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Conteúdo do exercício A didática é a prática pedagógica do qual se constrói o aprendizado do aluno. Esta construção se efetua quando, o professor conhece seu s alunos. E o processo de conhecimento se dá no diálogo. Você t em perfil para ser um professor? Pensando na importância da didática nessa profissão, escreva em 10 linhas, como você se vê exercendo esse papel? Boa prática! Sim, me vejo co mo professora, pois pa ra trabalhar com a educação precisa-se d e responsabilidade exige-se planejamento, tem-se de c onhecer a necessidade de cada aluno para que haja desenvolvimento e interação entre o professor e os alunos. Usar méto dos q ue venham fazer com que esses alunos possam aprender o que o professor propõe são características essenciais de um educador que preocupa-se com o aprendizado de seu a lunado, além disso, adaptar-se ao que se exige atualmente, em termos de educação, é tarefa primordial pois temos metodologias diversas, tecnologias sendo incrementadas a educação o tempo todo, dessa mane ira, o educador no intuito de levar o seu aluno ao fim primordial que é adquirir conhecimento de maneira clara e concisa, além de torná-lo um ser c rítico e reflexivo em sua vida futuramente, e isso quem faz é o educador que ao dialogar e ao mesmo tempo ensinar o aluno acaba sendo parte essencial em sua vida agora e sempre. Além, disso o papel de ensinar é transmitir o que se aprendeu curso EAD de PEDAGOGIA PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM PROFESSOR EXECUTOR: FERNANDA MARIA AGOSTINHO DE ARAUJO TUTOR: THEODORICO DE ALMEIDA NUNES NETO Guarulhos 2021 AVALIAÇÃO ON-LINE 5 (AOL 5) - ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA CONTEÚDO DO EXERCÍCIO Olá estudante, como você está? Chegamos juntos a última atividade de sua disciplina de Psicologia da Aprendizagem. Espero que tenha aproveitado cada página deste conteúdo tão importante. Vamos lá? Você, futuro pedagogo, que irá trabalhar com ensino e aprendizagem de diversos tipos de pessoas, já ouviu falar dos “Estilos de Aprendizagem de Kolb”? Deixe-me apresentá-lo então! David Kolb é um teórico educacional estadunidense e professor da universidade de Harvard. Sua pesquisa é sobre os diferentes estilos de aprendizagem, levando em conta, que as diferentes maneiras de aprender, dependem de como cada um percebe e processa a realidade. Sendo assim, ele identificou quatro diferentes estilos de aprendizagem, que são: divergente, assimilador, convergente e acomodador. Assista ao vídeo e responda o questionamento abaixo: Como você compreende um melhor formato de sala de aula, tudo certo? Vídeo 1 – Estilos de aprendizagem de Kolb https://www.youtube.com/watch?time_continue=2&v=DJCZ0r2c47o Retirado do canal do youtube: Walter Vieira Poltronieri. Acesso em: 07/07/2021. DESENVOLVIMENTO Entendendo as características dos estilos de aprendizagem de Kolb? Divergente: Têm como pontos fortes a criatividade e a imaginação. Recebem este nome por serem bons em situações que necessitem gerar uma variedade de ideias e implicações alternativas. A pergunta característica desse tipo de estudante é “Por quê?”. Assimilador: São fortes na criação de modelos teóricos e raciocínio indutivo, não focando no uso prático de teorias. Suas perguntas características são “O que há para se conhecer?” e “O que isto significa?”. Convergente: Destacam-se na resolução de problemas, tomada de decisões e aplicação prática de ideias. Utilizam raciocínio dedutivo e recebem este nome porque trabalham melhor em situações em que há uma só solução a uma pergunta ou problema. As perguntas características desse tipo de estudante são “Como?” e “O que eu posso fazer?” Acomodador: Gostam de experiências práticas ao invés de uma abordagem teórica. Eles geralmente assumem riscos e resolvem problemas de uma maneira intuitiva e em uma abordagem de tentativa e erro. As perguntas características desse tipo de estudante são “O que aconteceria se eu fizesse isto?” e “Por que não?”. Como você compreende um melhor formato de sala de aula, tudo certo? Compreender como cada aluno aprende pode ajudar muito o professor em sala de aula, ele consegue planejar melhor, ser mais coerente com as características individuais, estruturando as metas, os momentos de reflexão e a avaliação sobre o aprendizado de cada aluno. Cada aluno é único e tem o seu ritmo, mas o professor precisa saber que trabalha para uma finalidade: a libertação do ser para si mesmo e para a vida em sociedade. É preciso levar o aluno a sentir a escola como lugar de transformação e deixar que falem de suas emoções. O aluno não aprende se a informação não tem valor, calor, sabor. Não é à toa que "Saber" vem do latim "sapere", que significa "ter gosto, sabor". Então, cativar a atenção do aluno é o grande desafio do professor. É ensinar a ter foco, a sentar, a olhar, porque essa geração da internet está acostumada a fazer várias coisas ao mesmo tempo, o que muitas vezes não é correto porque não entendem o que estão fazendo, o professor não pode aceitar essa postura, porque não é assim que queremos um cidadão do futuro. A informação hoje está na internet, mas a transformação está nas pessoas. É isso que o professor precisa mostrar para o aluno. A aula que funciona é aquela que tem clima emocional equilibrado e resultado acadêmico razoável. Se um dos aspectos estiver em desacordo, é que algo está errado. O professor precisa chamar a atenção dos alunos para o fato de que eles não vão lembrar exatamente de tudo que vão aprender na escola. Mas mostrar que esse processo de aprender e reaprender os conteúdos escolares desenvolve a inteligência. A escola é, entre outras coisas, uma ginástica mental que envolve aprender, comparar, associar, memorizar, reaprender, aplicar um conhecimento, resolver um problema, pensar, avaliar. Todas essas operações cognitivas têm como produto final o desenvolvimento da Inteligência e da capacidade de aprender. Se o aluno achar o aprendizado da escola desinteressante, complicado, terá muita dificuldade em sobreviver no mercado de trabalho, e mais ainda em se diferenciar. Além disso, deve-se ensinar o aluno a estar aberto a mudar, rever, aprender, porque ninguém está inteiramente formado, em nenhuma etapa da vida. Na sociedade atual, o aprendizado constante é fundamental. Assim, motivar o aluno significa emponderá-lo do desejo, do gosto, da vontade, do impulso natural de descobrir o mundo. O professor precisa mostrar o novo, o diferente, manter o encantamento, e não matar o desejo de aprender. É preciso estimulá-lo a ser uma pessoa proativa, que faça acontecer, que entregue resultados. Por isso, quando o professor tem o conhecimento de como ensinar e motivar seu aluno conforme cada característica ou estilo individual, com certeza facilitará no processo do autoconhecimento e da aprendizagem. + #) " , $$ !") $ !") $, ( &' $ - ' $) $ &' .$ $ % $ / /) !" ) ' %, ) $ $$$ $,!" 0 $ $$ $ $ !" $ $!")$$% ,' !" "%",( + #) " , $$ !") $ !") $, ( &' $ - ' $) $ &' .$ $ % $ / /) !" ) ' %, ) $ $$$ $,!" 0 $ $$ $ $ !" $ $!")$$% ,' !" 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O cérebro em transformação. Rio de Janeiro: Objetiva, 2005. FRAIMAN, Leo. Como Ensinar Bem. São Paulo: OPEE, 2015. DUARTE, N., (2000). Vigotski e o “aprender a aprender”: crítica às apropriações neoliberais e pós-modernas da teoria vigotskiana. Campinas: Autores Associados.
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