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DIAGNOSTICO DE LESÕES DE CÁRIE DENTÁRIA

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COMO DIAGNOSTICAR CORRETAMENTE AS LESÕES DE CÁRIE DENTÁRIA
MUDANÇAS NO PERFIL DA DOENÇA CÁRIE DENTÁRIA
· Acesso a água fluoretada, acesso ao dentifrício fluoretado
· Características clinicas: menos lesões de cárie cavitadas, surgimento de cárie oculta.
· Mudanças de abordagem: educação em saúde bucal, higiene bucal e dieta
CRITÉRIOS MAIS PRECISOS PARA DIGNOSTICAR CARIE DENTÁRIA
· Diagnóstico precoce
· Reais condições
· Alternativas de tratamento menos invasivas
CONCEITO DE DIAGNÓSTICO
· GREGO: dia- através/ gnosis- conhecimento
· Determinação de uma doença através dos seus sinais e sintomas obtidos por diferentes métodos de exame.
· O diagnóstico de carie dentaria não deve apenas se basear nos sinais observados nas superfícies dentárias examinadas;
· O paciente deve ser visto como parte de um contexto multifatorial 
· Utilização de critérios de diagnostico apropriados considerando as diferentes superfícies (oclusal, proximal e lisa livre)
· Tratamento efetivo da doença
CLASSIFICAÇÃO DAS LESÕES DE CÁRIE
· Quanto a localização (coronária, radicular)
· Quanto ao sitio anatômico (lesão superfície lisa livre, lesão de fóssulas e fissuras)
· Quanto ao tecido envolvido (lesão de carie de esmalte, lesão de carie de dentina, lesão de carie radicular)
· Quanto a atividade (lesão de carie ativa, lesão de carie inativa)
· Quanto a presença de restauração (lesão de cárie primaria, lesão de carie secundaria)
QUAIS OS REQUISITOS DE UM BOM DIAGNÓSTICO
1. SENSIBILIDADE: a capacidade do método de detectar a doença
2. ESPECIFICIDADE: capacidade do método de detectar a saúde
3. REPRODUTILIBILIDADE: concordância inter e intra-examinadores
CONFIBIALIDADE DOS METODOS DE DIAGNOSTICO
METODOS DE DIAGNOSTICO
MEOTODOS CONVENCIONAIS
1. Exame clinico com ou sem sondagem (exame tátil, exame visual)
2. Exame radiográfico
3. Separação dentária
TECNOLOGIAS
- acucam e digora
- dispersão luminosa
Transiluminação por fibra ótica (FOTI)
Fluorescência induzida por lases (DIAGOdent)
- medida de resistência elétrica
ECM (monitor eletrônico de carie) 
Espelho clinico- sonda de ponta romba
ABORDANDO CADA SUPERFICIE
1. Lisa livre;
2. Interproximal
3. Oclusal
1- DIAGNOSTICO DE CARIE SUPERFICIE LISA LIVRA
INSPEÇÃO VISUAL
Alterações na superfície dentária (cor, configurações anatômicas)
Mudanças na translucidez do esmalte (lesões de carie em esmalte)
Regiões de maior escurecimento e de sombreamento difuso no esmalte (lesão de cárie em dentina)
O único método capaz de observar todos os parâmetros que devem ser julgados no diagnóstico das lesões de cárie
a. Profundidade da lesão
b. Presença de cavidade
c. Potencial de retenção de biofilme
d. Status da lesão quanto a atividade
Dentes livres de biofilme, secos, bem iluminados e utilizar sonda de ponta romba ou OMS
ESMALTE HIGIDO: Sólido microporoso, translucido e vítreo refletindo a cor da dentina
PERDA MINERAL ULTRAESTRUTURAL: Não perceptível a olho nu
MANCHA BRANCA: 1º Manifestação clínica da carie dentária
a. Esmalte mais poroso e menos translucido
b. Localização margem gengival face vestibular e cíngulo na face palatina acumulo de biofilme dental
MANCHA BRANCA ATIVA: Durante a inspeção visual- sem reflexão da luz, superfície rugosa e opaca
MANCHA BRANCA INATIVA: Durante a inspeção visual- com reflexão da luz, superfície lisa e brilhante 
Parâmetros – diagnóstico diferencial
- Area afetada
- Formato da lesão
- Demarcação
- Cor
- Dentes afetados
AMELOGENESE IMPERFEITA- DENTINOGENES IMPERFEITA
Opacidade
Manchas por tetraciclina
Hipoplasia molar/ incisivo
Mancha branca, fluorose dentária
2. DIAGNOSTICO DE CARIE SUPERFICIE INTERPROXIMAL
INSPEÇÃO VISUAL C/ SEPARAÇÃO DENTÁRIA
Facilita o exame visual direto das superfícies proximais;
Separador elastomérico colocado com auxilio de fio dental
Permanência de 24-48 horas
Não substitui ao exame radiográfico
CRITERIOS VISUAIS DE DIAGNÓSTICO
ICDAS (International Caries Detection Assesment System)
Sistema de detecção de carie, criado recentemente, baseado na INSPEÇÃO VISUAL, com auxilio de SONDA PONTA ROMBA ou OMS
Criado para detectar e avaliar lesões de cárie primárias e secundarias
Tem mostrado aplicabilidade clinica satisfatória
1. Observar se os dentes estão com selante, restauração ou coroa
2. Examinar primeiro os dentes úmidos
3. Seca os dentes por 5 segundos- seringa tríplice
4. Pode ser utilizado a sonda de ponta romba ou OMS para detectar os casos de microcavitação
As superfícies são classificadas, quanto a severidade das lesões de cárie, em ESCORES DE 0 A 6, Vão desde a superfície hígida até a cavitação extensa
INSPEÇÃO VISUAL
Visualização mesmo umedecida visualização após jato curto de ar visualização após secagem prolongada (>5s)
CRITERIOS DE DIAGNOSTICO VISUAL
ESCORE 0: Nenhuma ou leve alterações translucidas do esmalte após a secagem prolongada- SUPERFICIE HIGIDA
ESCORE 1: Nenhuma alteração quando o dente é examinado com umidade sobre a área. Visualização de OPACIDADE ou lesões escuras FUNDO DA FISSURA após secagem de 5s- Alterações iniciais no esmalte após secagem 5s
ESCORE2: Opacidade visível em dente úmido ou descoloração escurecida seguindo pelas vertentes- alterações distintas no esmalte úmido
ESCORE 3: Microcavitação sem exposição de dentina- Cavidade em esmalte sem exposição de dentina ou sombramemento
ESCORE 4: Sombra escura vindo da dentina com esmalte aparentemente intacto- Sombreamento vindo da dentina
ESCORE 5: Cavitação em esmalte opaco ou escurecido com dentina exposta, envolvendo menos da metade da superfície examinada- Cavidade expondo dentina
ESCORE 6: Cavitação claramente visível em dentina exposta, envolvendo mais da metade da superfície examinada- Cavidade extensa em dentina
~~~~~~~~~~~~~~~~
EXAME RADIOGRAFICO
- Metodo auxiliar- radiografia bitewing
- Observar as instruções técnicas- filme, tempo de exposição e revelação
- Detalhes da presença e extensão da lesão
- Lesões iniciais- subestimam a extensão da desmineralização (falso-negativo)
- Apresentam maior sensibilidade na detecção de lesões em dentina
CARIE INTERPROXIMAL X IMAGEM RADIOGRAFICA
Em um estudo de REVISÃO SISTEMATICA foi analisada a relação entre a imagem radiográfica e a presença de cavitação em lesões proximais de dentes permanentes posteriores, com a seguinte conclusão
1) BAIXA PROBABILIDADE DE CAVITAÇÃO: imagem radiolúcida no esmalte dental;
2) PROBABILIDADE MUITO ALTA DE CAVITAÇÃO- imagem radiolucida na região interna da dentina
3) VARIAÇÃO GRANDE PARA EXISTIR CAVITAÇÃO- imagem radiolucida na região externa da dentina
~~~~~~~~~~
DIAGNOSTICO DE CARIE OCLUSAL
ANAMNESE: Inspeção visual, exame tátil e exame radiográfico.
Dentes livres de biofilme, secos, bem iluminados e utilizar sonda de ponta romba ou OMS
METODOS CONVENCIONAIS DIAGNOSTICO DE CARIE OCLUSAL
EXAME CLINICO	
ANMANESE:
· Perfil emocional do paciente
· Condição sócio-economica e nível de escolaridade
· Hábitos de higiene oral e dieta
· Hábitos funcionais e parafuncionais
· Experiência passada de cárie
· Exposição ao flúor
INSPEÇÃO VISUAL:
· Inspeção primária- higiene oral e condição periodontal
· Inspeção secundaria- opacidade, cor, microcavidade e coloração acinzentada da dentina vista através do esmalte
INSPEÇÃO TÁTIL:
· Inspecionar levemente com sonda de ponta romba 
· Remover restos de alimento e biofilme dental
· Investigar textura de lesões de cárie na dentina
EXAME COMPLEMENTAR
RADIOGRAFIA BITEWING: Investigar envolvimento de carie na dentina, indicação especifica
OBS: CUIDADO COM A SONDAGEM NUNCA UTILIZAR SONDA EXPLORADORA DE PONTA AFIADA, CAUSA DEFEITOS TRAUMÁTICOS IRREVERSIVEIS (ARRANHÕES NO ESMALTE), NÃO AUMENTA A CAPACIDADE DE DIAGNÓSTICO CORRETO
	Parâmetros.. diagnos
	Classificação 
	Esmalte 
	Dentina 
	
TEXTURA
	Hígido 
	Superfície lisa
	Dura 
	
	Lesão ativa
	Superfície rugosa 
	Amolecida, coriácea, úmida.
	
	Lesão inativa
	Superfície lisa
	Dura, seca
	
Brilho 
	Lesão ativa
	Opaca 
	Opaca
	
	Lesão inativa
	Brilhante 
	Brilhante 
	
	Hígido 
	Translucido 
	Amarelado 
	
COR
	Lesão ativa
	Branco- amarelada
	Amarelo escuro, marrom claro
	
	Lesão inativa
	Brancaamarelada, marrom escuro - preto
	Geralmente marrom escuro- preto
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
LESÕES DE CARIE DENTÁRIA
A cor escura da lesão de carie pode ser um fator indicativo de lesões inativas mas nunca deve ser utilizada como único fator de avaliação.
DIAGNOSTICO DE CARIE RADICULAR
	Param.. diagnos
	Coloração
	Dureza
	Ativa
	Amarelada- amarronzada
	Amolecida- aspecto de couro cru
	Inativa 
	Amarronzada- preta
	Endurecida 
 
CARACTERISTICAS CLINICAS
· Lesões iniciadas de direção apical para junção amelocementária;
· Inicialmente pode ser caracterizada como de superfície amolecida, descolorida e sem quebra de tecido;
· Formato circular em volta do dente e diretamente abaixo da margem gengival
· Caso os aspectos clínicos não sejam elucidativos pode ser realizado exame radiográfico
EXERCICIO VISUAL ICDAS
O que é flúor???
Um elemento químico em forma de gás que foi descoberto por André ampére em 1812
Onde ele esta presente???
FLUOR NO SOLO
Nas rochas e no solo, o flúor aparece combinado com outros minerais: como topázio e turmalina
FLUOR NA AGUA
Toda agua contem flúor em concentrações variáveis
-Agua do mar
-Agua de rios e lagos
-Aguas termais
FLUOR NO AR
Vem do pó dos solos ricos em flúor, dos resíduos gasosos de industrias, da queima do carvão e dos gases de vulcões em atividade.
RELAÇÃO FLUOR E SAUDE BUCAL FOI DESCOBERTA...
- Durango no MEXICO em 1888 foram observadas manchas no esmalte dental: esmalte mosqueado
- Napoles na ITALIA em 1901 foram observadas alterações no esmalte dentário de pessoas que moravam em regiões vulcânicas
- Colorado Springs, EUA em 1911 alterações no esmalte dental em crianças da zona urbana que utilizavam agua de abastecimento
O FLUOR CAUSAVA MANCHAS NOS DENTES, MAS A POPULAÇÃO NÃO REPRESENTAVA MUITOS DENTES COM CÁRIE
- A presença de flúor na agua de abastecimento, provocava alterações na estrutura do esmalte dental, mas tinha relação direta com a diminuição de cárie dentária
INGESTÃO DE FLUOR 
Alimentos sólidos
· Cereais, cará, inhame, mandioca, folha de chá, carne de frango, produtos derivados de pescado enlatados sardinha e salmão
Bebidas
· Agua de consumo, leite materno, chá, agua mineral, suco de frutas frescas, bebidas não alcoolicas
COMO AGEM OS FLUORETOS NA PREVENÇÃO DA CÁRIE DENTÁRIA
Ação do flúor na prevenção de carie dentária
· Aumenta a resistência do esmalte dental, age impedindo a desmineralização do esmalte dental
HIDROXIAPATITA
FLUOROPATITA (Pós eruptiva)
APATITA FLUORETADA (Pré eruptiva)
FLUORETO DE CÁLCIO (Pós eruptiva quando há o aumento de cálcio)
FORMAS DE UTILIZAÇÃO DO FLUOR
Sistêmica e Tópica
1) SISTEMICA: água, sal, leite, açúcar, medicamentos, bebidas e alimentos
FLUOR NA AGUA DE ABASTECIMENTO a fluoretação na agua de consumo é o mais seguro simples e econômico método de prevenção da carie dentaria e sua adoção tem sido recomendado pelas organizações internacionais e nacionais do setor de saúde.
VANTAGENS alto pode preventivo, baixo custo, ausência de efeitos tóxicos ou colaterais na dosagem indicada, simplicidade de emprego e consumo em todas as faixas etárias.
COMPOSTOS UTILIZADOS fluoreto de cálcio, sódio, flúor silicato de sódio e acido flúor silício
QUAL CONCENTRAÇÃO DE FLUOR IDEAL UTILIZADA? Não existe uma concentração ótima de flúor para todos os lugares e valido durante todo o tempo 
A CONCENTRAÇÃO DEPENDE... da quantidade de flúor que possa existir na agua e temperatura media anual
Reduz a prevalência de carie dentaria entre 50 e 65% em populações expostas ao flúor de forma continua desde o nascimento
2) Tópica: dentifrício, solução, gel e verniz
O flúor deve ser usado de maneira racional
DENTIFRÍCIO
Após a erupção do primeiro dente= usar 100 ppm de flúor
Após a erupção do primeiro permanente= usar 1450 a 1500 ppm de flúor
Adolescente e adulto= usar 1500 ppm de flúor
A quantidade de creme dental usada por crianças ate 4 anos de idade- tamanho de uma grão de arroz
A quantidade de creme dental usada por crianças com mais de 4 anos do tamanho de um grão pequeno de ervilha, sempre após as refeições e antes de dormir
SOLUÇÃO
Quando indicado pelo cirurgião dentista o paciente deverá fazer um bochecho por dia- 225 ppm de flúor
Bochecho semanal- 900 ppm de flúor
GEL
Deve ser usado por indicação do CD
COMO FAZER APLICAÇÃO TÓPICA DE FLUOR GEL??
- Usar o sugador
- Cadeira em posição vertical
- Instruir o paciente para cuspir
- Pode ser aplicado com moldeiras, cotonetes ou escova dental
- 2,5 ml em cada moldeira
- Aplicação por 1 min
CUIDADOS NA APLICAÇÃO TÓPICA DE FLUOR GEL
Ajustar a moldeira aos dentes do paciente
Remover o excesso de flúor dos dentes com gaze
Não pode engolir
VERNIZ
Limpar os dentes com escova dental
Usar o sugador
Pode ser aplicado com cotonetes
EFEITOS DO FLUOR NO ORG.
O efeito maléfico do flúor no organismo só ocorre quando utilizado em doses altas o que pode ocorrer as intoxicações – AGUDA (náusea, vomito, morte) E CRÔNICA (fluorose)
O flúor ingerido de maneira adequada não provoca nenhum problema a saúde seus efeitos tóxicos ocorrem para doses muito altas
O mecanismo de absorção se dá no estomago 
Dependente da acidez gástrica
Substancias como cálcio, magnésio e alumínio diminuem a absorção
A administração de hidróxido de alumínio antes da aplicação de flúor gel reduz ate 60% da absorção de flúor
Indivíduos em fase de crescimento do esqueleto retem mais flúor
Em adultos a retenção de fluoretos é bem menor
Existe um equilíbrio entre os níveis de flúor no sangue e na eliminação pela urina
Rim principal via de eliminação
Pequena parte do flúor é eliminada pelas fezes, leite materno e suor

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