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EXAMES LABORATORIAIS Hemograma completo: O hemograma, também conhecido por hemograma completo, é um tipo de exame que analisa informações específicas sobre os tipos e quantidades dos componentes no sangue, como: Glóbulos vermelhos (hemácias); Glóbulos brancos (leucócitos). Divide-se em: Eritograma é a parte do exame que avalia os eritrócitos (hemácias); Leucograma é a parte do exame que avalia os leucócitos (células de defesa do corpo / glóbulos brancos) (GOTTO, 2009). Não é necessário decorar os valores de referência, pois todos estes exames têm os valores normais para comparação. Conforme a atuação diária e o envolvimento com este exame, você irá se habituar com os valores e seus possíveis quadros. Utilizados para identificar: Anemia; Leucemia; Causas de sintomas, como fraqueza, febre e perda de peso; Policitemia; (Câncer cuja principal característica é o aumento da produção de glóbulos vermelhos deixando o sangue mais espesso causando alterações circulatórias. Infecções virais; Infecções bacterianas; Hemograma e a Fisioterapia Leucograma Leucocitoses > 14.000 células/mm³ podem comprometer o desmame ventilatório devido ao quadro infeccioso; Leucopenia < 4.000 células/mm³: pacientes podem estar mais suscetíveis a infecções oportunistas, que podem comprometer sua estabilidade clínica; Eritograma Hemoglobina < 9g/dL pode indicar insucesso no desmame; Atividades de reabilitação com o paciente apresentando hematócrito < 30% e ou hemoglobina < 9g/dL podem levar o paciente a comprometimentos com Insuficiência Respiratória aguda, DPOC ou IAM; Plaquetograma: se refere à dosagem das plaquetas, células responsáveis pelo processo de coagulação. É o exame que é realizado a contagem do número de plaquetas por milímetro cúbico de sangue (mm³) (MATOS, et al., 2012). Obs.: Existe a Plaquetometria que é diferente do Plaquetograma. Na Plaquetometria avalia-se o tempo de coagulação, tempo de sangramento e o tempo de atividade de Protrombina (TAP) – DETERMINA A TENDENCIA DE COAGULAÇÃO DO SANGUE. Geralmente esse exame é realizado em intervenções invasivas. Interpretação: Trombocitose: é o aumento do número de plaquetas; pode ser causada por: estímulos medulares, hemorragias, transfusão de sangue, estados infecciosos: sepse, tuberculose, febre reumática; cardiopatias valvulares, leucemia mieloide crônica, policitemia vera (MATOS, et al., 2012). Trombocitopenia: é a diminuição do número de plaquetas; pode ser causada por: sofrimento medular com baixa produção de plaquetas, leucemias, anemia, desnutrição exacerbada, sarampo, meningite, endocardite, distúrbios da coagulação, uso de anticoagulantes (MATOS, et al., 2012). Plaquetograma e a Fisioterapia Pacientes com trombocitose podem apresentar maior risco de acidentes tromboembólicos. Pacientes com trombocitopenia são mais suscetíveis a riscos de apresentarem equimoses e hematomas após abordagem fisioterapêutica, além de possuir maior risco de sangramento devido a micro lesões musculares resultantes do exercício. Creatina-quinase: A creatina quinase (CK) é uma enzima encontrada no coração, no cérebro, nos músculos esqueléticos e em outros tecidos. Enzimas são proteínas que aceleram as funções normais das células. Nas células musculares esqueléticas e cardíacas, a maior parte da energia é usada para a contração muscular (GOTTO, 2009). Uma CK aumentada, ou que se eleva a partir do primeiro exame, em geral indica que houve lesão do coração ou de outros músculos. Pode também indicar uso intenso de músculos. Se o médico suspeita de infarto do miocárdio e a CK estiver alta, em geral irá pedir um exame mais específico de lesão cardíaca, como a troponina (GOTTO, 2009). Nos casos mais graves, os pacientes podem apresentar mal-estar, febre, taquicardia, náusea e vômito, redução do volume da urina e alteração do nível de consciência. Nas análises de sangue, além dos níveis elevados de CPK, também são comuns o aumento do potássio e do fósforo e a redução do cálcio (GOTTO, 2009). CK baixa significa perda de massa muscular, caquexia e desnutrição CK alta indica instabilidade hemodinâmica, IAM, AVE, Tumor cerebral, Insuficiência Pulmonar, Convulsões CK/CPK e a Fisioterapia Geralmente quando os valores de CK estão alterados indica um quadro de instabilidade hemodinâmica e impede a fisioterapia de ser realizada (GOTTO, 2009). Glicose: é um exame que pode ser utilizada para diagnostico de Diabetes Melitus. Os valores normais são descritos no exame para avaliação. Este exame alterado pode indicar: hipoglicemia, Diabetes Melitus, Doença Renal Avançada, Hiperglicemia não diabética (causadas por lesões no sistema nervoso, pancreatite e em distúrbios da tireoide) (CLAUDIA; et al., 2005). Glicose e a Fisioterapia Quando abaixo da normalidade pode indicar baixa resistência a execução de exercícios, maior propensão a episódios de hipotensão principalmente postural. Exercícios de intensidade leve a moderada tendem a diminuir os níveis de glicose no sangue, podendo causar neste caso, hipoglicemia (CLAUDIA; et al., 2005). Quando acima dos níveis de normalidade, não é indicado exercícios de alta intensidade, pois pode causar o aumento da taxa de glicose no sangue, pois os músculos sinalizam a necessidade de o fígado produzir mais glicose para fornecer energia para os músculos (CLAUDIA; et al., 2005). Ureia: O exame de ureia é usado principalmente para avaliar a função dos rins. Atualmente, tem sua maior utilidade em clientes renais crônicos, uma vez que o exame de creatinina é mais utilizado para diagnóstico de problemas renais ou mesmo acompanhamento da função renal (JUNIOR; et al., 2015). Ureia alta: O aumento da concentração de ureia no sangue pode indicar que há grande quantidade de ureia sendo metabolizada pelo fígado ou que os rins não estão funcionando corretamente, havendo alteração no processo de filtração do sangue, sendo causada por: Insuficiência Renal, Insuficiência Cardíaca Congestiva, IAM, Queimaduras graves, Desidratação (JUNIOR; et al., 2015). Ureia baixa: A diminuição da quantidade de ureia no sangue normalmente não é preocupante, podendo acontecer devido à falta de proteína na alimentação, desnutrição, gravidez, baixa absorção do intestino ou por incapacidade do fígado de metabolizar a proteína, como na insuficiência hepática (JUNIOR; et al., 2015). Ureia e a Fisioterapia A presença de resultados alterados não impede a abordagem terapêutica. Contudo, o Fisioterapeuta deve estar atento para atuar nas complicações geradas por doenças que causam essa alteração, pois causam disúria, oliguria, anuria, dor abdominal e cólica renal, o que limita a conduta do fisioterapeuta, podendo ainda evoluir com congestão pulmonar, necessitando de abordagem ventilatória (invasiva ou não) (JUNIOR; et al., 2015) Creatina: A creatinina é uma substância inócua no sangue, sendo produzida e eliminada de forma constante pelo organismo. Se o paciente mantém sua massa muscular mais ou menos estável, mas apresenta um aumento dos níveis de creatinina sanguínea, isso é um forte sinal de que o seu processo de eliminação do corpo está comprometido, ou seja, os rins estão com algum problema para excretá-la. É um exame solicitado geralmente em conjunto com o exame de Ureia, para diagnosticar nefropatias ou insuficiência renal (JUNIOR; et al., 2015). Creatina alta: Quando os rins trabalham de forma inadequada e a sua capacidade de filtrar o sangue fica afetada, as concentrações de creatinina tendem a ser elevar. Quanto mais alta estiver a creatinina sanguínea, mais grave estará a insuficiência renal (JUNIOR; et al., 2015). Creatina baixa: A creatina baixa pode ser indicada em pessoas que possuem menor quantidade de massa muscular, como no caso das mulheres, idosos ou doentes. Além disso, também estão ligados ao grau de nutrição do paciente ou à gravidez (JUNIOR;et al., 2015). Creatina e a Fisioterapia A presença de resultados alterados não impede a abordagem terapêutica. Contudo, o Fisioterapeuta deve estar atento para atuar nas complicações geradas por doenças que causam essa alteração, pois causam disúria, oliguria, anuria, dor abdominal e cólica renal, o que limita a conduta do fisioterapeuta, podendo ainda evoluir com congestão pulmonar, necessitando de abordagem ventilatória (invasiva ou não) (JUNIOR; et al., 2015) Bilirrubina: O exame de bilirrubina serve para diagnosticar e/ou monitorar doenças do fígado, como cirrose, hepatite, ou cálculo biliar. A bilirrubina é uma substância alaranjada produzida quando o fígado decompõe glóbulos vermelhos velhos. A bilirrubina é então removida do corpo através das fezes e uma pequena porção na urina (PESSOA; et al., 2004). Bilirrubina alta: O nível elevado de bilirrubina pode resultar da degradação acelerada de células vermelhas do sangue, devido a uma incompatibilidade entre o tipo de sangue da mãe e seu recém- nascido. Outras causas incluem infecções congênitas, hipóxia, doenças genéticas e doenças que afetam o fígado (PESSOA; et al., 2004). Bilirrubina baixa: Pode ser resultado de uso de medicamentos de forma excessiva, Doença arterial periférica. Pode causar: dor no peito, parada cardíaca, síncope, cefaleia intensa e repentina e perda do equilíbrio (PESSOA; et al., 2004). Bilirrubina e a Fisioterapia O exercício de intensidade média e alta pode levar ao aumento da bilirrubina. Em caso de exames alterados, é imprescindível observar a intensidade dos exercícios conforme a condição do doente (PESSOA; et al., 2004). Sódio e Potásso: Sódio - É um exame realizado para determinar se as concentrações de sódio do indivíduo estão entre os limites normais e auxiliar na avaliação do balanço eletrolítico e a função renal. Para monitorar a hipernatremia (níveis elevados de sódio no sangue) ou hiponatremia (baixos níveis de sódio no sangue) crônica ou aguda. Quando o indivíduo apresenta desidratação ou edema. Também é usado para monitorar certas doenças/estados clínicos, como hiper ou hipotensão arterial (SOARES; et al., 2013). Hipernatremia: normalmente provoca sede. Os sintomas mais graves da hipernatremia resultam da disfunção cerebral. A hipernatremia grave pode causar confusão, espasmos musculares, convulsões, coma e morte (SOARES; et al., 2013). Hiponatremia: geralmente causada por diuréticos, diarreia, insuficiência cardíaca, doença hepática, doença renal (SOARES; et al., 2013). Potássio - É responsável pela contratilidade muscular e pela regularização da excitabilidade de muscular. Além de ser necessária na síntese proteica de glicogênio e equilíbrio ácido-base. O exame avalia os índices de potássio para diagnóstico de alterações clínicas apresentadas pelo paciente (SOARES; et al., 2013). Potássio baixo (podendo estar associado com hiponatremia): indica necrose tecidual (SOARES; et al., 2013). Potássio alto: indica que o paciente por ter parada cardíaca (em arritmia ou assistolia) e IAM (SOARES; et al., 2013). Sódio e Potássio e a Fisioterapia É importante a avaliação do Fisioterapeuta e das técnicas que serão empregadas a estes pacientes. Em caso de hipernatremia possivelmente será necessário conter a terapia a adequação de padrões ventilatórios e posicionamento no leito. Para hiponatremia, manter intensidade dos exercícios em baixa e média para evitar descompensações do quadro clínico do paciente. Para potássio baixo, é necessário avaliação clínica em conjunto com a equipe multidisciplinar, para avaliar se essa condição impede a realização de exercícios (SOARES; et al., 2013). REFERÊNCIAS GOTTO, H. Z. W. O hemograma: importância para a interpretação da biópsia. Revista brasileira de Hematologia e Hemoterapia, v. 31, n. 3, p. 60-72, 2009. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1516- 84842009000300013&script=sci_arttext MATOS, J. F. et al. O hemograma nas anemias microcíticas e hipocromicas: aspectos diferenciais. Jornal brasileiro de Medicina Laboratorial, v. 48, n. 4, p. 76-84, 2012. Disponívem em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1676- 24442012000400004&script=sci_arttext&tlng=pt MONTEIRO, L. Valores de referência dos índices plaquetários e contrução de algoritimo para liberação do plaquetograma. Revista Brasileira de Análises Clínicas, v. 49, n3, p: 263-267, 2017. Disponível em: http://www.rbac.org.br/wp- content/uploads/2017/11/RBAC-vol-49-3-2017-ref-531-corr2.pdf CLAUDIA, H.M.C et al. Monitoração continua de glicose: análise critica baseada em experiencia ao longo de um ano. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia Metabolica, vb. 49, n. 6, p. 77-87, 2005. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0004-27302005000600020&script=sci_arttext JUNIOR, A. et al. Avaliação laboratorial de ureia e creatinina no município de Firminópolis – Goiás. Revista eletrônica faculdade Montes Belos, v. 8, n. 1, p. 35-42, 2015. Disponível em: http://revista.fmb.edu.br/index.php/fmb/article/view/20/17 PESSOA, C. L.C. et al. Dosagem de bilirrubina para classificar transudato e exudato pleural. Revista Pulmão, v. 13, n. 1, p.35-46, 2004. Disponível em: http://www.sopterj.com.br/wp- content/themes/_sopterj_redesign_2017/_revista/2004/n_01/05.pdf SOARES, D. S. et al. Relevância de exames de rotina em pacientes dfe baixo risco submetidos a cirurgias de pequeno e médio porte. Revista Brasileira de Anestesiologia, v. 63, n. 2, p. 46-55, 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-70942013000200007&script=sci_arttext Livro: Interpretação de Exames Laboratoriais para o Fisioterapeuta. Alexandre do Nascimento. Editora Rubio, 2011. 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