberculose ativa 
 Alteração cognitiva 
 
 
 
 Feridas e curativos 
úmidos, Nylon 
 Testículos, Olhos 
 Inflamação aguda 
 Infecção aguda 
 Hemorragia recente 
 Osteomielite 
 Crianças 
 Pós radioterapia 
 
 
MICRO-ONDAS / PROF ERIK 90 
 Técnica de aplicação 
 Técnica de Aplicação: Despir a área a ser 
tratada, Paciente posicionado adequadamente, 
cômodo e relaxado, Usar mesa, maca ou 
cadeira de madeira ou com material isolante, 
Examinar a área, Testar a sensibilidade, 
Destituir o paciente de materiais metálicos, 
como relógio, pulseira, anel, corrente, Secar a 
área, Verificar se o paciente possui implantes 
metálicos, Verificar se o paciente possui 
marca- passo, Explicar ao paciente que ele 
deverá relatar o tipo de sensação de calor que 
estiver sentindo. 
DIATERMIA POR ONDAS CURTAS 16 
MICRO-ONDAS / PROF ERIK 91 
 Eleger o eletrodo para tratamento, Colocar o 
eletrodo adequadamente segundo a 
enfermidade, Fixar corretamente o cabo de 
conexão ou suporte, Ligar o aparelho à rede 
urbana, Zerar o aparelho, Ligar o aparelho, 
Esperar dois minutos para seu aquecimento, 
Colocar o tempo prefixado, Colocar a potência 
segundo a escala de Schliephake sensação 
subjetiva de calor, observar a área com a vareta 
fluorescente, Questionar o paciente durante o 
tratamento, Findado o tempo desligar o 
aparelho, Examinar a área, Desligar o aparelho 
da rede urbana. 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 92 
Em relação ao microondas: 
A)O campo eletromagnético é emitido através de 
duas placas, quando utilizado na técnica capacitiva; 
B)É utilizado no tratamento de grandes áreas 
corporais; 
C)Os parâmetros que podem ser modulados numa 
emissão contínua são: intensidade, tempo de 
tratamento, distância do refletor e angulação de 
incidência das ondas 
D)Deve ser utilizado por, no mínimo, 30 minutos; 
E)As ondas mecânicas emitidas por este 
equipamento transferem sua energia molécula à 
molécula. 
 
 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 93 
Trata-se de um recurso de radiação 
eletromagnética, ondas dosimétricas por radiação. 
Seu aquecimento é seletivo, pois a radiação 
eletromagnética é absorvida nos tecidos com alto 
conteúdo de água, como o tecido muscular. Sua 
fonte de obtenção se deve a uma válvula – 
magnetron. 
O texto anterior refere-se a: 
A)Infravermelho 
B)Diatermia por ondas curtas 
C)Ultrassom 
D)Diatermia por microondas 
E)Laser 
 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 94 
 As reações químicas envolvidas na atividade 
metabólica são aceleradas pelo aumento de 
temperatura tecidual. Para cada 1°C de aumento 
de temperatura, a taxa metabólica aumenta em 
aproximadamente 13%. A lei que afirma isto é: 
 
A)Lei dos cossenos 
B)Lei do quadrado inverso das distâncias 
C)Lei de Gildemester 
D)Lei das pontas 
E)Lei de Van’t Hoff. 
 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 95 
Paciente M. B. D., sexo feminino,48 anos de idade, profissional 
autônoma da área de marketing digital, foi diagnosticada há seis 
meses com Artrite Reumatoide, após procurar auxílio médico 
devido à febre baixa persistente, dor e edema nas 
interfalangeanas proximais e nas metacarpofalangeanas em 
ambas as mãos. Hoje, relata rigidez matinal, fraqueza muscular 
e dor nas mãos, que piorou nas últimas semanas, avaliada com 
a intensidade 7 numa escala de 0 a 10 e que a está impedindo 
de trabalhar ao computador. Nessas condições, NÃO é uma 
conduta fisioterapêutica indicada para esse caso clínico: 
 
A)Prescrição de órtese de repouso para punho e dedos. 
B)Orientação para repouso relativo. 
C)Crioterapia. 
D)Calor superficial. 
E)Ondas curtas pulsáteis. 
 ONDAS CURTAS PROF. ERIK O MARTINS 96 
DIATERMIA POR ONDAS CURTAS 17 
PAZ 
 ONDAS CURTAS 
PROF. ERIK O MARTINS 97

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