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– –
 
Morte celular
Introdução 
- Termo utilizado par morte celular e morte teci-
dual; 
- Tipos de morte: 
1. Necrose 
2. apoptose; 
- Oncose; 
- Autofagia: processo de adaptação, redução da 
quantidade de organelas. → atrofia 
- Autólise: processo de decomposição. As enzimas 
decompõe todos os componentes da célula; 
- Heterólise: enzimas de outras células promovem 
a decomposição celular; 
Necrose 
- Processo patológico causado pela ação degenera-
tiva progressiva de enzimas(atua dentro e fora da 
célula); 
- Considerações: 
A. Membranas celulares(rupturas) 
B. ↓pH 
C. Tempo de evolução 
- Alterações morfológicas → vão apa-
recendo ao longo do tempo; 
- Alterações bioquímicas( ↑permeabili-
dade da membrana) 
Obs: após 6h o cadáver atinge um nível de acidez 
que neutraliza quase a totalidade dos microrga-
nismo. 
Obs: toda célula morta acaba entrando em decom-
posição. Contudo, a necrose ocorre quando há cir-
culação sanguínea. A célula morre, mas o orga-
nismo está vivo. No IAM uma parte do coração 
sofre necrose, a outra entrará em autólise mas não 
sofre necrose. A necrose desencadeia uma res-
posta inflamatória. 
- Evolui em etapas: aparência normal → alterações 
morfológicas 
→ Causas: 
1. Físicas 
2. Químicas 
3. Fisico-químicas 
4. Biológicas 
→ Patogênese: 
1. Depende da causa 
2. Em geral: lesão do DNA, desnaturação 
proteica e dano mitocondrial. 
→ Alterações morfológicas 
 
A: Céls. mortas, mas não sofreram necrose (fixa-
das no estado natural); 
B: Presença de debris(restos celulares); citoplasma 
vacuolizados(aspecto de espuma/água com gás); 
sofreram injúria; muitas células vivas; citoplasma 
eosinofílico; representa injúria celular; 
C: representa morte celular - necrose; 
– –
 
- Alterações nucleares: 
Condensação de cromatina no centro do núcleo – 
tamanho diminuído – Pyknosis 
 Degradação da cromatina sem rompimento da ca-
rioteca – núcleo c/ tamanho normal – perde a 
cor(desbotada) – Karyolysis 
Fragmentação do núcleo sem degeneração do nú-
cleo por endonuclease – Karyorrhexis 
Obs: aparecem de maneira variadas no processo de 
injúria celular 
- Alterações citoplasmáticas: 
Hialinização → brilho/eosinofílico/vermelho 
Vacuolização 
Figuras mielínicas 
Estruturas amorfas → depósitos de cálcio, lipí-
deos.... 
 
A: 
B: hialinização; vacuolização; mudança da arquite-
rura do tecido; 
 
Mitocôndria sofre tumefação 
Deposição de cálcio – ocorre muita frequência lo-
cais com muito lipídios; acumula de forma aleató-
ria(E) 
 
Padrões morfológicos da necrose 
 Necrose coagulativa 
Mantém o citoesqueleto 
Restos nucleares 
Exemplo da necrose do túbulo renal 
Ex: Isquemia - ↓atividade enzimática(du-
radoura) 
 Necrose liquefativa 
Destrói o arcabouço celular 
Ex: processos inflamatórios - ↑atividade 
enzimática(+rápida) → principalmente 
No SNC a isquemia causa necrose lique-
fativa, pois o citoesqueleto é mais frágil. 
Tecido flácido e líquido 
 Necrose gangrenosa 
Necrose que atinge a extremidade de um 
membro 
Gangrena 
Classificada de acordo com aspectos ma-
croscópicos 
- Mão isquêmica → + escura; sem movi-
mento; perde sensibilidade; pode não ter 
infecção – gangrena seca(trombose arte-
rial) 
- Necrose isquêmica da mão – colônia de 
bactérias – gangrena úmida(diabetes me-
litus) 
Obs: Costridium perfrigens – gangrena 
gasosa(produz gás) 
 
– –
 Necrose gordurosa/adiponecrose/este-
atonecrose 
Ação de enzimas 
Superposição de cálcio 
Causada: trauma, pancreatite(enzimas 
podem extravasar na cavidade abdominal 
→ lipase pode reagir com a gordura me-
sentérica(mesocolon e mesentério) → ne-
crose gordurosa) 
 Necrose caseosa 
Latim: queijo=caseum 
Padrão de necrose encontrada na tubercu-
lose 
pulmão 
parecido com o queijo cottage 
 Necrose fibrinoide 
Componente da casquinha de ferida(as-
pecto hialino-eosinofílico) 
Tecido sofreu uma desnaturação proteica 
e a proteína ficou histologicamente pare-
cida com a fibrina 
Encontrada na parede vascular → vascu-
lites(principalmente nas autoimunes) 
 
 Necrose gomosa 
Treponema palidum– sífilis(01:03:29) – 
bouba, Pinta 
Subst. pegajosa – goma 
→ Necrose coagulativa 
 
 
 
 
 
→ Necrose liquefativa 
 
→ Necrose caseosa 
 
 
 
 
 
– –
Necrose gordurosa 
 
- parte branca → necrose gordurosa na parte do 
meentério 
 
→ Necrose fibrinoide 
 
Trombose 
Coagulação anormal 
Considerações sobre a grangrena 
Definição: Necrose de um tecido ou órgão, em 
consequência de aporte sanguíneo insuficiente. 
Pode abrigar infecções e recebe nomes diferentes, 
dependendo de suas características (gangrena 
úmida, gangrena gasosa, etc.). 
 
A: gangrena seca – picada de cobra cascavel 
B: gangrena úmida – DM 
 
Necrose seca 
 
Necrose úmida – debridamento 
– –
 
larvas medicinais 
INDICAÇÃO 
Seriado House 
- 1a temporada: Episódio 21 – “Três histórias” 
- 2a temporada: Episódio 12 – “Distrações” 
 
→ Diferenças entre a necrose a apoptose 
 
 
 
Apoptose 
- Acomete céls. individuais; 
- as bolhas não se rompe; 
- Existem situações que ocorrem em doença e em 
outras é um processo fisiológico de doenças; 
→ PERGUNTAS: 
1. Você já se perguntou por que não se cresce 
infinitamente? 
2. Por que nossa pele é sempre da mesma es-
pessura? 
3. Por que não temos entupimento dos vasos 
por linfoproliferação nas respostas imu-
nes? 
4. Por que nosso intestino não se obstrui por 
proliferação celular? 
5. Por que envelhecemos e morremos? 
→ DEFINIÇÃO: Via de morte celular induzida por 
enzimas que degradam o DNA e proteínas do núcleo 
e citoplasma. O termo “morte celular programada” 
foi elaborado para denotar a morte de células espe-
cíficas durante o desenvolvimento de um orga-
nismo. 
→ Momentos da apoptose: 
I. Destruição durante a embriogênese, 
II. Involução dependente de hormônio 
III. Deleções em populações proliferativas(me-
dula óssea), 
IV. Em células do sistema imune e T citotóxicas, 
V. Células que já cumpriram seu propósito, 
VI. ano ao DNA (evita o surgimento de tumores) 
VII. Acúmulo de proteínas defeituosas (misfol-
ded)/estresse do retículo endoplasmático; 
– –
VIII. Doenças virais, 
IX. Atrofia parenquimatosa em órgãos após 
obstrução ductal. 
→ Caenorhabditis elegans: importância para ex-
perimentos relacionados a apoptose; 
→ Padrões morfológicos da apoptose 
A. Retração celular; 
B. Condensação cromatínica → periferia do 
núcleo 
C. Formação de corpos apoptóticos(não há 
rompimento das bolhas); 
 
Visualização de uma célula em apoptose – o cân-
cer de pele 
 
Microscopia 
 
 
→ Características bioquímicas da apoptose 
I. sinalização, 
II. Iinteração dos genes de morte celular, 
III. ativação das caspases, 
IV. quebra do DNA pelas endonucleases e cas-
pases, 
V. reconhecimento fagocítico → fosfatidilse-
rina.(algo que facilita a fagocitose) - opso-
nina; 
→ Fisiopatologia do apoptose: 
 
 
 
– –
→ Via intrínseca(mitocondrial) 
 
Bcl 2 – B cell liphoma(descoberto) 
→ Via extrínseca(receptor da morte) 
 
FasL – ligante; 
→ Apoptose mediada por Linfócito T citotóxico 
 
Linfócito produz a perforina – liga o citoplasma da 
célula infectada ao linfócito; 
Granzima induz a apoptose; 
3° via de apoptose 
→ Consequências do apoptose desregulado

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