Buscar

IMPACTOS NA EDUCAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA DURANTE A PANDEMIA- ADMINISTRAÇÃO UEMA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

EDUCAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA DURANTE A PANDEMIA E OS IMPACTOS NO ENSINO FUNDAMENTAL MENOR EM BURITICUPU MA.
Resumo
O presente artigo vem explanar sobre a temática “Impactos na Educação Pública Brasileira Durante a Pandemia” objetivando identificar as maiores dificuldades enfrentadas, assim como propor melhorias para a adaptação de um todo, pois umas das medidas de prevenção ao Covid-19 é o distanciamento social, apresentando conceitos, e contribuições de autores sobre o home office antes e depois da pandemia, conhecendo a percepção de funcionários sobre o trabalho remoto adotado pela instituição de ensino; e verificando o grau de adaptação dos funcionários a essa modalidade de trabalho e por fim citando possíveis melhorias para o modelo de ensino que se adapte as necessidades do momento que todos estão vivenciando. 
Palavras - Chave: Pandemia1. Educação Pública 2. Ensino 3. 
Abstract
This article discusses the theme “Impacts on Brazilian Public Education During the Pandemic”, aiming to identify the greatest difficulties faced, as well as to propose improvements for the adaptation of a whole, as one of the measures to prevent Covid-19 is social distancing , presenting before and after the pandemic, knowing the perception of employees about the remote work adopted by the educational institution; and checking the degree of adaptation of employees to this type of work and finally citing possible improvements to the teaching model that adapts to the needs of the moment that everyone is experiencing.
Keywords: Pandemic 1. Public Education 2. Teaching 3.
1 INTRODUÇÃO 
 
Os impactos do coronavirus na educação foi mundial, com o risco eminente de contagio, muitos setores tieram que serem paralizados, entre eles as aulas tiveram que ficar suspensas pois grande era a rapidez do contagio, com isso as instituições de ensino tiveram que se adaptar a nova realidade e com isso buscar condições para minimizar os impactos no aprendiado estudantil. 
Grandes foram os desafios medos e anseios tanto dos professores quanto dos alunos, pois ninguem sabia qual o proximo desfexo que viriam a ocorrer, as instituições de ensino tiveram que ficar sem abrir suas instituições de ensino o que prejudicou e vem prejuicando o aprendizado e desempenho futuro, e se viram a buscar forma de lidar com o distanciamento social e continuar passando as formações necessária para assim minimizar os impactos na educação.
De acordo com a Organização das nações unidas para a Educação, a Ciência e a cultura (UNESCO), agência da ONU responsável por acompanhar e apoiar a educação, comunicação e cultura no mundo, a pandemia da COVID-19 já impactou os estudos de mais de 1,5 bilhão de estudantes em 188 países – o que representa cerca de 91% do total de estudantes no planeta.
Na busca de soluções para manter as aulas sem o contato físico e presencial a solução foi utilizar as tecnologias a favor nesse momento, no entanto grande parte dos professores tinham pouca ou nenhuma habilidade com tais tecnologias, com isso os professores tiveram que ser treinados para tais funções que antes era desnecessária. Desafios esses transformados em oportunidades para melhorar através de planejamento das aulas mediadas por telas juntos com seus coordenadores pedagógicos, ao mesmo tempo que aprendem sobre o funcionamento das tecnologias, com as aulas online surgiram novos desafios incomuns nas aulas presenciais como problemas de conexão e engajamento dos alunos à distância.
No processo educacional não é diferente, e o peso da suspensão das aulas, da oferta e acesso às atividades educacionais, e ainda a perda das relações impactando diretamente no desenvolvimento de Bom Jesus das Selvas como um todo da educação, que é um instrumento de transformação. Sobre os principais obstáculos enfrentados pelos alunos durante esse período, destaca-se a privação do ensino presencial, a ausência dos relacionamentos sociais e afetivos de sala de aula, que trazem à tona reflexões importantes sobre o futuro da educação do Ensino Fundamental Menor de Buriticupu.
Considerando-se a relevância da temática abordada por este trabalho, frente a esse cenário, o presente artigo tem como problema de pesquisa: A Pandemia da Covid 19 e os Impactos no Ensino Fundamental Menor em Buriticupu MA, Para fundamentar tais questionamentos há a necessidade de se fazer uma revisão bibliográfica capaz de permitir que a temática investigada atinja o objetivo geral da pesquisa que é: analisar as principais estratégias para redução do impactos da COVID-19 na Educação Pública de Buriticupu – MA.
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
Para que o presente projeto de intervenção atinja seus propósitos, é necessário que se faça uma contextualização acerca das teorias e artigos existentes, cujo propósito será o de dar consistência técnica-científica a este trabalho. Neste sentido, é requerida uma abordagem	aos seguintes temas: (1) a educação do ensino fundamental menor em buriticupu - ma; (2) os desafios enfrentados no ensino fundamental menor durante a pandemia em buriticupu; (3 educação e coronavírus, ampliação do uso da tecnologia como aliada do aprendizado no ensino fundamental menor.
A fim de que este artigo atinja os seus objetivos, forma necessario realizar uma pesquisa blibliografica minusiosa através de artigos, revistas, livros, noticias, sobre a tematica “Impactos da Educação Pública Brasileira Durante a Pandemia” buscando esplanar sobre os seguintes temas: Historico da Educação Pública; Educação Publica e seus Desafios durantes; Educação pública pós pandemia. Entende se que através desses temas se chegara a uma realidade sobre a temática.
 O mundo mudou drasticamente em um piscar de olhos, atos simples do dia a dia como ir padaria,ao mercado, ao trabalho, a escola, práticas do dia a dia se tornou algo inviável no momento, e quando eram essenciais geravam medo de sair e ficar doente, nos ultimos meses vemos uma “luz no final do tunel”, a passos lentos tudo ao nosso redor tenta se reestabelescer a medida que a convivencia com os demais vem se tornando mais segura, momentos estes vivencidos por todos, pensando nisso este artigo vem esplanar sobre a problematica “Pandemia: e os seus Impactos na Educação Publica Brasileira”, fundamentantada a partir de questiomantos a partir da revisão bibliografica objetivando mostrar a realidade vivenciada e as medidas que tem sido buscada para minimizar os distanciamentos sociais, e as medidas que buscaram implementar para o futuro pos pandemia.
Segundo estudos realizados pela Organização das nações Unidas para a educação, a ciência e a cultura (UNESCO), mais de 1,5 bilhões de estudantes foram afetados pelas paralisações das aulas e fechamento temporario das escolas em 191 países e regiões.
2.1 HISTORICO DA EDUCAÇÃO PÚBLICA 
A educação pública sempre foi marcada por grandes lutas desde o início, e não é diferente nos dias atuais, a qual a educação brasileira em si é algo relativamente recente se comparado ao resto do mundo. 
Em 1549 os primeiros padres jesuítas chegaram ao Brasil, e é assim que começa a história da educação no país até então habitado por nativos, chamados “índios”, desnudos, e considerados profanos. Educação essa totalmente ligada ao catolicismo,que foi praticamente a única no país por cerca de 200 anos. (MATTOS, 1958, p. 35).
As escolas alfabetizavam, no entanto, os objetivos principais eram de disseminar a fé e deixar dá a dominância portuguesa, nas palavras de Villalobos (1959, p.41), “a pedagogia autoritária de que se utilizavam servia tanto aos interesses da igreja como aos do governo português, que via na fé e na autoridade da religião o melhor instrumento de dominação política e na uniformidade”.
Porém, em 1759, movidos por sentimentos despotistas, o rei D. José I e seu secretário, o Marquês de Pombal, acusaram os jesuítas de traição, expulsando-os de Portugal e suas colônias, bem como fechando todas as suas escolas. Algumas medidas referentes a educação foram tomadas para tentar suprir a falta do ensino criado pelos jesuítas, mas os resultados não foram como o esperado. Somente em 1808, com a vinda da família real para o Brasil, foi que a educação se reergueu, como por exemplo, com a criação da Escola de Cirurgia da Bahia (1808), e da Faculdade de Direito de São Paulo, e de Olinda (1827).
Sobre as ruínas do velho sistema colonial, limitou-se D. João VI a criar escolas especiais, montadas com o fim de satisfazer o mais depressa possível e com menos despesas a tal ou qual necessidade do meio a que se transportou a corte portuguesa. Era preciso, antes de mais nada, prover à defesa militar da Colônia e formar para isso oficiais e engenheiros, civis e militares: duas escolas vieram atender a essa necessidade fundamental, criando-se em 1808 a Academia de Marinha e,em 1810, a Academia Real Militar, com oito anos de cursos. Eram necessários médicos e cirurgiões para o Exército e a Marinha: criaram-se então, em 1808, na Bahia, o curso de cirurgia que se instalou no Hospital Militar e, no Rio de Janeiro, os cursos de anatomia e cirurgia a que acrescentaram, em 1809, os de medicina, e que, ampliados em 1813, constituíram com os da Bahia, equiparados aos do Rio, as origens do ensino médico no Brasil. (AZEVEDO, 1964, p. 562)
A educação no brasileira foi impulsionada pelo governo de D. João VI buscando suprir as necessidades da corte, com profissionais que os atendessem em vários setores, e que deixava a desejar quanto à educação primária. Não era interessante à coroa que existissem críticos, filósofos, sociólogos ou cidadãos conscientes da crescente democracia mundial, mas apenas pessoas preparadas para servir a mão de obra necessária à época.
Após a Independência do Brasil, com a Constituinte de 1823, passou-se a discutir políticas de educação pública e a criação de universidades no Brasil. O resultado desse movimento veio na lei de 15 de outubro de 1827, que determinou a criação de escolas de primeiras letras em todas as cidades, vilas e vilarejos. Logo após houve o Ato Adicional de 1834, que delegou às províncias a legislar sobre a educação primária. Sistema esse que foi mantido, anos depois, pela República. Isso fez com aumentassem as assimetrias educacionais nas mais diversas camadas sociais e regionais brasileiras.
Em 1843, um projeto de lei que pretendia a criação da “Universidade Pedro II”, formada de cinco faculdades: Direito, Teologia, Matemáticas, Filosofia e Medicina. O projeto foi aprovado pelo Senado, mas depois acabou “esquecido”, deixando o país aguardando durante todo o século XIX por sua primeira Universidade.
Somente após a Primeira Guerra Mundial, em meados de 1920, a educação voltou a ser repensada e reformada, surgindo assim, a primeira grande geração de educadores brasileiros, dentre eles: Anísio Teixeira, Fernando de Azevedo, Lourenço Filho e Almeida Júnior, que lideraram movimentos reformistas e tentaram implantar no país os ideais da Escola Nova. Esse movimento lançou o chamado Manifesto dos Pioneiros (1932), um documento que reuniu as ideias de redefinição do papel educacional do Estado. Nesse mesmo período surgiram as pioneiras Universidades do Rio de Janeiro (1920), Minas Gerais (1927), São Paulo (1934) e Porto Alegre (1934).
A Constituição Federal de 1988 em seu art. 6º dispõe que são direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição. A carta magna prevê nos artigos 205 a 214 sobre o direito a educação e informa que é dever do Estado e da família como o intuito de garantir o pleno desenvolvimento da pessoa e permitir o seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
Com a Constituição a educação passou a ser um direito de todos com a finalidade de permitir a pessoa o exercício da cidadania e a preparação adequada para o mercado de trabalho.
Desde os primórdios da humanidade, a Educação se faz presente e está intimamente ligada à formação da pessoa humana. No princípio tratava-se de questão de sobrevivência, de aprender a caçar, pescar, plantar, depois a aprender suas origens, sua cultura e suas leis. Quanto mais o tempo passava, mais a educação se moldava à sua época, fossem para preparar líderes, políticos, matemáticos, médicos, fosse para preparar soldados. Com a crescente do capitalismo, a principal preocupação passou a ser a formação de mão de obra, e não a formação de um ser pensante com capacidades críticas.
Descrevam a instituição que foi pesquisa como surgiu, quanto tempo existe no mercado, qual a missão, visão, objetivos estratégicos. Evidencie os problemas pela qual a instituição esteja passando. 
Foi o rei Frederico Guilherme I quem inaugurou o sistema de educação compulsória prussiano, o primeiro sistema nacional na Europa. Em 1717, ele ordenou a frequência obrigatória para todas as crianças nas escolas estatais e, em atos posteriores, seguiu com a disposição para a construção de mais escolas. (ROTHBARD, 1999, p. 25)
2.2 A EDUCAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL MENOR EM BURITICUPU – MA SEUS DESAFIOS DURANTE A PANDEMIA
 O baixo nível de aprendizado dos alunos, as grandes desigualdades e a trajetória escolar irregular estão entre as questões mais preocupantes em relação à educação pública brasileira. A constatação está no Relatório do 3º Ciclo de Monitoramento do Plano Nacional de Educação 2020, divulgalgado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
O levantamento do biênio 2018- 2019 do Plano Nacional de Educação (PNE), que tem 20 metas definidas para serem alcançadas entre 2014 - 2024, mostra que dificilmente o Brasil vai conseguir atingi-las no prazo. Na educação infantil, por exemplo, responsável por crianças até 3 anos, a cobertura chegou, em 2018, a apenas 36%. O maior número de crianças não atendidas - cerca de 1,5 milhão - pertencem à famílias de baixa renda.
Para essa faixa de idade, o PNE prevê a redução da desigualdade entre os 20% mais pobres e os 20% mais ricos a um patamar menor que 10 pontos percentuais. Em 2018, no entanto, a desigualdade registrada foi bem superior a essa meta, e chegou a cerca de 25 pontos percentuais. A expectativa quanto à melhora desse indicador não é otimista. Segundo os pesquisadores, a tendência é de que até 2024 o Brasil não ultrapasse o índice de 45% de cobertura até 3 anos de idade, ficando bem aquém da meta. Já no ensino obrigatório - para a faixa etária de 4 a 5 anos - apesar de a cobertura ter chegado a 94% em 2018, é necessário incluir cerca de 330 mil crianças na pré-escola para se atingir a universialização.
As desigualdades regionais e sociais são apontadas como o grande problema para a melhoria dos indicadores do ensino fundamental. O relatório destaca que cerca de 1,9 milhão de jovens de 15 a 17 anos que frequentam a escola ainda estão matriculados no ensino fundamental. "Isso coloca o Brasil longe da meta do PNE de, até 2024, ter pelo menos 85% da população de 15 a 17 anos frequentando o ensino médio. Em 2019, esse indicador alcançou 73% dos jovens e apresentou expressivas desigualdades regionais e sociais". 
Segundo José Celso Mello Filho (1986), o concerto de educação mais compreensivo e abrangente que a damera instrução. A educação objetiva propiciar a formação necessária ao desenvolvimento das aptidões. 
[...] È fundamental, portanto não perto de vista que qualidade é um conceito historico, que se altera no tempo e no espaço, vinvulando se as demandas e exigências sociais de um dado processo de aprendizagem, que quanto mais estimulado mais conhecimento adquirido e maior ficção de informações e aprimoramento.( BRASIL, Ministerio da Educação, 1998).
A educação basica ou seja o ensino fundamental é dividido em duas fases a o Ensino fundamental menor e ensino fundamental maior sendo que o ensino fundamental menor corresponde ao 1° ano ao 5° ano e fundamental maior corresponde ao 6° ano ao 9° ano.
A educação é vista como um dos pilares da sociedade acompanhado pela saúde e segurança, para ser formar um caracter de uma criança e preciso ensinar a diferença do certo e do errado, para se ter uma possibilidade de uma empregabilidade melhor e maior conforto no futuro é preciso se ter uma base educacional para tal, pois nos dias atuais tendo um curriculo bom já é dificil uma empregabilidade imagine sem uma preparação.
De acordo com a constituição federal de 1988 em seu Art. 205. Diz que “A educação, direito de todos e dever do Estado e da familia, será promovida incentivada com a colaboração da sociedadde, visando ao pleno desenvolviemtno da pessoa, seu preparo para o exercicio da cidadania e sua qualificação para o trabalho. (BRASIL)
No entanto a educação pública sempre enfrentou crises gerenciais, estruturais resultante em uma das areas de maior insatisfação da sociedade as quais as soluções para uma educação pública de qualidade. A verdade é que a educação pública ainda deixa a desejar se comparada a educação particular, pois se for comparar os dois ensinos irá verificar grandes defites na educação pública, muito se ver que as pessoas que tiveram o ensino na rede pública têm maior dificuldade em vestibulares é tanto que após o termino ou na reta final do ensino médio muitos optam por recorrer aos cursinhos pre vestibulares para se ter maior chance. A Educação de qualidade e uma junção nas areas sociais e humanas, é necessário anos de estudos, de bons professores, gestão criativa, ambiente construtivo, participação para comcretização e motivação. (DEMO, 2001 P 21).
Segundo José Celso Mello Filho (1986), o concerto de educação mais compreensivo e abrangente que a da mera instrução. A educação objetiva propiciar a formação necessária ao desenvolvimento das aptidões. 
[...] È fundamental, portanto não perto de vista que qualidade é um conceito historico, que se altera no tempo e no espaço, vinvulando se as demandas e exigências sociais de um dado processo de aprendizagem, que quanto mais estimulado mais conhecimento adquirido e maior ficção de informações e aprimoramento.( BRASIL, Ministerio da Educação, 1998).
A educação basica ou seja o ensino fundamental é dividido em duas fases a o Ensino fundamental menor e ensino fundamental maior sendo que o ensino fundamental menor corresponde ao 1° ano ao 5° ano e fundamental maior corresponde ao 6° ano ao 9° ano.
A verdade é que ninguém imaginava as grandes proporções que a pandemia da COVID-19 poderia chegar, e como consequência disso ninguém e nenhuma instituição estava preparada para tal consequências que viriam, tais como distanciamento social e isolamento social. Inúmeros setores têm sofrido para se adaptar e encontrar maneiras para superar a situação minimizando as percas, um setor que vem sofrendo é a área da educação as quais não estavam preparadas para tais mudanças que vieram a ocorrer, pois as aulas presenciais foram proibidas como forma de evitar as aglomerações e consequentemente evitar o contagio, falando nisso a comunidade escolar não tinha condições imediatas para usar as tecnologias a seu favor.
A maioria das escolas não possuem suporte necessário para o ensino remoto ou mesmo a distância, e na tentativa de minimizar as consequências foram criadas plataformas online para que se pudessem realizar as aulas de forma online, mesmo tendo essa forma de aulas muito estudantes de classe baixa se viram prejudicados pela falta de acesso à internet, sem falar que mesmo as aulas online acontecendo o que os alunos conseguem reter e inferior aos das aulas presenciais.
Muitos professores se viram do dia para noite obrigadas a desenvolverem as suas aulas de forma remota online, a dinâmica e a interação e bem diferente da aula presencial, muitos deles não possuíam habilidades com tais tecnologias e se viram em saia justas e tiveram que vencer suas dificuldades e transformar tal fato em oportunidade para se melhorar. 
Quanto à categoria dos profissionais da educação, é fundamental que haja uma grande atenção para o desafio que eles precisarão enfrentar. Sob suas responsabilidades é colocada a frase que “a educação não pode parar” e, literalmente, de um dia para o outro precisam passar a dominar ferramentas que muito nunca haviam utilizado. Se por um lado todas essas tecnologias já deveriam estar sendo utilizadas largamente em nossas escolas, por outro, o processo demanda investimentos, treinamentos, monitoramento e tempo. Assim temos uma janela de oportunidades para levantar essa agenda nas redes de ensino. (GOVE 2021)
Os alunos não estavam acostumados com tais rotinas de atividades escolares desenvolvidas de casa muito menos as aulas remotas que são muito desgastantes e que geram maior esforço, sem contar com a dificuldade em conciliar as aulas em casa pois é mais difícil se ter um habito de estudos em casa. Sem falar na formas de prevenção que com o ensino da educação fundamental menor é mais complicado devido à pouca idade dos alunos e dificuldades de conseguir lidar com as normas de higiene.
2.3 EDUCAÇÃO E CORONAVÍRUS, AMPLIAÇÃO DO USO DA TECNOLOGIA COMO ALIADA DO APRENDIZADO NO ENSINO FUNDAMENTAL MENOR
 
O que se espera da educação publica brasileira é que busque usar os tempos dificeis que vem vivenciando como forma de aprendizado e busque melhorias, principalmente por parte dos governantes que devem investir mais em insumos e capacitação para melhoria da educação pública, pois antes mesmo da pandemia sempre se encontrava em situações de estrema necessidade, longe de garantir o direito de todos que está descrito na legislção brasileira: 
Segundo o artigo 205 da Constituição Federal de 1988: " A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho". (BRASIL 1988).
A pandemia da COVID 19 pegou a todos de surpresa e as instituições de ensino tiveram que lidar com um cenário completamente novo, a adaptação a nova realidade não é nada fácil, e em questão de dias tiveram que ter soluções para minimizar os prejuízos com a paralização das aulas presenciais, para assim dar continuidade a aprendizagem dos alunos. 
Após um período de quase 2 anos tendo que lidar com aulas remotas no formato online e com atividades feitas de casa, realidade essa que deixou os alunos desconfortáveis, rotinas desgastantes e cansativas, sendo que a eficácia do aprendizado teve um grande defit educacional, pois perderam muito conteúdo se comparado ao presencial,com professores com pouca ou nenhuma habilidade em ,oferecer aulas remotas de qualidade que tiveram suas dificuldades também para se adaptar a novas rotinas de aulas e preparos das mesmas.
E aos poucos vemos os retornos das aulas presenciais, sendo realizadas de forma gradual, as primeiras a voltar as aulas de forma total foram as instituições privadas, e nos últimos meses a rede pública têm voltado as aulas de forma gradual. Tendo assim que ter alguns hábitos voltados a prevenção, como: distanciamento, não compartilhamentos de materiais; uso de máscara; uso de álcool; e medidor de temperatura na entrada e na saída da escola.
A tecnologia pode ser uma aliada do ensino de aprendizagem, O ensino híbrido antes mesmo da pandemia já era bastante usado principalmente nas universidades, sempre foi visto como o futuro, tanto no formato de ensino como também do trabalho em home office, é a pandemia trouxe um novo tempo e forçou a todas a se adaptar à nova tecnologia, usufruindo de seus benefícios, pois no momento era o único meio de se estar presentes sem a presença física, sendo assim a expectativa é que se torne cada vez mais comum o uso das tecnologias, um exemplo que podemos citar é o uso integrada as rotinas de aulas através de jornadas de aprendizagem.
O que se espera que a na educação pública brasileira é que use esse tempo voltado a otimização das tecnologias para que crie motivações para que as tecnologias sejam mais incentivadas, disseminando a cultura inovadora educacional.
3 METODOLOGIA
Este artigo Acadêmico tem como objetivo identificar as dificuldades enfrentadas pela educação pública brasileira durante e pós pandemia, afim de sugerir melhorias e adaptações para a melhoria do ensino tanto para os professores quanto para os alunos, pois todos tiveram suas dificuldades, sem falar no aprendizado que ficou a desejar durante esses quase 2 anos de pandemia.
Para a montagem deste artigo inicialmente foi utilizado pesquisa bibliográfica que segundo Vergara (2013, p.43) “ é um estudo sistematizado com base em materiais publicados em livros, revistas, jornais, redes eletrônicas” a fim de recolher informações e conhecimentos prévios a cerca de uma temática. 
Sendo assim o referencial teórico propõem a contribuir com as conclusões dos autores pertinentes a temática “Impactos na Educação Pública Brasileira Durante a Pandemia” UNESCO(2021), CUNHA (2020), DIGITAL(2020), MESQUITA (2020), SATHLER(2020) trazendo assim informações como IBGE, e Ministério da Educação.
No que se refere a educação pública brasileira, foi necessário a busca no próprio site do ministério da educação, observou o histórico vivenciados nas instituições de ensino público brasileiro no decorrer dos anos e no presente momento tão difícil que todos têm vivenciado, bem como no formato do ensino remoto com uso das tecnologias.
Para complementar a pesquisa foi desenvolvido levantamento de dados através de 1 questionário de 6 questões discursivas com 6 alunos do ensino público que estão cursando o ensino médio, desse forma colaborando para identificações das dificuldades enfrentadas do ensino público e possíveis melhorias para após a pandemia, buscando melhorar o ensino público que se torne de qualidade.
4 RESULTADO ESPERADO DA PESQUISA
 
4.1 Situação Problema
A educação pública sempre foi marcada por grandes lutas desde o início, e não é diferente nos dias atuais, a qual a educação brasileira em si é algo relativamente recente se comparado ao resto do mundo. 
4.2 Plano de ação
A educação pública brasileira sempre foi algo que gera grandes questionamentos, pois sempre deixou a desejar, poucos são os investimentos tanto em estrutura física, materiais pedagógicos, qualificações dos profissionais, e incentivos para a não desistência, pois grande parcela dos jovens não ver perspectiva de mudança e crescimento com os estudos e prefere trabalhar desde cedo para ajudar nas despesas de casa. Com isso temos algumas propostas a seguir: 1° Investimentos em estrutura e profissionais qualificados para o ensino de qualidade; 2° Incentivos educacionais tais como a oportunidade de empregabilidade após a finalização dos estudos; 3° Maior divulgações sobre os processos educacionais públicos e cotas para particulares trazendo uma melhor perspectiva de vida melhor com possibilidades; 4° bolsa auxilio educacional para os melhores alunos.
A educação pública de qualidade deve ser uma das principais metas dos governantes. Um dos motivos é que uma população devidamente qualificada tem uma maior empregabilidade e mais condições de adquirir os recursos financeiros necessários para uma boa qualidade de vida. O ensino público é imprescindível para a população com menos poder aquisitivo ter o conhecimento ideal para exercer a cidadania e ter mais consciência dos seus direitos e deveres. Isso contribui para que haja um ambiente mais favorável para investimentos de empresas devido à grande oferta de mão de obra qualificada.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
No decorrer do desenvolvimento deste trabalho foi explanado sobre a educação pública brasileira mostrando que ainda há muito o que se melhorar, e mostrando a realidade vivenciada durante a pandemia e suas dificuldades, todos sentiram os impactos do covid-19, no entanto é necessário tirar algo de bom, toda mudança é dolorida no entanto poderá ou não se usado como fonte de ignição para se melhorar o sistema.
A educação pública brasileira sempre foi desenvolvida no formato presencial, com aulas desenvolvidas nas dependência das instituições onde os alunos e professores se encontram por 200 dias letivos, rotina educacional para assim atingir os objetivos de ensino e aprendizagem, o aprendizado que por anos foi desenvolvido no formato presencial, nos últimos temos têm vivenciadas grandes transformações das quais, a educação pública teve que se adequar a formas que não pusessem a saúde de ninguém em risco, realizando o uso da tecnologia a seu favor afim de desenvolver as atividades de forma segura, no entanto grande parcela dos estudantes da rede pública não possuem acesso a tais tecnologias.
Nesse cenário a educação pública necessita encontrar o caminho coreto de forma gradual ir voltando a rotinas normais sem perder o medo e nem mesmo deixar de lado os cuidados necessários, mais sim separar os pontos fortes que fizeram a educação se transformar em algo melhor, pois grande parcela dos alunos quanto dos professores viram o poder que as tecnologias que podem usar a seu favor e sabemos que serão parte forte do ensino público de agora pra frente.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Constituição Federal da Republica Federativa do Brasil de 1988. Disponível em < http://www.planalto.gov.br\ccivil-03,leis\l9394.htm>. Acesso em 30.09.2021.
CUNHA, Paulo Arns. A pandemia e os impactos irreversíveis na educação. Revista Educacional, 30.09.2021.
DIGITAL, Sae. Educação e Coronavirus, 2020
DEMO, P. Educação e Qualidade. 6 ed. São Paul0: Papirus, 2001.
GOVE. BOLETIM. Qual o impacto da pandemia na educação pública brasileira. Gove.digital\outrastematicas\educação-e-pandemia\ acesso em 04.10.2021
MESQUITA, Naiane. Projeto Mídia Ciência de Jornalismo Cientifico – Quando a ciência fala a gente escuta! DRT 806\MS- SED – 11.09.2021
MELLO FILHO, José Celso de. Constituição Federal Anotada, 2 ed. São Paulo: Saraiva.
SATHLER, Pedro. Educação a Distância – EAD, em 30.09.2021
UNESCO, Organização das nações unidas para a educação – covid-19 impacto nos estudos - 24.09.2021
UNESCO, Organização das Nações Unidas para a Educação – Covid 19 Impactos nos Estudos – disponível em <Acesso em 15.09.2021>
ANEXO
QUESTIONÁRIO: EDUCAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA 
Estes questionários foram desenvolvidos de forma online, com 06 participante, através de 07 perguntas, sendo eles estudantes do ensino médio em escolas pública, participantes esses representados pelas letras: A,B,C,D,E,F.
1. QUAL A SUA IDÉIA SOBRE PANDEMIA?
A) Algo ruim, que afeta toda a população mundial.
B) Pandemia algo mundial que deixa milhares de vítimas.
C) Pandemia é vista como algoruim para a sociedade. Além disso deixou muitas famílias desempregadas, em situações de miséria extrema, em situações de vulnerabilidade.
D) Algo que não tem preconceitos, atingi a todos.
E) É algo que faz e fez muitas famílias esquecer as magoas e se unir.
F) Algo que veio para afetar a todos.
2. SOBRE O DISTANCIAMENTO SOCIAL?
A) O distanciamento social foi um vento novo para todos, algo bem difícil de se adaptar.
B) Algo que fomos obrigados a viver, pelo bem de todos, principalmente a nós mesmos.
C) Algo necessário.
D) Veio para darmos valor o que realmente tem valor.
E) Veio para aprendermos a sermos melhores.
F) Algo necessário.
3. PARA VOCÊ ALUNO O QUE TEM A DIZER SOBRE A SUA REALIDADE DURANTE AS AULAS REMOTAS.
A) Nova realidade de difícil adaptação, além de ser mais cansativa se comparada as aulas presenciais.
B) Algo difícil de conciliar e adaptar, cheio de contratempos, por exemplo: impossibilidade de acessar a internet, sem meio para acessar a internet, falta de um lugar calmo e adequado para o aprendizado, inabilidades dos professores com as tecnologias.
C) Algo surreal nunca imaginado.
D) Algo de difícil adaptação.
E) Muito difícil de se adaptar.
F) Realidade difícil.
4. QUAIS OS PONTOS FORTES E FRACOS DAS AULAS REMOTAS.
A) Ponto fortes é poder assistir a aulas gravadas, caso não seja possível assistir ao vivo é e algo muito bom caso queira rever as aulas. Ponto fraco é a falta de internet de qualidade, quedas de internet, falta de lugar adequada que seja tranquilo.
B) Pontos fortes: assistir aulas diretamente de casa, no conforto de casa, aulas que podem ser vistas quantas vezes necessária. Ponto fraco: falta de relacionamentos pessoas, falta de interação, aula remota não se consegue reter a mesma quantidade de conhecimento se comparada a aula presencial.
C) Pontos fortes: aulas no conforto de casa. Pontos fracos: dificuldade conciliar estudos no ambiente de casa.
D) Pontos fortes: maior interação com as tecnologias, diminuição do tempo gastos nas idas e vindas. Pontos fracos: aulas sem estímulos, falta de interação pessoal, dificuldade de aprendizagem.
E) Pontos fortes: comodidade de aulas desenvolvidas aos toques dos dedos. Pontos fracos: sono durante as aulas, dificuldade para reter as informações e tirar as dúvidas.
F) Ponto forte: comodidade de assistir as aulas de casa, economia de tempo de trajeto. Ponto fraco: dificuldades de aprendizados, aulas que geram cansaço.
5. SEGUNDO SEU PONTO DE VISTA, QUAL A DIFERENÇA DAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PARTICULARES, DESTACANDO DURANTE A PANDEMIA.
A) São formatos de ensino totalmente diferenciado, pois o ensino das escolas públicas costumam ser bem mais básico, ensino que peca em vários pontos tais como: falta de apoio ao estudantes, falta de estímulos educacionais que os motivem a serem melhores, falta de ambiente adequado para ensino. Com a pandemia as coisas tiveram um piora , sem aulas presenciais, sem falar que grande parte da população tem possui acesso a internet, tais estudantes ficaram extremamente prejudicados principalmente alunos que vão prestar vestibular. Já as escolas particulares em sim já são bem mais empenhadas no desenvolvimento dos seus alunos, e durante o isolamento social tiveram suas aulas remotas e logo começaram a implementar o presencial aos poucos até voltar totalmente enquanto a educação pública não possui estruturas para voltar.
B) A grande diferença entre as escolas públicas e particulares pode ser notado se comparados alunos na mesma faixa etária de idade e que cursam a mesma serie é notório a grande diferença de desenvolvimento tanto intelectual quanto em habilidades. E com a pandemia foi possível ver que as instituições particulares estavam mais preparadas que as publica tanto é que as aulas da educação particular voltou a sua rotina quase que normalmente em pouco tempo se comparada a educação pública que se ver em poucos locais que tem voltado de forma tímida ainda no formato de aulas intercaladas.
C) As escolas particulares tem maiores investimentos em objetivos que busquem o desenvolvimento da melhor forma possível de seus alunos.
D) Grandes são as diferenças entre ambas tais como: particular tem maior valorização de seus colaboradores e professores, ambiente mais adequado e mais incentivador.
E) A desigualdade social está até no ensino, os pais que podem pagar por uma educação melhor vão recorrer a educação particular já que a educação pública deixa a desejar em vários aspectos.
F) Modelos de ensino diferentes, as quais os particulares tem maiores investimentos em estrutura e pessoal qualificado, enquanto a pública ainda precisa melhor muito para se tornar uma educação de qualidade.
6. QUAL A SUA IDEIA SOBRE A EDUCAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA, PODE SE DIZER QUE ELA SEJA UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE?
A) A educação pública brasileira está longe de ser uma educação de qualidade ainda é precisa melhorar muito, tanto no formato da inclusão, quanto investimentos na mesma.
B) NÃO, a educação pública ainda precisa melhorar muito para chegar ao de educação de qualidade.
C) Não, é necessário que o governante dê mais importâncias para a educação brasileira e tenham mais incentivos a educação.
D) Não, ainda existem muitos corruptos usufruindo do dinheiro que poderiam ser usados em melhorias educacionais.
E) Não, o ensino público é uma vergonha.
F) Não.
7. O QUE SE PODE MELHORAR NA EDUCAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA?
A) Incentivos educacionais, valorização dos professores.
B) Investimentos educativos.
C) Oferecimento de ensino de qualidade.
D) Investimentos por parte dos governantes na educação.
E) Maior valorização da educação.
F) Maiores preparos para o vestibular, pois muitos dos alunos do ensino médio não estão aptos a passar no vestibular e tem que recorrer a cursinhos, Valorização dos profissionais educacionais bem como maiores investimentos.

Continue navegando