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O trabalho é a origem, é o pressuposto de toda criação da humanidade. Em outras palavras, é a base de toda existência. O homem vende a sua força de trabalho. O trabalho é inerente ao homem. Daí a sua diferença entre outras espécies na natureza. O homem é por sua vez responsável por sua subsistência.
O sistema capitalista por via de regra, busca desvalorizar ao trabalhador, à medida que quanto mais ele se sacrifica, dá o seu melhor, menos é retribuído pelo o que produz. Esse mesmo trabalho é exploração,trabalhando duro e ganhando mais do que merece. Quanto mais riqueza que ele produz, mais pobre ele fica. O capitalismo é o fruto das desigualdades sociais. Esse sistema econômico não repassa ao trabalhador o que lhe é de direito, sujeitando-o à alienação:uma realidade fantasmagórica.,fantasiada e tem como consequência a mais-valia, que em Marx, é exatamente o lucro que não é repassado ao trabalhador pelas suas horas trabalhadas.
O estranhamento ,o trabalho estranhado é desse jeito, o que explica essa relação capital-trabalho, em que o trabalhador se perde de si mesmo, transformando-se numa mercadoria de baixo valor, num objeto,se desprendendo do seu reconhecimento de ser humano, a se "coisificar".O homem se perde de si, de seus valores, da sua dignidade .
O trabalhador não é só desvalorizado no campo físico, mas também no subjetivo, porque através dos seus esforços a produzir riquezas, não se enriquece:não é em benefício próprio,mas em benefício da classe dominante:a Burguesia.
Todo esse dispêndio, esse gasto de energia,tanto física, quanto mental, para no final ser substituído por máquinas.
Daí todo esse estranhamento, toda essa alienação, que só esse sistema econômico oferece às relações sociais de trabalho e às relações sociais de classe.

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