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Introdução a economia - Resumo

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Inflaçã�
Aumento generalizado de preços em um
Sistema Econômico. Quando este aumento é
persistente, ele implica um processo de perda
contínua do poder de compra da moeda.
Deflaçã�
Contínua redução dos preços de um Sistema
Econômico, implica um aumento do poder de
compra da moeda.
Problema� inflacionári��
Há momentos em que a alta dos produtos e
salários não acompanham a alta da inflação. Por
conseguinte, os empreendimentos, rentistas e
trabalhadores têm suas remunerações elevadas
abaixo da inflação.
Isto gera um conflito distributivo, aonde uma
parcela da população fica mais pobre e outra
consegue reajustar seus preços ao nível da
inflação.
Causa� d� inflaçã�
● Inflaçã� d� procur�: aumento de moeda em
uma economia em plena capacidade produtiva.
O governo central aumenta a oferta de
moeda(por exemplo, pode fazê-lo pela compra
de títulos/ pela compra de moeda estrangeira.),
os bancos, com mais dinheiro em caixa,
expandem o crédito e os agentes econômicos
compram mais. Há uma escassez de oferta de
bens e serviços, que demora a elevar-se porque
depende do aumento da capacidade produtiva
instalada.
● Inflaçã� d� cust� (procura crescente por
consumo)
1. Tese estruturalista: ''Os alimentos e as
matérias-primas agrícolas causavam inflação no
Brasil.'' O argumento é que havia uma grande
produção agrícola para exportação (café). Por
outro lado, a produção de alimentos para os
trabalhadores urbanos e para as agroindústrias
que vendiam no mercado interno era pouca
devido à concentração fundiária e a baixa
produtividade da agricultura para o mercado
interno. Isto eleva o preço dos alimentos, os
salários industriais e de serviços e,
indiretamente, o preço dos bens industriais e de
serviços.
2. Custo Brasil: Caso o conjunto destes itens
(gastos com transporte e energia, as despesas
de manutenção e seguros decorrentes da falha
infraestrutura de transportes e comunicações,
as dificuldades de desembaraço alfandegário e
tributário, e a elevada taxa de juros são
elementos componentes dos preços dos bens e
serviços ofertados no Brasil.) venha a
sobrecarregar significativamente o custo de vida
e reduzir o poder de compra da população, ou
seja, alcancem um efeito de propagação, terão
efeito inflacionário.
● Inflaçã� inercia�: A população adianta-se à
alta dos preços, temendo perder renda relativa.
Todos procuram elevar os preços
antecipadamente à alta de seus custos. A
inflação torna-se resistente à política monetária
(alta de juros para reduzir o consumo). A
velocidade de circulação da moeda costuma
subir.
Fabricaçã� d� moed� � su� circulaçã�
A mesma unidade monetária troca de mãos
várias vezes ao longo de um ano e cobre
diversas operações comerciais neste período de
tempo(logo o valor da quantidade de moeda em
circulação acaba sendo menor do que a Renda
Nacional).
A razão entre quantidade de moeda e PIB varia
conforme as convenções de pagamento
predominantes no S.E. e à propensão das
pessoas a reterem moeda. Quanto maior o prazo
aceito entre a venda e o respectivo pagamento,
menor a necessidade de moeda em circulação.
Por outro lado, quanto maior a confiança na
moeda, maior a sua retenção e maior a
quantidade necessária para as atividades
econômicas.
K= M/Y
K= Quantidade de meios de pagamento
M= Volume de moeda/Meios de pagamento
Y= Renda
O número de vezes que a moeda deve ser
convertida em rendimento ao longo de um
período de tempo, tem-se:
V=Y/M
V=velocidade-renda da moeda;
Equação da Teoria Quantitativa da Moeda:
VM = Qp
Y = Qp
Q= Quantidade de mercadorias.
P= Índice geral de preços, diante de uma
estabilidade de p e da Q, uma queda de V tem
de ser compensada por uma alta de M.
● Quem coloca a moeda em circulação é o
Banco Central.
● O BACEN é o emissor de moeda nacional,
controlador das divisas internacionais que
ingressam no país e emprestador de última
instância do sistema financeiro. O BACEN cria
meios de pagamento (coloca moeda nacional
em circulação) quando: Compra dólares;
Compra títulos públicos; Empresta a bancos
comerciais.
Microeconomi� - consumido�
Marginalista�
● O valor vem da utilidade do bem.
● Utilidade é uma preferência do
sujeito.
● Formação dos preços: encontro de
um equilíbrio entre a oferta e a
demanda de mercado.
● A análise marginal é utilizada como
princípio de comportamentos de
consumidores e de produtores.
Visã� marginalist� � neoclássic�
→ A lei/princípio da escassez.
Produzir o máximo de bens e serviços com os
recursos disponíveis de cada sociedade.
O conceito de escassez econômica - é a
situação gerada pela razão de produzir bens
com recursos limitados, a fim de satisfazer as
ilimitadas necessidades humanas. Porém,
somente existirá escassez se houver um
demanda para a aquisição de bens.
Definiçõe� importante�
● Um bem é demandado/procurado
porque é útil.
● Economia é uma ciência ligada a
problemas de escolhas.
● O consumo de mercadorias
proporciona utilidade ao
consumidor para a satisfação de
necessidades.
Utilidad� → a capacidade que um bem tem de
satisfazer uma necessidade humana.
Be� → tudo aquilo capaz de atender uma
necessidade humana.
Necessidad� human� → qualquer manifestação
de desejo que envolva a escolha de um bem
econômico capaz de contribuir para a
sobrevivência ou para a realização psicológica
da pessoa.
Troca� Compensatória� → satisfazer mais de uma
necessidade significa satisfazer menos de
outra. (escolhas)
Cust� → a desistência de aquisição de um bem
em favor de outro é o custo de oportunidade
de obtenção do segundo.
Le� d� ofe�t� � d� procur�
Confronta os desejos individuais dos
consumidores com os desejos individuais do
produtores.
Os consumidores sempre buscam a
maximização de sua satisfação. Os produtores
buscam maximizar seus lucros.
O comportament� d� consumidor
Há um comportamento peculiar atribuído ao
consumidor de mercadorias finais, ele é um
decisor maximizador de utilidade, pois ele
pondera o prazer proporcionado em atender
às suas preferências frente os preços a serem
pagos pelas mercadorias que satisfazem tais
preferências.
• a) A qualidade das mercadorias, a sua
disponibilidade e o seu preço são
objetivamente estabelecidos para todos os
agentes de mercado, inclusive o consumidor.
• b) O consumidor, quando defrontado com
uma escolha entre certas combinações de
quantidades de diversas mercadorias,
consegue decidir sem ambivalência qual
prefere e qual lhe é indiferente.
• c) Ele é coerente em suas escolhas,
transitando sem contradição entre diferentes
comparações.
• d) Diante de itens de mesma satisfação,
mais é preferido a menos.
• e) A utilidade marginal proporcionada pela
aquisição de uma unidade adicional de
qualquer mercadoria é decrescente.
• f) Há diversidade de consumo
Curv� d� Indiferenç�
Ela representa um nível constante de
satisfação entre combinações de consumo de
duas mercadorias. Para que um consumidor
permaneça indiferente entre várias
combinações, a diminuição do consumo de
uma mercadoria deve ser compensada pelo
aumento no consumo de outra.
O consumidor é indiferente sobre os pontos
de consumo sobre uma mesma curva, mas irá
preferir sempre as curvas mais altas e
distantes da origem.
Important� → As curvas de indiferença não se
encontram. Isto é garantido pelo respeito aos
pressupostos sobre o comportamento de
consumo de 1) transitividade e 2) de que
mais é preferido a menos. Se elas se
encontram, ao respeitar o princípio da
transitividade, fere-se o de “mais é preferido a
menos”.
Restriçã� orçamentári�
Os gastos do consumidor estão restritos às
possibilidades que sua renda para lazer
oferecem.
Curva de indiferença mais alta e distante da
origem é aquela que dentro das
possibilidades financeiras do consumidor
podem ser alcançadas causando a maior
utilidade.
R = A x PA + Y x PY
R= Restrição orçamentária
A=Quantidade mensal de ''baladas''
PA= Preço de cada balada
Y= Quantidade mensal de ''musicais''
PY= Preço de cada musical
● Caso os preços relativos das
mercadorias se alterem, muda a
inclinação da reta orçamentária e o
ponto de maximização de utilidade
do consumidor.
Important�
● A utilidade de todas as mercadoriasé
decrescente
● utilidade marginal é a variação da
utilidade total
● utilidade total aumenta até a satisfação,
depois ela apenas decai.
● utilidade total é decrescente conforme
o sujeito vai se satisfazendo de tal item
em um período específico de tempo.
● Lei da oferta e procura confronta os
desejos individuais dos consumidores
com os desejos individuais do
produtores.
● Consumidores querem a melhor
utilidade possível da sua renda
(Característica de comportamento).
● Consumidor é um maximizador de
utilidade que tem noção de qual é o
seu desejo prioritário
● Satisfação igual de X e Y = escolho o
que a renda me proporciona mais
produtos do mesmo
● A utilidade de todas as mercadorias é
decrescente
● Microeconomia do equilíbrio = curva de
indiferença
● X e Y são diferentes mas os dois dão o
mesmo prazer, uma troca que
compensa, uma utilidade se perde e
outra se ganha, se tornando
equivalente.
● A medida que as pessoas vão tendo
mais conforto elas vão querendo mais,
utilidade incessante.
Microeconomi�
→ Firm� � Equilíbri� d� mercad�
Produção Microeconômica Geral
q = f (t, k, rn)
Um processo de produção é economicamente
eficiente quando permite produzir certa
quantidade ao menor custo.
Firm�
O objetivo da firma é obter lucro. A
quantidade precisa que uma firma oferta
depende do preço do produto e dos custos de
produção.
L= RT - CT
RT = P x q
CT = q x Cme
L= Lucro
RT = Receita Total
CT = Custos Totais de Produção
P - preço
q - quantidade produzida
Cme = Custo médio
Quando uma empresa não pode mudar o
preço médio do mercado e precisa aceitá-lo,
resta a tal minimizar o custo médio.
Escolha da quantidade a ser ofertada pela
firma
● Considera variações marginais nos
custos;
● Há diferença entre produção de
curto prazo e de longo prazo.
Curt� pr�� (CP)
● Período de tempo em que um fator
de produção está indisponível para o
aumento da oferta (ex: máquinas
que ajudaria na produção mas não é
fácil de obter).
● Os demais fatores até podem
variar(mão de obra pouco
qualificada), o importante é que a
disponibilidade de um certo fator
está limitada.
exemplo: A produção de uma mercadoria
'''milho'' dependerá apenas do emprego de
recursos naturais (rn) na forma de terra
agricultável e trabalho (t); Aumenta-se a
produção (q) com o emprego de um fator
variável, no caso o trabalho, no período em
que o outro, a terra, está fixo.
Custos de curto prazo
q = função (rn,t)
q = quantidade
rn = recursos naturais
t = trabalho
Pme = PT / n° de trabalhadores
PMe =Produto Médio sobre o trabalho
PT = Produto total
N° de trabalhadores = Fator variável;
Long� pr�� (LP)
● Todos os fatores de produção
podem ter o seu emprego
aumentado.
Cust� �� → A firma operando ou não tem
custos fixos no curto prazo; ex: aluguel de
imóveis.
Cust� variávei� → Variam conforme o volume de
produção; ex: salário do pessoal da produção.
Microeconomi� d� Equilíbri� → O objetivo da
firma é maximizar lucros.
Para obter lucros:
● O preço do produto deve ser igual ou
superior ao Custo Médio;
● Enquanto RMg > CMg a firma deve
aumentar a produção porque isto
implica aumento dos lucros.
● Toda vez que CMg > RMg, o Lucro cai.
● O ponto de otimização ocorre quando a
variação de lucro é nula. Se ∆L / ∆q = 0
RMg= CMg.
Ponto de Equilíbrio da Firma ocorre na
quantidade na qual ela obtém o lucro
acumulado máximo e no qual a Receita
Marginal iguala o Custo Marginal;
● É o melhor ponto porque operando
nesta quantidade ela remunera
todos os seus custos e porque
operando acima dele o lucro cai e
antes dele o lucro ainda não atingiu
seu ápice.
Mercado é o encontro entre vendedores e
compradores, onde encontramos os
fundamentos da procura e da oferta, que
representam os interesses de consumidores e
produtores (ou vendedores).
Procur�(demand�)
É a quantidade de um bem ou serviço que
uma pessoa deseja e está apta a comprar a
determinado preço em dado intervalo de
tempo, tudo o mais permanecendo inalterado
(Ceteres Paribus - Demais variáveis constantes
no tempo de análise).
● Cada preço corresponde uma
determinada quantidade
demandada.
● O consumidor deseja adquirir mais
bens ou serviços à medida em que o
preço diminua, uma vez que seu
objetivo é alcançar a máxima
satisfação possível de suas
necessidades a partir de uma renda
limitada. Por outro lado, se o preço
do bem se eleva, a tendência é que
o consumidor reduza a quantidade
demandada.
● Conforme cai a taxa real de juros,
aumenta a demanda individual.
● A demanda do mercado
corresponde à soma das demanda
individuais.
● A oferta de mercado é a resultante
da adição de diversas ofertas
individuais.
Equilíbri� d� Mercad�
Quando o desejo de compra dos
consumidores coincide com o plano de
vendas dos produtores é estabelecido um
ponto de equilíbrio entre a oferta e a
demanda de mercado no qual não existem
pressões para alterações nos preços.
● Ceteris Paribus (procura/oferta) - A
quantidade demandada ou ofertada
varia apenas em função de
alterações de preço.
Deslocamentos ao longo de uma curva de
demanda ou de oferta ocorrem devido às
variações de preços; Uma variação no preço
altera a quantidade demandada.
Na prática, entretanto, existem inúmeras
outras causas que podem influenciar as
quantidades demandadas e ofertadas.
● Alterações no gosto ou preferência
dos consumidores, na renda da
população, nos preços de outros
bens e nas expectativas sobre o
futuro podem influenciar
significativamente as quantidades
demandadas pela sociedade .
● Redução dos custos de produção,
condições climáticas favoráveis ou
concessão de subsídios ao produto,
certamente aumentarão as
quantidades ofertadas, mesmo
mantendo - se estável o preço. Por
outro lado, fatores como condições
climáticas desfavoráveis ou
aumento dos impostos sobre o
produto provocarão diminuição nas
quantidades ofertadas.
Deslocament� da� curva� d� demand� � d� ofert�
Curva� d� demand� → São provocados por
variações de gosto ou preferência, de preços
de outros bens e da renda do consumidor. (ao
mesmo preço, os consumidores desejam
comprar maior/menor quantidade de um
determinado produto).
Curva� d� ofert� → É devido a variações na
tributação, nos custos, na produtividade, na
tecnologia de produção, etc...
Elasticidad�
Mede o impacto sobre a quantidade
decorrente de alterações no preço
(elasticidade-preço da demanda,
elasticidade-preço da oferta) do próprio bem e
na renda do consumidor (elasticidade-renda
da demanda).
Elasticidad�-preç� d� procur�
Sensibilidade da quantidade procurada por
dado produto a uma alteração no preço deste
produto.
Elasticidad�-preç� d� demand�
Variação percentual na quantidade
demandada para uma variação percentual no
preço de um produto.
Ep = (q 2 – q 1) / q1 / (p2 – p 1) / p1
Elástic�
Se a quantidade procurada variar mais que
proporcionalmente à alteração nos preços, a
procura do produto é considerada elástica.
Inelástic�
Se a quantidade demandada reagir menos do
que proporcionalmente a uma variação dos
preços, a demanda é inelástica.
Demand� inelástic� → Consumidores são pouco
sensíveis a variação dos preços. (Ep menos
que 1)
Demand� elástic� → Uma queda no preço resulta
em um aumento mais do que proporcional na
quantidade demandada. (Ep maior que 1)
Elasticidad�-preç� d� ofert�
As variações nos preços e nas quantidades são
na mesma direção.
Ofert� elástic� → O preço de um bem aumentar
10% e a quantidade crescer 20%.
Ofert� inelástic� → Se a resposta da quantidade
ao aumento de 10% no preço for de apenas
5%.
Elasticidad� unitári� → Se a magnitude de
variação na quantidade for de 10%.
Elasticidad�-rend� d� procur�
Mede a variação percentual na quantidade
demandada de um produto decorrente da
variação percentual na renda dos
consumidores.
ER = (q2 – q1) / q1 / (R2 – R1) / R1
Produt�/Be� Norma� → Aumento na renda implica
aumento na quantidade demandada, a
elasticidade-renda é positiva (E R > 0);
● Se E R = 0, diz-se que o consumo foi
saciado, a renda não importa para o
consumo deste bem.
Produt�/Be� inferior → Aumento na renda
implique queda na quantidade demandada, a
elasticidade-rendaé negativa (E R < 0);
Important�
● A estrutura de custos de toda a
teoria é a estrutura de custa da
concorrência perfeita
● Concorrência perfeita: mercado em
que as empresa produzem o
mesmo produto em que toda a
informação é disponível (toda
tecnologia alcançável a outra).
● Tem tantos ofertantes que se ela
duplicar a oferta dela não faz
diferença de excesso de produtos e
se ela sai do mercado também não
faz muita diferença; Não gera
escassez nem excesso.
● (No monopólio se tem uma
empresa ofertando pro mercado e
ela mexe no mercado, afetaria o
preço do mercado.)
● A teoria afirma que as empresas são
todas igual na sua produção.
● A variação marginal é sempre mais
aguda, mais rápida
Seto� Públic�
Fornecimento de sua parte de bens e serviços
não oferecidos adequadamente às
necessidades da população pelo setor privado.
Os bens e serviços que o setor privado não
oferta costumam ser aqueles em que há a
impossibilidade de excluir alguém do seu
consumo. Nesses casos, é difícil individualizar
o fornecimento e cobrar pelo consumo.
Ben� Semipúblic� → É fornecida pelo Estado,
seguidamente em complementaridade à
oferta privada. Ex: Saúde.
Bens públicos e Semipúblicos não são
cobrado e são financiados pelos impostos e
pela emissão de títulos da dívida pública.
O Estado também é muito importante para
definir os direitos de propriedade sobre ativos
tangíveis e intangíveis. A forma, amplitude e
as medidas de proteção de um ativo são
discutidos no âmbito estatal (legislativo,
executivo e judiciário).
Funçã� distributiv� d� Setor Públic�
1. A renda dos indivíduos provém dos
rendimentos do trabalho e do
patrimônio.
2. A distribuição da renda depende da
dotação patrimonial de um sujeito e de
sua produtividade no trabalho.
3. O governo é um agente redistribuidor
de renda sempre que por meio da
tributação retira parte da renda das
pessoas ou das regiões mais ricas e os
transfere para os setores menos
favorecidos.
Classificaçã� d� resultad� da� conta� pública�
• Resultad� (défici� o� superávi�) primári� → é a
diferença entre os gastos públicos e a
arrecadação tributária do exercício,
independentemente de juros e correções da
dívida passada.
• Resultad� operaciona� → é o resultado primário
acrescido dos juros reais da dívida passada.
• Resultad� tota� (o� nomina�) → é o resultado
operacional acrescido de correção monetária
ou da variação cambial.
Relaçõe� Internacionai�
Dentr� d� paí� → maior mobilidade de mão de
obra, mercadorias e capital financeiro.
Entr� paíse� → Há maior conflito nessa
mobilidade já que há especificidades
constitucionais. Ex: moedas diferentes.
Tax� d� câmbi� é a medida pela qual a
moeda de um país é convertida em moeda de
outro país.
Quando há uma escassez de moeda
estrangeira que tem procura pelo mercado, a
moeda nacional deste mercado se desvaloriza.
Uma abundância de divisas (moeda
estrangeira) relativa à procura em um país
implica a valorização da moeda nacional.
Ofert� d� divisa�
A oferta de divisas vem das receitas de
exportação; Aumento da oferta reduz a taxa
de câmbio.
Quando a taxa de juros do Brasil ou quando as
vendas externas de nossos produtos sobem, a
oferta de divisas cresce. Uma aumento do
investimento de estrangeiros no país age no
mesmo sentido.
Se há inflação em Reais, cairá a oferta de
divisas.
Demand� d� divisa�
A demanda de uma população por divisas
vem das importações; Aumento da demanda
eleva taxa de câmbio.
Quando a renda dos brasileiros cresce, ou
quando estruturalmente ficamos mais
dependentes do exterior, a demanda por
divisas para importações e viagens cresce.
Balanç� d� pagament� (BP)
Registro de todas as compras e vendas de
moeda estrangeira de um país.
● Estas transações de moeda
estrangeira podem ser motivadas
por:
Balanç� d� Transaçõe� corrente� (BTC):
1. Balança Comercial e de Serviços
que revela as importações e
exportações de mercadorias e os
serviços de manutenção, de
transportes, propriedade intelectual,
seguros e viagens;
2. Balança de Rendas mede as
remessas e recebimentos de rendas:
juros, lucros, salários e outras
transferências.
Balança comercial e de serviços + Balança
de rendas = Saldo do BTC (positivo ou
negativo).
● Itens que compõem as duas
balanças acima: produção de
mercadorias e serviços novos -
afetam as medidas de Produto
Nacional e de Renda Nacional.
Cont� Capita� � �nanceir�
Fluxo do estoque de capitais (não afetam o
produto/renda diretamente);
Apresenta as entradas e saídas de capitais
entre nacionais e estrangeiros, tais como:
empréstimos bancários; empréstimos do FMI;
pagamentos do principal de dívidas;
investimentos diretos; redução ou aumento
das reservas de divisas do BACEN.
● A Conta Capital e Financeira e o Saldo
em Transações Correntes possuem o
mesmo valor e sinais contrários. A soma
dos dois revela a situação do BP, que
está sempre em equilíbrio contábil.
PIB - Produt� Intern� Brut�
O PIB é a produção de bens e serviços novos
em um período com os fatores de produção
disponíveis em um país ou região. Alguns
destes fatores de produção – , recursos
naturais, capital e trabalho – podem ser de
propriedade de estrangeiros. Isto significa que
parte da renda obtida da produção interna
será remetida ao estrangeiro para pagamento
do uso das propriedades de estrangeiros.
Por outro lado, nacionais podem ser
proprietários de fatores no exterior. Recebem
renda na forma de lucros, juros, aluguéis e
salários pelo uso de fatores de sua
propriedade no estrangeiro.
PNB - Produt� Naciona� Brut�
O PNB considera o saldo de Rendas Líquidas
com o Exterior (RLE), ou seja o saldo de envio
e de recebimento de rendas de fatores com o
estrangeiro.
Se RLE = 0, PNB = PIB + 0 PNB = PIB
Se RLE (-), PNB = PIB - RLE PNB é menor
que PIB (caso ex: Brasil) - o país envia mais
pagamento pelo uso de fatores estrangeiros
na sua produção nacional do que recebe pela
propriedade de fatores de nacionais utilizados
na produção do resto do mundo.
Se RLE (+), PNB = PIB + RLE PNB é maior que
PIB (caso ex: EUA) - Costuma ser a situação
de países com muitos investimentos no
estrangeiro.

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