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Disc.: O PROCESSO CIVIL NO DIREITO DE FAMÍLIA Aluno: SÔNIA MARIA DA SILVA MONTALVERNE CANTO Professor: ANA CRISTINA AUGUSTO PINHEIRO Turma: 9001/AA Avaliação: 9,00 Nota Trab.: Nota Partic.: Nota SIA: 9,0 pts 1. Ref.: 3960145 Pontos: 0,00 / 1,00 Sobre as modalidades de formação familiar, é correto afirmar: A união matrimonial ou casamento é tida como formação familiar informal. A família monoparental não é considerada como formação familiar, uma vez que não há a possibilidade de formação de família, tampouco a garantia e a proteção estatal para apenas um dos genitores e/ou adotantes. A união estável é tida como formação familiar formal. A família eudemonista é a formação familiar que considera o vínculo afetivo como base, incluindo a possibilidade de reconhecimento de paternidade socioafetiva. Respondido em 22/11/2021 22:52:52 2. Ref.: 3960096 Pontos: 1,00 / 1,00 Maria e José, ambos com 18 anos, casam-se e logo após o enlace matrimonial nascem trigêmeos. Toda a família coopera para que o jovem casal consiga cuidar dos filhos sem grandes sobressaltos. Porém o casal resolve se divorciar, indo cada um morar com seus respectivos genitores. Passados alguns meses, José se casa com Virgínia e Maria muda de cidade para poder continuar os estudos. Nesse caso, com relação à guarda dos filhos, assinale a afirmativa correta: Como José casou-se com Virgínia, não terá direito de guarda sobre os trigêmeos. A guarda dos trigêmeos, de tenra idade, obrigatoriamente será atribuída a Maria, caracterizando assim a guarda unilateral. Se Maria e José optarem pela guarda compartilhada, a cidade considerada base de moradia dos trigêmeos será a que melhor atender aos interesses destes. Se Maria e José optarem pela guarda compartilhada, o tempo de convívio com os filhos será automaticamente dividido em horas entre ambos, 12 horas com o pai e 12 horas com a mãe. Respondido em 22/11/2021 22:56:00 3. Ref.: 3960140 Pontos: 1,00 / 1,00 Sobre as características da união estável, assinale a alternativa correta: javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%203960145.'); javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%203960096.'); javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%203960140.'); Para seu reconhecimento, exige convivência com duração mínima de 5 anos. Aplica-se por analogia o regime de comunhão dos aquestos e dos aprestos. Não estipula prazo mínimo para que se considere estável, bastando ser duradoura, pública e contínua a união. Permite a livre estipulação do regime de bens, desde que no início da convivência. Respondido em 22/11/2021 23:23:02 4. Ref.: 3960091 Pontos: 1,00 / 1,00 (OAB, 2013) Fernanda, mãe da menor Joana, celebrou um acordo na presença do Juiz de Direito para que Arnaldo, pai de Joana, pague, mensalmente, 20% (vinte por cento) de 01 (um) salário mínimo a título de alimentos para a menor. O Juiz homologou por sentença tal acordo, apesar de a necessidade de Joana ser maior do que a verba fixada, pois não existiam condições materiais para a majoração da pensão em face das possibilidades do devedor. Após um mês, Fernanda tomou conhecimento que Arnaldo trocou seu emprego por outro com salário maior e procurou seu advogado para saber da possibilidade de rever o valor dos alimentos fixados em sentença transitada em julgado. Analisando o caso concreto, assinale a afirmativa correta. É possível rever o valor dos alimentos, pois o acordo celebrado entre as partes e homologado pelo juiz de direito está abaixo do limite mínimo de 30% (trinta por cento) de 01 (um) salário mínimo, fixado em lei, como mínimo indispensável que uma pessoa deve receber de alimentos. É possível rever o valor dos alimentos, pois no caso concreto houve mudança do binômio ¿necessidade x possibilidade¿. Não é possível rever o valor dos alimentos fixados, pois o mesmo já foi decidido em sentença com trânsito em julgado formal. Não é possível rever o valor dos alimentos fixados, pois o mesmo é fruto de acordo celebrado entre as partes e homologado por juiz de direito. Respondido em 22/11/2021 23:23:53 5. Ref.: 3960138 Pontos: 1,00 / 1,00 Morgana, divorciada, tem um filho de 5 anos com Arthur. O menino, Heitor, mora com a mãe, e passa os finais de semana alternados com o pai. Agora, Morgana namora Pedro e com ele pretende se casar. Arthur não admite que o filho more com outro homem e pretende pedir a guarda de Heitor por conta disso. Nesse caso: essa alegação não justifica a mudança de guarda, pois o que o juiz analisa em casos de litígio sobre guarda é o melhor interesse do menor, e não a opinião do pai ou da mãe sobre a vida de cada um. a guarda poderá ser revertida com base nessa alegação, uma vez que o segundo casamento de Morgana e a convivência com o padrasto afasta Arthur do filho, o que caracteriza alienação parental. a guarda poderá ser revertida com base nessa alegação, desde que fique comprovado que Pedro não tem condições financeiras de manter a casa após o casamento, e, assim, Heitor poderá sofrer alguma privação. essa alegação não pode ser admitida para a mudança de guarda, pois, com cinco anos, Heitor ainda está em tenra idade, e nesses casos a preferência na guarda é sempre da mãe. javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%203960091.'); javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%203960138.'); Respondido em 22/11/2021 23:27:18 6. Ref.: 3960093 Pontos: 1,00 / 1,00 (OAB, 2012) A respeito do poder familiar, assinale a alternativa correta. O filho que possua dezesseis anos de idade, ainda que tenha contraído casamento válido, permanece sujeito ao poder familiar de seus pais até que complete dezoito anos de idade. Não é autorizado ao novo cônjuge interferir no poder familiar exercido por sua esposa sobre os filhos por ela havidos na constância do primeiro casamento, mesmo em caso de falecimento do pai das crianças. Exorbita os limites do exercício do poder familiar exigir que os filhos prestem quaisquer serviços aos pais, ainda que sejam considerados próprios para a idade e condição daqueles. Na constância do casamento entre os pais, havendo falta ou impedimento de um deles, caberá ao outro obter autorização judicial, a fim de exercer com exclusividade o poder familiar sobre os filhos comuns do casal. Respondido em 22/11/2021 23:29:26 7. Ref.: 3960146 Pontos: 1,00 / 1,00 (Cespe ¿ Promotor de Justiça ¿ TO/2012) Com referência ao Direito de Família, assinale a opção correta. Com a edição da Emenda Constitucional nº 66/10, na qual são alteradas as formas de dissolução do casamento, o conceito de sociedade conjugal não encontra mais respaldo no Direito de Família brasileiro. Um imóvel constituído convencionalmente como bem de família isenta o prédio da execução de qualquer dívida posterior ao ato da instituição do bem. Considere que Carlos, casado com Amanda sob o regime de comunhão parcial de bens, seja avalista do irmão em empréstimo bancário de alta monta. Nesse caso, para que o ato seja considerado válido, é necessário que Amanda conceda outorga uxória. Entre as inúmeras semelhanças apresentadas entre a união estável e o concubinato, inclui-se a de serem ambos os institutos discutidos, no caso de dissolução, no âmbito do Direito de Família. Respondido em 22/11/2021 23:35:06 8. Ref.: 3960144 Pontos: 1,00 / 1,00 Em relação aos princípios gerais de Direito aplicados ao Direito das Famílias, aponte aquele que não diz respeito ao tema: Princípio da interferência estatal. javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%203960093.'); javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%203960146.'); javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%203960144.'); Princípio da dignidade da pessoa humana. Princípioda igualdade entre os cônjuges. Princípio do melhor interesse do menor. Respondido em 22/11/2021 23:43:10 9. Ref.: 3960097 Pontos: 1,00 / 1,00 (FAURGS/TJ-RS, 2016, adaptada) Sobre a proteção das pessoas dos filhos no Código Civil, assinale a alternativa INCORRETA. O direito de visita estende-se a qualquer dos avós, a critério do juiz, observados os interesses da criança ou do adolescente. As disposições relativas à guarda e prestação de alimentos aos filhos menores não se estendem aos maiores incapazes. O pai ou a mãe que contrair novas núpcias não perde o direito de ter consigo os filhos, que só lhe poderão ser retirados por mandado judicial, provado que não são tratados convenientemente. O pai ou a mãe em cuja guarda não estejam os filhos poderá visitá-los e tê-los em sua companhia, segundo o que acordar com o outro cônjuge ou for fixado pelo juiz, bem como fiscalizar sua manutenção e educação. Respondido em 22/11/2021 23:46:30 10. Ref.: 3960094 Pontos: 1,00 / 1,00 (OAB, 2011) Em relação à união estável, assinale a alternativa correta. Quem estiver separado apenas de fato não pode constituir união estável, sendo necessária, antes, a dissolução do anterior vínculo conjugal; nesse caso, haverá simples concubinato. O contrato de união estável é solene, rigorosamente formal e sempre público. Para que fique caracterizada a união estável, é necessário, entre outros requisitos, tempo de convivência mínima de cinco anos, desde que durante esse período a convivência tenha sido pública e duradoura. Não há presunção legal de paternidade no caso de filho nascido na constância da união estável. Respondido em 22/11/2021 23:47:38 javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%203960097.'); javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%203960094.');
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