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MODELO DE RELATORIO DE ESTAGIO SUPERVISIONADO

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FACULDADE ANHANGUERA DE SOROCABA
 BIOMEDICINA 
Ludmilla Romano Baiochi
RA: 397884912054 6º PERÍODO - NOTURNO 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EM ANALISES CLÍNICAS 
Sorocaba
2021
 Ludmilla Romano Baiochi
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EM LABORATÓRIO ESCOLA DE ANÁLISES CLINICAS (LEAC)
EM ESTAGIO I- BIOMEDICINA
Relatório contendo todas as atividades desenvolvidas durante o campo de estágio supervisionado. 
Sorocaba/SP
2021
Sumário
1 INTRODUÇÃO	4
2 DESENVOLVIMENTO	5
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS	6
REFERÊNCIAS	7
1 INTRODUÇÃO
O estágio supervisionado vai muito além de um simples cumprimento de exigências acadêmicas. Ele é uma oportunidade de crescimento pessoal e profissional. Além de ser um importante instrumento de integração entre universidade, escola e comunidade (FILHO, 2010).
	
2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
O estagio inclui a integração nos setores de: Parasitologia, Bioquímica, uroanalise e coleta sob orientação da professora Nicole.
O estágio no laboratório do LEAC Anhanguera iniciou-se no dia até o dia
Iniciamos a nossa rotina do Laboratório com a coleta de sangue 
Coleta de sangue
1-Higienizar as mãos e secá-las. 
2-Antes de chamar o paciente, fazer a separação do material, seja para coleta à vácuo, ou com scalp. (Luvas, agulha para coleta, garrote, bolas de algodão embebidos em álcool 70%, algodão seco). 
3-Verificar o pedido médico e separar os tubos na sequência de cores de tampas corretas. 
4-Chamar o paciente, explicar o procedimento, conferir os frascos com o nome do paciente e fazer a identificação. (Dupla checagem). 
5-Calçar as luvas e garrotear (colocar o garrote acima de 4 dedos da fossa cubital). 
6-Escolher o melhor acesso (fazer palpação das veias, quanto mais calibrosa melhor). 
● (Escolher de preferência, a fossa cubital; veias basílicas e cefálicas).
 ● (Se não for possível, escolha as veias do dorso das mãos ou veia mediana do Antebraço). 
● (Não fazer processos mecânicos que causam hemólise como esfregar o braço, fechar a mão, apertar.) 5 
7- Fazer a antissepsia do local com álcool a 70%, em sentido único, de dentro para fora, ou de baixo para cima e esperar o fluído secar espontaneamente. 
● (Não deixar a pele molhada com álcool na antissepsia, pois causa hemólise.) 
8- Fazer então a coleta, observando sempre a quantidade necessária para cada tubo. 
9- Garrotear por no máximo 1 minuto e quando começar a fluir o sangue, esperar alguns segundos para retirar o garrote. 
10-Após a coleta, ao retirar a agulha, pedir para o paciente comprimir algodão seco no lugar da punção, para estancar o sangue. Colocar um curativo adesivo pós punção. 
11- Jogar a agulha no Descarpack. 
12- Homogeneizar delicadamente cada frasco de 5 a 8 vezes. 
13- Lavagens das mãos. Coleta de sangue com seringa e agulha 
1-Coloque a agulha na ponta da seringa, sem retirar dela a sua capa protetora. Tome cuidado para não tocar na parte inferior da agulha e a manuseie apenas pela capa; 
2-Pressione o êmbolo da seringa, retirando dela todo o ar; 
3-Coloque o garrote no braço do seu paciente e peça para que ele feche a mão; 
4-Escolha a veia que será puncionada delicadamente; 
5-Faça a assepsia da pele, utilizando álcool 70% e algodão e não toque mais no local que foi limpo; 
6-Retire a capa da agulha, peça que o paciente abra a mão e faça rapidamente e cuidadosamente a punção da veia; 
7-Solte o garrote tão logo o sangue flua pela seringa; 
8-Retire 10 ml de sangue entre adultos e entre crianças, no máximo 5 ml; 
9-Retire, então, a agulha da seringa e coloque-a em uma embalagem apropriada para perfurantes; 
10-Pressione delicadamente o local da punção e depois peça que o paciente repita o movimento com a mesma pressão; 
11-Coloque, então, o sangue da seringa no tubo apropriado para a sua amostra; 
12-Descarte também a seringa em local apropriado. 
6 Coleta de sangue a vácuo 
1-Coloque a agulha no adaptador para retirada de sangue cuidadosamente, sem tocar na base da agulha, manuseando-a apenas pela capa; 2-Ajuste o garrote no braço do paciente de forma cuidadosa; 3-Peça que o paciente feche a mão e escolha a veia que será puncionada; 4-Limpe o braço do seu paciente utilizando algodão e álcool 70% e não toque mais o local da punção; 
5-Então, retire do adaptador a capa da agulha e faça a punção, no local escolhido; 
6-Imediatamente, coloque o tubo de coleta no canhão; 
7-Retire, então, o garrote tão logo o sangue flua pelo tubo; 
8-Tire a agulha e faça seu descarte de forma apropriada, bem como do próprio canhão; 
9-Pressione cuidadosamente o local da punção e oriente o paciente para que mantenha pressionado, sem dobrar o braço. 
Ordem dos tubos de coleta de sangue 
Azul: contém citrato de sódio, que permite a análise da coagulação de um paciente. Vermelho: contém sílica, que, quando entra em contato com o sangue, o coagula. Com ele é possível identificar anticorpos e fenótipos específicos. 
Amarelo: contém também um ativador de coágulos, junto de um gel separador. Neste tubo pode-se coletar amostras de sangue para testagem de sorologias, imunologia e ainda marcadores tumorais e cardíacos. 
Verde: contém heparina de lítio, o que viabiliza o estudo de plasma sanguíneo, permitindo o estudo de enzimas antiplaquetárias. 
Lilás ou rosa: contém EDTA, que é também um tipo de anticoagulante. Nele é possível coletar sangue para análise hematológica. 
Cinza: contém fluoreto de sódio e EDTA, que permite o estudo de glicose e ainda outros fatores relacionados com o açúcar presente no sangue. Esfregaço sanguíneo e coloração (Panótico Rápido) 
Objetivo: Aprender a fazer esfregaço sanguíneo, coloração e observar as células no sangue. Material de Estudo: Sangue. Materiais: lâminas de vidro limpas, desengorduradas e secas; lâminas extensoras, pipeta de plástico e a própria amostra de sangue
Procedimento: 
1. O sangue (material fresco) é pingado próximo a uma das extremidades da lâmina (aproximadamente a um ou dois centímetros da extremidade da mesma). 
2. Coloca-se uma segunda lâmina com a qual se fará o esfregaço, sobre a face superior da primeira lâmina, de modo que se forme um ângulo de 45º. 
3. Faz-se um ligeiro movimento da segunda lâmina para trás, até encostar-se no sangue, deixando que este material se difunda uniformemente, ao longo de toda a borda. 
4. Leva-se a segunda lâmina para frente, de forma que ela carregue o material, que se estenderá numa camada delgada e uniforme sobre toda a extensão da primeira lâmina. É essencial escorregar a segunda lâmina sem deter-se. O movimento de extensão deve ser uniforme. O material deverá ser puxado pela segunda lâmina e não empurrada pela mesma, a fim de que sejam evitados danos às células 
5. A seguir, seca imediatamente o esfregaço, agitando a lâmina no ar ou com o auxílio de um ventilador. A dissecação rápida é indispensável para uma boa conservação morfológica dos glóbulos e outros elementos, eventualmente existentes. Não se deve esquecer o esfregaço para secá-lo. Secado à temperatura ambiente e submetido à coloração Panótico.
Coloração Panótico Objetivo: As colorações hematológicas usuais em laboratórios são ditas “panóticas”, pois o material depois de corado permite a visualização de todos os elementos do sangue. Os corantes hematológicos são misturas de sais ácidos e básicos que permitem a coloração de estruturas citoplasmáticas e nucleares das células.
Procedimento: 
● 5 segundos no corante 1 (fixador), escorrer o excesso do corante 
● Em seguida colocar no corante 2 (vermelho) por 5 segundos 
● Por último 10 segundos no corante 3 (azul) 
● Lavar rapidamente em água 
Análise de lâmina 
Esfregaço de amostra de paciente saudável:
 Esfregaço de amostra de paciente com alteração: 
Equinócitos
São hemácias com a membrana irregular, apresentando espículas regularmente distribuídas. In vitro pode ser artefato. In vivo decorre de hiperuremia, tratamento com heparina IV, hipotireoidismo e após transfusões sanguíneas
Drepanócitos
Sinônimo de hemácias em forma de foice. Os eritrócitos adquiremessa forma devido a presença da Hemoglobina S, que polimeriza e se precipita na membrana da célula, ocasionando a deformação. É encontrado nas doenças falciformes. Doença falciforme é um termo genérico que engloba um grupo de anemias hemolíticas crônicas hereditárias, dentre elas a anemia falciforme.
Parasitologia
A parasitologia é a ciência que estuda o parasitismo. O parasitismo ocorre quando um organismo (parasita) vive em associação com outro organismo (hospedeiro), do qual retira os meios para sua sobrevivência, causando prejuízos – ou seja, doenças – ao hospedeiro durante este processo. Coleta da amostra de fezes A defecação deve ser realizada em um recipiente seco e limpo, com posterior transferência de parte das fezes recolhidas de diferentes porções do bolo fecal para o frasco próprio. O frasco fornecido deve ter boca larga, boa vedação e capacidade aproximada de 50 mL. Não se deve coletar fezes eliminadas no solo ou vaso sanitário, pois inviabilizam o exame devido à contaminação da amostra e consequente alteração no resultado. A quantidade coletada deve ser de 10 mL, e o armazenamento varia de acordo com as características das fezes: 
● Fezes líquidas podem ser armazenadas por até 1 hora. 
● Fezes sólidas podem ser armazenadas por até 24 horas. Além disso, a amostra não deve ser congelada, e o paciente deve identificar o frasco com seu nome completo, data e hora da coleta. Dependendo do método utilizado, pode ser solicitado ainda fezes frescas ou em conservante, ou mais de uma amostra fecal (amostras múltiplas ou seriadas). Quando utilizado, o conservante dispensa o uso da geladeira. Orientações específicas 
● Não utilizar de 2 a 3 semanas antes do exame: 
● Antiácidos e antidiarréicos que contenham bismuto, magnésio ou cálcio: formam cristais com os trofozoítos, impedindo sua visualização, destruindo-os ou mudando sua morfologia. 
● Laxantes que contenham vaselina ou óleo mineral: pacientes que usam laxantes de forma crônica devem usar laxantes à base de sódio. A vaselina e o óleo mineral unem cistos, oocistos e trofozoítos, dificultando sua identificação. ● Contraste baritado por via oral: pode destruir as formas trofozoíticas dos protozoários. 
● Antibióticos: alteram a flora intestinal de forma transitória, podendo destruir alguns parasitas. → Na ocorrência de alguma dessas intercorrências, deve-se realizar o exame após 2-3 semanas da exposição a tais fatores. 
● Coletar 3 amostras de fezes em dias alternados (duração de 6 dias) 
Por que coletar mais de uma amostra em algumas situações? 
● Intermitência da eliminação de alguns parasitos, dependendo do ciclo de vida. 
● Distribuição não uniforme de ovos nas fezes. 
● Estágios dos protozoários, segundo o ciclo de vida. 
● Limitação da técnica, falta de sensibilidade ou especificidade do método. 
Método de Hoffman (Sedimentação Espontânea) Objetivo: Esse método tem como objetivo a identificação de doenças parasitárias, a partir da visualização de ovos pesados, cistos de protozoários e larvas de helmintos. Material : Amostra de fezes, água destilada, pote/copo descartável e palito para dissolver a amostra de fezes, gaze, bastão de vidro, cálice graduado de vidro, pipeta de plástico, lâmina e lamínulas, microscópio.
Fase analítica Exame Macroscópico: avalia consistência e odor, presença de elementos anormais, como muco ou sangue, e de vermes adultos ou parte dele. Exame Microscópico: pesquisa de ovos, larvas, helmintos, trofozoítos, cistos, oocistos de protozoários. Procedimento: Emprega-se cerca de 3 a 5 gramas da amostra de fezes para ser diluída em um pouco de água destilada, de maneira gradativa para que se transforme numa solução homogênea. Após a diluição, a solução é coada na gaze dobrada 4 vezes sobre o cálice graduado, com o auxílio do bastão. Em seguida, completa-se o volume do cálice com mais água destilada e observa-se uma solução turva devido à presença de sedimentos e fragmentos em suspensão. Deve-se deixar a solução cerca de 20 minutos em repouso, para que haja a sedimentação dos fragmentos. Após a verificação do sedimento concentrado no fundo do cálice, despreza-se o líquido sobrenadante e o cálice é cheio de água. E assim sucessivamente, até que o sobrenadante esteja totalmente claro (geralmente são necessárias 3 trocas de água).
Para a observação da amostra, parte do sobrenadante é desprezado, e com a pipeta de plástico aspira-se uma pequena amostra do sedimento no fundo do cálice que é colocada na lâmina e por cima, a lamínula para facilitar a visualização da amostra.
Análise de lâmina
Observações: Amostra com presença de Enterobius vermicularis (conforme mostrado na imagem 1) 
● Enterobius vermicularis são alongados ou ovais e levemente chatos em um dos lados.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Inserção de reflexões decorrentes da realização do estágio (aqui é o momento onde vamos descrever como a realização das atividades refletiram no auxílio à população e também é importante relatar a sua opinião, o que isso te ajudou, como foi suas dificuldades, sua experiência pessoal ao realizar esse estágio).
Uroanálise
A urinálise é um grupo de exames químicos e microscópicos. Detecta produtos normais e anormais do metabolismo, células, fragmentos de células e bactérias na urina. Os rins filtram o sangue, eliminando na urina restos metabólicos desnecessários, como ureia e creatinina, e conservando substâncias necessárias e reaproveitáveis, como proteínas e glicose. Alterações da composição da urina podem indicar problemas metabólicos ou problemas renais. Muitos distúrbios afetam a composição da urina, principalmente aumentando a quantidade de substâncias, como proteínas, glicose ou bilirrubina, e células, como leucócitos e hemácias.
Coleta de urina 
1. Explicar o procedimento ao paciente; 
2. Higienizar as mãos; 
3. Fazer a identificação para o frasco de exame com nome, data e hora; 
4. Orientar o paciente
4.1. Fazer higiene íntima utilizando água e sabão; 
4.2. Desprezar o primeiro jato urinário e coletar o segundo jato no recipiente estéril; 
5. Colocar a identificação, preparada anteriormente, no frasco; 
6. Registrar o procedimento em ficha única;
Análise da urina Análise Macroscópica do Sedimento - paciente 1 Objetivo: Avaliar a cor e a transparência da urina. Muitas dúvidas nessa fase são esclarecidas nos exames químico e microscópico. Resultado Volume total 10 ml Cor Amarelo citrino Odor Sui Generis Aspecto Límpido Depósito Ausente Análise Química do Sedimento - método “Fita” - paciente 1 Objetivo: A maioria dos laboratórios usa tiras reagentes para o exame químico da urina. São feitas de plástico com pequenos pedaços de papel embebidos em reagentes químicos que mudam de cor quando imersos na urina. Essa alteração é comparada com uma escala de cor fornecida para cada área de reação. Para evitar erros de tempo e de avaliação da cor, com frequência são usados aparelhos automáticos de leitura de tiras. A intensidade da cor final fornece uma medida aproximada da quantidade de substância presente na urina. Por exemplo, uma pequena alteração na área de proteína indica uma pequena quantidade de proteína na urina, e uma cor intensa indica uma grande quantidade. Algumas tiras também têm uma área para o ácido ascórbico (vitamina C).
REFERÊNCIAS
· Realizada conforme ABNT nacional Brasileira;
· Organizadas por ordem alfabética;
· Exemplos:
Referência Bibliográfica de Periódico na ABNT:
Autor. Título do artigo: Subtítulo do artigo. Título do periódico, Local, Volume, Número, Páginas, Data.
Exemplo de Referência:
BARBOSA, Kelly Santos. Revisão da literatura em técnicas de modelagem de software. Revista da Informática, Florianópolis, v. 12, n. 14, p. 11-29, nov. 2017.
Referência Bibliográfica de Jornal na ABNT:
Autor. Título do artigo: Subtítulo do artigo. Título do jornal, Local, Data de publicação. Caderno, Página.
Exemplo de Referência: 
MELO, Walter Pires. Programação: a arte da criação. Folha de São Paulo, São Paulo, 11 abr. 2007. Caderno de novas tecnologias, p. 10.
Referência Bibliográfica de Livrona ABNT:
Autor. Título: Subtítulo. Edição. Local: Editora, Ano. Páginas. Volume.
Exemplo de Referência: 
TANENBAUM, Andrew. Redes de computadores. 5. ed. São Paulo: Elsevier, 2016. 900 p.
Referência Bibliográfica de site na ABNT:
Autor. Título: subtítulo. edição. ano. Disponível em: Link do site. Acesso em: data de acesso.
Exemplo de Referência: 
PEREIRA, Alberto Ramos. Segurança em Software: Uma análise de técnicas. 2016. Disponível em: <http://www.abc.com.br>. Acesso em: 3 ago. 2018.

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