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RESUMO 2- PROVA -RESINAS COMPOSTAS

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RESUMO PROVA – RESINAS COMPOSTAS
Protocolo de restauração em RESINA COMPOSTA
Instrumentos utilizados:
Pinça, sonda, espelho, espátula para RC (inserção, n. 1) e microbrush.
Procedimento:
-Primeiro, aplica-se ácido fosfórico a 37% por 15  segundos no esmalte e repeteo processo com mais 15 segundos no esmalte e na dentina, totalizando 30 segundos no esmalte e 15 segundos na dentina. Lava abundantemente por 1 mi e seca de leve e de longe por 30 segundos.
-Aplicar com microbrush 2 camadas do adesivo na superfície de esmalte e dentina. Em cada camada, friccionado por cerca de 10 segundos o microbrush e seca por 20 segundos de longe, para espalhar o adesivo e e facilitar penetração. -E por final, fotopolimeriza por 20 seg (tem que ficar brilhante, indicando boa aplicação do adesivo que forma a camada híbrida para adesão do material restaurador. Seguir cuidadosamente seguindo orientação do fabricante, senão a restauração pode se soltar).
-Com espátula n.1, inserir incrementos de 2 mm de RC por vez, na cavidade e fotoativar por 20 seg a cada incremento. Usar RC de dentina e de esmalte nas extremidades laterais e incisais principalmente.  Atenção detalhes anatômicos do dente em restauração ao completar a inserção pois, e necessário copiar a estrutura dentária para evitar problemas de oclusão e na ATM.
-Acabamento não é recomendado fazer o acabamento no mesmo dia, devido a necessidade de fechar os GAPs, para evitar manchamentos e infiltração.
2- Por que aplicar ácido fosfórico (37%) no esmalte antes de restauração com RC?
aplica-se ácido fosfórico a 37% por 30 segundos no esmalte para criar micro porosidadese aumentar a energia da superfície, para melhor adesão do material restaurador no esmalte.
3- Por que aplicar ácido fosfórico (37%) no dentina antes de restauração com RC?
Aplica-se por 15 segundos na dentina para limpar a cavidade dentária, liberando os túbulos dentinarios.
4-Qual é o protocolo e porque aplicar ácido fosfórico (37%) no esmalte e dentina antes de restauração com RC?
Aplica-se ácido fosfórico a 37% por 15  segundos no esmalte e repete o processo com mais 15 segundos no esmalte e na dentina, totalizando 30 segundos no esmalte e 15 segundos na dentina; no esmalte (criar rugosidade e aumentar energia de superficie) e na dentina (para limpar a cavidade dentária, liberando os túbulos dentinarios) para melhor penetração do material adesivo para a formação de TAGs ( prolongamento do adesivo pelos microporos do esmalte e túbulos dentinarios), e criar a camada híbrida que possibilita melhor  adesão do material restaurador.
5-porque devemos colocar resina composta na cavidade dentária em uma restauração em incrementos pequenos de 2mm?
Porque para que ocorra polimerização da maior quantidade de monomeros em polímeros, é necessário exposição à luz de (469 nem) pois, grandes porções, dificultam penetração da luz Para  que a polímerizaçao ocorra.
6-Qual relação entre polímerizaçao e resistência das RC?
Polímerizaçao de incrementos de 2 mm favorece contração ou seja, tem a redução dos espaços intermoleculares quando os monômeros são convertidos em polímeros, favorecendo redução  de trincas e possibilitar suporte para as forças mastigatória, sem fraturas. Maior polímerizaçao gera maior resistência e vice-versa.
7-Pela viscosidade, as resinas são classificadas em  fluidos (Baixa viscosidade), condensável (Alta viscosidade),  e convencional (Média viscosidade)
7.a-Resinas fluidas (Flow) tem menor viscosidade e quantidade de carga. 
-São  cimentos pigmentos e materiais de base.
-Indicação : para serramento de cicatriculas e fissuras, cavidades conservadas, base de restauração de resina composta ou associada a resina de alta viscosidade numa cavidade ampla.
-Limitação é suscetível a desgastes e Tem propriedades mecânicas inferiores. Não é indicada para restauração de dentes posteriores.
7.b-Resina condensável: Alta viscosidade: precisa ser condensada.
Alteração no formato e tipo de partícula de carga, inserção de fibras, até mesmo modificação da matriz orgânica = redução da pegajosidade  e do escoamento.
-Aumentar a resistência e a rigidez do material não polímerizado e características de manipulações semelhantes ao AMÁLGAMA.
-vantagem: menos pegajosa no instrumento de inserção, facilita escultura (dentes posteriores é mais indicada).
Desvantagem: menor estética, opaca, difícil polimento, poucas cores, facilita bolhas.
7.c-Resina convencional:
Viscosidade intermediaria, maioria dos compósitos . 
Mais utilizadas. 
Universais. 
Suas propriedades são  intermediárias entre baixa e alta viscosidade.
8-OPACIDADE: 
A dentina é opaca menos transparente.
O esmalte é translúcido, mais transparente, menos opaco.
8-a-Quais os grupos de cores:
amarelo, azul, verde são grupos de cores, pode haver diferentes tonalidades.
b-ELEMENTOS DE UMA COR: matiz, croma e valor.
-Matiz: cor dominante (Cor é amarela, mesmo que haja vários tipos em tonalidades)
— croma: grau de saturação de uma determinada cor (matiz). O quanto a cor está mais intensa ou não.
— Valor: medida de claridade ou escuridão relativa (luminosidade).
-valor mais alto = mais esbranquiçados até branco
— valores mais baixo = mais escurecidos até negro.
9-Quais as RC de acordo com os vários graus de opacidade com massas de propriedades ópticas específicas.
Favorece criar efeito estético. 
Vai de transparente (E), menos opaco(E1),…até maior grau de opacidade E4. São:
-Massa de corpo o Bori
— massa de dentina
— massa diz malte cromático
— massa diz malte a cromático
— massa opaca
— massa de valor.
10-Fale sobre cada RESINA COMPOSTA( RC) segundo grau de opacidade ( Ex: cor A2B , sendo A= Cor, 2=croma-saturação e B massa do corpo)
- MASSA DE CORPO OU BODY:  A2 B
opacidade e translucidez médias. Simplificação de técnicas incremental = baixo desafio estético A2B.
Resina média simples quando não há muita demanda estética
-MASSA DE DENTINA: A2D ou A2O- quando tem  D e O é resina pra dentina 
-mais opaca, maior luminosidade, maior saturação e baixa translucidez, substitutos de dentina. Resinas mais brancas pouco translúcida.
-MASSA DE ESMALTE CROMATICO: com cor. Ex: A2E ou EA2- E = resina de esmalte 
Translúcida e com mais intensidade de cor, porém com baixa luminosidade. Incisal até 0,5 mm. Em incisal.
-MASSA DE ESMALTE ACROMÁTICO: translúcido, escrito Trans ou T=translúcido
Translúcidas, recurso de caracterização ou efeito.  sem cor bem transparente usado para efeito nas bordas incisas.
-MASSA OPACA: tem letra “O”
Alta opacidade e luminosidade. Dentina escura. Mais opaca que a dentina. Quando a dentina está escura, cobre.
-MASSA DE VALOR: pouco usada. Ajuste no valor ou luminosidade.
11-CLASSIFICAÇÃO DE RC PELA FORMA DE ATIVAÇÃO: quimicamente ativados, ativação dupla e ativados por luz
12-Resuma de RC quimicamente ativadas
 -não são usadas mais para restauração. Muito antigas.
— Usadas em aparelhos ortodontia com os.
— Duas pastas: 
peróxido de benzoíla (iniciador)  +
amina terciária (ativador) = radicais livres 
— mistura as duas pastas = ocorre polimerização por adição se inicia.
— Grau de conversão uniforme e estabilidade de armazenamento.
DESVANTAGEM:
Instabilidade de cor e erros na manipulação.
Com a evolução, surgiram melhores materiais com conversão uniforme, monomeros  em polímeros quando se misturavam. Os materiais estavam separados e não ocorriam reação que interferisse na estabilidade.
13-Resumo  de RC com ativação dupla
-cimentos resinosos
Ativação por luz = limitações: profundidade de penetração da luz
Ativação dual = química e por luz
-Podem ser apresentado em duas pastas: a polimerização inicia-se com a mistura (lentamente)  mais a estimulado por luz, então a  cânforoquinona reage com amina e acelera a polimerização.
-os cimentos reze nossos se parecem com a resina composta, mas são mais amolecidas.
14-Resumo de RC ativados por luz 
-Mais utilizadas no dia-a-dia dos consultórios.
-apenas uma seringa. Além de agentes, matriz orgânica e material de carga juntos.
Sistema de funcionamento: 
molécula fotossensível ( conforoquinona)e uma amina  iniciadora. Desde que não apresentem contato com a luz, não interagem.
Canforoquinona: iniciador mais comum. É uma molécula fotossensível a luz de comprimento 468nm
Comprimento de luz: 468 nm 
PROPRIEDADES DAS RESINAS COMPOSTAS (RC): 
— Grau de conversão
— rugosidade
— resistência
— longevidade
— sorção e solubilidade
— coeficiente de expansão térmica.
GRAU DE POLIMERIZAÇÃO E a quantificação das ligações duplas de carbono e quantas são quebradas e converta convertidas em ligações covalentes feita por microscópio de luz atômica. É a quantificação da conversão de monomeros  em polímeros.
-Se houver um baixo grau de conversão as propriedades mecânicas são prejudicadas, maior descoloração e degradação marginal, menor resistência.
POLIMERIZAÇÃO:
-A maior quantidade de manômetros se converte em cadeias polimericas. Viscoso fica  rígido. Os monomeros se polimerização e surgem espaços, por isso deve inserir porções de até 2mm e fotoativa para que monomero se convertam em polimeris e o próximo incremento feche esses espaços. 
-Ocorre a reação de radicais livres presentes nos monomeros  de metacrilato e as ligações duplas de carbono C = C são quebradas e convertidas em ligações covalentes C-C
-A luz precisa ser ativada corretamente para que ocorra polimerização pelo maior número de monomeros.
-Progressão da polimerização: 
-RESISTÊNCIA está relacionada com a estabilidade mecânica, levar o sucesso clínico do tratamento restaurador, suportar as forças sem propagação de trincas ou fraturas. Quanto maior a conversão de monomeros em polímeros, maior resistência e vice-versa.
-Influência: composição e aparelho fotopolimerizador.
Evolução das resinas = propriedades estéticas e mecânicas, alterações na  composição e microestrutura das partículas inorgânicas: formato tamanho e volume. As nanométricas tem maior desempenho mecânico e químico e ótico.
As modificações sempre visavam melhoria nas propriedades mecânicas estéticas. As mais atuais são nanométricas  com melhor desempenho mecânico, químico e óptico.
Quais as resinas compostas de acordo com a resistência, como são classificadas?
-macro participadas (dentes posteriores)
-Micro partículas
— hibridas
— micro hibridas
— nanohibridas
— nanométricas 
-Porque se preocupar com solubilidade sorçao?
SORCAO E SOLUBILIDADE : refere-se a ação de ambas absorções e adsorção ocorrendo simultaneamente, Influência nas propriedades mecânicas estéticas e pode comprometer o sucesso clínico. O meio bucal tem muitas solubilidade por causa da saliva, então o material restaurador precisa ser resistente a degradação para ter longevidade.
ADSORÇÃO: Não ha penetração, a substância ficar apenas retida na superfície adsorvida, sem se incorporar ao volume da outra.
ABSORÇÃO: A substância absorvida é embebida pela substância absorvente penetra.
COEFICIENTE DE EXPANSÃO TÉRMICA 
Mede alteração de comprimento volume que se produz quando o corpo experimente uma alteração na temperatura, dilatação térmica.
O meio bucal tem variação da temperatura vai de 0 °C a 37 °C.
As estruturas dentárias sofre expansão e contração e o material restaurador deve acompanhar para não acontecer fendas e trincas por Micro infiltrações nas margens.
Se houver expansão contração em forma diferente interfere negativamente e pode a restauração se soltar.
RUGOSIDADE:
São finas irregularidades na superfície que altera que favorecem a adesão de microorganismos organismos, biofilme e surgimento de cáries, o limite da rugosidade é 0,2 UN.
Restauração em resina ocorre acabamento e polimento o que pode ser influenciado pela rugosidade
LONGEVIDADE, DURABILIDADE 
TAXA anual de falha: 1 a 4 %
É influenciada pelos fatores: composição, correta polimerização, protocolo de polimento, propriedades mecânicas estéticas.
Influência negativa na longevidade: diminui grande número de paredes, uso do saver como formador tratamento entrou Dom tico e ausência 
É influenciada por diferentes fatores: técnica de restauração, material utilizado, experiência do profissional e hábitos e higiênicos da pessoa.
SOLUBILIDADE : a propriedade física da substâncias de se dissolver em ou não em determinado líquido.
Qual o critério para se escolher resina para restauração?
— As resinas devem ser escolhidas para suportar a umidade bucal, as nano partículas são as mais indicadas. As propriedades da resina devem ser levadas em consideração na escolha. Lembrar que a boca é úmida e se as resina sofrem absorção da água.
As nano partículas apresentam maior superfície de contato das partículas, Tem pouco espaço livre na matriz orgânica, dificulta a penetração absorção da água.
RESINAS BULK FILL
Nas restaurações extensas, o profissional vai gastar mais tempo para preencher a cavidade dentária , usando resina Bulk Fill, pois são resinas que receberam modificações na translucidez, matriz orgânica e fotoiniciadores. A maior translucidez ( pela menor quantidade de partículas e maior tamanho das partículas) apresenta menor dispersão da luz e consequente maior penetração da luz em profundidade. Assim favorece que um número maior de monômeros se convertam em polímeros, o que justifica que mesmo usando incrementos maiores (4 mm, sendo que as demais resinas usa somente 2 mm) o profissional ganhe tempo, mas o material não perca resistência e não crie bolhas. Há diferentes formulações comerciais com menos proporção de lítio, bário com formas irregulares esféricas ou cilíndricas (havendo fluidas, usadas como base, e as com alta viscosidade para restaurações).
(tamanho das partículas de carga: de 0,1 a 1 um, em diferentes formulações comerciais, e o alumínio, silício e bário, apresentam formas irregulares esféricas e cilíndricas)
Maior translucidez pela menor quantidade de partículas e maior tamanho das partículas apresenta menor dispersão da luz e consequente maior penetração da luz em profundidade.
Desvantagens das resinas bulk fill (BF):
Mecanicamente as tradicionais oferecem mais resistencia à BF mais fluidez e menos resistente, devendo se usar o interior com as tradicionais e a parte externa com BF. Há menos oferta de cores por serem mais recentes.
Quais as vantagens e desvantagens das restaurações com resinas compostas?
VANTAGENS
-usadas em restaurações de dentes anteriores e posteriores
-boas propriedades mecânicas e estéticas
- diversas opções de cores
DESVANTAGENS:
-menor resistência ao desgaste 
-alto coeficiente de expansão térmica e linear
-processo de manipulação lento , em pequenas inserções
-possibilidade de microinfiltração, gerando caries secundarias
RESUMO PROVA 
–
 
RESINAS COMPOSTAS
 
 
Protocolo de restauração em RESINA COMPOSTA
 
Instrumentos utilizados:
 
Pinça, sonda, espelho, 
espátula para RC (inserção, n. 1)
 
e microbrush.
 
 
Procedimento:
 
-
Primeiro, a
plica
-
se ácido fosfórico a 37% por 15 
 
segundos
 
no esmalte e repeteo processo com mais 15 segundos no 
esmalte e na dentina, totalizando 30 segundos no esmalte e 15 segundos na dentina. Lava abundantemente por 1 mi e 
seca de leve e de longe por 30 segundos.
 
-
Aplicar com microbrush 2 camadas do adesivo n
a superfície de esmalte e dentina. Em cada camada, friccionado por 
cerca de 10 segundos o microbrush e seca por 20 segundos de longe, para espalhar o adesivo e e facilitar penetração. 
-
E por final, fotopolimeriza por 20 seg (tem que ficar brilhante, indica
ndo boa aplicação do adesivo que forma a camada 
híbrida para adesão do material restaurador. Seguir cuidadosamente seguindo orientação do fabricante, senão a 
restauração pode se soltar).
 
-
Com espátula n.1, inserir incrementos de 2 mm de RC por vez, na cavi
dade e fotoativar por 20 seg a cada incremento. 
Usar RC de dentina e de esmalte nas extremidades laterais e incisais principalmente. 
 
Atenção detalhes anatômicos do 
dente em restauração ao completar a inserção pois, e necessário copiar a estrutura dentária
 
para evitar problemas de 
oclusão e na ATM.
 
-
Acabamento não é recomendado fazer o acabamento no mesmo dia, devido anecessidade de fechar os GAPs, para 
evitar manchamentos e infiltração.
 
 
2
-
 
Por que aplicar ácido fosfórico (37%) no esmalte antes de restaur
ação com RC?
 
 
aplica
-
se ácido fosfórico a 37% por 30 segundos no esmalte para criar micro porosidadese aumentar a energia da 
superfície, para melhor adesão do material restaurador no esmalte.
 
 
3
-
 
Por que aplicar ácido fosfórico (37%) no dentina antes de re
stauração com RC?
 
Aplica
-
se por 15 segundos na dentina para limpar a cavidade dentária, liberando os túbulos dentinarios.
 
 
 
4
-
Qual é o protocolo e porque
 
aplicar ácido fosfórico (37%) no esmalte e dentina antes de restauração com RC?
 
 
A
plica
-
se ácido fosfó
rico a 37% por 15 
 
segundos no esmalte e repete o processo com mais 15 segundos no esmalte e 
na dentina, totalizando 30 segundos no esmalte e 15 segundos na dentina; no esmalte (criar rugosidade e aumentar 
energia de superficie) e na dentina (para limpar a
 
cavidade dentária, liberando os túbulos dentinarios)
 
para melhor 
penetração do material adesivo para a formação de TAGs ( 
prolongamento do adesivo pelos microporos do esmalte e 
túbulos dentinarios), 
e criar a camada híbrida que possibilita melhor
 
adesão 
do material restaurador.
 
 
 
5
-
porque devemos colocar resina composta na cavidade dentária em uma restauração em incrementos pequenos de 
2mm?
 
 
Porque para que ocorra polimerização da maior quantidade de monomeros em polímeros, é necessário exposição à 
luz de
 
(469 nem) pois, grandes porções, dificultam penetração da luz Para 
 
que a polímerizaçao ocorra.
 
 
6
-
Qual relação entre polímerizaçao e resistência das RC?
 
 
Polímerizaçao
 
de incrementos de 2 mm favorece contração ou seja, tem a redução dos espaços intermoleculares 
quando os monômeros são convertidos em polímeros, favorecendo redução 
 
de trincas e possibilitar suporte para as 
forças mastigatória, sem fraturas.
 
Maior polímer
izaçao gera maior resistência e vice
-
versa.
 
 
 
7
-
Pela viscosidade, as resinas são classificadas em 
 
fluidos (Baixa viscosidade), condensável (Alta viscosidade), 
 
e 
convencional (Média viscosidade)
 
 
 
7.a
-
Resinas fluidas (Flow) tem menor viscosidade e quantid
ade de carga.
 
 
RESUMO PROVA – RESINAS COMPOSTAS 
 
Protocolo de restauração em RESINA COMPOSTA 
Instrumentos utilizados: 
Pinça, sonda, espelho, espátula para RC (inserção, n. 1) e microbrush. 
 
Procedimento: 
-Primeiro, aplica-se ácido fosfórico a 37% por 15 segundos no esmalte e repeteo processo com mais 15 segundos no 
esmalte e na dentina, totalizando 30 segundos no esmalte e 15 segundos na dentina. Lava abundantemente por 1 mi e 
seca de leve e de longe por 30 segundos. 
-Aplicar com microbrush 2 camadas do adesivo na superfície de esmalte e dentina. Em cada camada, friccionado por 
cerca de 10 segundos o microbrush e seca por 20 segundos de longe, para espalhar o adesivo e e facilitar penetração. -
E por final, fotopolimeriza por 20 seg (tem que ficar brilhante, indicando boa aplicação do adesivo que forma a camada 
híbrida para adesão do material restaurador. Seguir cuidadosamente seguindo orientação do fabricante, senão a 
restauração pode se soltar). 
-Com espátula n.1, inserir incrementos de 2 mm de RC por vez, na cavidade e fotoativar por 20 seg a cada incremento. 
Usar RC de dentina e de esmalte nas extremidades laterais e incisais principalmente. Atenção detalhes anatômicos do 
dente em restauração ao completar a inserção pois, e necessário copiar a estrutura dentária para evitar problemas de 
oclusão e na ATM. 
-Acabamento não é recomendado fazer o acabamento no mesmo dia, devido a necessidade de fechar os GAPs, para 
evitar manchamentos e infiltração. 
 
2- Por que aplicar ácido fosfórico (37%) no esmalte antes de restauração com RC? 
 
aplica-se ácido fosfórico a 37% por 30 segundos no esmalte para criar micro porosidadese aumentar a energia da 
superfície, para melhor adesão do material restaurador no esmalte. 
 
3- Por que aplicar ácido fosfórico (37%) no dentina antes de restauração com RC? 
Aplica-se por 15 segundos na dentina para limpar a cavidade dentária, liberando os túbulos dentinarios. 
 
 
4-Qual é o protocolo e porque aplicar ácido fosfórico (37%) no esmalte e dentina antes de restauração com RC? 
 
Aplica-se ácido fosfórico a 37% por 15 segundos no esmalte e repete o processo com mais 15 segundos no esmalte e 
na dentina, totalizando 30 segundos no esmalte e 15 segundos na dentina; no esmalte (criar rugosidade e aumentar 
energia de superficie) e na dentina (para limpar a cavidade dentária, liberando os túbulos dentinarios) para melhor 
penetração do material adesivo para a formação de TAGs ( prolongamento do adesivo pelos microporos do esmalte e 
túbulos dentinarios), e criar a camada híbrida que possibilita melhor adesão do material restaurador. 
 
 
5-porque devemos colocar resina composta na cavidade dentária em uma restauração em incrementos pequenos de 
2mm? 
 
Porque para que ocorra polimerização da maior quantidade de monomeros em polímeros, é necessário exposição à 
luz de (469 nem) pois, grandes porções, dificultam penetração da luz Para que a polímerizaçao ocorra. 
 
6-Qual relação entre polímerizaçao e resistência das RC? 
 
Polímerizaçao de incrementos de 2 mm favorece contração ou seja, tem a redução dos espaços intermoleculares 
quando os monômeros são convertidos em polímeros, favorecendo redução de trincas e possibilitar suporte para as 
forças mastigatória, sem fraturas. Maior polímerizaçao gera maior resistência e vice-versa. 
 
 
7-Pela viscosidade, as resinas são classificadas em fluidos (Baixa viscosidade), condensável (Alta viscosidade), e 
convencional (Média viscosidade) 
 
 
7.a-Resinas fluidas (Flow) tem menor viscosidade e quantidade de carga.

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