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ISBN 978-85-63274-29-8 
 
Série 
Manuais do 
 
HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNICAMP 
 
 
 
Manual de Processos de Trabalho da 
 
 
Unidade de 
 
 
NEFROLOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1ª edição 
 
 
 
 
Campinas 
2012 
 
 
 
ISBN 978-85-63274-29-8 
 
 
UNICAMP 
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS 
BIBLIOTECA 
 
Ficha catalográfica elaborada por 
Rosana Evangelista Poderoso 
CRB8/6652 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
M319 Manual de processos de trabalho da Unidade de 
Nefrologia [recurso eletrônico] / Universidade 
Estadual de Campinas. Hospital de Clínicas da 
UNICAMP. - Campinas, SP : Hospital de Clínicas da 
UNICAMP, 2012. 
 142 p. - (Série Manuais do Hospital de Clínicas da 
UNICAMP) 
 
 Modo de acesso : Intranet. 
 ISBN 978.85.63274.29.8 
 
1. Nefrologia. 2. Hospitais - normas. I. Universidade 
Estadual de Campinas. Hospital de Clínicas da UNICAMP. 
 
 CDD. 616.61 
 
 
ISBN 978-85-63274-29-8 
- 3 - 
 
ÍNDICE 
 
 
 
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL _________________________________________________________ 7 
UN.O1 – OBJETIVOS DA UNIDADE DE NEFROLOGIA ________________________________________ 7 
UN.O2 - MAPA DE RELACIONAMENTO FORNECEDOR / PROCESSO / CLIENTE________________ 9 
UN.O3 - MACRO FLUXO DO PROCESSO ___________________________________________________ 10 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA _________________ 11 
1. AMBULATÓRIO DE NEFROLOGIA ___________________________________________________ 11 
UN.P1 – PROCESSO DE TRABALHO GERAL PARA ATENDIMENTO NOS AMBULATÓRIOS DE 
NEFROLOGIA ___________________________________________________________________________ 11 
UN.P2 - PROTOCOLOS DE ATENDIMENTO DAS SUB-ESPECIALIDADES AMBULATORIAIS ____ 17 
PACIENTES ADULTOS ____________________________________________________________________ 17 
PROTOCOLO GERAL DE TRATAMENTO CONSERVADOR _____________________________________ 17 
TRIAGEM (24006) ________________________________________________________________________ 21 
GLOMERULOPATIAS (24006) ______________________________________________________________ 21 
NEFROLOGIA GERAL (24001) ______________________________________________________________ 22 
NEFROPATIA DIABÉTICA (24007) __________________________________________________________ 22 
TRANSPLANTE RENAL INTERVIVOS (24008) ________________________________________________ 23 
AMBULATÓRIO PRÉ-TRANSPLANTE RENAL DE DOADOR FALECIDO (24020) __________________ 23 
AMBULATÓRIO DE TRANSPLANTES (24004) ________________________________________________ 24 
AMBULATÓRIO DE UREMIA (24002) _______________________________________________________ 24 
AMBULATÓRIO DE CAPD (24015) __________________________________________________________ 24 
PACIENTES PEDIÁTRICOS ________________________________________________________________ 25 
AMBULATÓRIO DE CAPD _________________________________________________________________ 25 
CIRURGIA PEDIÁTRICA __________________________________________________________________ 25 
GLOMERULOPATIAS _____________________________________________________________________ 26 
MÁ FORMAÇÃO _________________________________________________________________________ 26 
RENAIS CRÔNICOS _______________________________________________________________________ 27 
RIM NEFRO ______________________________________________________________________________ 27 
TRANSPLANTE __________________________________________________________________________ 27 
2. TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA ______________________________________________________ 29 
UN.P3 - ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS NA TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA 
– HEMODIÁLISE E CAPD _________________________________________________________________ 29 
TRANSPLANTE RENAL ________________________________________________________________ 34 
UN.P4 – ASSISTÊNCIA AO PACIENTE ADULTO E PEDIÁTRICO NO PRÉ E PÓS-TRANSPLANTE 
RENAL __________________________________________________________________________________ 34 
TRANSPLANTE RENAL COM RIM DE DOADOR VIVO ________________________________________ 34 
ORIENTAÇÕES AO PACIENTE NO PRÉ-TRANSPLANTE COM RIM DE DOADOR VIVO ____________ 36 
TRANSPLANTE COM RIM DE DOADOR FALECIDO___________________________________________ 37 
NO MOMENTO DO TRANSPLANTE ROTINAS PARA TRANSPLANTE DE RIM DE DOADOR FALECIDO
 ________________________________________________________________________________________ 40 
AMBULATÓRIO PÓS-TRANSPLANTE RENAL ________________________________________________ 41 
(RIM DE DOADOR VIVO OU RIM DE DOADOR FALECIDO) ____________________________________ 41 
HEMODIÁLISE ________________________________________________________________________ 45 
UN.P5 - FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE HEMODIÁLISE ________________________________ 45 
HORÁRIO _______________________________________________________________________________ 45 
EQUIPE _________________________________________________________________________________ 46 
ENCAMINHAMENTOS – TRANSPORTE _____________________________________________________ 46 
VISITAS E ACOMPANHANTES _____________________________________________________________ 47 
 
ISBN 978-85-63274-29-8 
- 4 - 
ALIMENTAÇÃO __________________________________________________________________________ 47 
UN.P6 - ATENDIMENTO DO PACIENTE EM HEMODIÁLISE - CRÔNICOS _____________________ 49 
PREPARO DA MÁQUINA DE HEMODIÁLISE E INSUMOS (ATÉ TESTE PROXITANE) ______________ 49 
ADMISSÃO (CRÔNICOS E INTERNADOS) ___________________________________________________ 49 
CUIDADOS E CONTROLE DURANTE A HEMODIÁLISE _______________________________________ 51 
MEDICAMENTO DE USO CRÔNICO EM PACIENTE EM DIÁLISE _______________________________ 52 
HEMODERIVADOS _______________________________________________________________________ 52 
FINALIZAR A HEMODIÁLISE ______________________________________________________________ 53 
DISPENSA DO PACIENTE _________________________________________________________________ 54 
OBSERVAÇÕES EM HEMODIÁLISE PEDIÁTRICA ____________________________________________ 54 
UN.P7 - ATENDIMENTO DO PACIENTE EM HEMODIÁLISE INTRA HOSPITALAR (AGUDOS E 
CRÔNICOS) _____________________________________________________________________________ 55 
UN.P8 - COMPLICAÇÕES DA HEMODIÁLISE _______________________________________________ 58 
1. HIPOTENSÃO ARTERIAL ________________________________________________________________ 58 
2. CAIMBRAS MUSCULARES ____________________________________________________________ 59 
3. NÁUSEAS E VÓMITOS ________________________________________________________________ 59 
4. CEFALEIAS __________________________________________________________________________ 59 
5. DOR TORÁCICA E DOR LOMBAR ______________________________________________________ 60 
6. INFECÇÕES RELACIONADAS AO LOCAL DE ACESSO ____________________________________ 60 
7. REAÇÃO PIROGÊNICA ________________________________________________________________ 61 
8. BACTEREMIA _______________________________________________________________________ 61 
9. SÍNDROME DO DESEQUILÍBRIO _______________________________________________________ 61 
UN.P9 - CUIDADOS COM ACESSOS VASCULARES (HC E DOMICÍLIO) _______________________ 63 
ACESSO POR CATETER ___________________________________________________________________ 63 
ACESSO PERMANENTE – FAV _____________________________________________________________ 64 
UN.P10 – EXAMES PERIÓDICOS (MENSAIS, TRIMESTRAIS E SEMESTRAIS) DE 
ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES EM PROCEDIMENTO DIALÍTICO CRÔNICO ___________ 66 
UN.P11 - SISTEMA DE TRATAMENTO DA ÁGUA PARA TRATAMENTO HEMODIALÍTICO _____ 68 
TRATAMENTO POR OSMOSE REVERSA ____________________________________________________ 69 
UN.P12 - TÉCNICA PARA MANUSEIO DA OSMOSE REVERSA PORTATIL _____________________ 71 
UN.P13 - PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO FRENTE AO ALARME DO TRATAMENTO 
DE ÁGUA PARA HEMODIÁLISE NO CENTRO INTEGRADO DE NEFROLOGIA (CIN) DO 
HOSPITAL DE CLÍNICAS (HC) DA UNICAMP (NOVO) _______________________________________ 73 
RESPONSABILIDADESE AÇÕES DOS PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS __________________________ 73 
UN.P14 - PLANO DE CONTINGÊNCIA FRENTE A FALTA DE ÁGUA POTÁVEL PARA 
HEMODIÁLISE NO CENTRO INTEGRADO DE NEFROLOGIA (CIN) DO HOSPITAL DE CLÍNICAS 
(HC) DA UNICAMP _______________________________________________________________________ 76 
RESPONSABILIDADES E AÇÕES DOS PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS __________________________ 76 
RESPONSABILIDADES DO ENFERMEIRO DO PLANTÃO NO CIN-HC-UNICAMP__________________ 76 
RESPONSABILIDADE DO MÉDICO ASSISTENTE OU MÉDICO RESIDENTE DE PLANTÃO _________ 77 
AÇÕES DO RESPONSÁVEL TÉCNICO DE ENFERMAGEM DO CIN-HC-UNICAMP _________________ 78 
AÇÕES DO RESPONSÁVEL TÉCNICO MÉDICO DO CIN-HC-UNICAMP __________________________ 78 
DIÁLISE PERITONIAL __________________________________________________________________ 80 
Processos de Trabalho da Diálise Peritonial _______________________________________________ 80 
UN.P15 - DIÁLISE PERITONIAL (MANUAL E AUTOMATIZADA) _____________________________ 80 
TREINAMENTO DO PACIENTE E CUIDADOR ________________________________________________ 80 
UN.P16 – INTERCORRENCIAS EM CAPD ___________________________________________________ 84 
ATENDIMENTO DE INTERCORRÊNCIAS COM O PACIENTE __________________________________ 84 
FLUXOGRAMA DO PROTOCOLO DE TRATAMENTO DE PERITONITE __________________________ 86 
UN.P17 - MATERIAL PARA CIRURGIA DE IMPLANTE DE CATETER PERITONEAL ___________ 87 
3. ENFERMARIA DE NEFROLOGIA _______________________________________________________ 89 
Processos de Trabalho da Enfermaria de Nefrologia ________________________________________ 89 
UN.P18 - PROCESSO DE INTERNAÇÃO E ALTA NA ENFERMARIA DE NEFROLOGIA _________ 89 
 
ISBN 978-85-63274-29-8 
- 5 - 
ADMISSÃO DO PACIENTE ________________________________________________________________ 89 
ROTINAS DA UNIDADE ___________________________________________________________________ 90 
PULSOTERAPIA __________________________________________________________________________ 91 
ALTA ___________________________________________________________________________________ 92 
4. INTERCONSULTA DE NEFROLOGIA ___________________________________________________ 94 
UN.P19 - PROCESSO DE SOLICITAÇÃO E REALIZAÇÃO DE INTERCONSULTA DE NEFROLOGIA
 _________________________________________________________________________________________ 94 
CASOS ESPECIAIS ________________________________________________________________________ 95 
LESÃO RENAL AGUDA ___________________________________________________________________ 96 
RECOMENDAÇÕES PARA PREVENÇÃO DA LRA _____________________________________________ 96 
INDICAÇÕES DE DIÁLISE NA LRA _________________________________________________________ 97 
5. PROCEDIMENTOS DIALÍTICOS NA UTI PEDIÁTRICA _____________________________________ 99 
UN.P20 – ASSISTÊNCIA AO PACIENTE PEDIÁTRICO COM LESÃO RENAL AGUDA (LRA) – 
TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA CONTÍNUA (TRS CONTÍNUA) _____________________________ 99 
TRATAMENTO DA LRA ___________________________________________________________________ 99 
TERAPIA DE SUBSTITUIÇÃO RENAL (TSR) NA LRA _________________________________________ 100 
ASSISTÊNCIA AO PACIENTE EM HEMODIAFILTRAÇÃO CONTÍNUA (CVVHDF) ________________ 103 
6. PROCESSOS DE TRABALHO ADMINISTRATIVOS GERAIS _______________________________ 111 
UN.P21 - ROTINAS ADMINISTRATIVA ____________________________________________________ 111 
PREVISÃO DE CONSUMO ANUAL _________________________________________________________ 111 
CONTROLE DE ESTOQUE ________________________________________________________________ 111 
PROCESSO DE CONTRATO DE COLETA DE ÁGUA __________________________________________ 112 
AQUISIÇÃO MATERIAL CAPD ____________________________________________________________ 113 
CRITÉRIOS NA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS DA ENFERMAGEM NO CIN ________________ 113 
UN.P22 - SISTEMA DE GERENCIAMENTO INFORMATIZADO DO ATENDIMENTO EM 
NEFROLOGIA __________________________________________________________________________ 115 
UN.P23 - INDICADORES PARA AVALIAÇÃO DO SERVIÇO DE DIÁLISE PACIENTES CRÔNICOS120 
INDICADORES PARA AVALIAÇÃO DO SERVIÇO DE DIÁLISE ________________________________ 120 
UN.P24 – FLUXO DE MATERIAIS ESTÉREIS, ROUPAS E RESÍDUOS DO CIN __________________ 122 
FLUXO DE MATERIAL PROCEDENTE DA CENTRAL DE MATERIAIS E ESTERILIZAÇÃO E CENTRAL 
DE DESINFECÇÃO ______________________________________________________________________ 122 
FLUXO DE ROUPAS _____________________________________________________________________ 122 
FLUXO DE MATERIAIS DE CONSUMO E MEDICAMENTOS __________________________________ 123 
FLUXO DE RESÍDUOS ___________________________________________________________________ 123 
7. EMBASAMENTO TEÓRICO REFERENTE À HEMODIÁLISE ________________________________ 124 
UN.P25 – HEMODIÁLISE _________________________________________________________________ 124 
CONCEITO _____________________________________________________________________________ 124 
TIPOS DE ACESSO _______________________________________________________________________ 125 
UN.P26 – PRINCIPAIS PROBLEMAS TÉCNICOS EM HEMODIÁLISE _________________________ 129 
UN.P27 - PROCEDIMENTOS DE BIOSSEGURANÇA EM DIÁLISE ____________________________ 131 
ANEXOS ____________________________________________________________________________ 133 
UN.A1 - NORMAS, PORTARIAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS QUE EMBASAM O 
FUNCIONAMENTO DA ÁREA ____________________________________________________________ 133 
UN.A2 - DOCUMENTOS UTILIZADOS NA ÁREA ___________________________________________ 134 
UN.A3 - TABELA DE TEMPORALIDADE DOS DOCUMENTOS _______________________________ 145 
 
 
 
 
 
 
ISBN 978-85-63274-29-8 
- 6 - 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROCESSOS DE TRABALHO E TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DE OUTRAS ÁREAS 
Ambulatórios e Procedimentos Especializados – dampe.pdf 
Anatomia Patológica – anatomia_patologica.pdf 
Arquivo Médico – sam.pdf 
Central de Materiais e Esterilização – cme.pdf 
Emergência Referenciada – emergencia.pdf 
Enfermagem - Processos - enfermagem_processos.pdf 
Enfermagem - Técnicas - enfermagem_tecnicas.pdf 
Enfermarias – enfermarias.pdf 
Engenharia e Manutenção – engenharia.pdf 
Farmácia – farmacia.pdf 
Faturamento – faturamento.pdf 
DSG - Hotelaria - Higiene e Limpeza / Rouparia – hotelaria.pdf 
Imagenologia – imagem.pdf 
Nutrição e Dietética – nutricao.pdf 
Patologia Clínica – patologia_clinica.pdf 
Epidemiologia Hospitalar – Comissão de Controle de Infecção Hospitalar – ccih.pdf 
Epidemiologia Hospitalar – Hospital Sentinela – hs.pdf 
Serviço Social – s_social.pdf 
Superintendência – superintendencia.pdf 
Suprimentos – suprimentos.pdf 
DSG - Transporte – transporte.pdf 
Unidade de Terapia Intensiva – uti.pdf 
 
 
 
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/dampe.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/anatomia_patologica.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/sam.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/cme.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/emergencia.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/enfermagem_processos.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/enfermagem_tecnicas.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/enfermarias.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/engenharia.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/farmacia.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/faturamento.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/hotelaria.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/imagem.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/nutricao.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/patologia_clinica.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/ccih.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/hs.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/s_social.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/superintendencia.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/suprimentos.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/transporte.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/uti.pdf
 
Manual de Processos de Trabalho 
UNIDADE DE NEFROLOGIA 
Revisão 
N
o
: 001 
 
Data:30/01/2012 
 
Implantação 
30/01/2012 
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL UN.O1 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Colegiado Gestor do Centro Integrado de Nefrologia 
Responsáveis pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012 
Nome: Prof. Dra. Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-29-8 
- 7 - 
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 
 
UN.O1 – OBJETIVOS DA UNIDADE DE NEFROLOGIA 
 
 
A unidade de Nefrologia tem como objetivo: 
 
1. Promover o atendimento integral ao paciente portador de doença renal sendo, 
inclusive, um Centro Transplantador de Referência. Integrar o atendimento 
ambulatorial, de enfermaria, de procedimentos especializados e de urgências dos 
nefropatas. 
2. Atender no CIN (Centro Integrado de Nefrologia), ambulatorialmente, pacientes 
provenientes da rede básica de saúde da região, dos diferentes ambulatórios ou 
enfermarias do HC, bem como de outros hospitais que utilizam o nosso hospital 
como centro de referência. Os pacientes são direcionados aos ambulatórios 
especializados de acordo com o encaminhamento ou após triagem nefrológica do 
serviço para os seguintes ambulatórios: Nefrologia Geral (Hipertensão arterial, 
Nefritetubulointersticial, Nefropatias Hereditárias, Doença Renal Isquêmica etc), 
Nefropatia Diabética, Litiase, Glomerulopatias, Tratamento Conservador ou 
Transplante Renal. 
3. Prover tratamento dialítico aos pacientes provenientes dos Ambulatórios de 
Nefrologia ou àqueles internados no HC, tanto adulto como pediátrico. 
 
As legislação que norteiam a nefrologia e os procedimentos de terapia renal substitutiva 
são abaixo citados: 
Nota Técnica nº 006/2009-GGTES/Anvisa 
Estabelece parâmetros para execução de procedimentos dialíticos em ambiente 
hospitalar fora dos serviços de diálise abrangidos pela RDC/Anvisa 154, de 15 de junho 
de 2004. 
Portaria Nº 2.600, de 21 de outubro de 2009 
Aprova o Regulamento Técnico do Sistema Nacional de Transplantes. 
Portaria GM nº 2.296, de 10 de outubro de 2008 
Redefine os limites financeiros destinados ao custeio da Nefrologia (TRS), dos Estados, 
do Distrito Federal e dos Municípios. 
Portaria GM Nº 1.278, de 10 de junho de 2008 
Redefine os limites financeiros destinados ao custeio da Nefrologia (TRS). 
http://www.sbn.org.br/pdf/portarias/NotaTecnica006-2009-GGTES-ANVISA.pdf
http://www.sbn.org.br/pdf/portarias/portaria2600.pdf
http://www.sbn.org.br/pdf/portarias/portaria2296
http://www.sbn.org.br/pdf/portarias/portaria1278
 
Manual de Processos de Trabalho 
UNIDADE DE NEFROLOGIA 
Revisão 
N
o
: 001 
 
Data: 
30/01/2012 
 
Implantação 
30/01/2012 
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL UN.O1 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Colegiado Gestor do Centro Integrado de Nefrologia 
Responsáveis pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012 
Nome: Prof. Dra. Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-29-8 
- 8 - 
Resolução RCD Nº 154, de 15 de junho de 2004 
Estabelece o regulamento técnico para o funcionamento dos serviços de diálise. 
Links importantes para obter informações sobre terapia renal substitutiva e doenças 
renais: 
 http://www.abto.org.br 
 www.sbn.org.br 
 www.sbntransmeeting.org.br 
http://www.sbn.org.br/pdf/portarias/resolucao154
http://www.abto.org.br/
http://www.sbn.org.br/
http://www.sbntransmeeting.org.br/
 
Manual de Processos de Trabalho 
UNIDADE DE NEFROLOGIA 
 
Implantação 
30/01/2012 
Revisão 
N
o
: 001 
 
Data: 
30/01/2012 
 
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL UN.O2 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Maria Cecília Ayres Botto de Oliveira, Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
Responsáveis pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012 
Nome: Prof. Dra. Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-29-8 
- 9 - 
UN.O2 - MAPA DE RELACIONAMENTO FORNECEDOR / PROCESSO / CLIENTE 
UER
UTI
Pacientes
FCM
Escolas de 
Enfermagem
Alunos
 Residentes
Todas as 
Enfermarias 
Estatística
Denf-FCM
Familiares
Centros de pesquisa 
Estudos 
multicêntricos
Vigilância Sanitaria
ACOLHIMENTO
TRIAGEM
PRONTO ATENDIMENTO CIN
ATENDIMENTO 
AMBULATORIAL
 Adulto
 Infantil
 Multidisciplinar
PROCEDIMENTOS
CAPD
HEMODIÁLISE
 Adulto e Infantil
 Para Crônicos e Agudos
ENFERMARIA NEFROLOGIA
 Adulto e Pediátrico
TRANSPLANTE RENAL
 Doador vivo
 Doador falecido
TRANSFERÊNCIAS
Interconsultas
Procedimentos
Interconsultas
Procedimentos
Interconsulta
Ensino
Atendimento 
Orientações 
Ensino 
Pesquisa 
CLIENTES 
EXTERNOS
CLIENTES 
INTERNOS
DS
Curso Especialização 
em nutrição aplicada à 
Nefrologia - FCM
Cotuca
Contas e convênios
Informações 
Ensino
pesquisa
Informações 
Informações 
APAC´s
Ensino
Informações 
Ensino 
FORNECEDORES 
EXTERNOS
Vigilância Sanitária 
Campinas
Fornecedores de 
insumos de 
hemodiálise
Manutenção 
Equipamentos de 
Hemodiálise
CEMEQ Manutenção equipamentos
Manutenção equipamentos
Materiais
Diretrizes/Normas
DRS VII
Segurança Campus
Laboratório de 
Análise de Água
Encaminhamentos 
Segurança 
Exames, laudos
Serviço Farmacêutico e 
Farmácia de Alto Custo 
RH-HC
Denf-HC
SAM
Divisão Suprimentos
Nutrição
DEM
 SSPR, Transporte
Superintendência 
FCM
Serviço Social
DAMPE
Centro Cirúrgico
Imagem
Medicamentos
Segurança/Transp
Manutenção 
Refeições/Atendimento
Materiais, insumos
Prontuários
Pessoas, diretrizes
Pessoas
Diretrizes, Residentes, 
Alunos
Recursos/Diretrizes
Encaminhamentos
Atendimentos
Exames, laudos
Procedimentos
FORNECEDORES 
INTERNOS
DPC e LAP
CME
Hotelaria
exames
materiais
Roupas e Higiene
PROCESSOS
Médicos especialistas 
em estágio e 
pós-graduandos
Ensino
 
Manual de Processos de Trabalho 
UNIDADE DE NEFROLOGIA 
 
Implantação 
30/01/2012 
Revisão 
N
o
: 001 
 
Data: 
30/01/2012 
 
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL UN.O3 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Maria Cecília Ayres Botto de Oliveira, Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
Responsáveis pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012 
Nome: Prof. Dra. Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-29-8 
- 10 - 
UN.O3 - MACRO FLUXO DO PROCESSO 
TR
AN
SP
LA
N
TE
AM
BU
LA
TÓ
R
IO
 D
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C
)
FIM
Abrir folha de 
evolução
INÍCIO
Paciente com encaminhamento 
Agendar consulta 
ou atendimento
Entregar 
folha de 
agendamento
Agendar 
retorno
Indicação de 
diálise?
Consulta médica 
de urgência
Prontuário 
Abrir folha de 
atendimento
Pasta CIN
Indicação de 
transplante?
Consulta médica agendada
Precisa de 
procedimento ou 
medicação?
É urgência?
 Paciente agendado por encaminhamento ou 
 Paciente sem agendamento (em acompanhamento) 
INÍCIO
Sim
Não
Não Não
FIM
Não
NÃO
SIM
NÃO
SIM
FIM
Iniciar diálise Tem acesso?
Instalar acesso
Realiza procedimentos, medicação 
e observação, até 19:00h
ALTA?
Decidir tipo de 
dialise
Programar acesso 
para diálise
Negociar vaga 
em programa 
de diálise no 
HC ou rede 
SUS
Diálise imediata?Requer 
internação?
Após 17:00 
horas?
Alta com 
encaminhamento
Sim
Não
NãoSim
Sim Sim 
Encaminhar 
para UER Sim 
SIM
NÃO
Aguardar chamada 
para transplante
Avaliar doador vivo 
compatível Tem doador vivo?
Transplante 
Inscrição na lista 
de transplante
Programar transplante
Sim 
Procedimento e/ou 
diálise
Atendimento 
multidisciplinar
Internação Indicação de 
transplante?
Indicação de 
procedmentos ou 
diálisei?
Acompanhamento 
multidisciplinar
Alta com 
encaminhamento
Sim 
Não 
Sim 
Sim 
Não
Não
Requer 
internação?
 
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UNIDADE DE NEFROLOGIA 
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA UN.P1 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Nilvânia Regina Moretto de Algelis, Elizabeth dos Santos Costa, Maria Cecília Ayres Botto de Oliveira, Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
Responsáveis pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012 
Nome: Prof. Dra. Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Dr. Luis Gustavo O. Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Jacques Gama 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
ISBN 978-85-63274-29-8 
- 11 - 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA 
ÁREA 
 
1. AMBULATÓRIO DE NEFROLOGIA 
 
 
 
UN.P1 – PROCESSO DE TRABALHO GERAL PARA ATENDIMENTO NOS 
AMBULATÓRIOS DE NEFROLOGIA 
 
DESCRIÇÃO 
Os ambulatórios do Centro Integrado de Nefrologia são constituídos de diversas 
subespecialidades com particularidades inerentes a cada uma delas. 
A prioridade do serviço é focada no usuário, prestando assistência eficiente, 
desburocratizada e, principalmente, humanizada. 
 
RECEPÇÃO 
Uma semana antes do atendimento, encaminhar as folhas de agendamento dos pacientes 
de encaixe ao SAM para envio de prontuário. 
Preencher a folha para cobrança da consulta do SUS. 
Identificar os atendimentos com um número, de acordo com a ordem de chegada do 
paciente. 
A maioria dos pacientes que realizam acompanhamento no CIN possui uma pasta 
específica do Serviço (pasta par) que deve ser aberta mediante orientação da equipe 
médica. 
Os prontuários médicos (pasta do SAM e “pasta par”) devem ser disponibilizados para 
atendimento médico, de acordo com a ordem de chegada. 
Pedir aos pacientes que se dirijam à sala da enfermagem onde são pesados e medidos e 
que aguardem na sala de espera pelo atendimento. 
 
ENFERMAGEM 
Arrumar os prontuários dos usuários agendados para o dia, 
Arrumar também os prontuários dos pacientes de encaixe. 
Checar se a folha para cobrança da consulta do SUS está no prontuário. No caso de 
pacientes não agendados, preencher. 
Triar, na sala de espera ou na sala de enfermagem, os pacientes com prioridade de 
atendimento: 
 Urgências; 
 Idosos; 
 Pacientes cadeirantes; 
 
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA UN.P1 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Nilvânia Regina Moretto de Algelis, Elizabeth dos Santos Costa, Maria Cecília Ayres Botto de Oliveira, Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
Responsáveis pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012 
Nome: Prof. Dra. Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Dr. Luis Gustavo O. Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Jacques Gama 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
ISBN 978-85-63274-29-8 
- 12 - 
 Pacientes com deficiências motoras ou visuais; 
 Pacientes com distúrbios psiquiátricos (distúrbios comportamentais) e 
neurológicos); 
 Pacientes imunossuprimidos em risco (Pós-Tx recente ou febre); 
 Gestantes em final de gravidez; 
 Pacientes portando crianças de colo; 
 Mulheres de pós-parto recente; 
 Recém nascidos. 
 
Priorizar de acordo com o perfil de cada ambulatório e situações de necessidades do 
momento. 
Avisar os demais pacientes sobre a prioridade no atendimento desses pacientes. 
Quando pertinente: 
 Verificar se os pacientes tomaram medicações; 
 Realizar, quando indicado, monitoração de glicemia capilar 
 Estar atento e avisar a equipe médica sobre sintomas e sinais de gravidade 
 Verificar procedimentos cirúrgicos recentes. Se sim, verificar se há indicação de 
retirada de pontos; 
 No caso de pacientes com fístula arteriovenosa, verificar se está funcionante; 
 Orientar, se houver indicação, a dieta prescrita no caso de não haver nutricionista, 
no momento. 
 
MÉDICO 
Realizar a consulta médica: 
 Executar procedimentos médicos que forem necessários; 
 Anotar no prontuário todas as informações pertinentes 
 Elaborar a receita e/ou prescrição médica; 
 Orientar o paciente; 
 Fornecer atestado médico ou de comparecimento, quando solicitado; 
 Preencher, quando necessário, o receituário e o material impresso para medicação 
excepcional; 
 Encaminhar o paciente para a equipe de enfermagem; 
 Caso o paciente necessite de internação, orientá-lo, preencher os documentos de 
internação e realizar a prescrição médica. Retirar o lençol descartável e desprezá-
lo no lixo comum. Se houver presença de secreção, sangue ou fluidos corpóreos 
no divã, solicitar que a equipe de enfermagem realize limpeza e desinfecção com 
álcool 70%; 
 Repor o lençol descartável. 
 
 
 
 
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Grupo responsável pela elaboração: 
Nilvânia Regina Moretto de Algelis, Elizabeth dos Santos Costa, Maria Cecília Ayres Botto de Oliveira, Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
Responsáveis pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012 
Nome: Prof. Dra. Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Dr. Luis Gustavo O. Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Jacques Gama 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
ISBN 978-85-63274-29-8 
- 13 - 
ENFERMAGEM 
Enquanto a equipe médica realiza as consultas, providenciar o material impresso que será 
usado (LMEs, APACs, encaminhamentos etc). 
Executar, mediante necessidade ou prescrição médica: 
 Curativos; 
 Exame de glicemia; 
 Medicações (VO e injetáveis); 
 Venóclise; 
 Coleta de sangue e urina de urgências; 
 Orientação sobre cuidados de enfermagem ao paciente e familiares. 
 
Orientação de enfermagem na pós-consulta sobre: 
 Agendamento do retorno, conforme o tempo que o médico estipulou; 
 Importância da aderência ao tratamento; 
 Medicações que devem ser tomadas (horário, dose, onde pegar, aderência etc.); 
 Dieta prescrita (sob orientação da nutricionista),; 
 Importância do controle pressórico, glicêmico, de ganho ponderal, higiene etc; 
 Como agendar interconsulta, exames de imagem, de laboratório, internação e 
procedimentos no HC; 
 Processo para obtenção de medicamentos da farmácia de alto custo; 
 Treinamento de técnicas domiciliares tais como cateterismo vesical, curativos, 
aplicação de medicações. 
Orientar sempre o paciente e acompanhante, exceto nos casos em que o usuário não 
permita. 
Caso o paciente seja diabético, pedir à Unidade Básica de Saúde fitas e aparelhos para 
controle glicêmico domiciliar. Na dificuldade de tal fornecimento, encaminhar à Assistente 
Social do CIN. 
Encaminhar paciente para a internação, se necessário, inclusive, providenciando 
transporte. 
Orientar sobre a necessidade de acesso vascular para diálise, se houver indicação 
médica de terapia renal substitutiva. 
Providenciar o preenchimento dos processos da farmácia de alto custo e de receitas de 
medicamentos para pacienteque necessitarem, mesmo sem agendamento de consulta 
para o dia (de acordo com rotina da subespecialidade do CIN). 
No caso de pacientes reagendando consultas às quais não compareceram: 
Avaliar a urgência do reagendamento, verificando resultado dos últimos exames do 
paciente, suas queixas atuais e eventuais urgências de atendimento. Passar a informação 
ao médico e tomar as providências cabíveis; 
 Se houver urgência, providenciar, junto com a equipe médica, a data do retorno. Se 
não, reagendar na rotina do Serviço; 
 Em caso de paciente pediátrico que não compareceu à consulta solicitar 
convocação junto ao Serviço Social. 
 
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Grupo responsável pela elaboração: 
Nilvânia Regina Moretto de Algelis, Elizabeth dos Santos Costa, Maria Cecília Ayres Botto de Oliveira, Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
Responsáveis pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012 
Nome: Prof. Dra. Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Dr. Luis Gustavo O. Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Jacques Gama 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
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- 14 - 
Encaminhar à assistente social paciente que necessite de orientação sobre fornecimento 
de recursos para melhoria e garantia da qualidade do tratamento e de vida. 
Mediante indicação médica de programa crônico de diálise, encaminhar o paciente para 
conhecer a hemodiálise e a CAPD com o objetivo de informá-lo sobre os procedimentos e 
instrumentá-lo para, juntamente com o médico, fazer uma opção mais consciente sobre a 
terapia. 
 
OUTRAS ATIVIDADES DA ENFERMEIRA RESPONSÁVEL PELO AMBULATÓRIO 
 Fazer a previsão e pedido de todo material de consumo; 
 Auxiliar na recepção do CIN quando necessário ou solicitado; 
 Supervisionar a organização e condições de higiene do ambulatório; 
 Solicitar reparos, trocas, consertos e substituição de aparelhos e materiais 
quebrados; 
 Verificar armário de medicamentos amostras grátis, quanto à organização, 
integridade da embalagem e vencimento; 
 Nos ambulatórios pediátricos, priorizar o atendimento de recém-nascidos; 
 Atender aos pedidos de material da equipe médica. 
 
ASSISTENTE SOCIAL 
 Acolhimento e escuta do paciente; 
 Levantamento das necessidades e orientação pertinentes; 
 Realizar encaminhamentos para rede social; 
 Fornecimento de recursos (alimentos, vale transporte, leite, medicamentos e 
materiais) conforme descrito no Manual do Serviço Social (s_social.pdf); 
 Contatos internos e externos (ONGs, DIR, Secretaria de Saúde, Prefeituras, 
Conselhos Tutelares e serviços de saúde); 
 Convocação de pacientes faltosos ou com dificuldade de aderência ao tratamento; 
 Visitas domiciliares quando há falta de aderência ou abandono do tratamento e, no 
caso de pacientes em avaliação para programa de CAPD, para análise das 
condições de moradia; 
 Discussão de casos sociais com a equipe multidisciplinar. 
 
ATENDIMENTO DE NUTRICIONISTA 
 Mediante programa de especialização em nutrição de doenças renais, 
nutricionistas prestam atendimento aos pacientes no auxílio para adequação 
nutricional, de acordo com a situação clínica em que se encontram; 
 Os paciente com indicação de nutricionista são agendados, no mesmo dia do 
atendimento médico, em consulta individualizada; 
 Este atendimento é disponível para alguns ambulatórios do CIN. 
 
 
../../../User-Pc/Documents%20and%20Settings/usuario/Desktop/s_social.pdf
 
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Grupo responsável pela elaboração: 
Nilvânia Regina Moretto de Algelis, Elizabeth dos Santos Costa, Maria Cecília Ayres Botto de Oliveira, Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
Responsáveis pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012 
Nome: Prof. Dra. Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Dr. Luis Gustavo O. Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Jacques Gama 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
ISBN 978-85-63274-29-8 
- 15 - 
PROCESSO PARA FORNECIMENTO DE MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO 
Os medicamentos considerados de alto custo devem seguir o protocolo determinado pela 
secretaria da saúde (farmacia.pdf). 
No caso dos pacientes em programa crônico de Hemodiálise, o médico responsável deve 
manter o sistema Dialsist (Sistema de Gerenciamento de Diálise informatizado), 
atualizado, pois todo o processo para aquisição do medicamento é gerado pelo sistema: 
 Receita médica; 
 Relatório médico para alto custo LME; 
 Resultado de exames; 
 Esta documentação é encaminhada mensalmente para a farmácia de alto custo 
para liberação do medicamento. 
Fazem parte deste processo vários medicamentos usados em pacientes nefropatas, entre 
eles: 
 Calcitriol oral e injetável; 
 Carbonato de Cálcio; 
 Eritropoetina sintética humana; 
 Hidróxido de Ferro; 
 Sevelamer; 
 Ciclosporina; 
 Azatioprina; 
 Tacrolimus - FK; 
 Estatinas e fibratos; 
 Alendronato; 
 Gamaglobulina; 
 Micofenolato; 
Consultar o site da Secretaria de Saúde de São Paulo quando houver dúvidas sobre se a 
medicação é ou não de alto custo. 
http://www.saude.sp.gov.br/content/geral_acoes_assistencia_farmaceutica_laudo_solicitacao_autorizacao_componente
_especializado_assistencia_farmaceutica.mmp 
 
ENCAMINHAMENTO PARA FAV 
Todo paciente acompanhado no Ambulatório de Tratamento Conservador deve ser 
orientado e encaminhado para realização da fístula. 
Este procedimento deve ser realizado em Centro Cirúrgico dos hospitais: HC Unicamp, 
Hospital Estadual de Sumaré ou Hospital Municipal Mario Gatti. 
A realização de FAV em criança, em geral, de responsabilidade de cirurgião pediátrico, no 
CC do HC, sob anestesia geral. 
 
 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO 
Utilizar Precauções Padrão se houver risco de contato com sangue e fluidos corpóreos: 
luvas, avental, máscara e óculos de proteção. 
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/farmacia.pdf
http://www.saude.sp.gov.br/content/geral_acoes_assistencia_farmaceutica_laudo_solicitacao_autorizacao_componente_especializado_assistencia_farmaceutica.mmp
http://www.saude.sp.gov.br/content/geral_acoes_assistencia_farmaceutica_laudo_solicitacao_autorizacao_componente_especializado_assistencia_farmaceutica.mmp
 
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA UN.P1 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Nilvânia Regina Moretto de Algelis, Elizabeth dos Santos Costa, Maria Cecília Ayres Botto de Oliveira, Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
Responsáveis pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012 
Nome: Prof. Dra. Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Dr. Luis Gustavo O. Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Jacques Gama 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
ISBN 978-85-63274-29-8 
- 16 - 
Conforme NR 32, obrigatório uso de calçado fechado. 
Utilizar Precauções Especiais sempre que indicado pela CCIH. 
ÁREAS ENVOLVIDAS 
Setor de Agendamento, SAM, Farmácia de Alto Custo 
 
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA UN.P2 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
Responsáveis pela áreaData: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012 
Nome: Prof. Dra. Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-29-8 
- 17 - 
UN.P2 - PROTOCOLOS DE ATENDIMENTO DAS SUB-ESPECIALIDADES 
AMBULATORIAIS 
 
PACIENTES ADULTOS 
 
FUNCIONAMENTO 
Os ambulatórios de Nefrologia com foco em pacientes adultos atendem todos os dias da 
semana exceto o período da tarde das terças-feiras. 
 
ATENDIMENTO MÉDICO 
 
Casos novos 
 Recebimento de acordo com a especificidade de cada ambulatório. 
Retorno 
 Os retornos seguem a rotina geral dos ambulatórios, com agendamento prévio. 
 
 
PROTOCOLO GERAL DE TRATAMENTO CONSERVADOR 
 
OBJETIVOS 
Independente do ambulatório em que o paciente esteja sendo atendido o protocolo de 
tratamento conservador visa retardar a evolução da doença renal e diminuir a 
mortalidade. 
A doença renal crônica (DRC) pode ser classificada de acordo com a taxa de filtração 
glomerular (TFG) em estágios de acordo com a Taxa de filtração Glomerular (TFG): 
 I – Lesão renal TFG ≥ 90mL/min/1,73m2; 
 II – entre 60 e 89 mL/min/1,73m2; 
 III – entre 30e 59 mL/min/1,73m2; 
 IV - entre 29 e 15 mL/min/1,73m2; 
 V - menor que 15 mL/min/1,73m2. 
A taxa de filtração glomerular é, em geral, avaliada através do clearance de creatinina 
(calculado por coleta ou estimado pela creatinina sérica). Para a estimativa do clearance 
de creatinina pode-se usar as diversas equações disponíveis (Cockroft-Gault, MDRD ou 
CKD- Epi). Por facilidade no atendimento de adultos utiliza-se a equação de Cockroft-
Gault: 
 (140 – idade) x peso (kg) 
 Cr sérica x 72 
 No caso de pacientes do sexo feminino multiplicar o resultado por 0,85. 
 
 
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Implantação 
30/01/2012 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA UN.P2 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
Responsáveis pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012 
Nome: Prof. Dra. Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-29-8 
- 18 - 
É importante salientar que essa equação não corrige para a superfície corporal padrão. 
O ambulatório de tratamento conservador acompanha os pacientes a partir da classe III. 
 
FINALIDADES 
A utilização do protocolo de tratamento conservador em pacientes com diagnóstico de 
Doença Renal Crônica estágio (ou classe) III tem as seguintes finalidades: 
 Orientar sobre a importância da aderência ao tratamento; 
 Orientar sobre a gravidade e evolução do quadro urêmico; 
 Adequar e otimizar o tratamento das comorbidades (Hipertensão arterial, 
hiperparatiroidismo, Anemia, Diabetes etc); 
 Diagnosticar a Doença de Base; 
 Orientação dietética, social e psicológica; 
 Vacinação para hepatite B; 
 Certificar-se, quando houver indicação, da confecção de via de acesso para 
hemodiálise; 
 Apresentar as possíveis alternativas terapêuticas substitutivas da função renal (Tx 
renal, Hemodiálise, CAPD, APD); 
 Providenciar, no momento adequado o início, do tratamento substitutivo. 
 
FREQUÊNCIA DAS CONSULTAS E DOS EXAMES REALIZADOS NO 
ACOMPANHAMENTO 
Após o diagnóstico de Doença Renal Crônica estágios III ou mais (taxa de filtração 
glomerular <60mL/min/1,73m2 por mais de 3 meses). 
Solicitar hemograma, ureia , creatinina, Na , K, Glicemia, Ca, P, PTH, Fosfatase Alcalina, 
Ác. úrico, glicemia, proteínas totais e frações, AST, ALT, colesterol e triglicérides, Fe 
sérico, ferritina, Urina tipo 1, Urocultura e antibiograma, gasometria venosa, sorologias 
(hepatite B, C e HIV) , PSA (homens acima de 40 anos), ECG, US abdominal, Rx de 
tórax. 
A orientação para o acompanhamento evolutivo (caso não haja intercorrências ou 
doenças de base que justifiquem maior periodicidade) segue a tabela abaixo: 
 
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30/01/2012 
 
Implantação 
30/01/2012 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA UN.P2 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
Responsáveis pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012 
Nome: Prof. Dra. Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-29-8 
- 19 - 
 
 
Observações: 
 Diabéticos realizam glicemia em todas as consultas e hemoglobina glicada a cada 
4 meses; 
 ITU de repetição – fazer urocultura em todas as consultas; 
 Exames Anuais - RX de Tórax, ECG, Ecocardiograma; 
 Proteinúria - quantificação em 24hs a cada 4 meses ou mais frequente se 
necessário; 
 Sorologia para hepatite B após a 3ª dose da vacina e todas as sorologias devem 
ser repetidas quando atingir a classe V; 
 Mulheres - avaliação ginecológica anual. Menopausadas - fazer densitometria 
óssea a cada 2 anos; 
 O valor do clearance é calculado pela média do Clearance de creatinina e da Ureia 
nas fases IV e V. 
 
 
ORIENTAÇÃO DE ENFERMAGEM PARA PACIENTES COM INDICAÇÃO PRÓXIMA 
DE TERAPIA SUBSTITUTIVA RENAL 
Os pacientes em estágio IV de Doença Renal crônica são encaminhados para orientação 
de enfermagem de realização de acesso vascular e das alternativas terapêuticas para a 
substituição renal. Nessa fase é realizado o preenchimento da ficha abaixo para melhor 
conhecimento e orientação do procedimento. 
ESTÁGIOS DE DRC III IV V 
CONSULTAS 3 meses 2 meses 1 mês 
Hemograma * * * 
Ureia, creatinina * * * 
Na, K ,Cálcio, Fósforo * * * 
Acido Úrico * * * 
Glicemia 12/12 meses 12/12 meses 12/12 meses 
Colesterol e triglicérides. 12/12 meses 4/4 meses 4/4 meses 
Proteínas totais e 
frações 
12/12 meses 6/6 meses 4/4 meses 
Enzimas Hepáticas 12/12 meses 6/6 meses 6/6 meses 
PTH 12/12 meses 6/6 meses 4/4 mese 
Ferro, Ferritina 12/12 meses 6/6 meses 4/4 meses 
Clearance Creatinina estimado 4/4 meses (colhido) 4/4 meses (colhido) 
Clearance Ureia 4/4 meses 4/4 meses 
Gasometria Venosa 12/12 meses 4/4 meses 2/2 meses 
 
Manual de Processos de Trabalho 
UNIDADE DE NEFROLOGIA 
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N
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: 001 
 
Data: 
30/01/2012 
 
Implantação 
30/01/2012 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA UN.P2 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
Responsáveis pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012 
Nome: Prof. Dra. Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-29-8 
- 20 - 
 
ENTREVISTA COM O PACIENTE E AVALIAÇÃO 
 
Nome .....................................................................................................Idade....................... 
Estado civil..................................... Escolaridade.................................................... 
Número de filhos e idade dos mesmos: ........................................................................... 
Profissão:................................................................................................................................ 
Condições da moradia:........................................................................................................... 
Piso que permite limpeza úmida?.........................................................................................Banheiro dentro de casa e próximo ao local da possível troca............................................. 
Condições socioeconômicas:.............................................................................................. 
Condições gerais de higiene no momento da entrevista: unhas, cabelos, mãos, 
condições da roupa (apresenta-se limpa)............................................................................. 
Disponibilidade para ouvir:...................................................................................................... 
Atende com seriedade os seus compromissos................................................................... 
Cumpre corretamente horário de medicações:..................................................................... 
Noções de higiene e limpeza:................................................................................................ 
Capacidade de entendimento:............................................................................................... 
Possui animal na residência?................................................................................................. 
Quantas pessoas moram na casa e acomodação das mesmas............................................ 
Possui um cômodo que possa ser usado para troca de bolsa?........................................ 
Possui um cômodo que possa usar na guarda de material?.................................................. 
 
EXAME FISICO: 
Condições do abdômen......................................................................................................... 
São tópicos importantes de conteúdo teórico que devem ser abordados com o paciente 
durante a entrevista, na pós consulta e na Consulta de Enfermagem: 
 Funções do Rim; 
 O que é Doença Renal Crônica; 
 Causas mais frequentes da Doença; 
 Sintomas da falência Renal; 
 Opções de tratamento para a Doença Renal; 
 Pontos positivos e negativos dos tratamentos propostos; 
 Apresentação da sala de Hemodiálise e o procedimento; 
 Apresentação do programa de CAPD. 
 
APRESENTAÇÃO AO PACIENTE DA TÉCNICA DE CAPD 
É muito importante observar, neste momento, a reação do paciente quando demonstrada 
a técnica pois a sua aceitação e entendimento irão colaborar para um bom aprendizado 
e seguimento correto do tratamento. Quando o paciente demonstra indisposição, de 
imediato e coloca muito empecilho, não se deve insistir, pois este paciente não seguirá 
o tratamento com muita precisão. 
 
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UNIDADE DE NEFROLOGIA 
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N
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: 001 
 
Data: 
30/01/2012 
 
Implantação 
30/01/2012 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA UN.P2 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
Responsáveis pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012 
Nome: Prof. Dra. Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-29-8 
- 21 - 
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL 
A avaliação nutricional deve ser realizada 1 vez por ano ou por ocasião da mudança de 
classe. Nas classes IV e V o paciente deverá ser avaliado por nutricionista a cada 4 
meses. 
 
TRIAGEM (24006) 
 
FUNCIONAMENTO 
 Sextas-feiras, das 14h00 às 17h00; 
 Este ambulatório recebe agendamento de casos novos pela rede. 
 
ATENDIMENTO MÉDICO 
 
Casos novos 
 Os casos novos são recebidos da rede ou diretamente das enfermarias do HC 
pacientes que estiveram internados) ou após contato com a equipe. 
Retorno 
 Os retornos seguem a rotina geral dos ambulatórios, com agendamento prévio. 
 
ATENDIMENTO DE ENFERMAGEM 
 Segue padrão. 
 
 
GLOMERULOPATIAS (24006) 
 
FUNCIONAMENTO 
 Segundas-feiras, das 12h00 às 19h00; 
 Este ambulatório não recebe agendamento de casos novos pela rede. 
 
ATENDIMENTO MÉDICO 
 
Casos novos 
 Os casos novos são encaminhados diretamente das enfermarias do HC pacientes 
que estiveram internados) ou após contato com a equipe. 
Retorno 
 Os retornos seguem a rotina geral dos ambulatórios, com agendamento prévio. 
 
ATENDIMENTO DE ENFERMAGEM 
Adicional ao atendimento padrão dos ambulatórios de nefrologia: Encaminhar o paciente 
à quimioterapia para pulso de ciclofosfamida (dampe.pdf). 
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/dampe.pdf
 
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UNIDADE DE NEFROLOGIA 
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: 001 
 
Data: 
30/01/2012 
 
Implantação 
30/01/2012 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA UN.P2 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
Responsáveis pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012 
Nome: Prof. Dra. Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-29-8 
- 22 - 
 
ATENDIMENTO DE NUTRICIONISTA 
 Segue o processo de trabalho geral para atendimento do paciente nos 
ambulatórios de nefrologia. 
 
 
NEFROLOGIA GERAL (24001) 
 
FUNCIONAMENTO 
 Quintas-feiras, das 7h00 às 13h00; 
 Este ambulatório recebe agendamento de 5 casos novos/ambulatório pela rede. 
 
ATENDIMENTO DE ENFERMAGEM 
É nesse ambulatório, em geral, que chegam os encaminhamentos vindos do HC 
(enfermaria e ambulatórios) 
 Acolher os pacientes encaminhados pelas especialidades médicas do HC para 
consulta ambulatorial, solicitar o exames protocolares de 1º atendimento: 
o Urina I; 
o Creatinina; 
o Sódio e potássio; 
o Hemograma; 
 Agendar consulta com a Nefrologia Geral ou de acordo com orientação médica 
encaminhar diretamente ao ambulatório específico. 
 
ATENDIMENTO DE NUTRICIONISTA 
 Segue o processo de trabalho geral para atendimento do paciente nos 
ambulatórios de nefrologia. 
 
 
NEFROPATIA DIABÉTICA (24007) 
 
FUNCIONAMENTO 
 Quartas-feiras, das 13h00 às 17h30m; 
 Recebe agendamento de casos novos pela rede, sendo 5 vagas/semana. 
 
ATENDIMENTO MÉDICO 
 
Casos novos e retorno 
 Os detalhes do atendimento médico estão descritos no PROTOCOLO GERAL DE 
TRATAMENTO CONSERVADOR. 
 
 
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: 001 
 
Data: 
30/01/2012 
 
Implantação 
30/01/2012 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA UN.P2 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
Responsáveis pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012 
Nome: Prof. Dra. Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-29-8 
- 23 - 
ATENDIMENTO DE ENFERMAGEM 
 Estar atento aos sinais e sintomas de hipo e hiperglicemia, durante toda a 
permanência do paciente e, se necessário, realizar controle glicêmico; 
 Orientar a dieta hipoglicemiante; 
 Em casos de hipoglicemia, realizar medicações conforme prescrição médica; 
 Orientar os pacientes, individualmente ou em grupo, sobre a necessidade de 
insulina e de alimentar-se adequadamente, antes de vir para a consulta. 
 
ATENDIMENTO DE NUTRICIONISTA 
 Segue o processo de trabalho geral para atendimento do paciente nos 
ambulatórios de nefrologia. 
 
 
TRANSPLANTE RENAL INTERVIVOS (24008) 
 
FUNCIONAMENTO 
 Sextas-feiras, das 13h00 às 17h00; 
 Este ambulatório não recebe agendamento de casos novos pela rede. 
 
CASOS ATENDIDOS 
 Atendimento pré-transplante renal, onde o receptor tem um doador relacionado 
vivo. 
 O processo assistencial a estes pacientes encontra-se descrito no processo UN.P4 
– ASSISTÊNCIA AO PACIENTE ADULTO E PEDIÁTRICO NO PRÉ E PÓS-
TRANSPLANTE RENAL. 
 
AMBULATÓRIO PRÉ-TRANSPLANTE RENAL DE DOADOR FALECIDO(24020) 
 
FUNCIONAMENTO 
 Atendimento pela Assistente Social às terças e sextas-feiras, das 8h30 às 11h30m; 
 Atendimento médico às quintas-feiras, das 14h00 às 17h30m. 
 Este ambulatório não recebe agendamento de casos novos pela rede. 
 
CASOS ATENDIDOS 
 Atendimento pré-transplante renal, onde o receptor necessita de doador falecido. 
 O processo assistencial a estes pacientes encontra-se descrito no processo UN.P4 
– ASSISTÊNCIA AO PACIENTE ADULTO E PEDIÁTRICO NO PRÉ E PÓS-
TRANSPLANTE RENAL. 
 
 
 
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N
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: 001 
 
Data: 
30/01/2012 
 
Implantação 
30/01/2012 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA UN.P2 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
Responsáveis pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012 
Nome: Prof. Dra. Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-29-8 
- 24 - 
AMBULATÓRIO DE TRANSPLANTES (24004) 
 
FUNCIONAMENTO 
 Segundas, quartas e sextas-feiras, das 7h00 às 13h00; 
 Este ambulatório não recebe agendamento de casos novos pela rede. 
 
CASOS ATENDIDOS 
 Atendimento de pacientes pós-transplante renal no HC ou em outro serviço que 
mantêm atividade renal; 
 Atendimento de doadores renais; 
 O processo assistencial a estes pacientes encontra-se descrito no processo UN.P4 
– ASSISTÊNCIA AO PACIENTE ADULTO E PEDIÁTRICO NO PRÉ E PÓS-
TRANSPLANTE RENAL. 
 
AMBULATÓRIO DE UREMIA (24002) 
 
FUNCIONAMENTO 
 Terças-feiras, das 7h00 às 13h00; 
 Recebe agendamento de casos novos pela rede, sendo 5 vagas/semana. 
 
ATENDIMENTO MÉDICO 
 Segue o processo de trabalho geral para atendimento do paciente nos 
ambulatórios de nefrologia. 
 
 
AMBULATÓRIO DE CAPD (24015) 
 
 FUNCIONAMENTO 
 Sextas-feiras, das 13h30m às 17h00. 
 
ATENDIMENTO MÉDICO 
 
Casos novos 
 Não recebe agendamento de pacientes pela rede. 
 
Retorno 
 Atende paciente em programa do CAPD do CIN, conforme orientado pelas 
Portarias do Ministério da Saúde. 
 
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UNIDADE DE NEFROLOGIA 
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N
o
: 001 
 
Data: 
30/01/2012 
 
Implantação 
30/01/2012 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA UN.P2 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
Responsáveis pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012 
Nome: Prof. Dra. Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-29-8 
- 25 - 
 Segue o processo de trabalho geral para atendimento do paciente nos 
ambulatórios de nefrologia. 
 
ATENDIMENTO DE ENFERMAGEM 
 Avaliar se o paciente ou família está realizando o procedimento conforme o 
orientado, se há problemas com o equipamentos e materiais, alteração de 
prescrição ou intercorrências clínicas. 
 
 
PACIENTES PEDIÁTRICOS 
 
AMBULATÓRIO DE CAPD 
 
FUNCIONAMENTO 
 Quartas-feiras, das 7h30m às 13h00. 
 
ATENDIMENTO MÉDICO 
 Segue o processo de trabalho geral para atendimento do paciente nos 
ambulatórios de nefrologia. 
 
ATENDIMENTO DE ENFERMAGEM 
 Avaliar se a família está realizando o procedimento conforme o orientado, se há 
problemas com o equipamentos e materiais, alteração de prescrição ou 
intercorrências clínicas. 
 
 
CIRURGIA PEDIÁTRICA 
 
FUNCIONAMENTO 
 Segundas-feiras, das 13h00 às 17h00. 
 
ATENDIMENTO MÉDICO 
 
Casos novos 
 Segue o processo de trabalho geral para atendimento do paciente nos 
ambulatórios de nefrologia. 
 
 
 
 
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UNIDADE DE NEFROLOGIA 
Revisão 
N
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: 001 
 
Data: 
30/01/2012 
 
Implantação 
30/01/2012 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA UN.P2 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
Responsáveis pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012 
Nome: Prof. Dra. Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-29-8 
- 26 - 
Retorno 
 Retorno de pacientes em pós operatório recente e/ou com sonda de demora são 
realizados pelo residente da cirurgia pediátrica; 
 Trocas de curativo, retirada ou colocação de sondas são realizados pelo médico 
com auxílio da enfermagem. 
 
ATENDIMENTO DE ENFERMAGEM 
 Na organização do prontuário do paciente para a consulta, o enfermeiro deve 
verificar se as imagens arquivadas foram entregues pelo SAM; 
 Encaminhamento para realização de urodin âmica pela enfermeira da CIN, 
mediante agendamento; 
 Treinamento e revisão de técnica dos familiares, pela enfermeira, para realização 
de cateterismo vesical intermitente limpo, mediante agendamento; 
 Encaminhamento de documentação ao SUS para o fornecimento ao paciente de 
material para cateterismo intermitente limpo. 
 
ATENDIMENTO DE SERVIÇO SOCIAL 
 Visita domiciliar, entrevista e análise da capacidade de compreensão dos familiares 
para necessidades decorrentes do pós-operatório (aprendizado da técnica de 
sondagem vesical, curativos, materiais que serão requeridos), identificação de 
cuidador familiar; 
 Viabilizar o fornecimento de materiais especiais necessários para a cirurgia 
(prótese testicular); 
 Orientar e encaminhar familiares para pleitear o fornecimento de medicações 
especiais não disponibilizadas pela Farmácia de Alto Custo (hormônios). 
 
 
GLOMERULOPATIAS 
 
FUNCIONAMENTO 
 Segundas-feiras, das 7h30m às 13h00. 
 
ATENDIMENTO MÉDICO 
 Segue o processo de trabalho geral para atendimento do paciente nos 
ambulatórios de nefrologia. 
 
 
MÁ FORMAÇÃO 
 
FUNCIONAMENTO 
 Quartas-feiras, das 13h00 às 17h00. 
 
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N
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: 001 
 
Data: 
30/01/2012 
 
Implantação 
30/01/2012 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA UN.P2 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
Responsáveis pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012 
Nome: Prof. Dra. Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-29-8 
- 27 - 
 
ATENDIMENTO MÉDICO 
 Segue o processo de trabalho geral para atendimento do paciente nos 
ambulatórios de nefrologia. 
 
 
RENAIS CRÔNICOS 
 
FUNCIONAMENTO 
 Terças-feiras, das 7h30m às 13h00. 
 
ATENDIMENTO DE ENFERMAGEM 
 Realizar treinamento dos familiares para administração de dieta e medicamentos 
por sonda enteral. 
 
 
RIM NEFRO 
 
FUNCIONAMENTO 
 Sextas-feiras, das 7h30m às 13h00. 
 
ATENDIMENTO MÉDICO 
 Segue o processo de trabalho geral para atendimento do paciente nos 
ambulatórios de nefrologia. 
 
 
TRANSPLANTE 
 
FUNCIONAMENTO 
 Quartas-feiras, das 7h30m às 13h00. 
 
ATENDIMENTO MÉDICO 
 Segue o descrito no processo UN.P4 – ASSISTÊNCIA AO PACIENTE ADULTO E 
PEDIÁTRICO NO PRÉ E PÓS-TRANSPLANTE RENAL. 
 
 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO 
Utilizar Precauções Padrão se houver risco de contato com sangue e fluidos corpóreos: 
luvas, avental, máscara e óculos de proteção. 
 
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UNIDADE DE NEFROLOGIA 
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N
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: 001 
 
Data: 
30/01/2012 
 
Implantação 
30/01/2012 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA UN.P2 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
Responsáveis pela área Data: 30/01/2012 CCIHData: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012 
Nome: Prof. Dra. Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-29-8 
- 28 - 
Conforme NR 32, obrigatório uso de calçado fechado. 
Utilizar Precauções Especiais sempre que indicado pela CCIH. 
ÁREAS ENVOLVIDAS 
Setor de Agendamento, SAM, Farmácia de Alto Custo 
 
 
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N
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: 001 
 
Data: 
30/01/2012 
 
Implantação 
30/01/2012 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA UN.P3 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Maria Cecília Ayres Botto de Oliveira, Patrícia Schincarol, Lívia Maria Justo Miziara, Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
Responsáveis pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012 
Nome: Prof. Dra. Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-29-8 
- 29 - 
 
2. TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA 
 
 
UN.P3 - ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS NA TERAPIA 
RENAL SUBSTITUTIVA – HEMODIÁLISE E CAPD 
 
 
EQUIPE DE ENFERMAGEM 
 
ATRIBUIÇÕES ADMINISTRATIVAS DO ENFERMEIRO NA HEMODIÁLISE 
 Coordenar a equipe de enfermagem de seu turno de trabalho; 
 Elaborar a escala de folgas mensais e de férias da sua equipe; 
 Realizar reuniões mensais com sua equipe; 
 Participar do planejamento e dinâmica funcional da unidade; 
 Controlar a necessidade de materiais e equipamentos; 
 Implementar projetos de Qualidade; 
 Controlar a manutenção dos equipamentos da unidade; 
 Elaborar e atualizar normas e rotinas de funcionamento de sua unidade e de 
equipamentos; 
 Realizar reciclagem e treinamento para sua equipe; 
 Realizar avaliação de desempenho dos servidores de sua unidade, anualmente e 
sempre que detectar necessidade; 
 Participar e estimular sua equipe para eventos científicos da área; 
 Controlar as vacinas dos servidores de sua equipe. 
 
ATRIBUIÇÕES ASSISTENCIAIS DO ENFERMEIRO NA HEMODIÁLISE 
 Coordenar a passagem de plantão; 
 Controlar medicamentos entorpecentes; 
 Cumprir e fazer cumprir normas e portarias que regulamentam os serviços de 
diálise; 
 Orientar pacientes renais e familiares; 
 Assistir ao paciente em diálise; 
 Avaliar o paciente em sua chegada ao serviço de diálise; 
 Prevenir complicações durante o tratamento dialítico; 
 Colaborar ativamente com a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar; 
 Participar no controle de qualidade da água tratada utilizada para a diálise; 
 Realizar técnicas especializadas, que não são permitidos ao pessoal técnico 
realizar: curativo de cateter venoso central, assistência direta á pacientes graves, 
punção de fístulas e próteses; 
 
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UNIDADE DE NEFROLOGIA 
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N
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: 001 
 
Data: 
30/01/2012 
 
Implantação 
30/01/2012 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA UN.P3 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Maria Cecília Ayres Botto de Oliveira, Patrícia Schincarol, Lívia Maria Justo Miziara, Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
Responsáveis pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012 
Nome: Prof. Dra. Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-29-8 
- 30 - 
 Participar nas discussões mensais do tratamento dialítico dos pacientes, bem como 
nas mudanças de prescrição; 
 Realizar testes para avaliar a permeabilidade das fístulas dos pacientes; 
 Realizar a Sistematização da Assistência de Enfermagem; 
 Orientar a equipe de limpeza; 
 Elaborar escala diária de trabalho; 
 Providenciar a chamada de pacientes internados para o tratamento dialítico; 
 Encaminhar pacientes para seu setor de origem; 
 Acompanhar junto com equipe médica a transferência de pacientes para o Hospital 
em situações de emergência. 
 
ATRIBUIÇÕES ASSISTENCIAIS E ADMINISTRATIVAS DO ENFERMEIRO NO CAPD 
 Receber paciente encaminhado do Ambulatório e outros encaminhamentos para 
orientações sobre IRC, suas consequências e opções de tratamento; 
 Avaliar condições e pré-requisitos para terapia domiciliar caso o paciente faça 
opção ou tenha indicação clínica para CAPD e dar o parecer; 
 Realizar treinamento da técnica da terapia domiciliar com o paciente e familiar ou 
cuidador e criança (> 12 anos); 
 Fazer cadastro do paciente de acordo com a terapia, solicitando material de 
implante, manutenção e equipamento (máquina cicladora); 
 Orientar e preparar para a cirurgia de implante de cateter; 
 Acompanhar a cirurgia do implante do cateter; 
 Posicionar o paciente na mesa, realizando a assepsia da pele; 
 Participar da definição do local de implante junto com o médico; 
 Testar a eficiência do cateter; 
 Realizar o curativo cirúrgico oclusivo; 
 Liberar paciente para alta quando bem consciente e sem queixas no pós-operatório, 
com devidas orientações; 
 Acompanhar o período pós-operatório, até 14º dia, realizando curativo e lavagem do 
cateter em dias alternados; 
 Liberar paciente para tratamento domiciliar; 
 Encaminhar as prescrições mensais dos pacientes para o fabricante; 
 Realizar consulta de Enfermagem mensal, seguindo protocolo da Disciplina de 
Nefrologia; 
 Atender as intercorrências dos pacientes em CAPD, sempre que necessário; 
 Realizar semestralmente a troca de extensão do cateter de todos os pacientes; 
 Fazer avaliação do local de saída do cateter de CAPD; 
 Manter Atualizada Planilha de Gerenciamento de Peritonite, troca de extensão, 
óbito, transferência, translocação de cateter ; 
 Realizar KTV, conforme protocolo; 
 Realizar PET, conforme protocolo; 
 Realizar medida PIA, juntamente com PET, conforme protocolo. 
 
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Data: 
30/01/2012 
 
Implantação 
30/01/2012 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA UN.P3 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Maria Cecília Ayres Botto de Oliveira, Patrícia Schincarol, Lívia Maria Justo Miziara, Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
Responsáveis pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012 
Nome: Prof. Dra. Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-29-8 
- 31 - 
 
TÉCNICO DE ENFERMAGEM 
 Cumprir normas e rotinas da unidade; 
 Executar prescrição de enfermagem; 
 Executar prescrição médica; 
 Proporcionar conforto ao paciente; 
 Atender de forma humanizada e individualizada; 
 Auxiliar no controle de material de consumo; 
 Operar o equipamento da área; 
 Cuidados de limpeza e conservação dos equipamentos; 
 Seguir normas de biossegurança; 
 Realizar técnicas de assistência de enfermagem; 
 Realizar o preparo dos Capilares para serem usados nos pacientes, antes e depois 
do uso. 
 
EQUIPE MÉDICA 
 
MÉDICO RESPONSÁVEL TÉCNICO 
 Discutir com os residentes, equipe de enfermagem, chefia da disciplina e se 
necessário com a administração do hospital as intercorrências e propostas 
administrativas; 
 Ser responsável pela atualização, quando pertinente, dos dados do serviço junto às 
instâncias superiores (HC, Secretarias de Saúde, ANVISA, Sociedade Brasileira de 
Nefrologia, etc.); 
 Manter atualizado censo médico dos pacientes dialisados no CIN mensalmente. 
 
MÉDICO ASSISTENTE 
 Orientar os residentes quanto a rotina do serviço; 
 Acompanhar a prescrição das sessões de hemodiálise; 
 Atender as intercorrênciasclínicas, quando necessário; 
 Promover reunião mensal dos casos em hemodiálise para discutir e orientar as 
alterações clínico terapêuticas necessárias; 
 Cobrar e tomar ciência dos resultados das avaliações da qualidade de tratamento 
de água; 
 Ajudar os residentes quando necessário nas suas atividades diárias; 
 Preenchimento e atualização da ficha de inscrição dos pacientes no programa de 
transplante renal. 
 
MÉDICO RESIDENTE 
 Avaliar diariamente os pacientes submetidos a hemodiálise no serviço; 
 Prescrever a sessão de hemodiálise, observando tempo de hemodiálise, fluxo de 
sangue, de dialisato e ultrafiltração. Prescrever dose de heparina; 
 
Manual de Processos de Trabalho 
UNIDADE DE NEFROLOGIA 
Revisão 
N
o
: 001 
 
Data: 
30/01/2012 
 
Implantação 
30/01/2012 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA UN.P3 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Maria Cecília Ayres Botto de Oliveira, Patrícia Schincarol, Lívia Maria Justo Miziara, Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
Responsáveis pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012 
Nome: Prof. Dra. Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-29-8 
- 32 - 
 Solicitar os exames de admissão dos pacientes, cobrar as sorologias e informar a 
enfermagem o resultado das mesmas, 
 Atender quando solicitado as intercorrências clinicas durante as sessões; 
 Orientar e fornecer as receitas dos medicamentos necessários aos pacientes; 
 Orientar a dieta e/ou solicitar avaliação da nutrição para o paciente; 
 Realizar a internação do paciente quando necessário, realizando um adendo da 
mesma; 
 Encaminhar os pacientes para as consultas das especialidades, se necessário; 
 Atender, também as intercorrências dos pacientes do CAPD (principalmente se 
relacionadas ao procedimento) e dos ambulatórios de transplante e após discutir 
com o preceptor a conduta; 
 Avaliar mensalmente os pacientes, com exame clínico e laboratorial, preenchendo a 
avaliação mensal e discutir com o preceptor as alterações necessárias; 
 Atualizar mensalmente no sistema de informática atualmente utilizado (dialsisT) os 
dados clínicos, evolução mensal, intercorrências clínicas, transfusões, prescrição de 
medicamentos e exames laboratoriais; 
 Informar a enfermagem dos pacientes que serão submetidos a hemodiálise no CIN 
e que estão internados no HC Unicamp; 
 Solicitar à Assistente Social, através de impresso próprio, a transferência de 
pacientes para outros centros, quando necessário; 
 Fazer relatório de transferência para outros centros. 
 
ASSISTENTE SOCIAL 
 No primeiro dia de atendimento em terapia renal substitutiva (hemodiálise ou 
CAPD), o paciente ou familiar deve ser encaminhado para atendimento pela 
Assistente Social para acolhimento, orientações e encaminhamentos; 
 Orientações sobre as normas de funcionamento do programa de terapia renal 
substitutiva do CIN; 
 Orientações sobre inclusão em lista de transplante renal; 
 Agendamento do transporte a ser realizado pela Secretaria de Saúde do município 
de origem; 
 Contato com a DRS e clínicas de diálise para efetuar transferência do paciente; 
 Contato com paciente e familiares para esclarecimentos sobre a transferência; 
 Preparação e entrega dos documentos, resultados de exames e relatório médico 
para a transferência em mãos ao paciente ou por fax para a clínica; 
 Auxílio na alteração do transporte para a clínica a qual está sendo transferido o 
paciente; 
 Orientações sobre direitos ao portadores de necessidades especiais visando acesso 
a melhores condições de qualidade de vida, tais como isenção de imposto de renda, 
condições especiais para compra de automóvel, fornecimento de passe-livre, 
isenção de tarifa de transporte (conforme leis municipais), fornecimento de carteira 
EMTU e sobre direito previdenciário; 
 
Manual de Processos de Trabalho 
UNIDADE DE NEFROLOGIA 
Revisão 
N
o
: 001 
 
Data: 
30/01/2012 
 
Implantação 
30/01/2012 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA UN.P3 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Maria Cecília Ayres Botto de Oliveira, Patrícia Schincarol, Lívia Maria Justo Miziara, Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
Responsáveis pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012 
Nome: Prof. Dra. Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-29-8 
- 33 - 
 Solicitação de atendimento de terapia renal substitutiva para pacientes em trânsito 
que desejam viajar para outros municípios/estados. 
 
PSICÓLOGO 
Não há profissional alocado exclusivamente para a Nefrologia. Sempre que necessário, é 
solicitada avaliação da equipe da saúde Mental do HC. 
 
NUTRICIONISTA 
Não há profissional alocado exclusivamente para a Nefrologia. As nutricionistas da Divisão 
de Nutrição e Dietética realizam avaliação nutricional e orientação dietética aos pacientes 
do CIN. 
 
 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO 
Utilizar Precauções Padrão: luvas, avental, máscara e óculos de proteção sempre que 
houver risco de contato com sangue e fluidos corpóreos. 
Conforme NR 32, obrigatório uso de calçado fechado. 
ÁREAS ENVOLVIDAS 
Serviço de Transporte, Serviço Social, Divisão de Nutrição e Dietética 
 
Manual de Processos de Trabalho 
UNIDADE DE NEFROLOGIA 
Revisão 
N
o
: 001 
 
Data: 
30/01/2012 
 
Implantação 
30/01/2012 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA UN.P4 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Marilda Mazzali, Raquel Lopes Silva Santos, Quelcia Rosana da Silva Quadros, Lílian Monteiro Pereira, Nilvânia R. Moretto de Algelis, 
Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
Responsáveis pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012 
Nome: Prof. Dra. Mª Almerinda V.F.Ribeiro Alves 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Dr. Luis Gustavo O. Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-29-8 
- 34 - 
TRANSPLANTE RENAL 
 
UN.P4 – ASSISTÊNCIA AO PACIENTE ADULTO E PEDIÁTRICO NO PRÉ 
E PÓS-TRANSPLANTE RENAL 
 
DESCRIÇÃO 
O CIN possui serviço de transplante renal referência, prioritariamente para Campinas e 
região, porém aberto a pacientes que optarem pela inscrição na Lista de Espera de 
Transplante da equipe UNICAMP. 
 
CONTRAINDICAÇÕES PARA TRANSPLANTE RENAL 
 Cardiopatias graves de qualquer etiologia: insuficiência coronariana grave, 
cardiopatia dilatada; 
 Neoplasias malignas ativas ou curadas há menos de 2 (dois) anos; 
 Distúrbios psiquiátricos graves; 
 Problemas sociais que impeçam o comparecimento ao hospital para exames e 
consultas de rotina; 
 Etilismo grave; 
 Comprometimento de da prova de função pulmonar (em especial associada ao 
tabagismo); 
 Infecções agudas ou em tratamento. 
 
 
TRANSPLANTE RENAL COM RIM DE DOADOR VIVO 
 
MÉDICO 
Na primeira consulta, orientar o potencial doador de que está sendo iniciado um processo 
de doação e que todos os exames serão seletivos. Algumas intervenções poderão ser 
necessárias para a continuidade do processo seletivo. Nesta avaliação qualquer sinal de 
fatores de risco para doença renal/ cardiovascular implicará em exclusão da doação e o 
paciente deverá ser encaminhado para o respectivo acompanhamento. Solicitar exames 
laboratoriais de rotina (inclusive tipagem sanguínea), HLA, questionar outros possíveis 
doadores na família, se mulher avaliar possibilidade de gravidez futura. Orientar o retorno. 
Na segunda consulta, após os resultados dos exames, marcar os exames radiológicos, 
como urografia excretora, ultrassom, RX e Doppler no doador.

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