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UniFaesp- Faculdade Anchieta De Ensino Superior Do Parana
Vínculo Ambivalente
Curitiba/2021
UniFaesp
PERSIO ORSOLON
Psicologia primeiro período noturno.
https://br.linkedin.com/company/faesp--faculdade-anchieta-de-ensino-superior-do-parana
https://br.linkedin.com/company/faesp--faculdade-anchieta-de-ensino-superior-do-parana
Vínculo Ambivalente
Curitiba/2021
Nesta pequena dissertação, será exposto um breve resumo sobre o entendimento
acerca do conceito de vinculação ambivalente, apreendida durante as aulas de
comportamento humano ministradas pelo Prof. Danilo Balzon , constantes no
Powerpoint nos slides 21 a 25.
Quando tratamos do tema Ambivalência, primeiramente precisamos nos remeter à
falta de amor, afeto e apego na primeira infância como geradora deste
comportamento disfuncional, já que um vínculo mal formado com a principal figura
de apego, que pode ser a mãe, pai ou substitutos para este papel dentro de sua
família nuclear, podem levar a transtornos de comportamento na vida adulta.
Dentro desta primeira relação, entre o indivíduo e seu cuidador direto, espera-se
que haja um equilíbrio recíproco entre o dar e o receber,porém, esta situação ideal
por vezes não é a realizada, tendo como produto final na vida adulta, um vínculo
que aqui trataremos como ambivalente.
Um dos transtornos típicos apresentados em pessoas adultas, como causas diretas
deste apego ambivalente durante sua infância, é a dificuldade de manter
relacionamentos duradouros devido a uma baixa auto-estima, levando o indivíduo a
contrair vários relacionamentos de curto prazo, que podem ocorrer separadamente
ou simultaneamente, levados por um sentimento de insegurança com um misto de
perda e poder sobre a pessoa com a qual este se relaciona.
O exemplo acima demonstra muito bem uma relação de apego na infância, em que
a mãe ou o cuidador direto deste indivíduo, apresentou nesta relação sentimentos
dúbios e contraditórios de amor e ódio, carinho e até mesmo de violência. Uma das
causas para o comportamento deste cuidador para com a criança, pode estar em
colocar suas necessidades pessoais como prioritárias em detrimento das
necessidades da criança, levando a considerá-la um estorvo para a satisfação
destas, causando um abandono emocional pelo filho.
A patologia mais comumente encontrada por consequência deste apego
ambivalente é o transtorno bipolar, caracterizado por episódios de depressão
alternados por momentos de euforia , desproporcionais à situação vivida, bem
como, episódios de mania.
Uma das alternativas para que o psicólogo consiga reverter, ou ao menos, minimizar
esta desconexão emocional é, por meio de sua acolhida e repertórios adequados,
buscar o encorajamento do paciente a falar sobre seus problemas, não que isto
ocorra de forma imediata, já que este paciente apresenta um quadro de insegurança
em relação à vínculos emocionais, e para que esta barreira seja rompida, a criação
de uma vinculação segura com este se faz necessária.
Como pudemos ver , segundo os estudos de Bowlby em sua Teoria do Apego, que
os primeiros contatos de um indivíduo, são essenciais para o desenvolvimento de
uma psique saudável ou não, a depender da qualidade deste relacionamento,
podendo tanto gerar adultos seguros , e portanto, mais aptos a uma vida plena
conectada emocionalmente a seus possíveis e/ou futuros pares, como também,
adultos incapazes, ou com uma estreita capacidade, para tais relacionamentos.

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