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EXEMPLO CLÁSSICO NA CLINICA DE PEDIATRIA
� Droga: Acido Acetil Salicílico ( Aspirina) 
� compr. 100mg e 500mg
� Embalagem com 30, 120, 200 compr.
� Apresentação: 
� Aspirina microativa (liberação modificada)
� Aspirina Prevent ( Liberação entérica)
� Ecasil-S1
� Melhoral
� AAS
� Acetildor
� Dormec
� Salicetil
� Sedalive
� AAS Protect
� Aceticil
� As-med
� Febridor
COMO DEVO USAR ESTE 
MEDICAMENTO?
1.Crianças de 6 meses a 1 ano: ½ a 
1 comprimido.
2.Crianças de 1 a 3 anos: 1 comprimido.
3.Crianças de 4 a 6 anos: 2 comprimidos.
4.Crianças de 7 a 9 anos: 3 comprimidos.
5.Crianças de 9 a 12 anos: 4 comprimidos.
Indicação: Febre 
e dor leve à 
moderada.
Anti 
inflamatório
Efeitos colaterais:
Hemorragias com duplicação de risco de sangramento 
gástrico, mesmo em dose baixa.
Gastrite e ulceração gástrica (60%)
Náusea, diarreia, vômito, cefaléia,azia, pirose, alergia, 
broncoespasmo, anafilaxia, disfunção plaquetária, 
alterações renais, confusão mental, aumento de enzimas 
hepáticas.
PEGADINHAS DA PRÁTICA !!!!
� CEFEPIME
� CEFEPIMA
� CEFTRAXONE
� CEPTAZIDIMA
� CEFIRAX
� ROCEFFIN
CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS:
� Indica o efeito no organismo.
� Sintomas que ele alivia ou efeitos desejados ou 
indicação.
� Cada classe contém mais de uma medicação.
� Ex: Diabetes tipo 2- sulfonilureias ( sete 
medicamentos) 
� Um medicamento pode fazer parte de mais de 
uma classe:
� Ex: aspirina – analgésico; antitérmico e 
anti-inflamatório.
� CEFEPIME- CEFEPIMA
� A cefepima, cefalosporina de 4ª geração têm maior potência contra enterobactérias, 
principalmente contra Citrobacter, Enterobacter, Serraticia, Ao contrário das ceftazidina, a 
cefepima tem excelente atividade anti- estafilococos. Não possui ação contra enterococos, listeria 
e não tem atividade anti eatafilococos coagulase positiva (aureus) e coagulase negativa 
(epidermidis) resistentes à oxacilina. Pode apresentar sensibilidade para algumas enterobactérias 
produtoras de ESBL, K.pneumoniae porém não é seguro para estas infecções, inclusive a do trato 
urinário. Não têm atividade contra bacilos Gram-negativos produtores carbapenemases e não está 
indicado nas infecções por anaeróbios. Conforme sua farmacocinética tem excelente 
concentração no líquor, o que permite o tratamento das meningites nosocomiais. Podemos, 
portanto utilizá-la como monoterapia nas meningites nosocomiais desencadeadas por 
enterobactérias, Pseudomonas aeruginosa e em alguns casos por alguns bacilos Gramnegativos 
não fermentadores, como por exemplo Acinetobacter spp. quando estes apresentam sensibilidade 
a esta cefalosporina. 
� O mecanismo de ação é de inibir a síntese da parede bacteriana celular. Devido à sua estrutura 
química, anel “Zwittrion” a cefepima penetra pela membrana externa mais rapidamente que 
outras cefalosporinas. Esta cefalosporina de 4ª geração atinge uma maior concentração nas 
células bacterianas sofrendo pouca ação das enzimas bacterianas no espaço peri-plasmático. 
� CEFEPIMA 1 g - INFUSÃO INTRAVENOSA
� Reconstituição: Diluente: água para injetáveis, cloreto de sódio 0,9% ou glicose 5%. 
� Volume: 10 mL. Aparência da solução reconstituída: amarelo claro a amarelo escuro. 
� Estabilidade após reconstituição: Temperatura ambiente (15°C a 30°C): 4 
horas. Sob refrigeração (2°C a 8°C): 3 dias. 
� ATENÇÃO: como ocorre com outras cefalosporinas, a cor da solução reconstituída de 
cloridrato de cefepima pode escurecer durante a armazenagem, porém a potência do 
produto permanece inalterada. 
� CEFTRAXONE/ Roceffin- 
� A CEFTRIAXONA SÓDICA, cefalosporina parenteral de amplo espectro e 
ação prolongada, é um antibiótico capaz de eliminar uma grande variedade de 
germes responsáveis por diversos tipos de infecções. O tratamento com 
ceftriaxona sódica é eficaz em infecções de gravidade variável, incluindo a 
sepse neonatal e em adulto, causadas por microrganismos sensíveis. É 
indicado no tratamento empírico da meningite em crianças acima de 1 ano 
associado à ampicilina. Sua eficácia em adultos é comparável à da associação 
ampicilina e cloranfenicol e, em crianças, aos seguintes antibióticos: 
cloranfenicol, ampicilina (isolados ou em associação), cefepima e cefotaxima, 
com a vantagem de posologia apenas 1 vez ao dia. No tratamento das 
infecções respiratórias agudas ou crônicas agudizadas sua eficácia é 
observada em crianças, adultos e idosos, na pneumonia comunitária e 
hospitalar, de gravidade variável, e em casos graves. Seu uso em dose única 
no tratamento da otite média aguda em crianças tem eficácia similar à do 
tratamento com amoxicilina durante 7 a 10 dias, associação amoxicilina e 
ácido clavulânico e sulfametoxazol e trimetoprima (bactrim), e tem sua 
indicação como alternativa quando a aderência ao tratamento for 
questionável. Ceftriaxona sódica mostrou-se eficaz no tratamento das 
infecções renais e do trato urinário não complicadas e complicadas.
� As soluções reconstituídas permanecem estáveis física e quimicamente por 6 
horas à temperatura ambiente (ou por 24 horas no refrigerador entre 2 ºC e 8 
ºC).Entretanto, como regra geral, as soluções devem ser utilizadas 
imediatamente após a preparação.
� Os efeitos adversos mais comuns:
� gastrintestinais como náuseas, vômitos, 
diarréias, estomatite e glossite; 
� alterações hematológicas como eosinofilia, leucopenia, 
granulocitopenia, anemia hemolítica, trombocitopenia e 
reações cutâneas
como exantema, prurido e urticária. 
� Em casos raros, o ultra- som da vesícula biliar pode mostrar 
imagens de sedimento que desaparecem com a suspensão da 
droga.
� Pacientes que estejam fazendo uso do Cloranfenicol não 
devem utilizar CEFTRIAXONA SÓDICA, devido ao efeito 
antagônico observado in- vitro.
� CEFTRIAXONA SÓDICA não deve ser utilizada em pacientes 
com reconhecida alergia aos antibióticos do grupo das 
cefalosporinas e penicilinas.
Cuidados especiais devem ser tomados no tratamento 
em neonatos, especialmente prematuros, que tenham
bilirrubina sérica aumentada devido ao risco de encefalopatia.
� CEPTAZIDIMA/ FORTAN/ CEFIRAX- 
� Propriedades farmacodinâmicas 
� A ceftazidima pentaidratada é um antibiótico cefalosporínico bactericida de terceira geração, 
inibidor da síntese da parede celular bacteriana. O mecanismo de ação de ceftazidima é a 
inibição da síntese da parede celular bacteriana seguida da fixação às proteínas de ligação à 
penicilina (PBP s). Isso resulta na interrupção da biossíntese da parede celular 
(peptidoglicano), que leva à lise e morte da célula bacteriana.
� Espécies comumente sucessíveis - Aeróbios gram- positivos: estreptococos-β-hemolíticos*, 
staphylococcus aureus (suscetíveis à meticilina)*, staphylococcus coagulase negativo 
(suscetível à meticilina)
� ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES Como para os demais antibióticos betalactâmicos, 
antes de instituída terapia com ceftazidima pentaidratada deve ser pesquisada história de 
reações de hipersensibilidade à ceftazidima, às cefalosporinas, às penicilinas ou outras 
drogas. ceftazidima pentaidratada deve ser administrado com cautela especial a pacientes 
com história de reação alérgica a penicilinas ou outros betalactâmicos. Na eventualidade da 
ocorrência de reação alérgica à ceftazidima pentaidratada, interromper o tratamento.
� Após o preparo, manter por 18 horas em temperatura ambiente (entre 15 e 30° C) ou 
por sete dias quando guardado sob refrigeração (entre 2°C e 8°C).
� Reações comuns (>1/100 a <1/10): eosinofilia e trombocitose; flebite ou tromboflebite com 
administração IV; diarreia; elevação discreta de uma ou mais enzimas hepáticas, ALT (TGP), 
AST (TGO), LDH, GAMA GT e fosfatase alcalina; erupção máculopapular ou urticariforme; 
dor e/ou inflamação após administração intramuscular.
� Em casos de eventos adversos, notifique-os ao Sistema de Notificações em Vigilância 
Sanitária – NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou à 
Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal. 
CLASSIFICAÇÃO DAS REAÇÕES ADVERSAS
VIAS DE ADMINISTRAÇÃOX REAÇÕES
� Reações alérgicas:
� Reações adversas à medicamentos (RAM) são eventos 
comuns na prática clínica. As reações de hipersensibilidade 
representam aproximadamente de 25 a 30% das reações a 
medicamentos. A pele é o órgão mais frequetemente 
acometido sendo comuns erupção morbiliformes e urticária.
� Luis Felipe Ensina et al . Reações de hipersensibilidade a medicamentos. 
Rev. bras. alerg. imunopatol. – Vol. 32, Nº 2, 2009.
REAÇÕES ADVERSAS AO ACESSO VENOSO
� O acesso venoso periférico constitui-se em uma alternativa rápida e segura, 
indispensável nas situações de urgências. Através de dispositivos 
endovenosos, permite à equipe uma via de acesso capaz de prover a infusão 
de grandes volumes ao paciente, sendo também utilizada para a infusão de 
drogas de efeitos diversos e de rápida resposta.
� As vias de acesso mais indicadas em casos de urgência são as que respeitam 
os critérios de calibre e acessibilidade dando-se, porém, preferência aos vasos 
distais, para então, se necessário progredir nas tentativas proximais do 
membro, sendo indicados as veias do dorso da mão e antebraço, sendo as 
mais utilizadas as veias basílica, cefálica e radial.
� As veias da fossa antecubital tornam-se menos recomendadas pela 
proximidade da articulação. A parte distal da veia safena pode ser utilizada 
em pacientes pediátricos e neonatais, assim como as veias da região cefálica, 
no casos dos neonatos.
REAÇÕES ADVERSAS AO ACESSO VENOSO
� Assegurar integridade da pele, visibilidade do óstio de 
punção e permeabilidade da rede venosa.
REAÇÕES ADVERSAS AO ACESSO VENOSO
� A infiltração e o extravasamento são complicações que envolvem a fuga acidental de 
uma solução ou fármaco para o tecido circundante do vaso. A diferenciação está no tipo 
de medicamento, o extravasamento é a administração inadvertida no espaço 
extravascular de medicamento vesicante e a infiltração é a administração inadvertida 
no espaço extravascular dos demais tipos de medicamentos inclusive os irritantes.
� Não-vesicantes: Aqueles que não causam necrose tissular (dano ao tecido) quando 
extravasados. 
� Vesicantes: Causam necrose tissular quando extravasados.
� Irritantes: Provocam ardor e inflamação temporária no local de extravasamento. 
Alguns quimioterápicos podem ser tanto irritantes quanto vesicantes.
Vesicantes – causam extravasamento.
Irritantes – causam infiltração.
RELAÇÃO DE ANTIBIÓTICOS IRRITANTES
RELAÇÃO DE MEDICAMENTOS VESICANTES
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS IRRITANTES E VESICANTES NÃO 
ANTINEOPLÁSICOS EM ACESSO VENOSO PERIFÉRICO
Medicamentos irritantes x vesicantes
Irritantes
Provocam 
ardor e 
inflamação 
temporária, 
irritação 
venosa, dor, 
prurido, flebite, 
porém não 
causam 
vesículas e 
necrose 
tecidual em 
casos de 
infiltração
Vesicantes
Provocam sinais e 
sintomas 
semelhantes aos 
irritantes, porém 
causam necrose 
tissular quando 
extravasados com 
formação de 
vesículas ou ulceras, 
que podem aparecer 
imediatamente ou 
em até 7 dias.
Infiltração e Extravasamento
Infiltração
Administração 
inadvertida no 
espaço 
extravascular 
de 
medicamento 
irritante.
Extravasamento
Administração 
inavertida no 
espaço 
extravascular de 
medicamento 
vesicante.
OBTENÇÃO DE ACESSO VENOSO- ANTES DA 
INFUSÃO
1.Dougherty L. IV therapy: recognizing the differences between infiltration and extravasation. Br J Nurs. 2008 Jul 24-Aug 13;17(14):896, 898-901.
2.Complications of peripheral I.V. therapy. Nursing made Incredibly Easy. January/February. 2008
Não puncionar acesso em área das articulações, 
veias finas e sem elasticidade;
Utilizar CCIP em pacientes internados e jelco em 
pacientes externos;
Utilizar cateter adequado ao calibre da veia;
Se a primeira tentativa de punção não for bem 
sucedida optar por outro local, de preferência em 
membro contralateral.
Acionar brigada de punção em caso de acesso 
venoso difícil. 
DURANTE A INFUSÃO
Avaliar o acesso venoso.
Orientar paciente/familiar sobre os sinais e sintomas de 
infiltração e extravasamento;
Administrar o medicamento somente em acesso venoso 
com boa permeabilidade.
Medicamentos vesicantes
Administrar em CVC ( noradrenalina, epinefrina, 
vasopressina) salvo em situações de emergência (PCR);
Não ultrapassar 2 horas de infusão da droga em AVP;
Administrar o medicamento somente com refluxo 
presente.
Demais vesicantes seguir diluições padrão.
AVALIAÇÃO APÓS A INFUSÃO
1.Dougherty L. IV therapy: recognizing the differences between infiltration and extravasation. Br J Nurs. 2008 Jul 24-Aug 13;17(14):896, 898-901.
2.Complications of peripheral I.V. therapy. Nursing made Incredibly Easy. January/February. 2008
Durante a infusão medicamentosa irritante e vesicante ,
 avaliar sinais e sintomas de inflamação/ extravasamento e registre.
Periodicidade de avaliação;
Medicamento Irritante:
Dose “in flush” e intermitente;
Avaliar no inicio e termino da infusão;
Dose contínua;
Avaliar a cada 2 horas até o término da infusão.
Medicamentos vesicantes:
Dose “in flush” e intermitente;
Avaliar o inicio e o termino da infusão;
Dose intermitente e continua, avaliar nos primeiros 5 mim. 
E a cada 2 horas até o termino da infusão.
PROTOCOLO DE ENFERMAGEM
Equipe de Enfermagem
Suspender a infusão.
Providenciar novo acesso venoso no braço 
contralateral ou acima do local do extravasamento/ 
infiltração em caso de restrição do outro membro.
Terapêutica:
Manter membro elevado por 24 à 48 horas.
Realizar notificação da ocorrência e registrar em 
prontuário.
O enfermeiro deverá medir e delimitar a área com 
caneta de demarcação.
Acionar grupo de CCIP.
Prescrever compressas conforme indicação.
Comunicar gestores e médico responsável.
REAÇÕES ADVERSAS AO ACESSO VENOSO
REAÇÕES ADVERSAS AO ACESSO VENOSO
� SILVA, Raquel Nogueira Avelar e; ARREGUY-SENA, Cristina. Survey of clinical manifestations of 
peripheral vascular trauma in children admitted to pediatric wards. Online Brazilian Journal of 
Nursing, [S.l.], v. 12, n. 3, p. 451-61, aug. 2013. ISSN 1676-4285. Available at: 
<http://www.objnursing.uff.br/index.php/nursing/article/view/4002>. Date accessed: 06 mar. 2020. 
doi:http://dx.doi.org/10.5935/1676-4285.20134002.
http://www.objnursing.uff.br/index.php/nursing/article/view/4002
http://dx.doi.org/10.5935/1676-4285.20134002
VOLUME DE SANGUE DE ACORDO COM FAIXA 
ETÁRIA
� O volume de sangue depende de muitos fatores e varia muito, 
mas podem ser feitas estimativas com base na altura, peso e 
gênero. Para um homem de 1,82m e 90,7kg, o volume de sangue 
estimado é de 7,2 litros. Para uma mulher de 1,52m e 45,3kg, o 
volume estimado é de 3,5 litros. 
� Determine o volume de sangue médio por peso corporal.
�  Caso saiba a idade da criança, os valores a seguir podem ser 
utilizados: Um recém-nascido, com 15 a 30 minutos de vida, terá 
76,5 ml de sangue por quilograma;
� Ao atingir 24 horas de vida, ele terá 83,3 ml por kg;
� Aos três meses de idade, a quantidade será de 87 ml por kg;
� O valor aumenta para 86 ml por kg aos seis meses de vida;
� Entre um e seis anos de idade, a criança terá 80 ml por kg;
� Aos 10 anos de idade, o valor será de 75 ml por kg;
� Quando chegar aos 15 anos de vida, o adolescente apresenta 71 
ml por kg. À medida que se aproximam do tamanho e das 
proporções de adultos, os adolescentes terão volume de sangue 
iguais aos de adultos.

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