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CONDUTA ETICA DO PSICOLOGO NAS ATUACOES EM GRUPO

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SOCIEDADE ROLIMOURENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA LTDA 
FACULDADE DE ROLIM DE MOURA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CLAUDINEIA RIBEIRO DE OLIVEIRA 
IZABELA BEATRIZ ALVES DOS SANTOS 
KAROLLINY PEREIRA DE OLIVEIRA 
LUANA FERNANDA DE LIMA 
NICOLY KÉTLEN SILVA DE FARIAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A CONDUTA ÉTICA DO PSICÓLOGO NAS ATUAÇÕES EM GRUPOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rolim De Moura – RO 
 
2021
 
 
 
 
1 
 
SOCIEDADE ROLIMOURENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA 
LTDA FACULDADE DE ROLIM DE MOURA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CLAUDINEIA RIBEIRO DE OLIVEIRA 
IZABELA BEATRIZ ALVES DOS SANTOS 
KAROLLINY PEREIRA DE OLIVEIRA 
LUANA FERNANDA DE LIMA 
NICOLY KÉTLEN SILVA DE FARIAS 
 
 
 
 
 
A CONDUTA ÉTICA DO PSICÓLOGO NAS ATUAÇÕES EM GRUPOS 
 
 
 
 
 
 
 
Revisão teórica realizada como pré-requisito 
total para a obtenção de nota na atividade 
interdisciplinar na Faculdade de Rolim de 
Moura – FAROL. Orientado pela Prof.ª. 
Claudinéia dos Santos Foncêca Moreira.
 
 
 
 
 
 
 
 
Rolim De Moura – RO 
 
2021
 
 
 
 
2 
A CONDUTA ÉTICA DO PSICÓLOGO NAS ATUAÇÕES EM GRUPOS 
 
 
 
Prof.ª. Claudinéia Dos Santos Foncêca Moreira 
Claudineia Ribeiro de Oliveira 
Izabela Beatriz Alves dos Santos 
 Karolliny Pereira de Oliveira 
Luana Fernanda de Lima 
Nicoly Ketlen Silva de Farias 
 
 
Resumo: A psicologia grupal tem como desígnio de estudo os microgrupos humanos, entendendo-se por tal, 
todos aqueles nos quais os sujeitos podem reconhecer-se em sua singularidade, ou perceberem uns aos outros 
como pessoas distintas e com suas respectivas identidades psicológicas, mantendo ações interativas na busca de 
objetivos comuns. As práticas grupais na atuação profissional do psicólogo compõem um método preciso para a 
intervenção psicológica nas áreas: clínica e institucional. Trata-se de uma ciência nova e desmembrada da 
Filosofia e tem como objetivos descrever, prever e explicar os comportamentos e processos de 
desenvolvimentos. Embora a Psicologia seja uma ciência recente, ela apresenta várias vertentes de atuação. O 
Código de Ética Profissional do Psicólogo estabelece que o Psicólogo deva presidir sua conduta com base em 
princípios fundamentais, que abordam sobre respeito, liberdade, dignidade, igualdade e integridade do ser 
humano. A Ética norteará o psicólogo a conduta profissional e de comprometimento socialmente. Por outro 
lado, como Ciência dos Costumes, a ética expõe os deveres sociais do homem e de suas obrigações entre si na 
comunidade. 
Palavras-chave: Código de Ética. Psicologia. Práticas grupais. 
 
THE ETHICAL CONDUCT OF THE PSYCHOLOGIST IN THE ACTIONS IN 
GROUPS 
Abstract: Group psychology aims to study human microgroups, meaning all those in which subjects can 
recognize themselves in their uniqueness (or perceive each other as distinct people and with their respective 
psychological identities), maintaining interactive actions in the pursuit of common goals. Group practices in the 
professional practice of psychologists are a precise method for psychological intervention in the areas of 
psychology: clinical and institutional. Psychology is a new science and was separated from Philosophy and aims 
to describe, predict and explain behaviors and developmental processes. Although Psychology is a recent 
science, it has several areas of action. The Psychologist's Code of Professional Ethics establishes that the 
Psychologist must preside over their conduct based on fundamental principles, which address respect, freedom, 
dignity, equality and integrity of the human being. The Ethics that will make the Psychologist a socially 
committed professional. On the other hand, as a Science of Customs, ethics exposes the social duties of man and 
his obligations to each other in the community. 
 
Keywords: Code of ethics. Psychology. Group practices. 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
Todo profissional necessita ser norteado por uma junção de fundamentos 
determinantes da sua conduta, respeitando os limites de cidadania, direitos humanos e 
deveres, sendo nomeado Código de Ética Profissional. A ética encontra-se em vários 
comportamentos da nossa sociedade, a ética social, pessoal, política, profissional e outras. 
 
 
 
 
3 
Em relação ao Psicólogo, sucede o mesmo objetivo, existindo normas a serem 
seguidas e para atuação em grupo faz se necessária precisão em destaque para cumprir, pois 
se trata de indivíduos diferentes e com culturas individuais originais de suas famílias 
nucleares, sendo mais suscetível ao descontrole. Na atuação com grupos, o psicólogo tem 
como função, manter o enfoque na fala dos integrantes do grupo, oferecer suporte aos 
participantes que se sentem embaraçados, intervir em conflitos e garantir a efetivação das 
regras constituídas, bem como, promover sentimentos positivos entre os integrantes. 
O documento entrega, portanto, um rumo preciso para como agir em variadas e 
específicas situações, podendo dar ao profissional o olhar detalhado de cada situação grupal, 
levando em consideração que cada grupo possui as suas peculiaridades, e a identidade passa a 
ser entendida como o próprio processo de identificação, através do qual, entende-se que 
identidade é construída no decorrer da existência humana, composta de experiências 
individuais e coletivas. 
O estudo foi realizado através da coleta de dados, elaborado em pesquisa bibliográfica 
com 22 (vinte e dois) artigos e 04 (quatro) livros específicos sobre o tema, com a finalidade 
de reunir conhecimento e informações referente ao assunto abordado. Sendo utilizados as 
ferramentas como, plataformas virtuais acessíveis, para organização e listagem de textos 
completos, com base na literatura acadêmica em uma extensa variedade, sendo elas: Scielo 
(Scientific Eletronic Library Online), Google acadêmico, Trabalhos de conclusão de curso, e 
livros da biblioteca Jorge Amado. 
 
2 DESENVOLVIMENTO 
 
2.1 Código de Ética do Psicólogo 
Por referir-se à um instrumento que tende orientar a uma determinada prática, existe 
uma enormidade de Códigos, dentre os quais, aquele que norteia o exercício profissional, 
intitulado Código Deontológico ou Código dos Deveres Profissionais, que diz respeito a um 
código de conduta, cuja função versa em fornecer elementos para moldar, regulamentar as 
relações entre os profissionais e entre estes e a sociedade, com vistas à harmonia de uma 
ordem sócia (BENAVIDES & ANTÓN,1987). 
Por ser o código de ética, parte fundamental na construção da carreira profissional do 
psicólogo, ele legitima a profissão ante a sociedade. O CEPP (Código de Ética Profissional do 
Psicólogo) se trata de uma norma jurídica, cuja intitulação técnica é resolução, por meio desse 
instrumento jurídico que o CFP (Conselho Federal de Psicologia) institui como deve ser a 
 
 
 
 
4 
conduta moral desses especialistas em psicologia. O código de ética rege normas e regras que 
direcionam o profissional a se portar de maneira ética, através do direcionamento em relação 
à deveres, cuidados e precauções, que quando descumpridas, são avaliadas e julgadas, sendo 
passíveis de punição. Com isso, o Código de Ética do Psicólogo, é um instrumento norteador 
para execução da atividade e conduta desse profissional. O CFP como órgão responsável por 
fiscalizar o psicólogo e suas práticas, engloba em sua competência assegurar e garantir a 
capacidade técnica e ética dos serviços que esses profissionais prestam (ANACHE & 
CORRÊA, 2010). 
Bock (2008, p.101) destaca que não se deve tornar como absoluto o código de ética, 
porque haverá análises e perspectivas sobre as regras que são impostas, sendo estes motivos 
decorrentes para julgamento. O código serve de maneira orientadora para debates sobre a 
ética do profissional, infrações e sobre o tipo de conduta de infração encontrada. 
Neste seguimento, o conselho trabalha como um mediador desses usuários, do 
profissional e da sociedade. Conformerelatado por Amendola (2014) é de encargo do CFP a 
elaboração de um código que atenda as demandas dessa classe, juntamente com a divulgação 
para que os psicólogos os conheçam e possam utilizar-se dos mesmos, em tomada de 
decisões, nas dificuldades que a profissão poderá ocasionar. Porém, não basta apenas fornecer 
e divulgar, é necessário instrumentar e dar condições necessárias para que o profissional 
mantenha uma conduta de acordo com o que rege o código de ética, visto que, as denúncias 
são direcionadas a estes. 
Sendo assim, quando o paciente/cliente se sentir lesado pelo especialista pode fazer 
uma denúncia contra esse profissional. Deve retratar ao Conselho Regional de Psicologia 
(CRP) em que o psicólogo indiciado estiver inscrito, um documento redigido pelo 
representante da denúncia com as seguintes informações: nome e qualificação de quem 
denuncia; nome e qualificação do profissional denunciado; descrição especificada do fato; 
provas documentais que possam contribuir no método de apuração e quaisquer meios 
existentes que confirmem o o motivo da denúncia. Mesmo sem apresentação dos documentos 
necessários, a representação da denúncia pode ser oficializada (ZAIA; OLIVEIRA; 
NAKANO, 2018). 
Os autores supracitados, evidenciam ainda, que as investigações são realizadas pela 
jurisdição regional, que mantém o processo sobre sigilo para apuração dos fatos, após todo 
procedimento, a comissão de ética elabora um parecer que é enviado para conselheiros 
regionais, que decidirão se o processo será arquivado ou instaurado. Com a análise dos 
processos éticos, percebe-se claramente que nem todo psicólogo segue à risca os princípios 
 
 
 
 
5 
impostos pelo código de ética. Pois, no Brasil um a cada 961 fere a ética profissional, 
trazendo prejuízos não só para si, quanto também para os demais, incluindo a categoria 
(ZAIA; OLIVEIRA; NAKANO, 2018). 
Holanda (1997) traz uma percepção da Psicologia como um cargo individualista, que 
não teria interesse na compreensão dos contratempos da sua classe profissional e até mesmo 
na sociedade em geral. Sendo que, essa afirmação foi apresentada há duas décadas, contudo, a 
mesma se mantém vigente aos dias atuais, visto os atos antiéticos cometidos por esses 
profissionais da área da Psicologia. Torna-se importante ressaltar a relevância dos Conselhos 
Regionais e Federal nas apurações da conduta ética desse especialista, debates respectivos à 
supereminência na formação profissional e na estruturação dos psicólogos. 
 
2.2 O Código de Ética e sua função no trabalho do Psicólogo com atuação grupal 
 
Conforme relata Amendola (2021) o código de conduta tem o objetivo de expor 
detalhadamente, os seus princípios e o grupo designado a ele, sendo norteador aos 
profissionais em relação ao seu modo de agir e amparando-os. Entretanto, da mesma forma 
analisa e classifica os atos do grupo sob a sociedade perante o Código. 
Entretanto, como cita Medeiros (2003) o Código de Ética Profissional expõe os 
direitos e deveres das carreiras profissionais existentes. O não-cumprimento implica sua 
continuidade legal de exercer a profissão. O Psicólogo, portanto, precisa basear-se no código 
de ética no que tange o desempenho dos valores na profissão, pois através dessa construção 
profissional, desenvolve os procedimentos no desempenho de sua função perante todos os 
indivíduos, de forma prioritária e respeitosa. 
A autora supracitada ressalta, que seria imprescindível valorizar cada indivíduo como 
único, estabelecendo a devida relevância ao contexto, pois é necessário analisar as situações 
diferentes uma vez que o ponto de vista muda de acordo com a situação presente. Pode-se 
concluir que a postura ética exige muito mais do que uma consulta ao Código de Ética 
Profissional do Psicólogo, ou a observância dos princípios elencados pela Bioética, exige 
reflexão e a postura, visa além do código e sua consulta, adequando sua conformidade com a 
moral da sociedade e cada ser em sua forma de empatia, proporcionando demandas de 
reflexão (MEDEIROS, 2003). 
Portanto, torna-se essencial, que os psicólogos invistam em práticas públicas, fortes e 
funcionais para atender às diversas demandas que existem, para que possa desenvolver sua 
 
 
 
 
6 
função, com evidência em humanização dos trabalhos de saúde mental, demonstrando sua 
importância, independente da classe social (PERUCCHI, et al, 2011). 
Dentre os pontos fundamentais do Código de Ética, aponta-se que que o profissional 
da psicologia atuará com responsabilidade social, de forma crítica e com base histórica com a 
realidade política, a econômica, a social e a cultural (CFP, 2005). 
Normatizando, que o psicólogo deverá atuar com responsabilidade, por meio do 
contínuo aprimoramento profissional, contribuindo para o desenvolvimento da Psicologia 
como campo científico de conhecimento e de prática (CFP, 2005). 
Neste contexto, pressupõe-se que psicólogo poderá desenvolver variadas formas de 
ações para auxiliarem o meio social e impulsionar reflexões, presente em ambientes 
comunitários e instituições, fundamentando-se em seu conhecimento coerente e constante do 
âmbito social (BRASIL, 2004, p. 32). 
Os profissionais de psicologia, tem legalidade para receber em atendimento, crianças, 
adolescentes e adultos, individualmente e em grupo, com prioridade no trabalho coletivo, 
executando encaminhamentos psicológicos, caso necessário. Sendo primordial que haja ação 
multidisciplinar no cumprimento dos serviços para o bom funcionamento do trabalho em rede 
(BRASIL, 2004, p. 33). 
Portanto, ao referir-se ao contexto dos parágrafos anteriores, considera-se necessária a 
prática do respeito ao ato de ouvir a cada indivíduo, levando em consideração sempre que as 
pessoas possuem uma diversidade vivencial, com intensidade e frequência próprias em suas 
dores. Todavia, esse respeito tem possibilidade de ocorrer em sua integralidade, 
principalmente quando o coordenador de grupo demonstra confiança e respeito para com os 
participantes. Avaliando as afinidades e diferenças éticas no exercício psicológico grupal e 
individual, entende-se que o planejamento dos encontros grupais e de obtenção das 
avaliações, que partem dos membros do grupo em relação aos encontros, se associa aos 
trabalhos grupais serem descritos como mais exigentes (GERGEN, 1997 apud RASERA 
2010, p. 129). 
 
2.3 As Práticas Grupais e a atuação do Psicólogo 
 
 Todo indivíduo é simultaneamente um ser sociável, com necessidade de convivência 
em grupo, sendo nesta interação social o processo de desenvolvimento e o crescimento 
pessoal (ALEXANDRE 2002). Quando inseridos em grupos e a eles conectados à sociedade, 
conceituado como o grupo maior, de acordo com Oliveira et al (2001) o ser humano é 
 
 
 
 
7 
sociável por natureza e somente existe, ou subsiste, em desempenho de seu convívio grupal, 
pois desde o nascimento, mesmo tendo sua individualidade, o ser humano tem a necessidade 
de viver no coletivo. 
Segundo Minicucci (2012) a atuação de Kurt Lewin, em 1939 - 1946, marcou um 
período de fundamental importância no estudo dos fenômenos de grupo e ainda hoje, sua 
influência se faz notar em muitos estudos, pesquisas e obras. Através desse teórico, a 
Psicologia Social obteve grande avanço como ciência e, respectivamente, a dinâmica de 
grupo. 
Kurt Lewin, considerado o precursor da Psicologia Social, tornou-se significativo em 
psicologia dos pequenos grupos. Portanto, a expressão Dinâmica de Grupo apareceu pela 
primeira vez em 1944, num artigo publicado por Kurt Lewin, em estudo consagrado às 
relações entre a teoria e a prática em Psicologia Social (MINICUCCI, 2012). 
Entretanto, em observação ao grupo social, Pinheiro (2014) destaca a existência de regras e 
procedimentos predeterminados, que regem o grupo, e tem como objetivo manter a 
organizaçãodo mesmo, no intuito de sanar as necessidades dos indivíduos que os integram. 
Em concordância com Pinheiro; Bechelli; Santos (2004) pois retratam que todos os 
grupos têm os mesmos elementos em comum, os quais podem ser empregados em diferentes 
combinações. Diante disso, novos modelos de grupo têm sido propostos, dentre eles, as 
intervenções em situações de crises, problemas interpessoais, história recorrente de depressão, 
vítimas de desastres e outras condições. 
 
 
sendo estudados, ocasionando o surgimento da mesma, através das ramificações de tais 
disciplinas (MINICUCCI, 2012). 
Os psicólogos, ao estudar os grupos, preocuparam-se com o comportamento dos 
indivíduos em sua atuação interpessoal. Pois, os grupos em comunidades terapêuticas, que 
atendem à demanda de pessoas em recuperação de dependência química, apresentam um 
formato dos grupos operativos, com tarefas e atividades para facilitar o diálogo e a 
manifestação de sentimentos dos seus integrantes (MINICUCCI, 2012). 
No que se refere ao meio de desenvolvimento do grupo, este propicia a seus membros 
condição de evolução e crescimento pessoal. Envolver-se em um grupo significa partilhar 
representações, convicções, conhecimentos, pontos de vista, emoções, aprender a 
desempenhar papéis de pai, mãe, filho, estudante, profissional, entre outros (ALEXANDRE, 
2002). 
 
 
 
 
8 
 Para Bastos (2010) o vínculo é uma estrutura complexa de relação, que segue 
internalizada e que proporciona ao indivíduo formas de interpretar e entender a realidade de 
cada participante dentro de grupos específicos. 
Sendo possível, que através da convivência social o mesmo, crie em si a sensação de 
pertencimento a um grupo, como seres sociais, não há prioridade mais eficaz do que alcançar 
essa coexistência pacífica, essencial e harmoniosa para assegurar, não somente a 
sobrevivência como grupo, mas também o bem-estar e capacidade de prosseguir. 
Neste contexto, os sociólogos examinaram as relações interpessoais em si, como a afinida 
 
 
 - , pe 
 . (MINICUCCI, 2012). 
Sobretudo, quatro profissões destacam papel importante no desenvolvimento da 
dinâmica de grupo, sendo o serviço social, a psicoterapia de grupo, a educação e a 
administração (MINICUCCI,2012). Em conformidade com Minicucci, Ferreira (2014) 
ressalta que a psicologia social comunitária, considera seu objeto de estudo o indivíduo em 
situação social, envolvido em múltiplas causas. Logo, busca estabelecer relações e 
articulações entre construtos teóricos das diversas disciplinas, assim, o estudo do indivíduo 
torna-se mais abrangente. 
 O contexto do serviço social foi uma das primeiras contribuições, em prol do 
reconhecimento e da importância da orientação em grupo, através do serviço social de grupo, 
de forma que seus participantes pudessem obter as modificações pretendidas. Sendo 
responsável pela orientação de equipes em clubes, grupos de recreação, indústrias, escolas, 
acampamento e outros (MINICUCCI, 2012). 
Em concordância com Minicucci, Oliveira et al (2001) assegura que o serviço social é 
de suma importância no trabalho com grupos, sua atribuição é a de preparar, viabilizar, 
projetar, desenvolver e monitorar atividades como encontros, seminários, palestras, entre 
outros, que visem o desenvolvimento do ser social, baseada na educação continuada e na 
sensibilização. Contudo, a psicoterapia de grupo advém das pesquisas e estudos pioneiros de 
Freud, com a psicanálise, a terapia, principalmente com Moreno, passou a utilizar o grupo 
como elemento fundamental de modificação de comportamento (MINICUCCI, 2012, p. 23). 
Yalom (2006) relata que as melhores pesquisas disponíveis mostram que a terapia de 
grupo é tão eficaz quanto a terapia individual, no entanto, ainda necessita de cuidados 
 
 
 
 
9 
contínuos e um olhar especial para a mesma, por entender que é vigente o pensamento de que, 
a terapia em grupo só é procurada, quando não se tem o acesso a terapia individual. 
 No campo da educação, as contribuições vêm dos estudos de Dewey, o filósofo da 
democracia, tendo como objetivo da educação, o preparo e a orientação da criança para a vida 
em sociedade, de forma que a escola não atua simplesmente como uma transmissora de 
conhecimentos e sim, seja um veículo essencial na formação do cidadão social. A partir dos 
trabalhos de Piaget, referentes ao desenvolvimento do pensamento operatório contribuíram 
para a utilização do grupo como meio de integração da criança ao contexto que está inserida 
(MINICUCCI, 2012, p. 23). 
No seguimento do contexto educacional, Angra et al. (2020) descreve que a dinâmica 
de grupo constitui um valioso instrumento educacional que pode ser utilizado para trabalhar 
diversas questões como o ensino aprendizagem, apatia, agressividade, instabilidade, 
emotividade e facilitando as relações interpessoais de uma forma saudável, permitindo que os 
alunos se conheçam entre si e desenvolvam suas habilidades. 
No âmbito administrativo, as empresas reconheceram de imediato, a importância do 
grupo no gerenciamento e na orientação de equipes e departamentos. Sendo que, é 
fundamental que os relacionamentos entre a equipe e a gestão, sejam permeados de estratégias 
em relação à resolução de problemas, de liderança, de cooperação, de produtividade e todas as 
formas de estar em envolvimentos nas relações humanas (MINICUCCI, 2012, p. 23). 
Segundo Banov (2015) uma empresa não nasce com um perfil cultural, ou seja, ela se 
transforma pelo meio a qual está inserida, é mutável. O grupo de pessoas que se adequa a 
organização (os fundadores e, ao longo do tempo, os dirigentes) ao se relacionarem com o 
ambiente externo, criam uma estrutura interna para responder a essa interação e estabelece 
uma maneira própria de agir e interagir. 
 
2.4 A atuação do psicólogo em grupos de alcoolismo 
 
O alcoolismo é classificado pela 5ª edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de 
Transtornos Mentais (DSM-5) como transtorno por uso de álcool e é definido como um 
agrupamento de sintomas comportamentais e físicos, podendo incluir abstinência, tolerância e 
fissura (APA, 2014). 
As consequências negativas do alcoolismo atingem a esfera biopsicossocial do 
indivíduo. O álcool é responsável por grande parte dos acidentes de trânsito e por muitos 
casos de violência. A família de uma pessoa alcoólatra também é prejudicada, pois 
 
 
 
 
10 
geralmente a pessoa alcoolizada age de forma agressiva, resultando em violência doméstica e, 
no caso de filhos de pais alcoólatras, isso pode comprometer o desenvolvimento psicológico 
dos filhos, já que eles crescem traumatizados, apresentam timidez, insegurança e baixa 
autoestima (JAEGER; OLIVEIRA; FREIRE, 2008). 
O psicólogo tem um papel de suma importância no tratamento em grupo de 
dependentes alcoólicos. Através desse profissional, que atua de forma ética, na escuta aos 
pacientes com empatia, livre de julgamento, pois considera-se que pessoas alcoólatras são 
discriminadas pela sociedade. A recuperação de uma pessoa alcoólatra é um processo longo e 
o cabe ao psicólogo apresentar a esses indivíduos as dificuldades enfrentadas pelos 
 “ ú 
e verificar as causas que levaram o indivíduoao alcoolismo, estabelecendo estratégias e 
o j ” (BARBO A; ILVA; NETO 2018 5) 
A conduta ética do psicólogo nas dinâmicas de grupo contribui para a eficácia do 
tratamento. Tais profissionais tendem a mostrar para os integrantes, que o grupo num todo 
enfrenta o mesmo problema, com isso facilita a interação e rebaixa o nível de 
constrangimento, pois a função do grupo, entre outras, é propiciar o fortalecimento individual 
e social. Sendo o psicólogo, responsável por demonstrar os índices favoráveis na recuperação 
do vício em álcool e, consequentemente, que as pessoas que fazem parte dessa estatística 
positiva, alcançaram seus objetivos no grupo, ressaltando assim, os efeitos terapêuticos e 
funcionais. Os autores, relatam que o profissional, se utiliza de ferramentas para potencializar 
os resultados positivos, através da constatação aos seus integrantes, que eles não são 
indivíduos derrotados pelo álcool, mas sim, seres humanos, dotados de defeitos e qualidades 
(MAZETO e CARRAPATO, 2018, p. 309). 
Portanto, os autores supracitados, relatam que o psicólogo auxilia seus pacientes a 
descobrirem seus pontos fortes e aperfeiçoá-los. Com isso, destacam a importância na 
dinâmica de grupo, tendo como objetivo conscientizar seus membros em prol da observação 
as qualidades de outros e a partir dessa estratégia, busque olhar e avaliar suas próprias 
características, muitas vezes ignoradas por elas mesmas (MAZETO e CARRAPATO, 2018, 
p. 309). 
 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Sendo assim, considera-se que a ética disciplina e modula o comportamento do 
homem, rege obrigações para realização de valores, não advém apenas em juízos de valor, 
 
 
 
 
11 
mas impõe uma norma considerada obrigatória pela sociedade. Este conjunto de cláusulas 
morais, deve nortear a conduta do indivíduo no ofício ou na profissão que desempenha, 
necessariamente, na cooperação para a formação de uma consciência profissional, composta 
de hábitos dos quais resultem integridade e retidão, de acordo com as regras efetivadas num 
regulamento jurídico. 
O indivíduo ao nascer é inserido em um grupo social, com isso, sua construção terá 
início na família, sendo estes, responsáveis por sua constituição de estrutura emocional, moral 
e ética, e posteriormente, agregando a seu desenvolvimento amplo nas demais áreas sociais. 
O psicólogo no grupo, o responsável pelo trabalho inicial, que consiste em facilitar o 
convívio entre os participantes, avaliar e intervir em questões comuns, que podem ser tratadas 
em conjunto, sendo considerado como facilitador, termo usado para nomear o profissional que 
auxilia no processo de desenvolvimento grupal. 
Diante da análise deste trabalho, torna-se nítido como a demanda do psicólogo nas 
atuações em grupo é real e de extrema importância, desde que esse profissional exerça sua 
função, com comprometimento ao seu papel social no grupo em questão e com o código de 
ética que o rege. Sua atuação em grupos terapêuticos, viabiliza a elaboração psicossocial de 
seus participantes, criando vínculos, intervindo nas resistências das relações interpessoais, 
possibilitando a expressividade dos mesmos, na busca pelo equilíbrio. 
Por entender a importância da atuação assertiva e ética nos mais diversos grupos, os 
psicólogos necessitam estar em concordância com o Código de Ética Profissional, 
possibilitando maiores espaços para atuação. Contudo, é necessário ressaltar, que o estudo em 
questão, pontua diversos precursores na evolução das atuações em grupos e 
consequentemente, demarca possibilidades para novos estudos na área. 
 
4 REFERÊNCIA 
ALEXANDRE, Marcos. Breve descrição sobre processos grupais. Comum, v. 7, n. 19, p. 
209-19, 2002. Disponível em: <https://www.sinpro-rio.org.br/imagens/espaco-do-
professor/sala/>. Acesso em: 28 set. 2021. 
AMENDOLA, Marcia Ferreira. História da construção do Código de Ética Profissional do 
Psicólogo. Estudos e Pesquisas em Psicologia, v. 14, n. 2, p. 660-685, 2014. Disponível em: 
<https://www.redalyc.org/pdf/4518/451844508016.pdf>. Acesso em: 29 out. 2021. 
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico e estatístico de 
transtornos mentais: DSM-5. (5a ed.; M. I. C. Nascimento, Trad.). Porto Alegre, RS: 
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12 
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