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Processos degenerativos

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Processos degenerativos 
VetBia 
 
 
Degeneração 
Acúmulo anormal de substâncias dentro da 
célula. 
 
Célula normal 
 
Célula normal pode sofrer uma agressão 
(estresse), que pode ser por um agente físico, 
químico, biológico > o estresse pode ser 
recebido de formas variadas, nem sempre que 
sofre uma agressão pode sofrer lesão, nestes 
casos > adaptação: não há lesão celular > 
regredir: diminuir de tamanho (se recebe 
menos nutrientes, atrofia); progredir (tecido 
aumento de tamanho, hiperplasia, hipertrofia); 
ou a célula pode morrer pela intensidade do seu 
processo. 
 
No meio termo entre a adaptação e a morte da 
célula tem-se a degeneração: 
 
Degeneração 
Alterações anormais morfológicas e 
funcionais; modificações na forma podem 
levar a modificações na função ou vice versa. 
O termo “alterações anormais” não é errado, 
pois ocorrem outras alterações como as da 
glândula mamária (alterações fisiológicas). 
Alterações anormais (patológicas). 
Nomenclatura para processos 
degenerativos: considerar sufixo “ose” 
Exemplo: hepatose, nefrose, miocardiose. 
 
Processo degenerativo: acúmulo anormal 
de substâncias dentro da células, de 
 
 
 
acordo com o que se está acumulando terá um 
classificação, causando alterações na sua 
forma e função. 
Processo considerado reversível: retirada a 
causa, a célula volta a funcionar normalmente. 
 
 
 
Exemplo: célula normal onde passa a ocorrer 
algum tipo de lesão, por exemplo, uma 
hipertermia, que causa desnaturação da 
membrana celular, tendo um inchaço 
irreversível já que vai ter uma perda no controle 
de substâncias (lembrando, se retirada a causa a 
célula volta ao normal tem-se degeneração, 
inchaço reversível): porém, se atinge o núcleo 
> célula caminha para a morte celular e 
fenômenos que acompanham como a 
desintegração de membrana, células e núcleo 
(inchaço irreversível). 
 
*Levar em consideração a reversibilidade 
 
Etiologia inespecífica: um agente 
etiológico sendo capaz de causar vários 
processos degenerativos/diferentes, podem 
causar um tipo de degeneração de cada vez ou 
várias ao mesmo tempo. 
Exemplo: hipóxia (que pode levar tanto a 
degeneração hidrópica ou degeneração 
gordurosa), a hipóxia como fator etiológico é 
capaz de causar mais de um fator degenerativo 
 
Classificação dos processos degenerativos 
Degeneração com acúmulo de água e 
eletrólitos: tumefação celular (degeneração 
hidrópica, degeneração balonosa); 
Degeneração com acúmulo de muco: 
degeneração mucóide e 
mucopolissacaridoses; 
Degeneração com acúmulo de lipídeos: 
esteatose; 
 
Processos degenerativos 
VetBia 
 
 
Degeneração com acúmulo de carboidratos: 
glicogenose; 
Degeneração com acúmulo proteico: 
hialinose. 
 
Principais causas dos processos degenerativos: 
 
Hipóxia 
Redução da quantidade de oxigênio normal que 
chega até um tecido (que pode ser causada por 
isquemia, anemia, insuficiência cardíaca); 
 
Infecções 
Causados por vírus e bactérias; 
 
Tóxicos 
Tetracloreto de carbono, chumbo, prata; 
 
Agentes físicos 
Calor (composição da membrana- 
fosfolipoproteica, membrana desnatura em 
temperatura elevada permitindo passagem de 
substâncias levando ao desequilíbrio interno) 
- dessa forma tem-se a hipertermia como 
causador de degeneração; 
 
Frio (vasoconstrição faz com que haja uma 
diminuição do fluxo sanguíneo para os tecidos 
levando a uma hipóxia (efeitos da hipóxia: 
diminuição na síntese de ATP pelas 
mitocôndrias), sem energia não há o 
funcionamento adequado da bomba de sódio e 
potássio na membrana celular, raio-x; 
 
Desequilíbrios nutricionais 
Hiperalimentação, jejum, hipervitaminose, 
hipovitaminoses; 
 
Anormalidades genéticas 
Anormalidade genéticas que causam 
modificação enzimática. 
 
Fatores etiológicos são inespecíficos! 
 
 
 
Degeneração com acúmulo de água e 
eletrólitos 
(Degeneração hidrópica, tumefação celular, 
tumefação turva) ou mesmo edema celular. 
 
Edema celular 
Causas: 
*Hipóxia (redução da quantidade de oxigênio 
que chega até as células, oxigênio essencial 
para o funcionamento da bomba de sódio e 
potássio, que depende de energia); 
Pouco oxigênio > pouca síntese de ATP nas 
mitocôndrias > pouca energia para que a bomba 
de sódio e potássio funcione adequadamente, o 
sódio que deveria sair, fica em grande 
quantidade dentro da célula, e ele puxa a água e 
joga o potássio para fora devido a função 
anormal da bomba - desequilíbrio intracelular); 
 
*Desnutrição: animal desnutrido não tem os 
aminoácidos e proteínas necessárias para 
formar a membrana, síntese proteica 
(estrutura das células e organelas não é 
formada adequadamente); 
 
*Toxinas bacterianas e tóxicos: agem 
na membrana celular através da destruição das 
enzimas que ajudam na manutenção da função 
celular. 
 
Órgãos mais acometidos 
Fígado 
Boa parte das substâncias tóxicas que entram no 
organismo passam pelo fígado para sofrer 
biotransformação; 
*Rins/ Coração. 
 
Aspectos observados 
*Macroscópicos: órgão pálido e pesado; 
Exemplo: uma célula possui uma quantidade 
de substâncias normalmente, ao adicionar água 
nela perde parte da sua coloração; espaço que a 
célula ocupava fica maior, principalmente nos 
órgãos que possuem cápsula, espaço restrito, 
compressão dos vasos, circulação 
Processos degenerativos 
VetBia 
 
 
comprometida > palidez por diluição e 
palidez pelo efeito compressivo das células 
quando aumentam de volume e comprimem os 
vasos adjacentes > eventos em cascata, 
podendo gerar uma hipóxia. 
*Órgão aumentado de volume, sobressaindo à 
cápsula. 
 
Microscópicos 
*Células aumentadas de volume com palidez 
no citoplasma, pode observar estriações 
devido ao enfileiramento de proteínas 
(citoplasma reticulado ou rendilhado); 
 
*Núcleo preservado, se o núcleo for 
comprometido deixa de ser processo 
degenerativo e passa a ser morte celular; 
 
*Núcleo pequenótico: morte celular 
(ultrapassou o limite de reversibilidade) 
Os eventos são dinâmicos! 
 
Não confundir degeneração hidrópica com 
degeneração glicogênica!! 
Glicogênio deixa vacúolos e palidez 
citoplasmática. Rara. 
 
Fígado: 
 
 
 
 
Esquerda: coloração vermelho acastanhada, 
bordos afilados e delgados; 
Direita: órgão aumentado de volume, 
coloração pálida, abaulamento em algumas 
regiões; 
Microscopia: palidez citoplasmática e 
núcleos normais; células que não se vê mais o 
núcleo já foi ultrapassado o limite de 
reversibilidade (morte de dissolução, 
cariólise). 
 
 
*Degeneração balonosa: aspecto tumefeito 
e balonosa. 
Células aumentadas de tamanho com palidez 
evidente no citoplasma > vesícula na 
superfície, o acúmulo anormal de água e 
eletrólitos levou ao rompimento das células e 
passagem de líquido da célula ao interstício, 
processo iniciado com o acúmulo de água e 
eletrólitos de dentro da célula, líquido se 
acumula no interstício e chega até à superfície - 
muitos processos partem de uma lesão celular, 
processo degenerativo inicial. 
 
Edema celular: 
 
Rim 
 
Processos degenerativos 
VetBia 
 
 
 
 
 
Glomérulo normal com Cápsula de Bowman 
preservada, mas as células epiteliais tubulares 
estão com tamanho aumentado; 
 
 
 
Aspecto reticular 
reticulado, 
rendilhado, dado 
pelo enfileiramento 
de proteínas, 
núcleos preservados: 
processo 
degenerativo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tumefação celular 
 
Seta: glomérulo normal 
Outros: aumentados de volume devido ao 
acúmulo nas células epiteliais tubulares com 
algumas áreas com perda do núcleo, 
indicando um processo dinâmico! 
 
Glomérulo renal normal 
ao lado de glomérulos 
aumentados de 
volume em grau 
elevado. 
Palidez citoplasmática 
e núcleo preservado. 
 
 
 
Células normais 
estão achatadas 
devido às 
anormais 
estarem em 
volume 
aumentado, 
comprimindo o 
tecido adjacente. 
Compressão 
doscapilares: 
palidez do órgão 
em nível 
macroscópico. 
 
 
 
 
 
 
 
Processos degenerativos 
VetBia 
 
 
Fígado – tumefação celular 
 
Hepatócito na seta, outros hepatócitos com 
vacúolos bem definidos, aspecto negativo e 
tamanhos variados (degeneração gordurosa) 
ao lado de células pálidas e de núcleo mantido 
(degeneração hidrópica) > processos 
dinâmicos. 
 
Resumo sobre degeneração 
hidrópica: 
 
Exemplos: 
1* Ao falar de degeneração hidrópica > 
inicialmente têm-se uma lesão (hipóxia) > 
redução da quantidade de oxigênio na 
mitocôndria, que deveria recebê-lo > redução 
da produção de ATP na mitocôndria > 
comprometimento da bomba de sódio e 
potássio, que depende de energia para 
funcionar: maior entrada de sódio e água na 
célula, saída de potássio da célula > aumento 
da pressão osmótica > mais água entra na 
célula > as cisternas do retículo endoplasmático 
distendem, rompem e formam vacúolos > 
vacuolização intensa pelo acúmulo de água e 
eletrólitos na célula > degeneração hidrópica 
(consequência); 
2* Lesão em membrana celular causada por 
uma toxina bacteriana, por exemplo > pelo 
 
pedaço perdido da membrana ocorre entrada 
de sódio e água na célula, saída de potássio > 
distensão das cisternas do retículo 
endoplasmático > tumefação citoplasmática > 
vacuolização intensa > degeneração hidrópica 
ou degeneração turvo hidrópica. 
 
Degeneração mixóide (mucóide) 
Alguns autores só consideram se o acúmulo não 
tiver constatação não microscópica, se houve 
secreção de muito muco é em razão da 
hipersecreção por essas células (dedução). 
*Acúmulo de muco tanto na macroscopia e na 
microscopia 
 
Causas 
*Degeneração mucóide propriamente 
dita: acontece com maior frequência em 
órgãos que produzem muito muco > sistema 
respiratório, digestório e reprodutivo. 
Quando os tecidos sofrem irritação 
persistente podem levar a um aumento da 
produção de muco > degeneração. 
Exemplo: bronquite - processo inflamatório e 
irritativo; metrite; processo inflamatório; 
gastrite; enterite (produção de muco em 
grande quantidade quando sofrem irritação 
constante). 
 
*Doença hereditária: fibrose cística - 
mucoviscidose, mudança da viscosidade que 
torna difícil a sua eliminação > acúmulo: 
pâncreas, glândulas salivares, brônquios e 
fígado. 
Muco mais denso pela perda de água. 
 
*Mucopolisacaridosis: doença genética 
que apresenta erro no metabolismo de 
degradação do muco, o muco não é eliminado 
corretamente. 
Os lisossomos apresentam um erro (doença do 
armazenamento lisossômico), muco fica 
armazenado dentro dos lisossomos > 
rompimento > extravasamento de muco. 
Lisossomos que fazem parte do sistema 
monocítico - macrofágico tem em seu interior 
Processos degenerativos 
VetBia 
 
 
lisossomos que apresentam erros de degradação 
> pele, fígado, coração e baço, principalmente. 
Macroscopicamente: acúmulo de muco - 
aspecto gelatinoso, coloração amarelada não é 
uma regra. 
 
 
Microscopicamente: empurra o núcleo 
para a periferia, aspecto mais pálido no 
citoplasma. Núcleo na periferia: células como 
anel de sinete. 
 
 
 
Degeneração mixóide (mucóide): 
 
Em processos neoplásicos, em alguns 
carcinomas. 
Várias células com o núcleo deslocado para a 
periferia; núcleo ainda funcional. 
 
Degeneração com acúmulo de lipídeos 
(Degeneração gordurosa, metamorfose 
gordurosa, esteatose, lipidose). 
 
Acúmulo principalmente de triglicerídeos 
dentro da células; 
 
Órgãos mais acometidos 
Fígado (metabolismo da gordura), rins e 
coração também são comprometidos. 
Fontes: triglicerídeos, fosfolipídios, colesterol 
e vitaminas. 
 
 
*Como os lipídios podem chegar até o 
fígado: 
*Depósitos de gordura (TG): em situações de 
jejum prolongado mobiliza a gordura > devido 
à grande mobilização gordura em grande 
quantidade no fígado; 
*Alimentação: triglicerídeo, fosfolipídios, 
colesterol, ésteres, ácidos graxos livres, 
vitaminas lipossolúveis que formam os 
quilomícrons que também chegam até o 
fígado. 
 
*Formas de eliminação da gordura do fígado 
em condições fisiológicas: 
*Oxidação: precisa de oxigênio – gordura 
quando sofre oxidação vai ser utilizada como 
fonte de energia, (nível mitocondrial); 
*Fosfolipídios - formar as membranas das 
células e organelas; 
*Esterificação e proteínas > colesterol (LDL, 
VLDL e HDL). 
Havendo alteração nas formas de eliminação 
o lipídio acumula-se! 
 
Patogênese 
*Processos tóxicos: 
*Intoxicação por tetracloreto de carbono 
(extintor, solvente, refrigerante): causa 
deficiência na síntese de proteínas, atua em 
Processos degenerativos 
VetBia 
 
 
nível de RER. A produção inadequada de 
proteínas leva a queda do nível das 
lipoproteínas circulantes, lipídeos que 
deveriam estar na circulação para serem 
eliminados no fígado ficarão acumulados 
porque o tetracloreto de carbono causou uma 
alteração na função do RER que diminui a 
síntese de proteínas! 
Deficiência na síntese de proteínas - RER: 
 
*Deficiência de colina: base da formação dos 
fosfolipídios > membrana celular e organelas. 
Deficiência de colina: desequilíbrio 
nutricional (excesso ou escassez de 
gordura). Acúmulo de gordura nos 
hepatócitos, já que ela não sai para constituir 
a membrana celular e das organelas. 
*Dietas ricas em gordura, sobrecarga no fígado, 
muito mais gordura que o fígado estava 
acostumado a trabalhar (se em caso de 
rotina), se mantida a causa do problema; 
*Jejum prolongado, desnutrição (gordura 
mobilizada do organismo e levada para o 
fígado); 
 
*Álcool: esporádico ou constante. 
*Diminui a oxidação dos ácidos graxos, forma 
acetaldehídos tóxicos para a mitocôndria, 
lesão na mitocôndria > diminuição na 
oxidação dos ácidos graxos > ácido graxo 
esterificado > triglicerídeo > armazenado nos 
hepatócitos. 
Ácido graxo que não sofre oxidação, sofre 
esterificação. 
Mitocôndria comprometida pelo uso de álcool 
> diminuição das proteínas > diminuição de 
lipoproteínas circulantes > acúmulo do lipídio 
que deveria ser transportado por essas 
proteínas. 
 
 
*Hipóxia: isquemia, insuficiência cardíaca 
 
A menor quantidade de oxigênio, a 
mitocôndria não é capaz de produzir energia 
suficiente. 
*Degeneração hidrópica e gordurosa em 
casos de hipóxia (processos que dependem de 
energia). 
Aspectos 
*Macroscópicos 
Fígado com coloração pálido amarelado, 
bordos arredondados e aumentados de 
volume; 
Se em água flutua pela quantidade de gordura 
existente, densidade diferente; 
Amolecido pelas características da gordura; 
Pacote de manteiga na faca. 
 
 
 
*Microscópicos: 
 
Adipocitoidose: células que lembram o tecido 
adiposo; 
 
Processos degenerativos 
VetBia 
 
 
Macrogoticular: vacúolos grandes e bem 
definidos / degeneração gordurosa 
macrogoticular; 
Microgoticular: processo degenerativo 
gordurosa microgoticular; 
 
Coloração: oil-red-o; sudan 
Corte no fragmento congelado. 
Fígado: 
 
Veia porta, ducto hepático, cordões de 
hepatócitos, espaço entre os cordões de 
hepatócitos (espaços de dyce); 
 
 
Mudança no padrão de coloração; 
Seta: vacúolos bem definidos de aspecto 
negativos em tamanhos variados no interior do 
hepatócito; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Palidez citoplasmática, célula tumefeita, 
aumentada de volume > degeneração 
hidrópica. 
Núcleo mais escurecido: condensação nuclear, 
retraído, pequenótico, não há mais 
degeneração, e sim morte celular devido 
ultrapassar o limite de reversibilidade. 
Diagnóstico morfológico: degeneração 
hidrópica e gordurosa. 
Dividir em quadrantes e ver o que predomina. 
 
 
Diagnóstico morfológico: degeneração 
gordurosa – esteatose. 
Inúmeros vacúolos de tamanhos variados, 
aspecto negativo no interior dos hepatócitos; 
Processo difuso; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Processos degenerativos 
VetBia 
 
 
Rim 
 
Núcleo pequenóticos, outros núcleos já 
inexistentes> tecido morto. 
Pós-morte: apenas um padrão de cor; 
Vacúolos bem definidos no interior das 
células tubulares. 
 
Consequências 
Depende da intensidade, se rotineiro ou 
esporádico; 
Associação com outras enfermidades 
(insuficiência cardíaca, alteração respiratória, 
dieta desbalanceada); 
Na maioria dos casos o processo é reversível! 
Em situações graves e duradouras associada a 
enfermidades > cirrose hepática (proliferação 
de tecido conjuntivo fibroso substituindo os 
hepatócitos que morreram, nódulos de 
tamanhos variados); 
 
 
Degeneração com acúmulo de carboidratos 
*Causas: distúrbios hereditários 
autossômicos. 
Tipo II, III, IV, VII 
Distúrbios que envolvem síntese ou utilização 
do glicogênio na célula, normalmente existe a 
 
glicose circulante, que por conta do distúrbio 
enzimático deixa de acontecer a glicogênese ou 
a glicogenólise; 
 
*Aspectos: 
*Macro: fígado com hepatomegalia/ 
cardiomegalia; 
 
Glicogenose do tipo II: 
 
Defeito na glicosidase ácida, glicogênio foi 
formado mas não consegue ser eliminado da 
célula pela falta da glicosidase ácida > acúmulo 
de glicogênio nos lisossomos de musculatura 
esquelética e no miocárdio. 
 
Glicogenose do tipo III: 
 
Glicogênio formado normalmente e deficiência 
na amilo 1,6-glicosidase > acúmulo de 
glicogênio. 
Fraqueza muscular. 
 
 
 
 
 
 
 
Processos degenerativos 
VetBia 
 
 
 
Glicogenose do tipo IV 
 
Não há formação de um glicogênio perfeito 
pois há falha na enzima ramificadora, ocorre 
principalmente no fígado > glicogênio 
defeituoso não sai da célula. 
 
Glicogenose do tipo VII: 
Nível muscular: defeito da fosfofrutoquinase. 
Fraqueza muscular e fadiga ao mínimo de 
exercício. 
 
Degeneração com acúmulo de 
carboidratos 
 
Discreto acúmulo de glicogênio, palidez 
discreta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Degeneração hidrópica + degeneração 
glicogênica; 
Palidez citoplasmática, estriações, aspecto 
rendilhado (glicogênica). 
 
 
Palidez citoplasmática, sem aspectos bem 
definidos com algumas estriações.

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