atividade 1 aglomerados e agregados

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LABORATÓRIO DE ENGENHARIA CIVIL 
AGREGADOS: COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA 
 
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS 
 
a) Massa inicial seca (kg) = 5.047,
3 
 b) Massa inicial seca (kg) = 5.045,5 
 (Mrg) Massa retida (Mr%) Massa 
retida 
 (Vr) (Mrm) Massa (Mra) Massa 
 (gramas) (Porcentagem) Massa retida retida 
Abertura das 
 
retida 
Variação +- 4 + Acumulada 
Peneiras 
(mm) 
 
Ensaio a Ensaio 
b 
Ensaio 
a 
Ensaio b Média (%) 
 % (%) 
 
 
75 0 0 0 0 0 0 0 
63 0 0 0 0 0 0 0 
50 0 0 0 0 0 0 0 
37,5 0 0 0 0 0 0 0 
31,5 0 0 0 0 0 0 0 
25 0 0 0 0 0 0 0 
19 0 0 0 0 0 0 0 
12,5 2341,
5 
 2369,5 46,51 47,05 0,54 46,78 46,78 
9,5 1942 1922,7 38,57 38,18 0,39 38,38 85,16 
6,3 530,6 525,3 10,54 10,43 0,11 10,48 95,64 
4,75 58,6 58 1,16 1,15 0,01 1,16 96,80 
2,36 43,2 42,8 0,86 0,85 0,01 0,85 97,65 
1,18 0 0 0 0 0 0 0 
0,6 0 0 0 0 0 0 0 
0,3 0 0 0 0 0 0 0 
0,15 0 0 0 0 0 0 0 
Fundo 118,8 117,6 100,00 100,0
0 
 0,02 2,35 100,00 
TOTAL 5034,
7 
 5035,9 2,36 
 
 
. D. máx 
= 
2,34 
 
 
 
19 
 ------------------------------------
-------- 
 
 
MODULO. de 
Finura 
 
2,80 
 
Tabela 1 – Resultados experimentais 
Quadro Resumo 
 Massa inicial seca M1 = 5.047,3 M2 = 5.045,5 
 
Massa retida 
(gr) Massa retida % variação + ou - 4% Média % Peneiras 
peneiras M1 M2 M1 M2 
Acumulada 
% 
série 
normal x 
19 0 0 0 0 0 0 0 
12,5 2341,5 2369,5 46,51 47,05 0,54 46,78 46,78 
9,5 1942 1922,7 38,57 38,18 0,39 38,38 85,16 x 
6,3 530,6 525,3 10,54 10,43 0,11 10,48 95,64 
4,75 58,6 58 1,16 1,15 0,01 1,16 96,80 x 
2,36 43,2 42,8 0,86 0,85 0,01 0,85 97,65 x 
fundo 118,8 117,6 2,36 2,34 0,02 2,35 100,00 
TOTAL 5034,7 5035,9 100,00 100,00 100,00 
 
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA CIVIL 
AGREGADOS: COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA 
 
 
 
2. A partir dos dados encontrados, qual a DMC do agregado? 
 
O DMC do agregado, nesse experimento, é classificado pela peneira 
de 19 mm, já que a peneira de 12,5 mm, sendo a primeira da série de 
peneiras do experimento, reteve 46,78% dos agregados. Nesse caso 
o DMC da amostra é designado pela peneira de diâmetro 
imediatamente superior a peneira de menor percentual retido 
acumulado, já que sua retenção é considerada zero retenção 
acumulada, atendendo os critérios da NBR 248 (ABNT, 2003) que é 
de percentual retido acumulado igual ou inferior a 5%. 
 
3. A partir dos dados encontrados, qual o módulo de finura do 
agregado? 
 
O módulo de finura do agregado em estudo, é dado pela soma dos 
percentuais retidos acumulados em massa das amostras, nas 
peneiras de série normais, dividido por 100. 
 
F = Mr/100 
 
 Mr = soma % massa retidos acumulados das peneiras de série 
normal. 
 
F = ( 85,16+96,80+ 97,65)/100 
 
F = 2,80 
 
 
4. Quais parâmetros foram encontrados após a realização do ensaio? 
 
As amostras estudadas revelaram para os agregados miúdos, que 
se apresentam em menor proporção (4,36%) e de acordo com 
modulo de finura encontrado, (PENEIRAS DA SÉRIE NORMAL) a sua 
classificação é de areia média, na faixa de zona ótima. 
 
Na classificação do DMC (19 mm), mostrou que existem agregados 
graúdos em proporções significativas nas amostras, 
correspondendo a 95,64% de total médio acumulado retida nas 
peneiras maior que 4,75 mm. 
 
 
 
 
 
 
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA CIVIL 
AGREGADOS: MASSA ESPECIFICA DO CIMENTO 
 
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS 
 
 
 
 
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA 
MASSA ESPECÍFICA DO CIMENTO 
 
 
1. Qual a massa de cimento utilizada na realização do ensino? 
59,97 g/cm³ 
 
2. Quais foram os valores de volume verificados no frasco de Le Chatelier? 
V1 = 0,6 cm ³ 
V2 – 20,9 cm ³ 
 
3. Qual a massa específica do cimento encontrada com os valores obtidos durante 
o ensaio? 
 
A massa específica do cimento é calculada da seguinte forma: 
𝜌 = 𝑚/𝑉 
Sendo: 
ρ = massa específica do cimento, em g/cm³; 
m = massa da amostra de cimento, em g; 
V = volume deslocado pela massa, expressa em cm³. 
𝜌 = 𝑚/𝑉 
𝜌 = 59,97/20,3 
 
𝜌 = 2,88 g/cm³ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA CIVIL 
MASSA UNITÁRIA E VOLUME DE VAZIOS 
 
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS 
 
 
1. Preencha a tabela 1 com os dados obtidos durante a realização 
do ensaio. 
 
Testes Teste 1 Teste 2 Teste 3 
Massa do recipiente (kg) 1,9 
Diâmetro interno do recipiente (m) 0,22 
Altura interna do recipiente (m) 0,268 
Volume do recipiente (m³) 0,010 
Massa do recipiente com agregado (kg) 18,70 18,68 18,71 
Massa unitária do agregado (kg/m³) 1680 1678 1681 
Massa unitária média nos testes (kg/m³) 1679,66 
Desvio em relação à média (%) 0,020 0,098 0,079 
Índice de volume de vazios (%) 41,67 
 
 
2. Os critérios de repetitividade propostos pela NBR NM 45 
recomendam uma variação inferior a 1% no resultado de 
massa unitária de cada teste em relação à média. A norma 
ainda cita que, entre um teste e outro, a variação de massa 
unitária não deve ser superior a 40 kg/m³. Os resultados 
obtidos durante a realização do ensaio estão de acordo com 
a norma? 
 
Sim, atenderam o requisito da norma. 
 
Os agregados são classificados como agregados normais. 
 
 
3. Sabendo que a massa específica relativa é de 2,88 kg/cm³, 
qual é o índice de volume de vazios encontrado? Qual 
informação sobre o agregado que este índice fornece? 
 
 
O índice de VOLUME de vazios, para casa amostra foi de: 
 
M1= 41,66% ... M2 = 41,73% ... M3 = 41,63% 
 
O índice de volume de vazios foi de: 41,67 %. 
 
Esse índice indica que há porosidade significativa nas amostras 
dos agregados do ensaio (espaços entre grãos, talvez em 
decorrência de sua granulometria). 
 
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA CIVIL 
ENSAIO DE TEMPO DE PEGA 
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS 
 
 
1. Qual o horário inicial do ensaio identificado no passo 2? 
 
11:06H. 
 
2. Construa uma tabela com os dados obtidos para cada medição 
do deslocamento da agulha com seu determinado horário para 
determinar o tempo de início de pega. 
 
Utilize a diferença entre o horário inicial do ensaio e o último 
tempo encontrado no passo 4 para determinar qual foi o 
tempo de início de pega encontrado? 
 
 
 
 
 
N° PENETRAÇÃO 
 Penetração 
(mm) 
 
HORA 
1 0,0 11:06 
2 0,0 11:58 
3 1,5 12:16 
4 2,5 12:33 
5 3,5 12:49 
6 7,0 13:05 
 
 
3. Construa uma tabela com os dados obtidos para cada medição 
do deslocamento da agulha com seu determinado horário para 
determinar o tempo de fim de pega. 
 
 
N° PENETRAÇÃO 
Penetração 
(mm) 
 
HORA 
1 3,4 13:51 
2 3,1 14:26 
3 2,4 14:57 
4 2,0 15:28 
5 1,3 15:49 
6 0,8 16:42 
 
 
 
Utilize a diferença entre o horário inicial do ensaio e o último 
tempo encontrado no passo 8 para determinar qual foi o 
tempo de fim de pega encontrado? 
 
Tempo inicial: 11:06 H 
Tempo final: 16:42 H 
Tempo final de pega: 5H e 36 minutos. 
 
4. Quais conclusões sobre a amostra podem ser tomadas ao 
estimar o tempo de início de pega e o tempo de fim de pega? 
 
O início de pega indica o tempo que a amostra, após preparada, 
pode ser manuseada (aplicada) sem perda de suas propriedades. 
O fim da pega indica quando a amostra deve sofrer o início do 
processo de cura, se for o caso.