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Punção Venosa Periférica Érika Bandeira Punção venosa periférica Para que fazer Quem fazer Quando fazer Acesso ao sistema venoso para: Aplicação de soluções e medicamentos ou sangue e hemoderivados. Coleta de amostra sanguínea. Equipe de enfermagem Cuidados de rotina diários Pacientes apresentar sinais de sujidade e/ou umidade. Oriente e supervisione o profissional delegado a: Informar se o paciente se queixa de quaisquer complicações relacionadas com o local do acesso venoso; Comunicar se o curativo do acesso IV do paciente estiver úmido Avisar se o volume da solução IV na bolsa de infusão estiver baixo Tipos de cateteres CATETER AGULHADO Tipos de cateteres CATETER AGULHADO Indicações: Administração de medicamentos de dose única; Coleta de amostra sanguínea. Desvantagens: Não inserir em articulações; Flebite, formação de trombos e obstruções. Tipos de cateteres CATETER FLEXÍVEL Tipos de cateteres CATETER FLEXÍVEL Vantagens: Menores complicações infecciosas; Redução de flebites. Tempo de permanência: no mínimo, 96h. Desvantagens: Não permanecer no interior de incubadoras, berços aquecidos durante o processo de seleção do vaso. Como puncionar? Como fazer Higienizar as mãos; Identificar o paciente; Apresentar-se ao paciente e familiar; Explicar o procedimento; Privatizar o paciente; Travar o leito e elevá-lo para uma altura confortável de trabalho; Reunir o material Materiais – cateter agulhado Materiais – cateter flexível Separando os materiais Dicas para seleção do cateter e sítio de inserção Selecionar o cateter de acordo com: Objetivo da punção Duração da terapia Viscosidade e componentes do fluido Condições de acesso venoso Não use cateteres periféricos para infusão contínua de soluções vesicantes Não use cateteres periféricos para infusão contínua de soluções vesicantes Escolha cateteres de menor calibre e comprimento de cânula Atentar à indicação do cateter agulhado Dose única Coleta de amostra sanguínea Escolha das veias em adultos Escolha das veias em adultos Embolias Tromboflebites Escolha das veias em crianças Veias da mão, antebraço e braço (abaixo da axila). Veias da área anticubital Vaso com maior probabilidade de duração da terapia. Escolha das veias em crianças < 3 anos Respeitar a preferência do paciente Evitar! Região de flexão; Membros com feridas abertas e infecções nas extremidades; Veias já comprometidas (flebite, necrose); Áreas com infiltração e/ou extravasamento; Áreas com outros procedimentos. Usar metodologia de visualização Técnica de punção https://www.youtube.com/watch?v=r6dnuogqxfq&t=65s Avaliação do sítio de inserção Frequência ideal: a cada 4 horas UTI: 1 – 2 horas Pacientes pediátricos: 2x/turno Pacientes em unidades de internação: 1x/turno Avaliação do sítio de inserção Resultados inesperados Condutas inadequadas Infecção de corrente sanguínea Extraluminal: Manipulação do hub do cateter Intraluminal: Infusão de soluções contaminadas Fatores contribuintes Fisiopatologia da ICS Conduta inadequada Reinserir agulha Conduta inadequada Reutilizar agulha Referência
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