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A vigilância em saúde tem várias frentes, afinal, a saúde é uma construção social complexa e dependente de diversos setores. As principais frentes da vigilância em saúde são a _________ e a ___________. A primeira está relacionada ao desenvolvimento de conhecimento sobre determinada condição e seu monitoramento. Já a segunda engloba ações voltadas para a eliminação de riscos, atuando em diversos setores, como o de alimentos e cosméticos.
Agora, assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas.
	
	
	ocupacional; epidemiológica.
	
	
	epidemiológica; sanitária.
	
	
	sanitária; epidemiológica.
	
	
	sanitária; ambiental.
	
	
	ambiental; sanitária.
“Os testes estatísticos podem ser divididos em dois grandes grupos, conforme fundamentem ou não os seus cálculos na premissa de que a distribuição de frequências dos erros amostrais é normal, as variâncias são homogêneas, os efeitos dos fatores de variação são aditivos e os erros independentes. Se tudo isso ocorrer, é muito provável que a amostra seja aceitavelmente simétrica, terá com certeza apenas um ponto máximo, centrado no intervalo de classe onde está a média da distribuição, e o seu histograma de frequências terá um contorno que seguirá aproximadamente o desenho em forma de sino da curva normal. O cumprimento desses requisitos condiciona, pois a primeira escolha do pesquisador, uma vez que, se forem preenchidos, ele poderá utilizar a estatística paramétrica, cujos testes são em geral mais poderosos do que os da estatística não paramétrica, e, consequentemente, devem ter a preferência do investigador, quando o seu emprego for permitido” (CAMPOS, 2000).
CAMPOS, G. M. A escolha do teste mais adequado. In: Estatística prática para docentes e pós-graduandos. Ribeirão Preto: Departamento de Odontologia Restauradora, Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto – USP, 2000. Disponível em: http://www.forp.usp.br/restauradora/gmc/gmc_livro/gmc_livro_cap14.html. Acesso em: 25 nov. 2020.
 
Considerando os testes paramétricos e não paramétricos, assinale a alternativa correta.
	
	
	Testes não paramétricos só podem ser aplicados em conjuntos de dados com média conhecida e desvio-padrão < 2.
	
	
	Grupos amostrais pequenos utilizam outros testes, que não são os paramétricos ou não paramétricos.
	
	
	Testes paramétricos só podem ser aplicados em conjuntos amostrais com n < 10.
	
	
	Testes não paramétricos são aplicados em conjuntos amostrais com H0 = 0.
	
	
	Testes paramétricos são aplicados em distribuições normais e em distribuições assimétricas.
A epidemiologia utiliza métricas para descrever suas conclusões, visto que é alimentada por dados coletados que podem abranger milhões de pessoas. Assim, o uso de estimativas e estatísticas de índices são uma das formas de a epidemiologia expressar seus resultados. Dentre as principais métricas de epidemiologia, destacam-se as medidas de associação e frequência, baseadas em dados de prevalência e incidência.
Considerado o trecho acima, responda: como é calculado o coeficiente de incidência?
	
	
	Pela razão entre casos anteriores em um grupo exposto à determinada condição em relação aos casos de grupos curados.
	
	
	Pela subtração dos casos novos observados em determinado período em relação aos casos estimados.
	
	
	Pela razão entre o número de casos em um grupo controle em relação a outro grupo previamente e controladamente exposto à condição de interesse.
	
	
	Pela subtração dos casos anteriores de grupos controle em relação aos casos do grupo exposto.
	
	
	Pela razão entre casos novos em um grupo saudável em relação ao total de pessoas que estavam saudáveis.
	1. O coeficiente correlação é um instrumento utilizado para a métrica de correlação linear de Pearson. As métricas de correlação informam sobre as relações entre duas variáveis, de modo a indicar como elas são influenciadas, seja de modo positivo ou negativo. Considere um estudo com resultado preliminar de de , e que deseja analisar a relação entre as variáveis espalhamento de um vírus e a não utilização de máscaras de proteção em uma população.
A partir dessas informações, assinale a alternativa que interpreta corretamente o dado fornecido.
	
	
	Não há uma correlação linear e significativa entre as variáveis.
	
	
	Há uma correlação linear, positiva e fracamente significativa entre as variáveis.
	
	
	Há uma correlação linear, positiva e fortemente significativa entre as variáveis.
	
	
	Há uma correlação linear, negativa e fracamente significativa entre as variáveis.
	
	
	Não há uma correlação linear, mas há uma correlação forte entre as variáveis.
	
	
“O coeficiente de correlação de Pearson (r) ou coeficiente de correlação produto-momento ou o r de Pearson mede o grau da correlação linear entre duas variáveis quantitativas. É um índice adimensional com valores situados entre -1,0 e 1.0 inclusive, que reflete a intensidade de uma relação linear entre dois conjuntos de dados” (CARMO, 2020).
CARMO, V. Correlação. Florianópolis: Departamento de Informática e Estatística, UFSC, 2020. Disponível em: https://www.inf.ufsc.br/~vera.carmo/Correlacao/Correlacao_Pearson_Spearman_Kendall.pdf. Acesso em: 25 nov. 2020.
 
Considerando o conceito de correlação, analise os gráficos, a seguir, com dados hipotéticos, em que as variáveis analisadas são, no primeiro gráfico: exposição solar e concentração de vitamina D; e no segundo gráfico, o uso de protetor solar e incidência de câncer de pele.
 
Fonte: Elaborada pela autora, 2020.
 
Com base nos conceitos aprendidos e nos gráficos apresentados, analise se as afirmativas são verdadeiras (V) ou falsas (F).
 
I. ( ) As variáveis exposição solar e vitamina D trazem uma correlação positiva e significativa entre si.
II. ( ) As variáveis exposição solar e câncer de pele trazem uma correlação negativa entre si.
III. ( ) A correlação no gráfico da esquerda é mais significativa que a no gráfico da direita, portanto r deve ser mais próximo do valor 1 no primeiro estudo.
IV. ( ) A correlação entre uso de protetor solar e incidência de câncer de pele é negativa.
V. ( ) O valor calculado de r é positivo em ambos os gráficos.
 
Agora, assinale a alternativa com a sequência correta.
	
	
	F– F – V– V– F.
	
	
	V – F – V– V– F.
	
	
	V – F – F– V– F.
	
	
	V – V – F– V– F.
	
	
	F – V – V– V– F.
1. Leia o seguinte trecho.
“Os estudos epidemiológicos podem ser primários ou secundários. Dentre os primeiros, arrolamos os seccionais (transversais ou de prevalência) de maior viabilidade de realização, além dos longitudinais (como os que avaliam incidência) e destacamos os que enfocam taxas de morbidade ou mortalidade, e também os de qualidade de vida, de qualidade de atendimento, além dos de análise econômica. Dentre os secundários, mencionamos os advindos de registros regulares, como os da Vigilância Epidemiológica e do DATASUS. Os estudos de intervenção comunitária a serem enfatizados podem ser os relacionados a autocontrole dos pacientes, com base cognitivo-comportamental” (GOMES; LI; NICOLE-CARVALHO, 2005, p. 16).
GOMES, M. da M.; LI, M. L.; NICOLE-CARVALHO, V. Estudos epidemiológicos. J. Epilepsy Clin. Neurophysiol., Porto Alegre, v. 11, n. 4, supl. 1, p. 16-19, dez.  2005.   Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/jecn/v11n4s1/a03v11n4s1.pdf. Acesso em: 18 dez. 2020.  
 
Considerando os tipos de estudos em epidemiologia e seus conhecimentos sobre o assunto, analise as afirmativas, e classifique-as em verdadeiras (V) ou falsas (F).
 
I. ( ) Estudo intervencional, do tipo primário, é pautado no controle da exposição a determinado agente causador de condições de interesse.
II. ( ) Estudos de caso-controle, do tipo primário, são utilizados quando o investigador aplica a condição em determinado grupo de interesse, monitorando os efeitos em tempo real.
III. ( ) Estudos do tipo seccionais em que há uma tendência para análise descritiva, de baixo custo e ampla generalização, são do tipo secundário.
IV. ( ) Estudos ecológicos são aqueles que não limitam as regiões de estudo, considerando todo o ambiente de modo globale atemporal.
V. ( ) Estudos de coorte são do tipo observacional, com seleção do grupo amostral de modo não aleatório e ampla utilização para compreensão de doenças raras.
Agora, assinale a alternativa com a ordem correta.
	
	
	V – V – F – F – F.
	
	
	V – F – V– F – V.
	
	
	F – V – F – F – V.
	
	
	V – F – F – V – V.
	
	
	F – F – V – V – F.
	
1. Leia o seguinte trecho:
“Estudos investigativos clínico-epidemiológicos ou experimentais objetivam descrever fenômenos ou comparar o comportamento de variáveis em subgrupos de uma população. Para tanto, não se realiza o estudo de todo o universo populacional, usualmente porque não é acessível ou viável, porém, principalmente, porque não é necessário quando se dispõe de uma amostra representativa para a realização de inferências à população-alvo” (MIOT, 2011, p. 275).
MIOT, H. A. Tamanho da amostra em estudos clínicos e experimentais. J. Vasc. Bras., São Paulo, v. 10, n. 4, p. 275-278, 2011. Disponível em:   https://www.scielo.br/pdf/jvb/v10n4/v10n4a01. Acesso em: 16 nov. 2020.
 
Considerando os conceitos de população e amostra, analise as alternativas, verificando se são verdadeiras (V) ou falsas (F).
I. ( ) O valor alto de n (valor amostral) é sempre mais vantajoso.
II. ( ) O tamanho de uma amostra é estatisticamente calculado, sendo independente de métricas de tendência.
III. ( ) Os casos em que o desvio-padrão não é conhecido, é possível utilizar valores relacionados à amplitude para o cálculo do n amostral ideal.
IV. ( ) O n amostral é calculado de diferentes formas, dependendo do tipo de estudo que está sendo realizado, em relação à média ou proporção populacional.
V. ( ) A margem de erro está presente em todas as fórmulas para o cálculo de n.
 
Agora, assinale a alternativa com a ordem correta.
	
	
	V – V – F – F – F.
	
	
	F – V – F – F – V.
	
	
	V – F – F – V – V.
	
	
	F – F – V – V – F.
	
	
	F – F – V – V – V.
	
Leia o trecho a seguir.
“É uma metodologia estatística que nos auxilia a tomar decisões sobre uma ou mais populações baseadas na informação obtida da amostra. Nos permite verificar se os dados amostrais trazem evidência que apoiem ou não uma hipótese estatística formulada. Ao tentarmos tomar decisões, é conveniente a formulação de suposições ou de conjeturas sobre as populações de interesse, que, em geral, consistem em considerações sobre parâmetros (μ, σ 2, p) das mesmas. Essas suposições, que podem ser ou não verdadeiras, são denominadas de Hipóteses Estatísticas” (ZIBETTI, 2020).
ZIBETTI, A. Teste de Hipóteses. Florianópolis: Departamento de Informática e Estatística, UFSC, 2020. Disponível em: https://www.inf.ufsc.br/~andre.zibetti/probabilidade/teste-de-hipoteses.html. Acesso em: 25 nov. 2020.
 
Sobre as hipóteses estatísticas, como são chamadas as suposições que se contrastam em um estudo de teste de hipóteses?
	
	
	Hipótese nula e hipótese alternativa.
	
	
	Hipótese falsa e hipótese verdadeira.
	
	
	Hipótese provada e hipótese reprovada.
	
	
	Hipótese provável e hipótese improvável.
	
	
	Hipótese forte e hipótese fraca.

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