Aula Auditórios_r1

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Recomendações para 
Auditórios e Teatros
18/10/2021 Manoel Messias 1
Sumário
1. Auditórios/ Teatros 
2. Forma, Volume e Área
3. Visibilidade
4. Audibilidade
5. Referências Bibliográficas
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Auditórios
O termo auditório tem origem do latim “auditorium”
“1- Conjunto de ouvintes.
2 - Recinto onde estão os ouvintes.
3 - Tribunal do magistrado que dá audiência.
4 - Auditivo.”
Dicionário Aurélio
• Um auditório é uma sala construída com o objetivo de permitir a uma audiência
ouvir e ver atuações, em espaços como teatros. O termo provém do latim,
auditorĭum, que significa relativo à audição (espaço onde se ouve).
(PINTO, 2012)
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Auditórios
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• O objetivo de conseguir obter um som com qualidade num auditório, é necessário que:
- O som seja suficientemente forte;
- As componentes simultâneas de um som complexo mantenham as suas
intensidades relativas;
- Os sons sucessivos em rápida articulação, tanto de palavras como na música,
sejam claros e diferenciados, livres uns dos outros e de ruídos alheios.
(PINTO, 2012)
Auditórios
(SECC Centre -Scottish Exhibition and Conference Centre – Norman Foster, Glasgow, 1997)
12m
20m
30m
Expressões 
Faciais
Gestos
Expressões 
Corporais
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Auditórios
(SECC Centre – Norman Foster, Glasgow, 1997)
0,5 a 0,7 m²
Área por assento
2,00 a 5,00 m³
Volume por assento
1 m² a cada 3 assentos
Foyer
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Auditórios
(SECC Centre – Norman Foster, Glasgow, 1997)
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Auditórios
(SECC Centre – Norman Foster, Glasgow, 1997)
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Auditórios
Forma, Volume e área
(Sala São Paulo, Nelson Dupré, 1997)
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Audibilidade
Considerações gerais
 Isolamento acústico:
 Capacidade de certos materiais de impedir que a onda sonora passe de um recinto para 
outro.
 Materiais utilizados: Pesados, como o concreto, chumbo e vidro.
 Absorção acústica:
 Minimiza a reflexão das ondas sonoras em um mesmo ambiente.
 Além de diminuir os níveis de pressão sonora no ambiente melhora-se a inteligibilidade.
 Materiais utilizados: Leves, fibrosos ou de poros abertos, como espumas de poliéster 
de células abertas, fibras cerâmicas e de vidro, tecidos, carpetes
ADEQUAÇÃO
INTELIGIBILIDADE
PRIVACIDADE
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Audibilidade
Reflexão e absorção
LACAM- FAUFBA
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Audibilidade
Planos de reflexão
LACAM- FAUFBA
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Audibilidade
Planos de reflexão
LACAM- FAUFBA
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Audibilidade
Superfície plana
LACAM- FAUFBA
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Audibilidade
Planos de reflexão
LACAM- FAUFBA
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Audibilidade
Planos de reflexão
LACAM- FAUFBA
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Audibilidade
Sugestões para o teto
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Áreas de melhor 
visibilidade e 
audibilidade
LACAM- FAUFBA18/10/2021 Manoel Messias 26
Áreas de melhor 
visibilidade e 
audibilidade
LACAM- FAUFBA18/10/2021 Manoel Messias 27
Muito Obrigado!
Manoel Messias
Bibliografia
BÁSICA
 ASSOCIAÇÃO Brasileira da Construção Industrializada. Manual técnico de alvenaria. São 
Paulo, ABCI/PROJETO, 1990.
 COSTA, Enio Cruz. Física Aplicada à construção: conforto térmico. São Paulo, Edgar Blücher, 
1974.
 DE MARCO, C. S. Elementos de acústica arquitetônica. São Paulo, Nobel, 1982.
 MINÃNA, José Perez. Compêndio prático de acústica. Barcelona, Editora Labor, S. A., 19--.
 SANTOS, J. P. Acústica aplicada às edificações. Salvador, IV Encontro Nacional de Conforto no 
Ambiente Construído, 1997. (Apostila)
 SILVA, Pérides. Acústica arquitetônica. Belo Horizonte, Engenharia e Arquitetura, 1971.
COMPLEMENTAR
 PINTO, Mónica Henriques Abranches. Caracterização acústica de grande auditórios: O caso do 
auditório da FEUP. 2012. 119 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade de Porto, Porto, 2012.
 SOLER, Carolina. Contribuição ao processo de projetos de auditórios:: Avaliação e proposta de 
procedimento. 2004. 279 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, 
Campinas, 2004. 
 CARVALHO, L. Notas de aula do módulo de técnicas e métodos de conforto ambiental –
PPGAU, Salvador, BA, 2013
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