Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
GRUPO EDUCACIONAL FAVENI GESTÃO ESCOLAR (ADMINISTRAÇÃO, SUPERVISÃO, ORIENTAÇÃO E INSPEÇÃO) NOME DO ALUNO GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA: JUNTOS SOMOS MAIS FORTES SENADOR GUIOMARD – AC 2021 GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA: JUNTOS SOMOS MAIS FORTES Nome do autor 1 Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de formailícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho. Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). RESUMO - O presente trabalho utiliza-se de uma breve compilação bibliográfica a respeito de estudos voltados à temática: Gestão Escolar Democrática, que se apresenta cada vez mais com um vigor inovador e entusiasta, buscando seu lugar no sistema educacional. Sendo, hoje, imprescindível a realidade da comunidade escolar e a nossos educandos, com seu caráter participativo e receptivo oportuniza a todos a inclusão no processo de ensino-aprendizagem. A pesquisa foi elaborada tendo como fontes textos de Bachelard (1978), Lück (2000) e vários sites e mídias digitais que debatem continuamente sobre o tema, atualizando-se às novas tendências educacionais. O trabalho quis enfatizar a importância de uma gestão escolar democrática, convidativa, harmoniosa e principalmente participativa por parte de todos os que integram a comunidade escolar, fomentando o processo formativo de maneira integral. Palavras-chave: Gestão Escolar. Democrática. Educando. Aprendizagem. 1 E-mail do autor 1 INTRODUÇÃO O pressuposto metodológico do presente trabalho é de cunho bibliográfico que se fundamenta nos escritos - em especial encontrados nas mídias digitais -, de estudiosos como Libâneo (2008) e Lück (1998) que entendem a gestão escolar numa perspectiva inovadora, não apenas em seu caráter administrativo, mas em especial de gerir toda uma comunidade pertencente a uma instituição. A gestão escolar democrática propicia ao educando condições favoráveis a sua aprendizagem e ao seu pleno desenvolvimento enquanto sujeito, pois uma gestão pautada na descentralização do poder de um só, e direcionada ao compartilhamento deste mesmo poder a todos os atores envolvidos neste processo, que deve ser harmonioso, possibilita uma sensação de pertença e corresponsabilidade com o processo de ensino-aprendizagem de cada aluno, e estando toda a comunidade escolar engajada nesta peleja, junto à pessoa do gestor escolar, que deve ser aquele que atrai pra si e para a escola indivíduos comprometidos e compromissados com o que deles é solicitado, transformem realidades, vidas. Em suma, trata-se de, não só construir sólidas pontes entre o aluno e o conhecimento, mas ser a gestão escolar esta ponte, este elo. O ser humano está constantemente organizando-se em comunidades, sociedades, que a pesar das particularidades de cada um que a compõe, une-se, primeiramente por interesses individuais que, posteriormente deverão torna-se coletivos. Portanto, para que isso se efetive de fato, é preciso que algo ou alguém gerencie todo este processo para que o mesmo seja frondoso e dê bons frutos. E, na educação não é diferente. Neste sentido surge o profissional em gestão escolar, ou melhor, o “ser gestor”, um significado mais amplo e completo se compararmos a visão obsoleta do “está gestor”, que apenas acredita suprir uma necessidade burocrática em educação. Portanto, percebe-se que a gestão escolar democrática exige uma postura proativa de toda a comunidade escolar, que deverá ser estimulada e encorajada primeiramente pelo gestor a participar ativamente deste processo de maneira a transformá-lo significativamente potencializando tomadas de decisões de forma autônoma e consciente. E a gestão escolar apresenta-se como esta potencializadora de oportunidades únicas, que tem em seu gestor a pessoa que deverá articular e unir a todos em nome da educação. Sendo o objetivo principal desse trabalho não só buscar relatar situações ou experiências, mas demonstrar sua importância para a construção de uma escola de identidade (coletiva) própria, que se forma a partir das peculiaridades de cada um que esteja engajado neste processo. Em relação ao processo de ensino-aprendizagem a gestão escolar emerge como uma ferramenta indispensável para o pleno desenvolvimento do educando, eficaz no processo de ensino-aprendizagem em caráter real, não mais futurístico. A gestão escolar deve ser otimizada, no sentido de que ela é a parte de um todo que produzirá a identidade da instituição. E para que ideias pensadas saiam do papel é preciso planejar, ter um direcionamento de ações, traçar itinerários que orientem os trabalhos a serem realizados de forma coletiva, participativa e proativa. 2 DESENVOLVIMENTO Ao falarmos de gestão democrática, deve-se entender o conceito amplo de gestão, que, de acordo com Libâneo, caracteriza-se segundo “a atividade pela qual são mobilizados meios e procedimentos para se atingir os objetivos da organização, envolvendo, basicamente, os aspectos gerenciais e técnicos administrativos. Nesse sentido, é sinônimo de administração” (LIBÂNIO, 2008, p. 101). Tanto a Constituição Federal de 1988 como da Lei de Diretrizes e Bases de 1996 afirmam que a gestão escolar deve ser constituída de forma democrática. Esta ação democrática implica na participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto político pedagógico da escola e a participação da comunidade escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes. Na verdade, a democratização da gestão escolar perpassa por duas atitudes centrais: a autonomia e a descentralização. Isto se dá pelo fato de que o fundamento da gestão democrática carrega consigo o pressuposto da participação. Assim, só será possível falar em gestão democrática quando estiver presente o contexto vivo e dinâmico de um trabalho pedagógico associado de pessoas, analisando situações, decidindo sobre seu encaminhamento e agindo sobre elas, sempre em conjunto. É exatamente este trabalho compartilhado e orientado por uma vontade coletiva que tornará possível a criação de um processo de construção de uma escola verdadeiramente democrática e, assim, compromissada com a sociedade (LÜCK, 2000, p. 27). Deste modo, uma escola caracterizada por ambientes participativos concede a cada um a possibilidade e a oportunidade de dirigir seu próprio trabalho, de maneira consciente e comprometida. Mesmo porque este comprometimento é consequência da vontade de compreender, decidir e agir em torno de questões verdadeiramente pertinentes ao ensino e aprendizagem. Neste caso, percebe-se que não se trata de tarefa fácil, uma vez que a prática de experiências democráticas no ambiente escolar exige o convívio com a heterogeneidade. E a abertura para a heterogeneidade só se torna concreta quando se leva em consideração a investigação de como se constroem diálogos comprometidos com os processos de democratização da escola e da sociedade (FREIRE, 2009, p. 11 a 13). A participação é o principal meio de se assegurar a gestão democrática da escola. Pois a gestão democrática carrega em seu bojo a ideia de envolvimento coletivo no que se refere à tomada de decisões e no funcionamento da organização escolar (LIBÂNEO, 2008, p. 102). Com efeito, é pela dinâmicada participação que o trabalho será desenvolvido conjuntamente. Neste caso, participação é o trabalho de pessoas analisando situação, decidindo sobre encaminhamentos e agindo sobre estas, sempre coletivamente. Aqui, ninguém toma decisões de forma isolada, mas sempre a partir de um processo consultivo (GIANCATERINO, 2010, p. 65). De acordo com Libâneo (2008, p. 103), o próprio ato de optar por ações de gestão democrática consiste em uma prática educativa, uma vez que este processo permite experimentar formas não autoritárias de poder, assim como a possibilidade de se definir coletivamente o rumo dos trabalhos. Consequentemente, toda esta prática permite uma maior aproximação entre professores, alunos e pais, contexto tão fundamental para o sucesso de qualquer pretensão educativa. Portanto, é função da gestão escolar melhorar a compreensão da realidade social de maneira inclusiva, democrática e participativa, resgatando a ética e o civismo e promover a apreensão de competências e habilidades na comunidade de maneira que os cidadãos possam atuar como agentes de transformação social. A gestão escolar necessita da participação de todos os profissionais para que seja sempre oferecida uma educação libertadora [...] (TAVARES, 2009, p. 113- 114). Segundo Vianna (1986, p. 26), a proposta de uma política democrática na educação é uma luta antiga que os educadores travam contra os modelos autoritários de gestão (a gestão de fábrica, por exemplo). Entre as décadas de 1960 a 1980 o tema da participação e da democratização da gestão escolar, tomou boa parte das discussões e dos debates pedagógicos, tanto no setor público quanto no setor privado. Portanto, todas essas explanações teóricas nos levam a um só objetivo que é o de promover a equidade na educação por intermédio de uma gestão participativa e democrática. A gestão escolar democrática sugere uma mudança dos padrões tradicionais de organização e gerenciamento dos sistemas de ensino, voltando este na formação de cidadãos participativos e críticos diante do mundo que os cerca (VIANNA, 1986, p. 28). Para que a proposta da gestão democrática seja melhor esclarecida, faz-se necessário realizar uma contextualização com a história dos processos democráticos na Educação. Essa temática é importante, pois além da visão crítica, a análise histórica e a contextualização do processo democrático na educação nos dão elementos para refletir sobre a prática gestora desenvolvida nos estabelecimentos de ensino. Sendo assim, não há como defender o ideal de gestão participativa sem mencionar a postura da autonomia, ou seja, o de as pessoas decidirem por si mesmas. Sem autonomia, ninguém assume as devidas responsabilidades, como ninguém toma iniciativa para que o trabalho se desenvolva fluentemente. Dessa forma, a autonomia das ações passa a ser um princípio da gestão democrática e participativa, estabelecendo um cenário de trabalho de livre escolha de objetivos, assim como a construção conjunta do ambiente de trabalho (FREIRE, 2008, p. 56). Nesse desenrolar, a idéia de trabalho em equipe deve ser reforçada. Pois no modelo de gestão proposto, é completamente inviável o trabalho paralelo e fragmentado. Ao se propor uma gestão participativa, o objetivo é a soma de forças e talentos em torno de um ideal comum. Assim, uma equipe trabalha junto, de forma colaborativa e solidária. De acordo com Libâneo, do ponto de vista organizacional, é uma modalidade de gestão que, por meio da distribuição de responsabilidades, da cooperação, do diálogo, do compartilhamento de atitudes e modos de agir, favorece a convivência, possibilita encarar as mudanças necessárias, rompe com as práticas individualistas e leva a produzir melhores resultados de aprendizagemdos alunos. Para se formar uma equipe, não basta existir um grupo de pessoas. É necessária a adesão do grupo de profissionais que assumem conscientemente a disposição de construir conjuntamente uma equipe, de tomar decisões coletivamente, de pôr em prática o que foi decidido e cumprir sua parte em relação ao que foi decidido (LIBÂNEO, 2008, p. 103). Neste sentido, uma proposta de gestão democrática implica em repensar a estrutura de poder da escola, tendo como objetivo fundamental a descentralização e democratização. Assim, Giancaterino entende que é exatamente a socialização do poder que proporciona a prática da participação coletiva. Consequentemente, atenua- se o individualismo, uma vez estar presente um modelo de gestão que inclui e que incentiva a manifestação direta de cada membro envolvido no processo educativo (GIANCATERINO, 2010, p. 65). Uma das maiores contribuições de uma gestão democrática e participativa, está em contribuir no fortalecimento dos vínculos profissionais. Pois se uma determinada instituição escolar segue os critérios da centralização do poder, em que tudo acontece segundo as vontades e determinações de um diretor ou de um coordenador, os demais profissionais que compõem essa instituição desempenhará apenas um papel secundário, agindo, em determinadas situações. Para Giancaterino (2010), se todos estão envolvidos enquanto equipe, abre-se caminho para o fomento da reciprocidade e da solidariedade. Este ideal é alcançado mediante o incentivo da autonomia em vez da opressão, pois esta é uma terrível ação que anula qualquer atitude de iniciativa em prol do grupo. Neste caso, o modelo de gestão democrática contribuirá para a criação e consolidação de uma equipe forte e coesa, que tenha como prática diária o trabalho em conjunto e, que por agir em conjunto, as ações e decisões serão sempre tomadas a partir do interesse coletivoe não individual. O principal objetivo de uma gestão democrática é propiciar a descentralização na tomada de decisões, dando espaço para todos participarem. Isto é, o gestor ganha aliados na gestão da escola, alinhando essa tomada de decisões às necessidades da comunidade escolar. Portanto, para o sucesso desta gestão de pessoas, é fundamental que o gestor seja capaz de empreender um estilo de comunicação inteligível e objetiva, assumindo traços de credibilidade, adequação, entendimento e sincronia (TAVARES, 2009, p. 150). Todo este trabalho está em função de certos ideais, ou seja, o de valorizara participação da comunidade escolar no processo de tomada de decisão, concebendo a docência como trabalho interativo, apostando na construção coletiva dos objetivos e das práticas escolares, no diálogo e na busca do consenso (LIBÂNEO, 2008, p. 132- 133). Assim, numa perspectiva de gestão democrática, facilmente se percebe que o gestor não pode definir uma linha de trabalho de forma isolada. Com isso, espera-se do gestor a capacidade de estabelecer relacionamento humanístico a favor da orientação educacional, levando em consideração os professores, alunos e toda a comunidade escolar. Isto requer do gestor uma articulação crítica no processo educacional, motivando a discussão coletiva da comunidade escolar acerca da inovação da prática educativa (TAVARES, 2009, p. 151-152). Consequentemente, conforme atesta Giancaterino, o supervisor ou gestor escolar faz parte do corpo docente de professores e tem a especificidade do seu trabalho caracterizado pela coordenação, organização em comum das atividades didáticas e curriculares e a promoção e o estímulo de oportunidades coletivas de estudo. Assim, percebe-se que o papel da supervisão está atrelado à gestão da escola como um todo, trabalhando como mediador entre o professor e o educando, fomentando uma relação de parceria e de cumplicidade na ação pedagógica, voltando-se para a compreensão do momento vivido e seus condicionamentos. Com isso, procura a valorização do educando e dos professores, objetivando melhorar o relacionamento e a facilitação das aprendizagens (GIANCATERINO, 2010, p. 82-83). Sendo assim, as pessoas envolvidas neste processoprecisam estar conscientes da importância da interação entre as partes envolvidas no ambiente escolar a fim de que os resultados provenientes destas interações sejam eficientese venham promover o desenvolvimento das pessoas e da escola como um todo. Não obstante, cabe salientar a importância de que os participantes do processo escolar saibam que não basta apenas exercer a crítica, como também saibam propor, passar da crítica à proposta. Não basta somente defender direitos, é preciso ter a ousadia de criar novos direitos e instrumentos concretos que possam viabilizá-los.O grande desafio de uma gestão democrática em qualquer instituição, mas neste caso específico, nas instituições escolares, é a transição do discurso para a prática. Com efeito, não é muito comum encontrar espaços educacionais verdadeiramente democráticos, mesmo que se reconheça a sua importância teórica. Para esta transição, certas posturas são vitais, a saber: a) “Formação de uma boa equipe de trabalho, em que as pessoas trabalhem juntas, de forma colaborativa e solidária, tendo como meta comum a formação e a aprendizagem dos alunos” (LIBÂNEO, 2008, p. 275). b) “Formação de uma comunidade democrática de aprendizagem entre pedagogos e os professores, de modo que a escola se constitua em lugar de aprendizagem para todos (LIBÂNEO, 2008, p.275). c) Promoção de ações contínuas com a intenção desenvolvimento pessoal e profissional docente e demais profissionais administrativos (LIBÂNEO, 2008, p. 276). d) Instituição de formas de participação dos alunos, possibilitando o seuenvolvimento em processos de solução de problemas, bem como o incentivo na tomada de decisões (LIBÂNEO, 2008, p. 276). e) Implementação de iniciativas e ações objetivando a presença e envolvimento dos pais na vida da escola (LIBÂNEO, 2008, p. 276). Com certeza, outras ações de uma gestão democrática para melhor viabilizar as práticas pedagógicas poderiam ser citadas, tais como a criação e manutenção de práticas comunicativas de modo a melhorar as relações interpessoais e estabelecere aprimorar os instrumentos de avaliação do sistema escolar, da escola e da aprendizagem dos alunos (LIBÂNEO, 2008, p. 278). Quando se propõe um modelo de gestão democrática, com ações claras de participação nos processos pedagógicos, como é a grande defesa deste trabalho monográfico, tem-se a intenção de questionar o conhecido modelo estático de escola e direção. Este modelo, segundo Lück é marcado por meras ações de repassar informações, controlar, supervisionar, dirigir o fazer escolar, de acordo com normas estabelecidas de cima para baixo. Com este enfoque, “administrar corresponderia a comandar, mediante uma visão objetiva de quem atua sobre a unidade e nela intervém de maneira distanciada” (LÜCK, 2000, p. 13). 3 CONCLUSÃO A gestão escolar é uma propiciadora de oportunidades que direcionam todas as forças em direção dos processos institucionais e de melhorias na qualidade de ensino, organizando-os, mobilizando-os e articulando-os em prol de tais. É importante frisar deste já que gestão escolar não se restringe-se somente a respeito da administração de recursos financeiros, ou do gerenciamento de ações pertinentes a instituição enquanto espaço físico. Sua definição é mais ampla, perpassando uma obsoleta significação, uma vez que a gestão escolar é um meio que possibilita o sucesso de determinado fim por excelência, o indivíduo enquanto educando e cidadão de uma comunidade da qual a escola é a principal responsável pelo seu sucesso ou fracasso. O foco da gestão escolar é a orientação para resultados, busca pela liderança, motivação da equipe para alcançar os objetivos, ênfase na qualidade do currículo e foco na participação dos pais para atingir excelência no ensino. A gestão se divide em 6 pilares principais que buscam a autonomia administrativa, financeira, pedagógica e a otimização de tempo e processos nas instituições de ensino regular e cursos. Esses pilares são interdependentes e o bom funcionamento e a sintonia entre essas esferas é vital para a instituição. Sendo assim, o gestor deve dedicar-se com empenho e ter habilidades para coordenar diferentes áreas de atuação. Enfim, uma gestão democrática abrange todo um processo que se dá de forma integrada e não fragmentada, em que o gestor seja uma nova expressão de supervisão, ou seja, uma pessoa que demonstra preocupação com a realidade e com os desafios educacionais, almejando modificar possíveis arestas nesta área, porém tudo feito mediante um trabalho coletivo e participativo. 4. REFERÊNCIAS BRASIL, Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2006. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 27/11/2021. https://blog.wpensar.com.br/gestao-escolar/como-motivar-os-professores-da-minha-escola/?utm_source=wpensar-blog&utm_medium=post-link&utm_campaign=gestao-escolar&utm_term&utm_content=o-que-e-gestao-escolar http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm BRASIL, LDB. Lei 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em<www.mec.gov.br>. Acesso em: 27/11/2021. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática Educativa. 37. Ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008. FREIRE, Wendel. Gestão Democrática: Reflexões e Práticas do/no Cotidiano Escolar. Rio de Janeiro: Wark, 2009. GIANCATERINO, Roberto. Supervisão Escolar e Gestão Democrática: Um elo para o Sucesso Escolar. Rio de Janeiro: Wark, 2010. LIBÂNEO, José Carlos,OLIVEIRA, João Ferreira de, TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar: Políticas, Estrutura e Organização – 2. Ed. – São Paulo: Cortez, 2005. LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão Democrática: Teoria e Prática. 5. Ed. Goiânia: MF Livros, 2008. LÜCK, Heloísa. Perspectivas da Gestão Escolar e Implicações quanto à Formação de seus Gestores. Em Aberto, Brasília. V. 17. P. 11-33. Fev/jun 2000. SANTOS, Teobaldo M. Noções de Administração Escolar. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1966. TAVARES, Wolmer Ricardo. Gestão Democrática: Gerindo Escolas para a Cidadania Crítica. Rio de Janeiro: Wark, 2009. http://www.mec.gov.br/ http://www.mec.gov.br/ GRUPO EDUCACIONAL FAVENI GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA: JUNTOS SOMOS MAIS FORTES GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA: JUNTOS SOMOS MAIS FORTES (1) 1 INTRODUÇÃO 2 DESENVOLVIMENTO 3 CONCLUSÃO 4. REFERÊNCIAS BRASIL, Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2006. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 27/11/2021. BRASIL, LDB. Lei 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em<www.mec.gov.br>. Acesso em: 27/11/2021.
Compartilhar