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Radioproteção em Odontologia

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Maria Eduarda de Alencar – Odontologia 2019.2 
Radioproteção 
Introdução 
- O uso das radiações ionizantes tem benefícios, 
mas junto com eles vem também os riscos, por 
isso, deve-se utilizar com cautela; 
- No Brasil, a primeira norma que se teve para 
controlar o uso das radiações ionizantes foi a 
Portaria Anvisa 453, de 1 de junho de 1998 – 
aprova o regulamento técnico que estabelece as 
diretrizes básicas de proteção radiológica em 
radiodiagnóstico médico e odontológico, 
dispõe sobre o uso dos raios X diagnósticos em 
todo território nacional e dá outras providências. 
- Em 2019, foi feita a Resolução Anvisa - RDC n° 
330, de 20 de dezembro de 2019. 
Princípios Básicos da Radioproteção 
- A radioproteção se baseia em quatro princípios, 
são eles: 
→ Princípio da Justificação da Prática 
- Os benefícios devem superar os riscos, por isso, 
nenhuma prática envolvendo exposição pode 
ser adotada, a menos que produza benefício 
suficiente ao indivíduo exposto; 
→ Princípio da Otimização da Proteção 
- O valor das doses individuais, o número de 
pessoas expostas e a probabilidade de 
ocorrência de exposições, deverão ser mantidos 
tão baixos quanto razoavelmente possível – 
princípio ALARA (As Low As Reasonably 
Achievable), todos os mecanismos para diminuir 
as exposições devem ser adquiridos. Como 
exemplos de práticas que exemplificam esse 
princípio tem-se: realizar uma boa técnica, usar 
filmes radiográficos mais sensíveis, ou sensores 
digitais, atentar-se ao processamento no caso das 
radiografias convencionais; 
→ Princípio da Limitação de Doses 
Individuais 
- A exposição de indivíduos, resultante da 
combinação de todas as práticas relevantes, deve 
estar sujeita a limites de dose ou, no caso de 
exposições potenciais, sujeita a algum controle 
de risco; 
→ Princípio da Prevenção de Acidentes 
- No projeto e operação de equipamentos – não 
expor outra pessoa, além do paciente, que entre 
na sala de radiografia – e de instalações – botão 
disparador num lugar de fácil acesso, interruptor 
do quarto escuro num local de difícil acesso para 
evitar situações que gerem o velamento, por 
exemplo – deve-se minimizar ao máximo a 
probabilidade de ocorrência de acidentes – 
exposições potenciais. 
RDC n° 330, de 20 de dezembro de 2019 
- Essa resolução revogou toda a Portaria Anvisa 
453, de 1 de junho de 1998; 
Art. 1º Esta Resolução tem como objetivos: 
I - Estabelecer os requisitos sanitários para a 
organização e o funcionamento de serviços de 
radiologia diagnóstica ou intervencionista; e 
II - Regulamentar o controle das exposições 
médicas, ocupacionais e do público decorrentes 
do uso de tecnologias radiológicas diagnósticas ou 
intervencionistas. 
Art. 3º Para efeitos desta Resolução, são 
adotadas as seguintes definições: 
I - Atenção primária: estratégia de organização 
da atenção à saúde voltada para responder de 
forma regionalizada, contínua e sistematizada à 
maior parte das necessidades de saúde de uma 
população, integrando ações preventivas e 
curativas, bem como a atenção a indivíduos e 
comunidades; 
II - Atenção secundária: formada pelos serviços 
especializados em nível ambulatorial e hospitalar, 
com densidade tecnológica intermediária entre a 
atenção primária e a terciária, historicamente 
interpretada como procedimentos de média 
complexidade. Esse nível compreende serviços 
médicos especializados, de apoio diagnóstico 
e terapêutico, bem como atendimento de 
urgência e emergência; 
III - Atenção terciária: conjunto de terapias e 
procedimentos de elevada especialização. 
Organiza procedimentos que envolvem alta 
tecnologia e/ou alto custo, como, por exemplo, 
oncologia, cardiologia, transplantes, traumato-
ortopedia e neurocirurgia. Entre os procedimentos 
ambulatoriais de alta complexidade estão a 
radioterapia, a ressonância magnética e a 
medicina nuclear, por exemplo; 
IV - Levantamento radiométrico: avaliação dos 
níveis de radiação nas áreas de uma 
instalação. Os resultados devem ser expressos 
para as condições de carga de trabalho máxima 
semanal. Também chamada de monitoração de 
área; 
- Junto com a RDC n° 330, de 20 de dezembro de 
2019 tem-se várias instruções normativas, uma 
delas é a Instrução Normativa n° 57, de 20 de 
dezembro de 2019; 
→ Instrução Normativa n° 57, de 20 de 
dezembro de 2019 
- Dispõe sobre requisitos sanitários para a garantia 
da qualidade e da segurança em sistemas de 
radiologia odontológica intraoral, e dá outras 
providências. 
 Normas de Proteção - Sujeitos Envolvidos 
- Há quatro sujeitos envolvidos na radioproteção: 
o paciente, o profissional, o acompanhante e a 
população vizinha. 
 Paciente 
- Aparelho, filme, posicionador, vestimenta, 
profissional; 
→ Aparelho 
- Periapicais portáteis – uso não recomendado 
para rotina clínica (apenas em locais onde não 
há eletricidade, locais de guerra, para radiografar 
pacientes acamados), pesa cerca de 2 kg, o que 
pode levar o profissional a tremer quando estiver 
realizando a tomada radiográfica, para exposição 
do paciente é necessário que o profissional 
esteja segurando-o (deixando o profissional 
exposto a radiação do aparelho, radiação 
secundária e radiação de fuga) não existindo 
nenhuma barreira entre profissional e 
paciente; 
- Fatores Relacionados ao Aparelho 
- A duração da exposição deve ser a menor 
possível, botão disparador deve estar 
funcionado corretamente – expõe ao pressionar 
e para a exposição quando o profissional para de 
pressionar – lâmpada piloto deve acender no 
momento da exposição e apagar quando ela 
cessar, dispositivo sonoro deve estar 
funcionando corretamente – emitindo som – o 
fio que liga botão disparador ao corpo do 
aparelho deve medir 2 m, o sistema de suporte 
do cabeçote deve manter firme o cabeçote para 
evitar erros radiográficos; 
- Descarte do Aparelho 
- O aparelho deve ser desabilitado de modo que 
não possa mais emitir radiação ionizante, todos os 
indicadores de radiação ionizante devem ser 
removidos e antes do descarte, a autoridade 
competente deve ser formalmente comunicada 
por escrito; 
 
- Calibração do Aparelho 
- Deve ser feita a cada dois anos, com algumas 
exceções, é avaliado o rendimento do aparelho, 
sua energia efetiva, a camada semi-redutora 
em alumínio – capacidade de reduzir a dose na 
metade – se a filtração está ocorrendo 
corretamente, o diafragma de chumbo e o 
colimador, se há radiação de vazamento ou 
escape e se o fio do aparelho está numa 
distância adequada; 
- Filtro de Alumínio: Tem a função de eliminar 
os raios X menos energéticos, ou seja, aqueles 
que possuem maior comprimento de onda 
- Filtração Inerente: Feita pelo óleo, pelo vidro 
plumbífero da ampola 
- Filtração Adicional: Feita pelo filtro de alumínio. 
Esse filtro de alumínio vai variar de acordo com a 
kV do equipamento – inferior ou igual a 70 kVp = 
1,5 mm de Al / superior a 70 kVp = 2,5 mm de Al; 
- Diafragma de Chumbo: Elimina os raios X 
mais divergentes, evitando que a área de 
incidência no paciente ultrapasse o diâmetro de 6 
cm. A abertura do diafragma vai variar de acordo 
com o tamanho do cilindro localizador – cilindro 
localizador longo = diafragma com 1 cm de 
diâmetro / cilindro localizador curto = 1,25 cm de 
diâmetro; 
- Colimador: Reduz o campo de exposição, 
aproveitando os feixes menos divergentes; 
- Cilindro Localizador: Vai auxiliar no 
posicionamento; 
 
- Distância Foco-pele: Tensão igual a 60 kVp = 
distância de no mínimo 18 cm, tensão entre 60 e 
70 kVp = distância de no mínimo 20 cm, tensão 
maior que 70 kVp = distância de no mínimo 24 cm; 
- Diâmetro do Campo: O ideal é entre 4 e 5 cm, 
6 cm é o máximo permitido; 
- Radiação de Fuga: Radiação que não faz parte 
do feixe primário e sai do cabeçote. A taxa de 
Kerma máxima é de 0,25 mGy/h a 1 m do ponto 
focal 
→ Filme 
- Deve-se utilizar filmes mais sensíveis, pois 
permitem obter uma boa imagem para 
interpretação, expondo o paciente a uma dose de 
radiação menor; 
- Caso sejam necessárias duasradiografias da 
mesma região, uma alternativa é utilizar um filme 
duplo – pode ser produzido (“cola-se” duas 
películas, utilizando a câmara escura portátil) ou 
comprado – no caso dos filmes radiográficos. 
Além dessa alternativa, o profissional pode optar 
por um sistema digital, pois eles permitem o 
compartilhamento da imagem no meio digital, 
além disso, são mais sensíveis, necessitando de 
uma dose menor de radiação; 
OBS.: A câmara escura portátil não deve ser de 
acrílico, e/ou possuir um visor de acrílico, pois para 
evitar erros, como o velamento, ela deve ser 
totalmente opaca. 
OBS.: Caso acredite-se que a câmara escura está 
com entrada de luz pode-se realizar o teste da 
moeda – fecha-se a câmara escura, tira-se a 
embalagem do filme, coloca-se uma moeda sobre 
o filme a deixando por 5 min, posteriormente deve-
se realizar o processamento, normalmente, se a 
imagem se apresentar escura nas regiões onde a 
moeda não estava protegendo, conclui-se que 
está ocorrendo a entrada de luz. 
 
→ Posicionador 
- Deve-se usá-los sempre que possível, pois 
melhoram o desempenho da técnica, diminuindo a 
chance de repetição. Além disso, eles previnem 
acidentes como a radiodermite, tanto para o 
profissional quanto para o paciente; 
→ Vestimenta 
- Avental de Chumbo (mínimo de 0,25 mm): 
Estão entre os principais EPIs de proteção 
radiológica do mercado. Eles devem, como 
função primordial, impedir a penetração da 
radiação ionizante nas regiões do tórax e do 
abdômen. Alguns modelos, ainda, podem 
proteger as costas. No caso do paciente, esse 
equipamento é utilizado quando a área a ser 
avaliada não é nenhuma dessas duas; 
- Protetores de Tireoide: A tireoide é uma 
glândula sensível à radiação e está localizada 
em uma região superficial do corpo, devendo ser 
protegida juntamente a outros órgãos que não 
sejam de interesse no diagnóstico, pelo 
princípio de preservação dos tecidos sadios frente 
à exposição à radiação ionizante. Os protetores 
de tireoide, confeccionadas com borracha 
plumbífera flexível na forma de um grande 
colar, que é colocado no pescoço da pessoa, são 
muito importantes, tanto para os técnicos quanto 
para os pacientes; 
→ Profissional 
- Deve ter critério na solicitação de exames – 
solicitar apenas quando necessário/indispensável, 
avaliar clinicamente antes de solicitar exames de 
imagem; 
- Utilizar filmes de maior sensibilidade; 
- Realizar uma boa técnica – isso evita/diminui as 
chances de repetições; 
- Ter cuidado no processamento radiográfico – 
existem muitos erros que podem ser gerados 
durante o processamento, isso implica, muitas 
vezes, na necessidade de repetição da 
radiografia, por isso, é importante ter atenção no 
momento do processamento; 
- Realizar o armazenamento dos filmes longe 
de calor, umidade, radiação e vapores 
químicos. Para manter os filmes longe de fontes 
de calor, o profissional pode ou não armazenar 
eles na geladeira. Caso sejam, deve-se retirar 
esses filmes 30 min antes de utilizá-los, para que 
os cristais se acomodem a temperatura ambiente. 
 Acompanhante 
- A presença de acompanhantes durante os 
procedimentos radiológicos somente é permitida 
quando sua participação for imprescindível para 
conter, confortar ou ajudar pacientes – atividade 
voluntária e que não deve desenvolver-se 
regularmente; 
→ Vestimenta 
- É obrigatória a utilização de vestimenta de 
proteção. 
 Profissional 
→ Adequação do Ambiente 
- Paredes – 1cm de argamassa baritada – e portas 
com blindagem adequada. As blindagens devem 
ser contínuas e sem falhas; 
- Visor de vidro plumbífero; 
- Na ausência de blindagem e/ou cabine, pode-se 
utilizar biombos; 
 
→ Posição 
- Caso o profissional não tenha nenhuma cabine e 
não possa sair da sala, ele pode se manter em 
uma posição entre 90° e 135° em relação ao feixe 
primário – NUNCA ATRÁS DO CABEÇOTE; 
 
→ Proteção do Profissional 
- Notificar ao responsável legal sua gravidez, 
confirmada ou suspeita, de modo a possibilitar a 
adequação dos processos de trabalho às 
normativas aplicáveis. Isso vale para a Cirurgiã-
Dentista, ABS, TSB, técnica em radiologia; 
→ Manutenção do Filme 
- Desde a portaria 453, é preconizado o uso de 
posicionadores para manutenção do filme, sem 
que haja a necessidade de o profissional ou o 
paciente utilizarem seus dedos para isso; 
→ Monitoramento Individual 
- Necessário, principalmente, para profissionais 
como endodontistas, que realizam uma grande 
quantidade de radiografias por mês; 
- Através de um dosímetro – existe a dosimetria 
por filme dosimétrico, por termoluminescente e por 
fotoluminescente; 
- Filme Dosimétrico: Se faz por meio da 
mensuração da densidade do filme com o 
fotodensitômetro. O Cirurgião-Dentista utiliza o 
dosímetro por um mês, passado esse tempo, o 
dosímetro é coletado, e são mensuradas as 
densidades, a partir delas, é visto se a densidade 
do dosímetro individual, comparada com a 
densidade do dosímetro branco – presente em 
ambiente “sem fontes de radiação” – foi muito 
elevada; 
- Dosímetro Termoluminescente (TLD): O 
Cirurgião-Dentista utiliza o dosímetro por um mês, 
passado esse tempo, o dosímetro é coletado. É 
submetido a uma leitora. A uma determinada 
temperatura ele vai emitir uma luz que é captada 
e convertida em dose de radiação – a radiação a 
que o profissional foi submetido. Comparado ao 
filme dosimétrico, o dosímetro termoluminescente 
é mais sensível; 
- Dosímetro Fotoluminescente: É sensível a luz. 
O Cirurgião-Dentista utiliza o dosímetro por um 
mês, passado esse tempo, o dosímetro é 
coletado. Ao ser submetido a uma luz forte, dentro 
de uma câmara, emite outra luz forte que é 
captada e convertida em dose de radiação; 
- Todos os dosímetros devem ser usados apenas 
no local de trabalho, e ao sair, o profissional deve 
guardá-lo longe de fontes de radiação, junto ao 
dosímetro do ambiente – dosímetro branco; 
→ Fio do Aparelho 
- O cabo disparador com comprimento mínimo de 
2 m – para permitir uma distância segura entre o 
profissional e o feixe primário; 
- Disparador atrás de barreiras de proteção. 
População Vizinha 
→ Adequação do Ambiente 
- Aparelho de 70 kVp e 10 mA – Barreiras: 
- 1 mm de chumbo; 
- 2 mm de aço; 
- 8 cm de concreto; 
- Vidro plumbífero de 5 mm; 
- Massa Baritada 1 cm = 1 mm de chumbo; 
→ Monitoramento da Área 
- Alvará da vigilância sanitária; 
- Exame da planta baixa do consultório; 
- Laudo radiométrico; 
- Calibração periódica do aparelho. 
Normas de Radioproteção do Ambiente 
- Adesivo de Identificação: “Raios X, entrada 
restrita”. Não é de uso obrigatório para consultório 
odontológico – apenas para clínica radiológica – 
segundo a normativa 57, mas é interessante que 
o profissional o utilize; 
- Luz Vermelha: Quando a luz estiver acesa, a 
entrada é proibida – indica que está sendo emitida 
radiação naquele momento, na realização de um 
exame. Não é de uso obrigatório para consultório 
odontológico – apenas para clínica radiológica – 
segundo a normativa 57, mas é interessante que 
o profissional a utilize; 
OBS.: Normativa n° 57, de 20 de dezembro de 
2019 – “O consultório odontológico isolado que 
possua a apenas equipamento de raio X intra oral 
e as unidades onde se utilizam equipamentos 
móveis ocasionalmente, como salas de cirurgia 
geral ou unidades de terapia intensiva, estão 
dispensados desta sinalização, sendo necessário 
apenas nas salas exclusivas para procedimentos 
radiológicos”. 
- Na sala e na área de espera é interessante se 
ter um cartaz/papel/banner, que contenha alguns 
dizeres da normativa, sendo eles: 
- “Paciente, exija e use corretamente vestimenta 
plumbífera para sua proteção durante exame 
radiográfico”; 
- “Não é permitida a permanência de 
acompanhantes na sala durante o exame 
radiológico, salvo quando estritamente necessário 
e autorizado”; 
- “Acompanhante, quando houver necessidade 
de contenção do paciente, exija e use 
corretamente vestimenta plumbífera para sua 
proteção durante exameradiológico”. 
IMPORTANTE!!! 
“Não há limiar abaixo do qual uma dose seja 
ineficaz como fator de alterações genéticas e 
neoplasias malignas, portanto qualquer dose é 
potencialmente capaz de induzir efeitos”

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