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TCC - Kamilla

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KAMILla esquivel soares da silva
Licenciatura em Artes Visuais
O impacto do feminismo na Arte Contemporânea: 
A Arte feminina em forma de protesto político
Tutor: Arethusa Almeida de Paula
Claretiano - Centro Universitário
BATATAIS
2021 
O impacto do feminismo na Arte Contemporânea:
A Arte feminina em forma de protesto político
Resumo: Este artigo tem como foco principal o trabalho de conclusão de curso de Licenciatura em Artes Visuais do Centro Universitário Claretiano, juntamente com a reflexão sobre o impacto do movimento feminista na arte como forma de empoderamento feminino e luta contra a sociedade patriarcal. Será feito uma pesquisa histórica sobre o movimento e para finalizar, será apresentado 3 artistas representando o movimento.
Palavras-chave: Feminismo; Arte; Sexismo; Empoderamento feminino; 
01. INTRODUÇÃO:
Nesse artigo, trataremos sobre como artistas femininas se expressam com ideais do movimento feminista, contra aos padrões impostos sobre as mulheres; mostrando quão significativo o trabalho artístico em forma de protesto pode ser dentro do contexto social. 
A sociedade ocidental patriarcal, sempre tratou da mulher objetificando-a, rotulando, e impondo padrões comportamentais, estéticos e intelectuais a estas. A Arte em museus e os considerados “grandes mestres”, por exemplo, sempre foram homens, fazendo com que a narrativa artística histórica fosse apresentada em suma, pela visão masculina, sobrando as mulheres a posição de “modelo” e quase nunca, a de artista.
Trataremos sobre a independência e empoderamento feminino sobre a questão de como as mulheres querem representar e serem representadas a partir desse marco de independência feminina, que foi e é o Movimento Feminista, e para isso, traremos três artistas e suas obras, representando o impacto do movimento em sua arte, por meio de contextualização e revisão bibliográfica.
O movimento feminista originou-se por questões de desigualdade, caracterizando-se em uma forma de revolta. Acredita-se tratar-se de um movimento com uma camada de agressividade como forma de reação na arte, certo sarcasmo, mas também, contato com ancestralidade e sensibilidade.
No primeiro Tópico, faremos uma contextualização histórica sobre a construção de “gênero” e identidade, trazendo um aprofundamento sobre como a sociedade se organizou ao longo dos séculos e qual o impacto dessas construções sociais na arte e no papel da mulher em sociedade.
No segundo Tópico, trataremos sobre o surgimento, reinvindicações e principais teóricas do movimento feminista, além de claro, o posicionamento estrutural da sociedade contra o movimento feminista, que faz com que as mulheres tenham uma relação complicada consigo mesmas, usando como principal arma contra a evolução da mulher: o mito da beleza.
No terceiro Tópico, apresentaremos as artistas: O grupo Guerrillas Girls, a fotógrafa Cindy Sherman, e a brasileira Rosana Paulino, que tratam em suas obras sobre os estereótipos da mulher em sociedade e representam como a mulher é e quer ser apresentada na sociedade contemporânea, ou seja, trataremos do poder de fala da mulher artista e a impacto positivo de sua arte para todas. 
O objetivo deste artigo é mostrar que a arte como protesto político pode ser revolucionária, exaltar artistas feministas e incentivar jovens, e mulheres de todas as idades a expressarem-se pelos seus direitos ao respeito, igualdade e liberdade, empoderamento feminino.
02. DESENVOLVIMENTO:
Neste artigo, trataremos sobre o impacto do movimento feminista na Arte Contemporânea, iniciaremos, para isso, com uma breve contextualização histórica, começando por a definição de gênero e da estrutura social vigente em toda a sociedade ocidental.
Gênero e construção social
Após a segunda onda do Movimento Feminista, o termo “Gênero” a passou a ser importante pauta de debate em meios científico-sociais, houveram diversas reações ao movimento, tanto prós, quanto contras. Para a filósofa norte americana Judith Butler (pós-estruturalista), “Gênero” caracteriza-se em uma forma de classificação social identificativa do corpo sexuado, produzido pela sociedade. 
O gênero é a estilização repetida do corpo, um conjunto de atos repetidos no interior de uma estrutura reguladora altamente rígida, a qual se cristaliza no tempo para produzir a aparência de uma substância, de uma classe natural de ser. (SCOTT. 1988)
Podemos dizer, assim, que gênero é uma construção social que determina valores e papéis sociais, como forma de hierarquização de poder. Numa sociedade machista/patriarcal, a qual desde a infância ensinamentos sobre essa hierarquização de poder é passada, através de brincadeiras e brinquedos de forma à serem preparados para suas respectivas funções sociais, sendo as meninas tendo papéis de cuidadoras e os meninos sempre ao trabalho, a mulher foi culturalmente apresentada e tida como um ser frágil e inferior que deveria servir aos homens, incapaz de realizar grandes feitos.
Linda Nochlin, em seu artigo nomeado “Por que não houve grandes mulheres artistas?”, trabalhou de forma a fazer analogias sobre a forma de reconhecimento destoante entre homens e mulheres na Arte, reforçando o fato de que inclusive na Arte, a estrutura vigente preconceituosa identificada através do gênero, excluiu a mulher do papel de artista, restando-lhes os papeis de assistentes ou modelos, na arte.
A culpa não está nos astros, em nossos hormônios, nos nossos Ciclos menstruais ou em nosso vazio interior, mas sim em nossas Instituições e em nossa educação, entendida como tudo o que acontece no momento em que entramos nesse mundo cheio de significados, símbolos, signos e sinais. (NOCHLIN. 1971)
Feminismo: conhecendo o movimento e os movimentos antifeministas
Pode-se dizer que o feminismo é o movimento pela emancipação da mulher.
O movimento feminista é dividido em quatro ondas. A primeira, aconteceu no século XIX, período marcado por grandes revoluções, como a revolução francesa, e a corrente teórica iluminista. A segunda onda, aconteceu na década de 1960, principalmente em países da Europa e nos Estados Unidos da América, num contexto de guerra fria e revoluções culturais; A terceira onda, aconteceu duas décadas depois da segunda onda, em 1980. E a quarta e última acontece desde 2010, até os dias atuais, período marcado por revoluções tecnológicas, internet e redes sociais.
O movimento não é homogêneo, e por isso, é difícil definir um avanço em escala mundial, e em cada onda, houve uma vertente teórica diferente, sendo elas classificadas em: feminismo liberal, feminismo radical, feminismo negro, feminismo marxista e feminismo interseccional. Mesmo com tantas diferenças, nota-se que o que mais define o feminismo por ser um aspecto encontrado em todas as vertentes é a reivindicação à direitos de liberdade, direitos políticos, sociais e econômicos igualitários.
Tratando-se de uma estrutura social, obviamente, houveram diversos movimentos de vertentes teóricas Antifeministas, sendo estas baseadas em conceitos de conservadorismo religioso em sua maior parte, e que pode ser entendido como um retardo na modernização da sociedade.
Uma das maiores reações dos movimentos antifeministas é conhecido como o “Mito da beleza”, que trabalha sobre a ótica de problematizar esteticamente as visões das mulheres sobre si mesmas através das mídias ao longo dos anos, como em jornais, revistas, televisão e nos dias de hoje, muito comum no dia a dia de grande parte da população, através das redes sociais. 
“Quanto mais numerosos foram os obstáculos legais e materiais vencidos pelas mulheres, mais rígidas, pesadas e cruéis foram as imagens da beleza feminina a nós impostas.” (WOLF. 1992, Página 11)
Este é um problema tão significativo, que pode ser comprovado através dos dados sobre procura e realização de cirurgias e procedimentos estéticos, (SPECIMILLE. e STEIN. 2021), em 2016, o país tornou-seo país com mais realizações desse tipo de procedimento, tendo um aumento de 390% em relação ao ano anterior, segundo a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica e Estética (ISAPS). Em 2020, no período de pandemia no período entre Abril e Agosto, houve aumento de 30% em procedimentos e cirurgias estéticas, que segundo o cirurgião Paolo Rubez, membro da SBCP – Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, aconteceu sim por conta de todo estresse e ansiedade do momento, mas também, se deve muito à pressão estética gerada nas mídias sociais como por exemplo com os famosos filtros do Instagram que modificam completamente a face para determinado padrão, e faz com que muitas mulheres sintam-se desconfortáveis frente às câmeras.
A Arte feminista e sua reação na pintura contemporânea
Na arte, podemos nomear diversos quadros famosos que possuem uma figura feminina retratada como musa, pintados em suma por pintores homens e brancos, e que quando comparados à quadros pintados por artistas mulheres, as obras dessas artistas receberam significativamente menos reconhecimento. A questão é, que não se trata da qualidade técnica ou tema, mas sim, do sistema social vigentes e por consequência destas, e das instituições, que pregavam a incapacidade feminina, invalidando a mulher e impedindo-a de entrar em salões de arte e museus como sendo protagonistas. 
O movimento feminista deu liberdade às mulheres para reivindicarem seus direitos no meio da Artístico, fazendo com que a misoginia presente no meio, e todo seu sistema fosse repensado, e para exemplificar como as mulheres artistas reivindicaram por seus respectivos papeis, realizaremos a leitura de uma colagem feita pelo grupo artístico feminino: Guerrilla Girls.
Do you have to be naked to get into the Met. Museum? 1989
Tradução: “As mulheres precisam estar nuas para entrar no Museu Metropolitan? – Menos de 5% das artistas nas sessões de Arte Moderna são mulheres, mas 85% dos nus são femininos.” É uma representação estatística sobre o sexismo no meio da arte, inclusive, com um nu da obra de Jean Ingress A grande Odalisca, em forma de releitura em colagem, reapresentada com a máscara de gorila utilizada pelo grupo em suas aparições. Ao comparar as obras produzidas por mulheres e as obras as quais as mesmas eram modelos de nus no Metropolitan Museum de NY, com gritantes 80% de diferença de uma estatística para outra, o que reforça a invisibilidade da mulher na história da arte como criadora, por mais que haja uma infinidade de representações femininas desde as Artes clássicas.
O grupo de nova yorkinas autoras da citada obra, formou-se em 1985, todas as integrantes são mulheres anônimas, que utilizam codinomes de artistas famosas, a fundadora e membra principal é conhecida como Frida Kahlo. Para reforçar a importância do recado das obras ativistas contra o sexismo, em todas suas aparições elas vestem máscaras de gorilas, que se tornou marca registrada do grupo evitando que o individual dessas artistas seja preservado e o foco seja única e exclusivamente na arte do grupo. Elas expõem através de suas obras não apenas pensamentos e sentimentos individuais, mas também apresentam dados sobre a desigualdade no meio artístico, sem deixa de lado suas visões sobre o que é ser mulher em sociedade. Elas utilizam do sarcasmo como ferramenta para chamar a atenção para os fatos, suas obras possuem caráter reflexivo, e até mesmo com objetivo de causar desconforto, pois do desconforto, surgem mudanças. Segundo Simioni, 2011, p. 387 , o posicionamento artístico do grupo é muito importante, pois “fomentar a discussão pública sobre tais temas [...] é também uma postura muito bem-vinda, contribuindo para o adensamento do campo de pesquisas e reflexões em história da arte na contemporaneidade.” 
O grupo possui algumas outra vertentes na Arte, como o Guerrilla BroadBand composto por artistas feministas negra, e o Guerrilla Girls On Tour, que é voltando para o Teatro e que fazem com que o grupo seja ainda mais notável e influente no mundo e respectivamente, empoderando mulheres. 
Por se tornarem um fenômeno mundial, acabaram tendo suas obras expostas nos mesmos museus que criticaram ao longo da carreira, como o MoMa de Nova Iorque e o Tate Modern em Londres, entretanto, este fato não desvaloriza a temática e o teor crítico que produzem. Se trata de uma escolha que fizeram pensando em levar a mensagem à um público mais amplo. (BOURGUIGNON. 2014. Página 10)
Cindy Sherman
Cindy Sherman é uma fotógrafa estadunidense, nascida na primeira metade da década de 1950, e tornou-se uma das mais influentes do século XX, por sua visão única ao explorar os clichês estéticos televisivos e cinematográficos e gerando reflexões sobre a representação e sobre o papel da mulher em sociedade. 
Cindy Sherman é uma artista pós moderna, ela é modelo e fotógrafa de suas próprias obras, e apesar disso, suas obras não tratavam-se de autorretratos, e sim, tratavam-se de denúncias sobre as personagens estereotipadas da figura feminina, como por exemplo a representação da imagem de uma femme fatale, de uma dona de casa, mãe, secretária, prostitutas, pin up girls, estrelas de cinema, enfim, de formas de representação feminina nas mídias e os papéis pré dispostos as mulheres por meio das construções sociais. 
Suas séries de fotos não possuem títulos, são nomeadas como por exemplo “Untiteled01/Semtítulo01”, sendo diferenciadas pelo número, apenas. Ela utiliza diferentes técnicas para mostrar que muitas vezes a mulher não é vista como indivíduo mas sim, como uma máscara social que possui expressões representativas, como poses, gestos e expressões faciais, que induzem o espectador a acreditar naquilo que vê como uma verdade/realidade, sendo essas perspectivas sempre criadas como fruto do olhar masculina, tirando dela a subjetividade e colocando-a em papel de objeto e não de atriz, oque chama atenção à influencia do cinema em nosso imaginário e também em nossas aspirações para a vida.Still from an Untitled Film, 1978.
Untitled Film Still #43, 1979
Em suas obras seguintes Sherman só veio reiterar essa concepção identitária do feminino; da fotografia enquanto suporte para a ficção e da discussão social tanto de gênero e arquétipos, quanto da própria condição da existência humana – seus pontos fracos, defeitos, anti-beleza, etc. compreensão de sua mensagem, das imagens de seu trabalho e da possibilidade de abertura social e artística promovida por ela dentro das representações do feminino. (Silva. 2015)
Rosana Paulino
A brasileira Rosana Paulino, nascida em 1967, trabalha com desenhos, gravuras, e intalações, destaca-se como artista por tratar de questões sociais, étnicas e de gênero. Representante do movimento feminista negro, trata em suas obras sobre questões como violência e as marcas deixadas pela escravidão e racismo na vida das mulheres.
Bastidores. 1997
A artista adentra o campo de discussão do gênero e da etnicidade e trabalha com as imagens de mulheres negras e mestiças, por vezes remetendo ao espaço doméstico e a funções sociais específicas, como a tecelã e a operária (FAZZOLARI, 2006).
A obra “Bastidores” faz parte de uma série de impressões feitas em tecido e com retratos de mulheres negras com suas bocas costuradas, representando a opressão na fala da mulher negra que sofrem com racismo, violência doméstica e que muitas vezes, são abandonadas pelo poder público. O fato da utilização de materiais simples, também é uma crítica quanto a estereótipos sobre o papel feminino e que também diz respeito a história da própria artista, sobre a relação ao tipo de trabalho manual que a mulher pode ter. Em suas obras também, estão presentes símbolos da culturais e religiosos africanas, tratando-se então de representatividade.
A artista cruza, desse modo, representações do passado escravocrata e da experiência da opressão vivenciada hoje por grande parte da população negra. São mesclas de memórias, de biografia, mas também de lendas, de mitos e de um legado histórico dramático. Assim, sua produção é também umtestemunho de uma história que reage ao esquecimento, constituindo uma crítica cultural contemporânea. (TVARDOVSKAS. 2013).
A notável artista chegou a expor suas obras diversos em países da Europa, África, Estados Unidos, levando mundo a fora toda a representatividade e mensagem feminista negra presentes em suas obras.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS (ou CONCLUSÃO)
Ao decorrer do Artigo, podemos perceber que a mulher em sociedade foi sempre menosprezada, e que a força do movimento feminista nas artes em diversas proporções, diversas formas, sejam quais sejam as especificidades de cada uma, é uma luta que diz respeito a todas, e representa grande marco para as mulheres. Conseguimos perceber o poder da fala, esta que empodera, e traz mudanças, que dá forças e traz reflexões sobre o cotidiano social em que crescemos, e perceber os papeis que são nos impostos. 
Também, podemos dizer que assim como esperávamos, a Arte Feminista trata-se de uma arte que tem como característica de causar desconforto e gerar revolta, tudo isso com pitadas de sarcasmo estratégicas.
E que para encerrar, devemos lembrar de que é um longo caminho até a igualdade e que com a sensibilidade e inteligência de artistas como as integrantes do grupo Guerrilas Girls, a fotógrafa Cindy Sherman e a ativista do feminismo negro Rosana Paulino, são essenciais nessa caminhada. 
REFERÊNCIAS:
Trizoli, Tal. O feminismo e a Arte Contemporânea; Disponível em: (anap.org.br/anais/2008/artigos/135.pdf, 2008.). Acesso em: (03/11/2021). 
SCOTT, Joan Wallach. Gender and the politics of history. 1ª ed. U.S.A.: Columbia University Press, 1988.
NOCHLIN. Linda. Por que não houve grandes mulheres artistas. 2ª Edição traduzida. Edições Aurora. São Paulo, 2016.
WOLF. Naomi. O Mito da Beleza. Editora Rocco. Rio de Janeiro, 1992.
FABRIS. Anna. Cindy Sherman ou de alguns estereótipos cinematográficos e televisivos. São Paulo, 2003. <https://www.scielo.br/j/ref/a/TZzmhzntSzR5hHLGZfLb5hp/?lang=pt> Acesso em: (04/11/2021)
SPECIMILLE. Patricia. STEIN. Ruth. O preço da perfeição. Espírito Santo, 2021. <https://periodicos.ufes.br/peteconomia/article/view/36427/23864> Acesso em: (05/11/2021)
BOURGUIGNON. Camila. Reflexões sobre gênero e a produção do grupo Guerrilla Girls, 2014. <https://www.researchgate.net/publication/344754250_Reflexoes_sobre_genero_e_a_producao_do_grupo_Guerrilla_Girls> Acesso em: (05/11/2021)
SIMIONI, A. P. C. A difícil arte de expor mulheres. Cadernos Pagu, Campinas, v. 36, p. 375-378,
jan./jun. 2011. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/cpa/n36/n36a14.pdf/>. Acesso em: (05/11/2021)
SILVA. Clarissa. Autorretratos ficcionais: o feminino e a (des)configuração identitária na fotografia de Cindy Sherman. Paraná. 2015. Disponível em <https://web.archive.org/web/20180512104612id_/http://periodicos.unespar.edu.br/index.php/mosaico/issue/viewFile/O%20Mosaico%2012/pdf_37#page=37> Acesso em: (05/11/2021)
PAULINO, Rosana. Imagens de Sombras. São Paulo, 2011. Disponível em: <http://www.rosanapaulino.com.br/blog/wp-content/uploads/2012/07/TESE-CARTA-BIBLIOTECA-ECA-1.pdf> Acesso em: (05/11/2021)
TVARDOVSKAS. Luana. Tramas feministas na arte contemporânea brasileira e argentina: Rosana Paulino e Claudia Contreras. Disponível em: < http://cral.in2p3.fr/artelogie/IMG/article_PDF/article_a246.pdf> Acesso em: (03/11/2021)
FAZZOLARI, Cláudia. Da estratégia ficcional/da poética visual para o gênero feminino na contemporaneidade: Carmen Calvo, Rosângela Rennó, Rosana Paulino e Ana Prada. Florianópolis, 2006. Disponível em: <http://www.fazendogenero.ufsc.br/7/artigos/C/Claudia_Fazzolari_35.pdf>. Acesso em: 27/10/2021)
REFERÊNCIAS VISUAIS: 
Guerrilla Girls
Imagem 1- Guerrilla Girls <http://www.guerrillagirls.com/> Acesso em: (03/11/2021)
Cindy Sherman 
Imagem 1 e 2 <https://www.metropictures.com/index.php/artists/cindy-sherman?view=slider#30> Acesso em: (05/11/2021)
Rosana Paulino
Imagem 1 - < https://www.rosanapaulino.com.br/> Acesso em: (05/11/2021)

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