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Aula 03 - Imersao Simples Nacional

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CONTABILIDADE NO BRASIL 
 
 
AULA 3 
 
🔴 Base Legal 
 Lei Complementar 123/2006 
 Resolução CGSN 140/2018 
 Lei Complementar 116/2003 
 Instrução Normativa 765/2007 
 Instrução Normativa 459/2004 
 Instrução Normativa 971/2009 
 
 
🔴 Conceito de Serviços (ISS) 
O conceito de serviços é o exercício ou desempenho de quaisquer atividades braçais ou 
intelectuais, com a finalidade de obter lucratividade. Assim, serviço significa bem 
econômico imaterial, fruto de esforço humano aplicado a obtenção de lucro 
Se você quiser saber se algo é devido o ICMS ou ISS se faça a seguinte pergunta: 
Com a transação realizada se tem a obrigação de fazer algo ou a obrigação de dar algo? 
Se a resposta for obrigação de fazer algo então estamos falando de um Serviço e é devido 
o ISS, porém se for entregar algo, então ali há uma comercialização e por isso é devido o 
ICMS. 
 
🔴 Local da Prestação de Serviço 
Conforme Art. 3º da Lei Complementar 116 o serviço considera-se prestado e o imposto 
devido no local do estabelecimento prestador ou, na falta do estabelecimento, no 
local do domicílio do prestador, exceto nas hipóteses previstas nos incisos I a XXII, 
quando o imposto será devido no local. 
Então de regra geral o ISS é devido para o município do Prestador de Serviço e somente 
como exceção são as situações descritas nos incisos do Art. 3º da Lei Complementar 116. 
Sendo assim, quando houver serviços elencados nos incisos do Art. 3º o imposto retido 
na operação intermunicipal é recolhido em definitivo, e exclusivamente, para a prefeitura 
da localidade do serviço prestado, de acordo com as normas dessa municipalidade. 
CONTABILIDADE NO BRASIL 
No caso de retenções por conta de serviços no mesmo munícipio do Prestador de 
Serviços faz-se necessário analisar a legislação local do município, mas se houver ela está 
balizada no Art. 6º da Lei Complementar 116. 
 
🔴 Exceções em que o ISS é devido no Local da Prestação de Serviços 
I do estabelecimento do tomador ou intermediário do serviço ou, na falta de 
estabelecimento, onde ele estiver domiciliado, na hipótese do § 1o do art. 1o destaLei 
Complementar; 
II – da instalação dos andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas, no caso 
dosserviços descritos no subitem 3.05 da lista anexa; 
 
3.05 
Cessão de andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas de uso 
temporário. 
 
III – da execução da obra, no caso dos serviços descritos no subitem 7.02 e 7.19 
dalista anexa; 
 
 
 
7.02 
Execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de 
obras de construção civil, hidráulica ou elétrica e de outras obras 
semelhantes,inclusive sondagem, perfuração de poços, escavação, 
drenagem e irrigação, terraplanagem, pavimentação, concretagem e 
a instalação e montagem de produtos, peças e equipamentos 
(exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador 
de serviços fora do local da 
prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS). 
 
7.19 
 
Acompanhamento e fiscalização da execução de obras de engenharia, 
arquitetura e urbanismo. 
 
I – da demolição, no caso dos serviços descritos no subitem 7.04 da lista anexa; 
 
7.04 Demolição. 
 
II – das edificações em geral, estradas, pontes, portos e congêneres, no caso dosserviços 
descritos no subitem 7.05 da lista anexa; 
 
 
7.05 
Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, 
portose congêneres (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas 
pelo prestador dos serviços, fora do local da prestação dos serviços, que 
fica 
sujeito ao ICMS). 
 
III – da execução da varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, 
reciclagem, separação e destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos 
CONTABILIDADE NO BRASIL 
quaisquer, no caso dos serviços descritos no subitem 7.09 da lista anexa; 
 
 
7.09 
Varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, 
separação e destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos 
quaisquer. 
 
IV – da execução da limpeza, manutenção e conservação de vias e 
logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas, parques, jardins e 
congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.10 da lista anexa; 
 
7.10 
Limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, 
imóveis, chaminés, piscinas, parques, jardins e congêneres. 
 
V – da execução da decoração e jardinagem, do corte e poda de árvores, no 
caso dos serviços descritos no subitem 7.11 da lista anexa; 
 
7.11 Decoração e jardinagem, inclusive corte e poda de árvores. 
 
 
VI – do controle e tratamento do efluente de qualquer natureza e de agentes 
físicos, químicos e biológicos, no caso dos serviços descritos no subitem 7.12 da 
lista anexa; 
 
7.12 
Controle e tratamento de efluentes de qualquer natureza e de 
agentesfísicos, químicos e biológicos. 
 
 
XII – do florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congêneres, 
no caso dos serviços descritos no subitem 7.16 da lista anexa; 
 
7.16 Florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e 
congêneres 
 
XIII – da execução dos serviços de escoramento, contenção de encostas e 
congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.17 da lista anexa; 
 
7.17 Escoramento, contenção de encostas e serviços congêneres. 
 
XIV – da limpeza e dragagem, no caso dos serviços descritos no subitem 7.18 da 
lista anexa; 
 
7.18 
Limpeza e dragagem de rios, portos, canais, baías, lagos, lagoas, 
represas, açudes e congêneres. 
 
XV – onde o bem estiver guardado ou estacionado, no caso dos serviços 
descritos no subitem 11.01 da lista anexa; 
 
11.01 
Guarda e estacionamento de veículos terrestres automotores, de 
aeronaves e de embarcações. 
CONTABILIDADE NO BRASIL 
XVI – dos bens ou do domicílio das pessoas vigiados, segurados ou monitorados, 
nocaso dos serviços descritos no subitem 11.02 da lista anexa; 
 
 
11.02 Vigilância, segurança ou monitoramento de bens e pessoas. 
 
XVII – do armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda do 
bem, no caso dos serviços descritos no subitem 11.04 da lista anexa; 
 
 
11.04 
Armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda de 
bens de qualquer espécie. 
 
XVIII – da execução dos serviços de diversão, lazer, entretenimento e 
congêneres, no caso dos serviços descritos nos subitens do item 12, exceto o 
12.13, da lista anexa; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
XIX Do Município onde está sendo executado o transporte, no caso dos 
serviços descritos pelo subitem 16.01 da lista anexa; 
 
16.01 Serviços de transporte de natureza municipal. 
 
XX – do estabelecimento do tomador da mão-de-obra ou, na falta de 
estabelecimento, onde ele estiver domiciliado, no caso dos serviços descritos 
12.01 Espetáculos teatrais. 
12.02 Exibições cinematográficas. 
12.03 Espetáculos circenses. 
12.04 Programas de auditório 
12.05 Parques de diversões, centros de lazer e congêneres. 
12.06 Boates, taxi-dancing e congêneres 
12.07 
Shows, ballet, danças, desfiles, bailes, óperas, concertos, recitais, 
festivais e congêneres. 
12.08 Feiras, exposições, congressos e congêneres 
12.09 Bilhares, boliches e diversões eletrônicas ou não 
12.10 Corridas e competições de animais. 
12.11 
Competições esportivas ou de destreza física ou intelectual, com 
ousem a participação do espectador. 
12.12 Execução de música. 
12.14 
Fornecimento de música para ambientes fechados ou não, 
mediantetransmissão por qualquer processo 
12.15 
Desfiles de blocos carnavalescos ou folclóricos, trios elétricos e 
congêneres. 
 
12.16 
Exibição de filmes, entrevistas, musicais, espetáculos, shows, 
concertos, desfiles, óperas, competições esportivas, de destreza 
intelectual ou congêneres. 
12.17 
Recreação e animação, inclusive em festas e eventos de qualquer 
natureza. 
CONTABILIDADE NO BRASIL 
pelo subitem 17.05 da lista anexa; 
 
 
17.05 
Fornecimento de mão-de-obra, mesmo em carátertemporário, 
inclusive de empregados ou trabalhadores, avulsos ou temporários, 
contratados pelo prestador de serviço. 
 
XXI – da feira, exposição, congresso ou congênere a que se referir o 
planejamento, organização e administração, no caso dos serviços descritos pelo 
subitem 17.10 da lista anexa; 
 
17.10 
Planejamento, organização e administração de feiras, exposições, 
congressos e congêneres. 
 
XXII – do porto, aeroporto, ferroporto, terminal rodoviário, 
ferroviário ou metroviário, no caso dos serviços descritos pelo item 20 
da lista anexa. 
 
 
 
20.01 
Serviços portuários, ferroportuários, utilização de porto, 
movimentação de passageiros, reboque de embarcações, 
rebocador escoteiro, atracação, desatracação, serviços de 
praticagem, capatazia, 
armazenagem de qualquer natureza, serviços acessórios, 
movimentação de mercadorias, serviços de apoio marítimo, de 
movimentação ao largo, serviços de armadores, estiva, conferência, 
logística e congêneres. 
 
 
20.02 
Serviços aeroportuários, utilização de aeroporto, movimentação de 
passageiros, armazenagem de qualquer natureza, capatazia, 
movimentação de aeronaves, serviços de apoio aeroportuários, 
serviços acessórios, movimentação de mercadorias, logística e 
congêneres. 
 
20.03 
Serviços de terminais rodoviários, ferroviários, metroviários, 
movimentação de passageiros, mercadorias, inclusive suas 
operações,logística e congêneres. 
CONTABILIDADE NO BRASIL 
 
 
 
XXIII - do domicílio do tomador dos serviços dos subitens 4.22, 4.23 e 5.09 
 
 
4.22 
Planos de medicina de grupo ou individual e convênios para 
prestação de assistência médica, hospitalar, odontológica e 
congêneres. 
 
4.23 
Outros planos de saúde que se cumpram através de serviços de 
terceiros contratados, credenciados, cooperados ou apenas pagos 
pelo operador do plano mediante indicação do beneficiário. 
5.09 Planos de atendimento e assistência médico-veterinária. 
 
XXIV - do domicílio do tomador do serviço no caso dos serviços prestados pelas 
administradoras de cartão de crédito ou débito e demais descritos no subitem 15.01; 
 
 
15.01 
Administração de fundos quaisquer, de consórcio, de cartão de 
crédito ou débito e congêneres, de carteira de clientes, de 
chequespré-datados e congêneres. 
 
No caso dos serviços a que se refere o subitem 3.04 da lista anexa, considera- seocorrido 
o fato gerador e devido o imposto em cada Município em cujo territóriohaja extensão de 
ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquernatureza, objetos de 
locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso, 
compartilhado ou não. 
 
 
3.04 
Locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou 
permissão 
de uso, compartilhado ou não, de ferrovia, rodovia, postes, cabos, 
dutose condutos de qualquer natureza. 
 
No caso dos serviços a que se refere o subitem 22.01 da lista anexa, considera- se 
ocorrido o fato gerador e devido o imposto em cada Município em cujo 
território haja extensão de rodovia explorada. 
 
 
 
22.01 
Serviços de exploração de rodovia mediante cobrança de preço ou 
pedágio dos usuários, envolvendo execução de serviços de 
conservação, manutenção, melhoramentos para adequação de 
capacidade e segurança de trânsito, operação, monitoração, 
assistênciaaos usuários e outros serviços definidos em contratos, 
atos de 
concessão ou de permissão ou em normas oficiais. 
 
Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no local do estabelecimento prestador 
nos serviços executados em águas marítimas, excetuados os serviçosdescritos no subitem 
20.01. 
CONTABILIDADE NO BRASIL 
 
 
 
 
 
 
20.01 
Serviços portuários, ferroportuários, utilização de porto, movimentação 
de passageiros, reboque de embarcações, rebocador escoteiro, 
atracação, desatracação, serviços de praticagem, capatazia, 
armazenagem de qualquer natureza, serviços acessórios, 
movimentação de mercadorias, serviços de apoio marítimo, de 
movimentação ao largo, serviços de armadores, estiva, conferência, 
logística e congêneres. 
 
 
🔴 ISS Retido no Simples Nacional 
O fato da prestadora de serviço ser optante pelo Simples Nacional, não impede que haja à 
retenção na fonte. 
A empresa optante, porém, precisará informar essas receitas destacadamente, de modo que o 
aplicativo PGDAS as desconsidere da base de cálculo do tributo objetode retenção na fonte. 
No entanto, essas receitas continuam fazendo parte da base de cálculo dos demaistributos 
abrangidos pelo Simples Nacional. 
Resolução CGSN 140/2018 
Art. 25. O valor devido mensalmente pela ME ou EPP optante pelo Simples 
Nacional será determinado mediante aplicação das alíquotas efetivas 
calculadas na forma prevista nos arts. 21, 22 e 24 sobre a base de cálculo 
de que tratam os arts. 16 a 19 
§ 9° A ME ou EPP que tenha prestado serviços sujeitos ao ISS deverá 
informar: (Lei Complementar n° 123, de 2006, art. 2°, inciso I e § 6°) 
Art. 27. A retenção na fonte de ISS da ME ou EPP optante pelo Simples 
Nacional, somente será permitida nas hipóteses previstas no art. 3º da Lei 
Complementar nº 116, de 2003, observado cumulativamente o seguinte: 
I - a alíquota aplicável na retenção na fonte deverá ser informada no 
documento fiscal e corresponderá ao percentual efetivo de ISS decorrente 
da aplicação das tabelas dos Anexos III, IV ou V desta Resolução para a faixa 
de receita bruta a que a ME ou EPP estiver sujeita no mês anterior ao da 
prestação 
O imposto retido em operações intermunicipais é recolhido em definitivo, 
e exclusivamente, para a prefeitura da localidade do serviço prestado, de 
acordo comas normas dessa municipalidade. 
No caso de retenções por conta de serviços realizados no município onde 
se encontra o prestador, faz-se necessário analisar a legislação local. 
CONTABILIDADE NO BRASIL 
 
 
A responsabilidade será por transferência quando a lei atribuir o dever de pagar tributo à a outra 
empresa e se encontra no Art. 6º da Lei Complementar 116, sendo a transferência em decorrência 
de fato posterior à incidência da obrigação tributária. A responsabilidade tributária por 
transferência, pode ser por solidariedade, por responsabilidade dos sucessores e por 
responsabilidade de terceiros. 
Já que os municípios podem atribuir a responsabilidade ao contratante do serviço, é importante 
você estar ciente de que nesse caso a retenção pode variar de município para município devendo 
assim consultar a legislação local. 
Mas para deixar tudo de forma mais prática podemos elencar as retenções estabelecidas pelos 
próprios municípios, dentro dos limites de suas competências, e as retenções compulsórias, pois 
o artigo 6° da LC 116/2003 já determina que são responsáveis: 
1) o tomador ou intermediário de serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação 
tenha se iniciado no exterior do País; 
2) a pessoa jurídica, ainda que imune ou isenta, tomadora ou intermediária dos seguintes 
serviços: 
a) cessão de andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário; 
b) execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil, 
hidráulica ou elétrica e de outras obras semelhantes, inclusive sondagem, perfuração de poços, 
escavação, drenagem e irrigação, terraplanagem, pavimentação, concretagem e a instalação e 
montagem de produtos, peças e equipamentos (exceto o fornecimento de mercadorias 
produzidas pelo prestador de serviços fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao 
ICMS) 
c) Demolição; 
d) Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, portos e congêneres 
(exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador dos serviços, fora do local da 
prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS); 
 
🔴 Simples Nacional e a Retenção do IRRF 
INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 765, DE 02 DE AGOSTO DE 2007 
Dispõe sobre a dispensa de retenção do imposto de rendana fonte sobre as importâncias pagas 
ou creditadas a pessoas jurídicas inscritas no Regime Especial Unificado de Arrecadação de 
Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples 
Nacional), e altera o art. 3º da Instrução Normativa SRF nº 480, de 15 de dezembro de 2004, e o 
art. 3º da Instrução Normativa SRF nº 459, de 18 de outubro de 2004. 
Art. 1º Fica dispensada a retenção do imposto de renda na fonte sobre as importâncias pagas ou 
creditadas a pessoa jurídica inscrita no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e 
Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). 
CONTABILIDADE NO BRASIL 
 
 
Cuidado! Na condição de Tomador do Serviço fica a empresa Optante pelo Simples Nacional 
obrigada a efetuar a retenção do IRRF do Prestador não percentual de 1,5% 
 
🔴 Simples Nacional e a Retenção de PIS/COFINS/CSSL 
Estão dispensados das contribuições sociais (PCC) as empresas do Simples Nacional conforme 
dita o Art. 3º da IN 459/2004, porém o prestador de serviço do Simples Nacional no Art. 11º, 
determina que, para que não haja a retenção das contribuições sociais, a empresa optante pelo 
Simples Nacional deverá apresentar à tomadora dos serviços, uma declaração de dispensa de 
retenção, na forma do Anexo I da referida norma, em 2(duas) vias, assinadas pelo seu 
representante legal. Importante, mesmo que esse serviço seja prestado de maneira habitual, por 
exemplo todas as notas fiscais emitidas deverão estar acompanhadas da declaração.

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