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SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS Aula 11 – Análise de Circuitos Pneumáticos Aula 11 – Análise de Circuitos Pneumáticos Objetivos do projeto: Garantir que o produto atenda a qualidade requerida. Trabalhar com garantia de qualidade. Oferecer soluções racionais e reduz custos. Selecionar materiais de acordo com o seu ambiente de aplicação. Garantir simplicidade de manipulação. Como os equipamentos pneumáticos envolvem sempre pressões moderadas, tornam-se seguros contra possíveis acidentes, quer no pessoal, quer no próprio equipamento, além de evitarem problemas de explosão. Ao serem efetuados o projeto e a instalação de uma planta qualquer de distribuição, é necessário levar em consideração certos preceitos. O não-cumprimento de certas bases é contraproducente e aumenta sensivelmente a necessidade de manutenção. Aula 11 – Análise de Circuitos Pneumáticos Ao se projetar uma instalação devemos considerar a ampliação e aquisição de outros novos aparelhos pneumáticos. Por isso é necessário sobre dimensionar a instalação para que mais tarde não se venha constatar que ela está sobrecarregada. Uma ampliação posterior da instalação se torna geralmente muito cara. A geração ideal de ar comprimido, equipamentos e acessórios, é demonstrada abaixo: Aula 11 – Análise de Circuitos Pneumáticos O ar comprimido para automação e controle de processos e operações repetitivas é de grande importância tecnológica, sendo, deste modo, aplicado atualmente em toda e qualquer área e setor industrial na indústria moderna. Aula 11 – Análise de Circuitos Pneumáticos Normas, diretrizes e simbologia dos sistemas hidráulicos e pneumáticos Aula 11 – Análise de Circuitos Pneumáticos Normas, diretrizes e simbologia dos sistemas hidráulicos e pneumáticos Contato Normalmente Aberto (NA): não há passagem do sinal na posição de repouso. Desta forma a carga não estará acionada. Contato Normalmente Fechado (NF): há passagem do sinal na posição de repouso. Desta forma a carga estará acionada. Aula 11 – Análise de Circuitos Pneumáticos Aula 11 – Análise de Circuitos Pneumáticos A automação e o controle de processos e operações repetitivas em sistemas pneumáticos é dividida em duas categorias: os sistemas de lógica cabeada e os sistemas de lógica programada. Sistemas de lógica cabeada feito por dispositivos pneumáticos, elétricos ou eletrônicos, responsáveis por enviar os sinais de comando para os componentes do sistema. Os sistemas de lógica cabeada são projetados por diferentes métodos, dependendo do tipo de sinal de comando e da complexidade do sistema. Os métodos mais utilizados são: método direto; direto, com fim de curso a rolete operando em um único sentido, de cascata e do sequenciador pneumático. Aula 11 – Análise de Circuitos Pneumáticos Sistemas de lógica programada as funções de controle, em vários níveis de complexidade, são realizadas por um computador, chamado de CLP (controlador lógico programável), que contém dados e programas e tem a finalidade de ler e executar instruções, interagindo com o sistema que deve ser controlado. Aula 11 – Análise de Circuitos Pneumáticos Componentes dos circuitos de comando elétrico As válvulas de comando elétrico, também chamadas de válvulas de solenoide, em que a comutação da posição da válvula é obtida por meio de impulso elétrico, gerado por uma bobina de corrente alternada (CA), empregada nas tensões de 24V, 110V e 220V ou por uma bobina de corrente contínua (CC), disposta nas tensões de 12V a 24V. O relé é um dispositivo do tipo impulso, acionado por campo eletromagnético. Abaixo a representação de um relé, formado por uma bobina e um conjunto de contatos. Ao energizar a bobina K, dá-se a conexão dos terminais C com os contatos NA. Enquanto a bobina permanecer energizada, os contatos continuam nesta posição. Aula 11 – Análise de Circuitos Pneumáticos Componentes dos circuitos de comando elétrico Os sensores elétricos são componentes eletrônicos ou eletromecânicos que monitoram as variáveis de processo. O sensor de proximidade é um dispositivo capaz de detectar a proximidade de qualquer objeto (componente, fluido, elemento de máquina etc.). O pressostato é um componente que converte um pulso pneumático em um pulso elétrico, sendo, portanto, muito empregado como dispositivo de segurança. Abaixo um desenho esquemático de um pressostato. Aula 11 – Análise de Circuitos Pneumáticos Componentes dos circuitos de comando elétrico Os sensores ópticos utilizam o princípio da emissão e recepção de luz infravermelha. Os sensores mais comuns em circuitos pneumáticos são os ópticos por reflexão e por interrupção. Abaixo tem-se o desenho esquemático desses tipos de sensores, sendo que em (a), temos um sensor óptico por reflexão, que atua quando o objeto reflete a luz emitida até um fotosensor (fotodiodo ou fototransistor). Em (b), temos um sensor óptico por interrupção, que atua quando o objeto intercepta o feixe de luz, que passa a não chegar mais até o receptor. Aula 11 – Análise de Circuitos Pneumáticos Componentes dos circuitos de comando elétrico O acionamento das bobinas magnéticas é feito por chaves de partida e parada, interruptores, micro switch, relés, sensores elétricos (de proximidade, pressostato), e sensores ópticos (por reflexão e por interrupção). Aula 11 – Análise de Circuitos Pneumáticos Componentes dos circuitos de comando elétrico A tabela abaixo relaciona os métodos de acionamento por chaves de partida e parada, interruptores e micro switch, apresentando suas características e condições, em que NA significa normalmente aberto e NF significa normalmente fechado. Aula 11 – Análise de Circuitos Pneumáticos Comando Repetitivo Essa solução utiliza um fim de curso para limitar o avanço e retorno do atuador. Aula 11 – Análise de Circuitos Pneumáticos Circuitos simples Ao acionarmos um botão de comando, a haste de um cilindro de ação simples com retorno por mola deve avançar. Enquanto mantivermos o botão acionado, a haste deverá permanecer avançada. Ao soltarmos o botão, o cilindro deve retornar à sua posição inicial. Para solução desta situação problema, o circuito pneumático apresenta um cilindro de ação simples com retorno por mola e uma válvula direcional de 3/2 vias, normalmente fechada, acionada eletricamente por solenóide e reposicionada por mola. O circuito elétrico de comando utiliza o contato normalmente aberto de um botão de comando pulsador. Acionando-se o botão pulsador S1, seu contato normalmente aberto fecha e energiza a bobina do solenóide Y1 da válvula direcional. Aula 11 – Análise de Circuitos Pneumáticos Circuitos simples Um cilindro de ação dupla deve poder ser acionado de dois locais diferentes e distantes entre si como, por exemplo, no comando de um elevador de cargas que pode ser acionado tanto do solo como da plataforma. Neste caso, o circuito pneumático utiliza um cilindro de ação dupla e uma válvula direcional de 5/2 vias, com acionamento por servocomando eletropneumático e retorno por mola. É importante lembrar que o acionamento por servocomando é indireto, ou seja, não é o solenóide quem aciona diretamente o carretel da válvula direcional; ele apenas abre uma passagem interna do ar comprimido que alimenta o pórtico 1 da válvula para que esse ar, chamado de piloto pneumático, acione o carretel e mude a posição de comando da válvula. O circuito elétrico, por sua vez, possui dois botões de comando pulsadores, ligados em paralelo. Aula 11 – Análise de Circuitos Pneumáticos Circuitos simples Um cilindro de ação dupla deve avançar somente quando dois botões de comando forem acionados simultaneamente (comando bi-manual). Soltando-se qualquer um dos dois botões de comando, o cilindro deve voltar imediatamente à sua posição inicial. Nesta situação, o circuito pneumático é o mesmo utilizado anteriormente, empregando um cilindro de ação dupla e uma válvula direcional de 5/2 vias com acionamento por servocomando e reposicionamento por mola. Serão usados, novamente, dois botões de comandopulsadores, só que agora ligados em série. Aula 11 – Análise de Circuitos Pneumáticos Circuitos simples Um cilindro de ação dupla deve ser acionado por dois botões. Acionando-se o primeiro botão o cilindro deve avançar e permanecer avançado mesmo que o botão seja desacionado. O retorno deve ser comandado por meio de um pulso no segundo botão. Existem, na verdade, quatro possibilidades de comando do cilindro, por meio de três válvulas direcionais diferentes. Pode-se utilizar uma válvula direcional de 5/2 vias acionada por dois solenóides, ou uma válvula direcional de 5/2 vias acionada por duplo servocomando (válvula de impulso), ou ainda uma válvula direcional de 5/2 vias acionada por solenoide com reposicionamento por mola. Aula 11 – Análise de Circuitos Pneumáticos Circuitos simples Utilizando uma válvula direcional de 5/2 vias com acionamento por servocomando e reposição por mola, com comando elétrico de auto retenção e comportamento de ligar dominante. Esta solução apresenta as mesmas características construtivas da solução anterior, considerando-se que o circuito pneumático é o mesmo, empregando uma válvula direcional de 5/2 vias com acionamento por servocomando e reposição por mola, o que exige que o comando elétrico também seja de auto retenção mas, agora, com comportamento de ligar dominante. Aula 11 – Análise de Circuitos Pneumáticos Comando Repetitivo Para um circuito eletropneumático, o uso de fim de curso do tipo micro switch, que atua sobre o solenoide SOL1 e precisa de um contato auxiliar (chave de partida do tipo impulso sem retenção), que atua sobre o solenoide SOL2. Se a chave de partida NA for acionada, o solenoide SOL2 comuta a válvula VD 3/2 vias NF, responsável pela comutação da válvula de controle direcional VD 5/2 vias (VC) para a posição da direita, fazendo o avanço da haste do atuador linear de duplo efeito. Ao atingir o fim de curso, a haste aciona o micro switch m, que faz com que o solenoide SOL1 comute novamente a válvula VC, gerando agora o retorno da haste do atuador. Aula 11 – Análise de Circuitos Pneumáticos Comando Repetitivo Utilizando uma válvula direcional de 5/2 vias com acionamento por duplo servocomando que mantém memorizado o último acionamento. A partida do cilindro pode ser efetuada por um dos dois botões de comando S1 ou S2. O botão pulsador S1 permite a partida para um único ciclo de ida e volta do cilindro. Já o botão com trava S2 aciona a partida do cilindro em ciclo contínuo que somente será interrompido quando o operador destravar o botão S2, ou quando o relé contador Kc registrar um determinado número de ciclos pré-programados pelo operador. Aula 11 – Análise de Circuitos Pneumáticos Comando Repetitivo Utilizando uma válvula direcional de 5/2 vias com acionamento por duplo servocomando que mantém memorizado o último acionamento. Acionando-se o botão de partida S1, seu contato normalmente aberto 13/14 fecha e permite a passagem da corrente elétrica. A corrente passa também pelo contato 11/12 do relé auxiliar K2, ligado em série com o contato aberto do botão S1, e energiza a bobina do solenóide Y1. Com o solenóide Y1 ligado, a pilotagem interna da válvula direcional é aberta e o carretel é acionado para a direita, fazendo com que a haste do cilindro avance com velocidade controlada pela válvula reguladora de fluxo. Aula 11 – Análise de Circuitos Pneumáticos Comando automático Essa solução eletropneumática emprega duas chaves fim de curso (m1 e m2) do tipo micro switch, que atuam sobre os solenoides SOL1 e SOL2, e uma chave com retenção, que controla o início e final do circuito. Atuando sobre a chave de partida com retenção NA, o circuito elétrico será fechado, permitindo que haja um fluxo elétrico através do micro switch m2, excitando o solenoide SOL2, comutando a válvula que controla a válvula VD 3/2 vias NF da direita para a posição da direita, que passa a agir sobre a válvula VC, que por sua vez também é comutada para a posição da direita, realizando o avanço da haste do atuador. Quando a haste começa a se movimentar, o batente da haste deixa o micro switch m2 livre, retornando a sua posição inicial NA. Quando o batente da haste atinge o micro switch m1, também do tipo NA, o contato é fechado, energizando o solenoide SOL1, que comuta a válvula VD 3/2 vias NF da esquerda, que por sua vez comuta a válvula VC para a posição da esquerda, realizando o retorno da haste do atuador. No fim do curso de retorno, o batente da haste atinge novamente o micro switch m2, seguindo novamente o processo de avanço da haste do atuador, pois a chave de partida tem retenção ou trava, que permanece ativada até o seu levantamento. Comando repetitivo ou automático Esta solução eletropneumática, como o próprio nome diz, é uma associação do comando repetitivo e do automático, podendo fazer um único ciclo completo (repetitivo) ou vários ciclos seguidos (automático). O circuito eletropneumático utiliza duas chaves fim de curso (m1 e m2) do tipo micro switch, que atuam sobre os solenoides SOL1 e SOL2, uma chave de partida do tipo impulso sem retenção NA, uma chave de partida com retenção ou trava NA, uma chave de parada impulso sem retenção NF e um relé, que permite a mudança entre os dois comandos (repetitivo ou automático). Aula 11 – Análise de Circuitos Pneumáticos Comando repetitivo ou automático Se a chave de partida do tipo impulso for acionada, o relé K é armado, fechando os contatos KNA, efetuando o ciclo a partir do contato m2, que energiza o solenoide SOL2. Acionando a chave de partida com retenção NA, obtém-se o modo automático. Sendo assim, o ciclo se repete até que a chave de parada seja acionada, desarmando o relé. O ciclo é interrompido somente quando a haste estiver na posição final de retorno (completamente retraída), independentemente do momento do acionamento da chave de parada. Aula 11 – Análise de Circuitos Pneumáticos Técnica para comando de circuitos pneumáticos fundamentais: método direto O método direto é utilizado para projetar sistemas pneumáticos que operam em ciclos automáticos, sem a presença de sinais bloqueadores (sinais contínuos que, quando ativos, impedem que o ciclo prossiga). Este método intuitivo consiste em analisar o diagrama trajeto- passo, que indica a sequência de movimentos (operações) a ser seguida em um ciclo, para projetar o esquema do circuito pneumático fundamental a partir desta sequência pré-definida. Para que a sequência de movimentos ocorra, sinais de comando devem atuar sobre as válvulas de controle direcional, comutando-as, para que um novo movimento (ou fase) se inicie. Os sinais de comando são indicados por letras minúsculas, seguidas dos números 0 ou 1 (por convenção, 0 é utilizado para a posição da haste recuada e 1 para a posição da haste avançada). A partir destas informações e da sequência de fases, podemos descrever o ciclo através do diagrama trajeto- passo, empregado para projetar o sistema pneumático fundamental a partir do método direto. Aula 11 – Análise de Circuitos Pneumáticos Eletropneumática Simples Ação Simples Ação - Automático Eletropneumática 2 Ciclo Único Ciclo Contínuo A+B+A-B- https://youtu.be/1XOCP7pzIT4 https://youtu.be/nXWpUjoLNrA https://youtu.be/5cZpfgkYDq8 https://youtu.be/D-_GQfMBQl0 https://youtu.be/OOrqUJQ5gpY https://youtu.be/_YJIHA_G1zk https://youtu.be/-V9VUlJkfDE Técnica para comando de circuitos pneumáticos fundamentais: método direto O circuito eletropneumático abaixo utiliza duas chaves fim de curso (m1 e m2) do tipo micro switch, que atuam sobre os solenoides SOL1 e SOL2, uma chave de partida com retenção ou trava NA e uma chave simples de emergência (com retenção ou trava NA). Esse circuito eletropneumático é muito parecido com o do comando automático apresentado nesta seção, acrescentado somente de uma chave de emergência, que em qualquer instante do ciclo iniciado, a partir do seu acionamento pelo operador, provocar imediatamente o movimento de retorno da haste do atuador, sendo, portanto, empregado como um dispositivo de segurança.Aula 11 – Análise de Circuitos Pneumáticos Técnica para comando de circuitos pneumáticos fundamentais: método direto Dois cilindros pneumáticos de ação dupla devem avançar e retornar, obedecendo a uma sequência de movimentos predeterminada. Acionando-se um botão de partida, o cilindro A deve avançar. Quando A chegar ao final do curso, deve avançar o cilindro B. Assim que B atingir o final do curso, deve retornar o cilindro A e, finalmente, quando A alcançar o final do curso, deve retornar o cilindro B. Existem várias maneiras de representar uma sequência de movimentos de cilindros pneumáticos. As mais usadas são: a forma de tabela, o diagrama trajeto-passo e a representação abreviada. Na forma de tabela, descreve-se, resumidamente, o que ocorre em cada passo de movimento da sequência, destacando o comando efetuado. Assim, no primeiro passo, quando o botão de partida for acionado, o cilindro A avança. No segundo passo, quando um sensor óptico for ativado no final do movimento do primeiro passo, o cilindro B avança. No terceiro passo, quando um sensor capacitivo acusar o final do movimento do segundo passo, o cilindro A retorna. Finalmente, no quarto passo, quando um sensor indutivo for acionado no final do movimento do passo anterior, o cilindro B retorna e encerra o ciclo de movimentos da sequência. Aula 11 – Análise de Circuitos Pneumáticos Técnica para comando de circuitos pneumáticos fundamentais: método direto Diagrama Trajeto-Passo O diagrama trajeto-passo representa, sob a forma de gráfico, os movimentos que um cilindro realiza em cada passo, durante um ciclo de trabalho. Sendo assim, no primeiro passo, o cilindro A avança, enquanto B permanece parado no final do curso de retorno. No segundo passo, o cilindro B avança, enquanto que A permanece parado no final do curso de avanço. No terceiro passo, o cilindro A retorna, enquanto que B permanece parado no final do curso de avanço. No quarto e último passo, o cilindro B retorna, enquanto que A permanece parado no final do curso de retorno. Aula 11 – Análise de Circuitos Pneumáticos Técnica para comando de circuitos pneumáticos fundamentais: método direto A representação abreviada é a mais utilizada devido à sua simplicidade. As letras maiúsculas representam os cilindros utilizados no circuito pneumático. O símbolo ( + ) é empregado para representar o movimento de avanço de um cilindro, enquanto que o símbolo ( – ) o de retorno. Dessa forma, A + representa que o cilindro A avança, B + que o cilindro B avança, A – que o cilindro A retorna e B – que o cilindro B retorna. Uma solução pode ser utilizando válvulas direcionais com acionamento por duplo servocomando e, a outra, empregando válvulas direcionais acionadas por servocomando com reposição por mola. Aula 11 – Análise de Circuitos Pneumáticos Técnica para comando de circuitos pneumáticos fundamentais: método direto Aula 11 – Análise de Circuitos Pneumáticos Utilizando válvulas direcionais de 5/2 vias, com acionamento por duplo servocomando que memoriza o último acionamento. Acionando-se o botão de partida S1, seu contato aberto 13/14 fecha e permite a passagem da corrente elétrica que atravessa o contato fechado 11/12 de K2, ligado em série com o botão S1, e liga o solenóide Y1. Ao mesmo tempo, o contato fechado 11/12 do botão S1 abre e impede que o solenóide Y2 seja ligado. Com Y1 energizado, a haste do cilindro A avança, dando início ao primeiro passo da sequência de movimentos. Mesmo que o operador solte o botão S1, desligando o solenóide Y1, o carretel da válvula memoriza o último acionamento e o cilindro A continua avançando. Aula 11 – Análise de Circuitos Pneumáticos Trabalhando com o FluidSim Link para download: https://www.festo-didactic.com/us-en/links- and-downloads/software/software-licences-trial-version/fluidsim- 5.htm?fbid=dXMuZW4uNTc5LjE3LjMyLjgyNS43NzYz https://www.festo-didactic.com/us-en/links-and-downloads/software/software-licences-trial-version/fluidsim-5.htm?fbid=dXMuZW4uNTc5LjE3LjMyLjgyNS43NzYz DÚVIDAS?