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Marcha Humana

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Rotação pélvica
Inclinação pélvica
Flexão de joelho na fase de apoio
Movimento do pé e tornozelo
Movimento do joelho
Valgo fisiológico do joelho
Determinantes da marcha: 
Marcha Humana
Ciclo da marcha : A marcha humana normal é caracterizada por um ciclo que se inicia
com o contato do Retrope que se sucede pelo mediope e o antepe, após a primeira fase,
temos a fase de balaço que é o processo da troca de pernas na qual levantamos o joelho,
após isso temos a fase final na qual descemos o descemos o pé sendo na seguencia o
retrope, mediope, antepe e termina quando temos o duplo apoio.
A marcha é uma atividade complexa que envolve o sistema nervoso central e 
 periférico, e todo o sistema musculoesquelético, ou seja, é uma tarefa funcional 
que exige interações complexas e coordenação entre muitas das principais 
 articulações do corpo, especialmente da extremidade inferior do corpo humano. A 
 análise clinica da marcha permite a medição e avaliação da biomecânica da marcha 
 o que facilita a identificação de características anormais e a recomendação de 
 alternativas de tratamento
Marchas Patológicas 
Auto protetora
Fase de apoio do membro acometido e + curta
Fase de balanço do membro não comprometido diminui
Diminui o comprimento do passo
Diminui a velocidade do passo
Marchas Antálgica
Glúteo máximo enfraquecido
Paciente empurra o tórax para trás no contato inicial
Queda do tronco para trás
Glúteo máximo
Pescoço, tronco e joelho flexionados
Arrastar dos pés e algumas vezes passos curtos e rápidos
Marcha parkinsoniana
Marcha Espástica
Os dois membros inferiores enrijecido e espáticos permanecem
semifletidos, os pés se arrastam e as pernas se cruzam, uma na
frente da outra quando o paciente tenta caminhar, tem passos
curtos
CAUSA: Paraparesia das pernas, esclerose múltipla
Hemiparesia Espástica
O paciente mante, um braço imóvel e próximo ao corpo, com o cotovelo, punho
e articulações Inter falangianas flexionadas, a perna dica esticada com flexão
planta do pé, ao andar o paciente arrasta o pé, ou ira o pé, de maneira rígida,
para fora e para dentro
CAUSA: Associada com a doença do trato corticoespinhal como o AVC
Marcha Escarvante
Esses pacientes, em geral, arrastam os pés ou elevam-nos bem alto, com
joelhos flexionados, trazendo-os novamente para baixo com uma batida no
chão. Não conseguem andar sobre os calcanhares. A marcha escarvante pode
ser uni ou bi-lateral.
Causas: Fraqueza dos músculos peroneal e tibial anterior. Em geral,
associada a doenças do neurônio motor.
Marcha Cerebelar ou de Ébrio
A marcha é oscilante, instável e de base alargada. Existe uma dificuldade
exagerada para fazer curvas. Os pacientes não conseguem ficar parados com
os pés juntos.
O doente e titubeante quando caminha a dando em ziguezague.
Causas : Associada com doença de cerebelo ou dos tratos associados.
Marcha Tabetica
Para se locomover, o paciente mantém o olhar fixo no chão, os membros inferiores são levantados
abrupta e explosivamente e, ao serem recolocados no chão, os calcanhares tocam o solo
pesadamente.
Com os olhos fechados, a marcha piora acentuadamente, ou se torna impossível.
Causas : Perda da sensibilidade proprioceptiva por lesão do cordão posterior da medula.
Marcha dos passos míudos
Caracterizada pelo fato de o paciente dar passos muito curtos, e ao caminhar, arrastar os pés como se
estivesse dançando "marchinha".
Causas: Surge na doença de Parkinson e nos processos avançados de arteriosclerose
cerebral, é típica da atrofia cerebral.
Marcha anserina ou do pato
Paciente tem os músculos do quadril fracos. Quando a pessoa dá um passo, o quadril oposto cai, o
que acarreta um movimento lateral compensatório da pelve.
Causas : Fraqueza do músculo da cintura pélvica, devido a distrofia muscular, luxação dos
quadris.
Marcha do sapo
Os doentes caminham de cócoras apoiadas nas mãos, impossibilitados de caminhar em bipedestação.
Causa : Observada nos estados avançados de miopatias (distrofia muscular progressiva em
especial).

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