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EMENTA - Disposições Gerais. Aplicativo de cálculo PGDAS. Benefícios do regime simplificado; Prazos. Hipóteses de vedação à opção. Ingresso no Simples Nacional por opção. Obrigações acessórias. SIMPLES FEDERAL O SIMPLES FEDERAL era uma forma simplificada e englobada de recolhimento de tributos e contribuições, tendo como base de apuração a RECEITA BRUTA. A partir de 1997, com a Lei 9.317/96, foi introduzido um tratamento diferenciado, simplificado e favorecido às microempresas e às empresas de pequeno porte. SIMPLES FEDERAL As pessoas jurídicas que se enquadravam na condição de microempresa ou empresa de pequeno porte poderiam optar pela inscrição no "Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte – SIMPLES". SIMPLES FEDERAL TRIBUTOS ALCANÇADOS PELO SIMPLES FEDERAL O valor do recolhimento unificado pelo SIMPLES FEDERAL substituía os seguintes tributos e contribuições: a) Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (substituição parcial); b) Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – CSSL; c) Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público – PIS/PASEP; d) Contribuição para Financiamento da Seguridade Social – COFINS; e) Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI; SIMPLES FEDERAL f) Contribuição para a Seguridade Social (INSS), a cargo da pessoa jurídica, de que tratam o art. 22 da Lei 8.212/91 e a Lei Complementar 84/96 (contribuição patronal). g) As contribuições destinadas ao SESC, SESI, SENAI, SENAC, SEBRAE, Salário-Educação e contribuição sindical patronal. Desta forma, a empresa recolherá a título de Previdência Social em sua GPS, apenas o valor descontado de seus empregados, estando, portanto, excluídos da obrigação de recolhimento a contribuição patronal de 20% sobre a folha de pagamento, 20% sobre a remuneração paga ou creditada aos empresários e autônomos, seguro acidente de trabalho e terceiros (SENAI, SESC, SEBRAE etc.). O SIMPLES FEDERAL poderia incluir o ICMS e o ISS, desde que a unidade Federada ou o Município em que esteja estabelecida a empresa venha a ele aderir mediante convênio. SIMPLES FEDERAL O que é o Simples Nacional? O Simples Nacional é um programa do governo federal que visa simplificar a burocracia das empresas, é também chamado de Super Simples. A lei foi sancionada pela Presidência em 2006, Lei Complementar 123. Site: www.contabeis.com.br/ferramentas/ssimples.php SIMPLES NACIONAL O que é o Simples Nacional? As empresas enquadradas no programa possuem as rotinas e obrigações mensais facilitadas, além de uma carga tributária reduzida e unificada (apenas uma guia de imposto para pagar: a DAS). Além disso, empresas neste regime tributário podem resolver a maior parte de suas rotinas através do Portal do Simples Nacional. SIMPLES NACIONAL O que é o Simples Nacional? Ele é composto por Anexos, cada anexo tem suas alíquotas (%) e cada um é destinado a um grupo de atividades. Mais adiante você vai encontrar mais detalhes sobre atividades, anexos e quanto pagaria de imposto. SIMPLES NACIONAL Posso optar pelo Simples? Apesar do número de optantes pelo programa ser grande, nem todas as empresas podem ser enquadradas no programa, além das atividades que constam no CNPJ (com característica permitida ou impeditiva), o faturamento e até questões societárias podem ser impeditivas na opção pelo Simples. Confira a lista das Atividades Permitidas na Tabela Simples Nacional, mais adiante vamos tratar das alíquotas de cada anexo. SIMPLES NACIONAL - Programa Gerador de Documento de Arrecadação do Simples Nacional (PGDAS) (Atenção!) - Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais (DEFIS) – Prazo até 31 do ano subsequente do período abrangente para ser declarado. SIMPLES NACIONAL Benefícios do Simples - Pagamento de imposto Unificado - Você vai necessitar fazer pagamento de apenas uma guia de imposto, a DAS. Isso facilita a vida do empreendedor que antes tinha de se desdobrar entre várias guias e periodicidades de pagamento diferentes. SIMPLES NACIONAL Benefícios do Simples - Tributação - Diversas atividades são menos tributadas em relação ao Lucro Presumido. A alíquota será definida pela atividade da sua empresa, especificada na tabela do Simples. - Certificado Digital - Empresas de Serviço com menos de 5 funcionários não precisam ter certificado digital, e têm um custo a menos. Algumas prefeituras, como Porto Alegre e Belo Horizonte exigem certificado digital para todas as empresas do Simples. SIMPLES NACIONAL Benefícios do Simples - Facilidade de Regularização - A Receita Federal facilita o parcelamento e a apuração de débitos para empresas no Simples, tornando o processo de manter sua empresa regularizada menos complexo. Você pode se informar melhor sobre as condições na página de Orientação para Regularização de Pendências. - Contabilização Simplificada - Processo muito mais fácil para a contabilidade pois ele é isento de algumas declarações, como o SISCOSERV, Sped Contribuições, DCTF, e não precisa Certidões Negativas para fazer alterações contratuais. SIMPLES NACIONAL Benefícios do Simples - Investidores Anjos - A partir de 2017, serão criados mecanismos para que empresas do Simples possam receber investimentos de forma simplificada, mantendo a segurança jurídica de ambas as partes. SIMPLES NACIONAL Benefícios do Simples Investidor Anjo O aporte de capital não integrará o capital social da empresa; As finalidades do investimento devem constar em Contrato de Participação, com vigência não superior a sete (07) anos. O aporte pode ser feito por pessoa física ou jurídica (fundos de investimento, por exemplo); As atividades da empresa serão exercidas unicamente pelos sócios regulares (quotistas) - ou seja: investidor não pode sair trabalhando em nome da empresa investida. SIMPLES NACIONAL Benefícios do Simples Investidor Anjo O aporte de capital não integrará o capital social da empresa; As finalidades do investimento devem constar em Contrato de Participação, com vigência não superior a sete (07) anos. O aporte pode ser feito por pessoa física ou jurídica (fundos de investimento, por exemplo); As atividades da empresa serão exercidas unicamente pelos sócios regulares (quotistas) - ou seja: investidor não pode sair trabalhando em nome da empresa investida. SIMPLES NACIONAL Benefícios do Simples Investidor Anjo O investidor anjo: Não será considerado sócio nem terá qualquer direito a gerência ou voto na administração da empresa; Não responderá por qualquer dívida da empresa (mesmo em caso de falência) - a dívida é dos sócios quotistas e administradores. Será remunerado por seus aportes, nos termos do Contrato de Participação, pelo prazo máximo de cinco (05) anos. SIMPLES NACIONAL Benefícios do Simples Investidor Anjo Os valores de capital aportados não são considerados receita da sociedade e não desenquadram a empresa do Simples Nacional. Ao final de cada período (ano fiscal) o investidor anjo terá direito a distribuição de lucros, conforme Contrato de Participação, não superior a 50% dos lucros da empresa. O direito ao resgate do valor investido só existirá após dois (02) anos do aporte de capital, não podendo ultrapassar o valor de investimento mais correção (conforme o Contrato de Participação). SIMPLES NACIONAL Quem pode solicitar o enquadramento no Simples Nacional? - Empresas com atividades permitidas em um dos anexos. Consulte a Tabela do Simples Nacional. - Micro e pequenas empresas (ME) e Empresas de pequeno porte (EPP). - Empresas que não possuam débitos em aberto (aqueles sem negociação/parcelamento) com o Governo. SIMPLES NACIONAL Quem NÃO pode solicitar a opção no Simples Nacional? - Empresas com um dos sócios com mais de uma empresa optante pelo Simples (Super Simples) e a soma dos faturamentos de todas suas empresas ultrapassa R$4,8milhões - Empresas que possuam pessoa jurídica (CNPJ) como sócio; - Empresas que participam como sócias em outras sociedades; SIMPLES NACIONAL Quem NÃO pode solicitar a opção no Simples Nacional? - Empresas que estão em débito com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), ou com as Fazendas Públicas Federal, Estadual ou Municipal, cuja exigibilidade não esteja suspensa; - Empresas que possuam Filial ou representante de Empresa com sede no exterior; - Empresas que são: Cooperativas (salvo as de consumo), sociedades por ações (S/A), ONGs, Oscip, bancos, financeiras ou gestoras de créditos / ativos; SIMPLES NACIONAL Quem NÃO pode solicitar a opção no Simples Nacional? - Empresas que são resultantes ou remanescentes de cisão ou qualquer outra forma de desmembramento de pessoa jurídica que tenha ocorrido em um dos 5 anos-calendário anteriores. SIMPLES NACIONAL Como saber se eu estou no Simples? Você deve fazer uma pesquisa na Receita Federal para verificar se sua empresa já está enquadrada através da consulta optantes. Basta ter em mãos o número do seu CNPJ para fazer isso. SIMPLES NACIONAL Como solicitar enquadramento? A solicitação de enquadramento deve ser realizada sempre durante o mês de janeiro (até último dia útil). Se der tudo certo e sua empresa for enquadrada, ela será considerada do Simples Nacional desde 01/01 do ano da solicitação. SIMPLES NACIONAL Agendamento do enquadramento do Simples Nacional O agendamento é um serviço que objetiva facilitar o processo de ingresso no Simples Nacional, possibilitando ao contribuinte manifestar o seu interesse pela opção para o ano subsequente, antecipando as verificações de pendências impeditivas ao ingresso no Regime. Assim, o contribuinte poderá dispor de mais tempo para regularizar as pendências porventura identificadas. Esta funcionalidade estará disponível entre o dia 1º de novembro e o dia 28 de dezembro de 2017 no Portal do Simples Nacional > Simples – Serviços > Opção > "Agendamento da Solicitação de Opção pelo Simples Nacional”. SIMPLES NACIONAL DAS: Quanto vou pagar de imposto? Por mais que o programa proponha uma guia única de imposto (a DAS), sua empresa pode pagar alíquotas diferentes conforme a atividade exercida. Vamos explicar melhor: 1 - Cada atividade (CNAE) permitida no programa está enquadrada em um dos 5 anexos do programa. 2 - Cada anexo possui alíquotas (%) diferentes. As alíquotas iniciais variam de 4,0% até 16,93% sobre o valor bruto faturado. SIMPLES NACIONAL DAS: Quanto vou pagar de imposto? Por isso, é possível que uma empresa que possua mais de uma atividade tenha que pagar diferentes alíquotas de imposto. Por exemplo, vamos supor que uma empresa possua os seguintes CNAEs: Atividade Primária #1 - CNAE 6204-0/00 - Consultoria em tecnologia da informação SIMPLES NACIONAL DAS: Quanto vou pagar de imposto? Atividades Secundárias #2 - CNAE 6201-5/00 - Desenvolvimento de programas de computador sob encomenda #3 - CNAE 6319-4/00 - Portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na internet Já a atividade #2 do CNAE de Desenvolvimento de Programas de Computador está enquadrada no Anexo 5, com alíquota inicial de 17,5% + 2% de ISS (totalizando 19,5%). E a atividade #3 de CNAE de Portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na internet está enquadrada no Anexo 3, com alíquota inicial de 6%. SIMPLES NACIONAL DAS: Quanto vou pagar de imposto? Toda a vez que esta empresa emitir nota fiscal referente a atividade primária de Consultoria, ela pagará 16,93% de imposto sobre o valor faturado. Se emitir nota fiscal com a atividade #3, a alíquota será 6% de imposto sobre o valor total da nota fiscal. Veja no tópico a seguir a tabela de cada anexo e descubra o valor das alíquotas. SIMPLES NACIONAL Tabela do Simples Nacional Sabendo a qual anexo seu CNAE ou atividade pertence, resta descobrir quanto vai pagar em cada um deles, certo? Conheça as alíquotas de um deles abaixo. Ah, perceba que cada anexo possui faixas de alíquotas diferentes que vão mudando conforme o faturamento da empresa. SIMPLES NACIONAL Tabela do Simples Nacional Tabela 1 Simples Nacional: Anexo 1 – Comércio Tabela 2 Simples Nacional : Anexo 2 - Indústria Tabela 3 Simples Nacional: Anexo 3 – Prestadores de Serviço Tabela 4 Simples Nacional: Anexo 4 – Prestadores de Serviço Tabela 5 Simples Nacional: Anexo 5 – Prestadores de Serviço SIMPLES NACIONAL Compensa sair do Lucro Presumido? Depois de ver as alíquotas de cada anexo, pode surgir a dúvida sobre aderir ao programa ou permanecer no Lucro Presumido, já que em alguns anexos a alíquota do Simples é ainda maior. Para explicar melhor, o Lucro Presumido é o regime de tributação em que o governo aplica uma alíquota única sobre o faturamento, presumindo um lucro da empresa. SIMPLES NACIONAL Compensa sair do Lucro Presumido? A alíquota funciona assim: PIS- 0,65% é pago mensalmente. Quando a empresa não fatura no mês anterior, não há pagamento. COFINS - 3,00% é pago mensalmente. Quando a empresa não fatura no mês anterior, não há pagamento. ISS - varia de 2,00% a 5,00%, dependendo da cidade e da atividade realizada pela empresa. Quando a empresa não fatura no mês anterior, não há pagamento. CSLL - 2,88% é pago trimestralmente. Só é pago referente aos meses que a empresa faturou. Por exemplo, se a empresa faturou janeiro, fevereiro e não em março, só vai pagar CSLL referente a janeiro e fevereiro. IRPJ - 4,85% é pago trimestralmente, mesmo caso do CSLL. O total geralmente é de 16,33% considerando o ISS de 5,00%. SIMPLES NACIONAL Sabendo disso, existem três pontos principais a se levar em consideração nessa decisão: A desburocratização do Simples Nacional, principalmente a guia única de pagamento de imposto. O faturamento da sua empresa, já que as faixas do Simples podem fazer sua alíquota ficar maior. O anexo em que seu CNAE mais usado está enquadrado, porque o CNAE mais utilizado vai influenciar mais na sua alíquota que vai pagar todo mês (sem considerar que o valor das notas pode ser diferente) SIMPLES NACIONAL Sabendo disso, existem três pontos principais a se levar em consideração nessa decisão: Para facilitar o cálculo que diz se compensa ou não a mudança, existe a calculadora FGV que foi feita para simular os impostos conforme seu ramo de atividade. Lembrando que é sempre bom confirmar com um contador antes de tomar a decisão. SIMPLES NACIONAL Mudanças no Simples Nacional em 2016, 2017 e 2018 Em 2016 o SuperSimples foi revisto e, agora, as mudanças para 2017 e, principalmente, 2018 foram também aprovadas e estão valendo! Entre as principais mudanças estão a figura do investidor anjo apenas como investidor, novos limites de faturamento e alíquotas, ampliação das atividades permitidas e uma maior fiscalização. Bastante coisa, né? Confira um resumo do que você precisa saber sobre a mudança aqui: O Novo Simples Nacional. SIMPLES NACIONAL Lei Complementar 155 de 27.10.2016 Art. 11. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos: I - na data de sua publicação, com relação ao art. 9º desta Lei Complementar; II - a partir de 1º de janeiro de 2017, com relação aos arts. 61-A, 61-B, 61-C e 61-D da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006; III - a partir de 1º de janeiro de 2018, quanto aos demais dispositivos. SIMPLES NACIONAL Sancionada Lei Complementar que promove mudanças no Simples Nacional Esta Lei Complementar promove diversas alterações na Lei Complementar 123/2006, que disciplina o Simples Nacional, bem como permite o parcelamento, em até 120 prestações, dos débitos vencidos até a competência maio/2016 apurados no regime do Simples Nacional, observada a regulamentação do Comitê Gestor. SIMPLES NACIONAL Lei Complementar 155 de 27.10.2016 Entre as alterações, destacamos as relacionadas a seguir, que vigorarão a partir de 2018:– aumenta de R$ 3.600.000,00 para R$ 4.800.000,00 o limite máximo de receita bruta para as empresas participarem do regime de tributação do Simples Nacional. No entanto, para efeito de recolhimento do ICMS e do ISS no Simples Nacional, o limite máximo de receita bruta será de R$ 3.600.000,00; SIMPLES NACIONAL Lei Complementar 155 de 27.10.2016 – poderão se enquadrar no Simples Nacional as micro e pequenas cervejarias, destilarias, vinícolas e produtores de licores, desde que registradas no Ministério da Agricultura e obedecida a regulamentação da Anvisa, no que se refere à produção e comercialização das bebidas alcoólicas; – altera as tabelas de apuração do Simples Nacional,, que passará a ser apurado através de alíquota efetiva. As novas tabelas passarão a ter novas faixas e alíquotas, bem como uma parcela a deduzir em cada faixa; http://www.contabeis.com.br/termos-contabeis/simples_nacional SIMPLES NACIONAL Lei Complementar 155 de 27.10.2016 – realoca o enquadramento de determinados prestadores de serviços nas tabelas de apuração do Simples Nacional, bem como estabelece, para algumas atividades, a migração da tabela do Anexo III para a tabela do Anexo V, caso a relação entre a folha de salários e a receita bruta seja inferior ao limite de 28%; – aumenta o limite de receita bruta do MEI (microempreendedor individual) de R$ 60.000,00 para R$ 81.000,00; – poderá se enquadrar como MEI o empreendedor que exerça as atividades de industrialização, comercialização e prestação de serviços no âmbito rural, garantida a condição de segurado especial da Previdência Social; SIMPLES NACIONAL Lei Complementar 155 de 27.10.2016 – os Estados cuja participação no PIB brasileiro seja de até 1% poderão optar pela aplicação de sublimite para efeito de recolhimento do ICMS na forma do Simples Nacional nos respectivos territórios, para empresas com receita bruta anual de até R$ 1.800.000,00. Os Estados que não tenham adotado sublimite de até R$ 1.800.000,00 e aqueles cuja participação no PIB seja superior a 1%, observarão o sublimite no valor de R$ 3.600.000,00 para efeito de recolhimento do ICMS e do ISS; SIMPLES NACIONAL Lei Complementar 155 de 27.10.2016 – os valores repassados aos profissionais contratados por meio de parceria em salões de beleza, nos termos da legislação civil, não integrarão a receita bruta da empresa contratante para fins de tributação no Simples Nacional, cabendo ao contratante a retenção e o recolhimento dos tributos devidos pelo contratado; SIMPLES NACIONAL Lei Complementar 155 de 27.10.2016 Além disso, a Lei Complementar 155 estabeleceu as seguintes disposições em relação ao seguro-desemprego e ao e-Social: – dispõe que, para fins de percepção do seguro- desemprego, o registro como MEI não caracterizará perda do benefício, exceto se demonstrada renda própria para sua manutenção e de sua família na declaração anual simplificada da microempresa individual; e SIMPLES NACIONAL Lei Complementar 155 de 27.10.2016 – o Ministro da Fazenda e o Ministro do Trabalho definirão, em ato conjunto, a forma, a periodicidade e o prazo de recolhimento do FGTS, das contribuições previdenciárias e das contribuições devidas a terceiros, por meio de declaração unificada. SIMPLES NACIONAL Lei Complementar 155 de 27.10.2016 A seguir resumo das principais alterações. 1 - Novo limite anual de receita bruta: Microempresa: R$ 900 mil Empresa de Pequena Porte: R$ 4,8 milhões Microempreendedor Individual: R$ 81 mil 2 - ICMS/ISS – não estão contemplados no regime A partir de R$ 3,6 milhões o ICMS e o ISS não estão contemplados no recolhimento do Simples Nacional. Estes impostos deverão ser pagos de acordo com as regras normais, ou seja, serão apurados e pagos em guia própria. SIMPLES NACIONAL Lei Complementar 155 de 27.10.2016 3 – Bebidas alcoólicas - poderão aderir ao Simples Nacional Poderão aderir ao Simples Nacional a ME e a EPP que exerça atividade de produção ou venda: 3.1- bebidas alcoólicas, exceto aquelas produzidas ou vendidas no atacado por: a. micro e pequenas cervejarias; b. micro e pequenas vinícolas; c. produtores de licores; e d. micro e pequenas destilarias. SIMPLES NACIONAL Lei Complementar 155 de 27.10.2016 4 - Parcelamento – débitos vencidos até a competência maio de 2016 Poderão ser parcelados em até 120 (cento e vinte) meses os débitos vencidos até a competência do mês de maio de 2016 e apurados na forma do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte – Simples Nacional, de que trata a Lei Complementar no 123/2006. http://www.contabeis.com.br/termos-contabeis/simples_nacional SIMPLES NACIONAL Lei Complementar 155 de 27.10.2016 4.1 - Prazo para adesão ao parcelamento O pedido de parcelamento deverá ser apresentado em até noventa dias contados a partir da regulamentação, podendo esse prazo ser prorrogado ou reaberto por igual período pelo Comitê Gestor do Simples Nacional - CGSN, e independerá de apresentação de garantia. 4.2 – Valor das parcelas O valor de cada parcela não poderá ser inferior a R$ 300,00 (trezentos reais). SIMPLES NACIONAL Lei Complementar 155 de 27.10.2016 4.3 – Desistência de parcelamento anterior O pedido deste parcelamento implicará desistência compulsória e definitiva do parcelamento anterior, sem restabelecimento dos parcelamentos rescindidos caso não seja efetuado o pagamento da primeira prestação. 4.4 – Juros SELIC O valor de cada prestação mensal, por ocasião do pagamento, será acrescido de Juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia -SELIC para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir do mês subsequente ao da consolidação até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% (um por cento) relativamente ao mês em que o pagamento estiver sendo efetuado. SIMPLES NACIONAL Lei Complementar 155 de 27.10.2016 5 – Novo limite de R$ 4,8 milhões A empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional em 31 de dezembro de 2017 que durante o ano calendário de 2017 auferir receita bruta total anual entre R$ 3.600.000,01 (três milhões, seiscentos mil reais e um centavo) e R$ 4.800.000,00 (quatro milhões e oitocentos mil reais) continuará automaticamente incluída no Simples Nacional com efeitos a partir de 1º de janeiro de 2018, ressalvado o direito de exclusão por comunicação da optante. SIMPLES NACIONAL Lei Complementar 155 de 27.10.2016 Assim, o novo limite de receita bruta não se aplica ao ano calendário em curso. A empresa optante pelo Simples Nacional que tiver receita superior a R$ 3,6 milhões em 2016 será excluída do regime a partir de 2017 (considerando as demais regras de exclusão por excesso de receita). 6 – Tabelas e faixas A partir de 2018 o regime passará a contar com cinco tabelas e apenas seis faixas de faturamento. SIMPLES NACIONAL Lei Complementar 155 de 27.10.2016 6.1 – Confira as novas Tabelas do Simples Nacional SIMPLES NACIONAL Receita Bruta em 12 Meses (em R$) Alíquota Valor a Deduzir (em R$) 1ª Faixa Até 180.000,00 4,00% – 2ª Faixa De 180.000,01 a 360.000,00 7,30% 5.940,00 3ª Faixa De 360.000,01 a 720.000,00 9,50% 13.860,00 4ª Faixa De 720.000,01 a 1.800.000,00 10,70% 22.500,00 5ª Faixa De 1.800.000,01 a 3.600.000,00 14,30% 87.300,00 6ª Faixa De 3.600.000,01 a 4.800.000,00 19,00% 378.000,00 ANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (Vigência: 01/01/2018)quotas e - C- COMÉRCIOartilha do SIMPLES NACIONAL Faixas Percentual de Repartição dos Tributos IRPJ CSLL Cofins PIS/Pase p CPP ICMS 1ª Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 41,50% 34,00% 2ª Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 41,50% 34,00% 3ª Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 42,00% 33,50% 4ª Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 42,00% 33,50% 5ª Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 42,00% 33,50% 6ª Faixa 13,50% 10,00% 28,27% 6,13% 42,10% – SIMPLES NACIONAL Receita Bruta em 12 Meses (emR$) Alíquota Valor a Deduzir (em R$) 1ª Faixa Até 180.000,00 4,50% – 2ª Faixa De 180.000,01 a 360.000,00 7,80% 5.940,00 3ª Faixa De 360.000,01 a 720.000,00 10,00% 13.860,00 4ª Faixa De 720.000,01 a 1.800.000,00 11,20% 22.500,00 5ª Faixa De 1.800.000,01 a 3.600.000,00 14,70% 85.500,00 6ª Faixa De 3.600.000,01 a 4.800.000,00 39,00% 720.000,00 ANEXO II DA LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (Vigência: 01/01/2018)quotas - Indústria Partilha do SIMPLES NACIONAL Faixas Percentual de Repartição dos Tributos IRPJ CSLL Cofins PIS/Pase p CPP ICMS 1ª Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 41,50% 34,00% 2ª Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 41,50% 34,00% 3ª Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 42,00% 33,50% 4ª Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 42,00% 33,50% 5ª Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 42,00% 33,50% 6ª Faixa 13,50% 10,00% 28,27% 6,13% 42,10% – SIMPLES NACIONAL Receita Bruta em 12 Meses (em R$) ALÍQUOTA Valor a Deduzir (em R$) 1ª Faixa Até 180.000,00 6,00% – 2ª Faixa De 180.000,01 a 360.000,00 11,20 % 9.360,00 3ª Faixa De 360.000,01 a 720.000,00 13,50% 17.640,00 4ª Faixa De 720.000,01 a 1.800.000,00 16,00% 35.640,00 5ª Faixa De 1.800.000,01 a 3.600.000,00 21,00% 125.640,00 6ª Faixa De 3.600.000,01 a 4.800.000,00 33,00% 648.000,00 ANEXO III DA LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (Vigência: 01/01/2018)quotas - Serviços SIMPLES NACIONAL Faixas Percentual de Repartição dos Tributos IRPJ CSLL Cofins PIS/Pase p CPP ISS (*) 1ª Faixa 4,00% 3,50% 12,82% 2,78% 43,40% 33,50% 2ª Faixa 4,00% 3,50% 14,05% 3,05% 43,40% 32,00% 3ª Faixa 4,00% 3,50% 13,64% 2,96% 43,40% 32,50% 4ª Faixa 4,00% 3,50% 13,64% 2,96% 43,40% 32,50% 5ª Faixa 4,00% 3,50% 12,82% 2,78% 43,40% 33,50% (*) 6ª Faixa 35,00% 15,00% 16,03% 3,47% 30,50% – (*) O percentual efetivo máximo devido ao ISS será de 5%, transferindo-se a diferença, de forma proporcional, aos tributos federais da mesma faixa de receita bruta anual. Sendo assim, na 5ª faixa, quando a alíquota efetiva for superior a 14,92537%, a repartição será: SIMPLES NACIONAL Receita Bruta em 12 Meses (em R$) ALÍQUOTA Valor a Deduzir (em R$) 1ª Faixa Até 180.000,00 4,50% – 2ª Faixa De 180.000,01 a 360.000,00 9,00 % 8.100,00 3ª Faixa De 360.000,01 a 720.000,00 10,20% 12.420,00 4ª Faixa De 720.000,01 a 1.800.000,00 14,00% 39.780,00 5ª Faixa De 1.800.000,01 a 3.600.000,00 22,00% 183.780,00 6ª Faixa De 3.600.000,01 a 4.800.000,00 33,00% 828.000,00 ANEXO IV DA LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (Vigência: 01/01/2018)quotas - Serviços do SIMPLES NACIONAL Faixas Percentual de Repartição dos Tributos IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep ISS (*) ICMS 1ª Faixa 18,80% 15,20% 17,67% 3,83% 44,50% 2ª Faixa 19,80% 15,20% 20,55% 4,45% 40,00% 34,00% 3ª Faixa 20,80% 15,20% 19,73% 4,27% 40,00% 34,00% 4ª Faixa 17,80% 19,20% 18,90% 4,10% 40,00% 33,50% 5ª Faixa 18,80% 19,20% 18,08% 3,92% 40,00% (*) 33,50% 6ª Faixa 53,50% 21,50% 20,55% 4,45% – 33,50% (*) O percentual efetivo máximo devido ao ISS será de 5%, transferindo-se a diferença, de forma proporcional, aos tributos federais da mesma faixa de receita bruta anual. Sendo assim, na 5ª faixa, quando a alíquota efetiva for superior a 12,5%, a repartição será: – SIMPLES NACIONAL Receita Bruta em 12 Meses (em R$) Alíquota Valor a Deduzir (em R$) 1ª Faixa Até 180.000,00 15,50% – 2ª Faixa De 180.000,01 a 360.000,00 18,00% 4.500,00 3ª Faixa De 360.000,01 a 720.000,00 19,50% 9.900,00 4ª Faixa De 720.000,01 a 1.800.000,00 20,50% 17.100,00 5ª Faixa De 1.800.000,01 a 3.600.000,00 23,00% 62.100,00 6ª Faixa De 3.600.000,01 a 4.800.000,00 30,50% 540.000,00 ANEXO V DA LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (Vigência: 01/01/2018) - SERVIÇOS e Partilha do SIMPLES NACIONAL Faixas Percentual de Repartição dos Tributos IRPJ CSLL Cofins PIS/Pase p CPP ISS 1ª Faixa 25,00% 15,00% 14,10% 3,05% 28,85% 14,00% 2ª Faixa 23,00% 15,00% 14,10% 3,05% 27,85% 17,00% 3ª Faixa 24,00% 15,00% 14,92% 3,23% 23,85% 19,00% 4ª Faixa 21,00% 15,00% 15,74% 3,41% 23,85% 21,00% 5ª Faixa 23,00% 12,50% 14,10% 3,05% 23,85% 23,50% 6ª Faixa 35,00% 15,50% 16,44% 3,56% 29,50% – SIMPLES NACIONAL Lei Complementar 155 de 27.10.2016 Fator R = fator “r” = FP / RB, onde: FP = Soma das despesas com folha de pagamento (salários, encargos e pró labore) dos últimos 12 meses; RB = Soma da receita bruta dos últimos 12 meses IMPORTANTE: Quando o fator “r” for menor que 0,28 (isto é, 28% do faturamento destinado à folha de pagamento), a empresa pagará a alíquota do Anexo V, mesmo estando enquadrada no Anexo III. SIMPLES NACIONAL Atividades Impeditivas A empresa (Base legal: art. 3º, II, §§2º e 4º, e art. 17 da Lei Complementar nº 123, de 2006): que tenha auferido, no ano-calendário imediatamente anterior ou no ano-calendário em curso, receita bruta no mercado interno superior a R$ 4.800.000,00 ou ao limite adicional de igual valor para exportação de mercadorias e serviços; que tenha auferido, no ano-calendário de início de atividade, receita bruta no mercado interno superior ao limite proporcional de R$ 400.000,00 multiplicados pelo número de meses em funcionamento no período, inclusive as frações de meses, ou ao limite adicional de igual valor para exportação de mercadorias e serviços; de cujo capital participe outra pessoa jurídica; que seja filial, sucursal, agência ou representação, no País, de pessoa jurídica com sede no exterior; SIMPLES NACIONAL Atividades Impeditivas de cujo capital participe pessoa física que seja inscrita como empresário ou seja sócia de outra empresa que receba tratamento jurídico diferenciado nos termos da Lei Complementar nº 123, de 2006, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de R$ 4.800.000,00; cujo titular ou sócio participe com mais de 10% do capital de outra empresa não beneficiada pela Lei Complementar nº 123, de 2006, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de R$ 4.800.000,00; cujo sócio ou titular seja administrador ou equiparado de outra pessoa jurídica com fins lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de R$ 4.800.000,00; constituída sob a forma de cooperativas, salvo as de consumo; que participe do capital de outra pessoa jurídica; SIMPLES NACIONAL Atividades Impeditivas que exerça atividade de banco comercial, de investimentos e de desenvolvimento, de caixa econômica, de sociedade de crédito, financiamento e investimento ou de crédito imobiliário, de corretora ou de distribuidora de títulos, valores mobiliários e câmbio, de empresa de arrendamento mercantil, de seguros privados e de capitalização ou de previdência complementar; resultante ou remanescente de cisão ou qualquer outra forma de desmembramento de pessoa jurídica que tenha ocorrido em um dos 5 anos-calendário anteriores; constituída sob a forma de sociedade por ações; cujos titulares ou sócios guardem, cumulativamente, com o contratante do serviço, relação de pessoalidade, subordinação e habitualidade; SIMPLES NACIONAL Atividades Impeditivas que explore atividade de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, gerenciamento de ativos (asset management), compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring); que tenha sócio domiciliado no exterior; de cujo capital participe entidade da administração pública, direta ou indireta, federal, estadual ou municipal; que possua débito com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), ou com as Fazendas Públicas Federal, Estadual ou Municipal, cuja exigibilidade não esteja suspensa; que preste serviço de transporte intermunicipal e interestadual de passageiros, exceto quando na modalidade fluvial ou quando possuircaracterísticas de transporte urbano ou metropolitano ou realizar-se sob fretamento contínuo em área metropolitana para o transporte de estudantes ou trabalhadores; SIMPLES NACIONAL Atividades Impeditivas que seja geradora, transmissora, distribuidora ou comercializadora de energia elétrica; que exerça atividade de importação ou fabricação de automóveis e motocicletas; que exerça atividade de importação de combustíveis; que exerça atividade de produção ou venda no atacado de: cigarros, cigarrilhas, charutos, filtros para cigarros, armas de fogo, munições e pólvoras, explosivos e detonantes, cervejas sem álcool e bebidas alcoólicas (exceto, a partir de 2018, as produzidas ou vendidas no atacado por micro e pequenas cervejarias, micro e pequenas vinícolas, produtores de licores e micro e pequenas destilarias); SIMPLES NACIONAL Atividades Impeditivas que realize cessão ou locação de mão-de-obra; que se dedique ao loteamento e à incorporação de imóveis; que realize atividade de locação de imóveis próprios, exceto quando se referir a prestação de serviços tributados pelo ISS; com ausência de inscrição ou com irregularidade em cadastro fiscal federal, municipal ou estadual, quando exigível. SIMPLES NACIONAL Segregação de receitas As empresas com faturamento com multi receitas, no momento da apurar do DAS, faz-se necessário a sua segregação por tipo. EX.: Receitas de exportação; Receitas com substituição tributária; Receitas Normal. Lucro Presumido Atividades Percentuais Na revenda, para consumo, de combustível derivado de petróleo, álcool etílico carburante e gás natural 1,6 Na revenda de mercadorias e produtos 8,0 Na prestação de serviços de transporte de cargas 8,0 Na prestação de serviços hospitalares/Na venda de imóveis das empresas com esse objeto social 8,0 Nas indústrias gráficas/ Na Construção civil por empreitada com emprego de materiais 8,0 Na prestação de serviço de transportes, exceto de cargas 16,0 Na prestação de serviços em geral pelas pessoas jurídicas, exceto de serviços hospitalares, transportes e profissões regulamentadas. 32,0* Na prestação de demais serviços não incluídas nos incisos anteriores (Administração, locação ou cessão de bens e direitos de qualquer natureza (inclusive imóveis)/Intermediação de negócios. 32,0 * Caso o faturamento não ultrapasse o limite de R$ 120.000,00, o imposto será reduzido à metade. Lucro Presumido Atividades % IR CS Na revenda, para consumo, de combustível derivado de petróleo, álcool etílico carburante e gás natural 1,6 0,24 1,08 Na revenda de mercadorias e produtos 8,0 1,20 1,08 Na prestação de serviços de transporte de cargas 8,0 1,20 1,08 Na prestação de serviços hospitalares/Na venda de imóveis das empresas com esse objeto social 8,0 1,20 1,08 Nas indústrias gráficas/ Na Construção civil por empreitada com emprego de materiais 8,0 1,20 1,08 Na prestação de serviço de transportes, exceto de cargas 16,0 2,40 2,88 Na prestação de serviços em geral pelas pessoas jurídicas, exceto de serviços hospitalares, transportes e profissões regulamentadas. 32,0* 4,80 2,88 Na prestação de demais serviços não incluídas nos incisos anteriores (Administração, locação ou cessão de bens e direitos de qualquer natureza (inclusive imóveis)/Intermediação de negócios. 32,0 4,80 2,88 * Caso o faturamento não ultrapasse o limite de R$ 120.000,00, o imposto será reduzido à metade. CSLL Presumida BASE DE CÁLCULO A partir de 01.09.2003, por força do art. 22 da Lei 10.684/2003, a base de cálculo da CSLL, devida pelas pessoas jurídicas optantes pelo lucro presumido corresponderá a: 12% da receita bruta nas atividades comerciais, industriais, serviços hospitalares e de transporte; 32% para: a) prestação de serviços em geral, exceto a de serviços hospitalares e transporte; b) intermediação de negócios; c) administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de qualquer natureza. Aplica-se sobre a base cálculo 9%.
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