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UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO GABRIEL BARROS MAGRI DA SILVEIRA MERCADO DE CAPITAIS: APLICAÇÃO PRÁTICA RIO DE JANEIRO 2021 GABRIEL BARROS MAGRI DA SILVEIRA MERCADO DE CAPITAIS: APLICAÇÃO PRÁTICA Trabalho acadêmico apresentado à disciplina de Mercado de Capitais do Curso de Gestão Financeira da Universidade do Grande Rio como requisito de nota total da AP3. Requerido pela prof. Cristiane Valente. Rio de Janeiro 2021 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 4 2 DESENVOLVIMENTO ............................................................................................ 4 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................... 5 REFERÊNCIAS .......................................................................................................... 5 4 1 INTRODUÇÃO Este trabalho busca informar e caracterizar sobre os desdobramentos encontrados na economia ao nos depararmos com um aumento da taxa SELIC, partindo do principio que tal feito afetaria todo um mercado, seja ele cambial, de crédito ou de capitais. 2 CONSEQUÊNCIA DE UM AUMENTO DA SELIC NO MERCADO CAMBIAL, DE CRÉDITO E DE CAPITAIS O valor da taxa básica de juros da economia brasileira é determinado pela taxa Selic. Todas as instituições financeiras, incluindo bancos, levam essa métrica em consideração ao alocar juros para investimentos ou empréstimos. A Taxa Selic afeta a rentabilidade da Caderneta de Poupança, CDB e Tesouro Direto: em tese, quanto menor a Selic, menores os retornos. Em alguns casos, o impacto pode ser imediato, enquanto em outros casos a diferença é percebida a médio e longo prazo. As principais consequências do aumento da taxa Selic são o aumento das taxas de juros, o aumento do custo do crédito e o incentivo à poupança. Dessa forma, a moeda em circulação diminui, desacelerando a economia. Isso ajuda a manter a inflação sob controle, já que a queda do consumo significa que os comerciantes devem baixar os preços para estimular as compras e gerar renda. Ativos de renda fixa tornam-se mais atrativos com a elevação das taxas prime, principalmente os atrelados ao CDI, acompanhando de perto a taxa Selic. Os ativos mais populares atrelados ao CDI e, portanto, beneficiados pela valorização da Selic são os Certificados de Depósito (CDB) e as Letras de Crédito de Produtos Agropecuários (LCA). As contas de poupança também estão vinculadas à taxa básica; portanto, o aumento da taxa Selic aumentará o retorno sobre o valor 5 investido naquele ativo. Títulos públicos, como a Selic, também se beneficiaram da alta, mostrando-se uma opção mais segura e rentável. 3 CONCLUSÃO É notório que um aumento da taxa SELIC afetaria diversos setores de diversas formas diferentes, podemos concluir com isso que o mercado de investidores seria o mais beneficiado com tal feito, assim aumentando seus lucros e seus retornos. Por outro lado, teriamos uma economia sem um grande potencial de crescimento, já que teriamos créditos mais caros tanto para pessoas físicas quanto jurídicas, assim fazendo com que empresas e fábricas decaíssem sua produção. REFERÊNCIAS MENDES, Felipe. Como o aumento da taxa de juros pode atrapalhar a retomada da economia, 22 de Setembro de 2021. Disponível em <https://veja.abril.com.br/economia/como-o-aumento-da-taxa-de-juros-pode- atrapalhar-a-retomada-da-economia/ > Acessado dia 29 de Novembro de 2021. https://veja.abril.com.br/economia/como-o-aumento-da-taxa-de-juros-pode-atrapalhar-a-retomada-da-economia/ https://veja.abril.com.br/economia/como-o-aumento-da-taxa-de-juros-pode-atrapalhar-a-retomada-da-economia/
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