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Ombro Cotovelo Coluna

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Matéria Segunda Prova Musculoesquelética
Coluna 
Funções da Coluna Vertebral
- Haste elástica que proporciona suporte rígido e flexibilidade 
- 4 curvaturas que facilitam o suporte oferecendo uma resposta a carga e dão equilíbrio e força a coluna 
- Proteger a medula espinhal 
- Tronco da suporte e condições de movimento aos membros superiores e inferiores 
- Conexão entre MMSS e MMII 
- Absorção das forças de reação do solo 
- Estabilidade e Mobilidade
Regiões da coluna vertebral
Regiões :
- cervicotorácica, toracolombar, lombossacral
- Local de maior mobilidade 
– mais vulnerável à lesão 
- Aumento das curvaturas 
– mais movimento 
- Retificação das curvaturas – mais rígida
Anatomia funcional da coluna
Unidade funcional da coluna : segmento móvel : duas vértebras adjacentes e um disco que as separam
Corpo vertebral Espesso na frente Forças compressivas Osso esponjoso + cartilagem hialina
Disco intervertebral 
1) Permite que ocorra movimento entre as vértebras Suporta forças compressivas (torção e curvamento) 
2) Função : -Suportar e distribuir cargas na coluna -Restringir o excessivo movimento no segmento vertebral
O disco intervertebral
Núcleo pulposo 80 a 90 % água 15 a 20 % colágeno Suporta forças compressivas
Avascular Aneural Cicatrização imprevisível e não promissora
Anel fibroso Argolas que tecido fibrocartilaginoso Camadas concêntricas diagonais (rotação) 50 a 60 % colágeno (exceto posterolateral) Força tensiva ao disco
Comportamento do disco durante o movimento : - Flexibilidade em baixas cargas e rigidez em altas -Amortecedor quando há compressão – achata – núcleo se expande lateralmente e o disco perde líquido Tensão absorvida pelas fibras do anel fibroso : 4 a 5 x carga axial aplicada Maior sobrecarga no disco é sentado, tossir
	Comportamento do disco intervertebral
	Flexão : vértebras anterior – núcleo pulposo posterior – carga compressiva anterior – carga tensiva anel posterior 
Extensão : oposto : vértebras posterior
	Flexão lateral Inclinação das vértebras superiores no lado da flexão – compressão neste lado e tensão no lado oposto
	Rotação Acontece tensão e atrito no anel fibroso Aumento da pressão intradiscal, estreita o espaço articular. As fibras periféricas do anel sofrem maior sobrecarga
	Disco mais susceptível á lesão : transição da rotação de um sentido para o outro
• Face póstero-lateral não e coberta pelo ligamento longitudinal posterior : Susceptível a protrusões discais
Articulações
Corpo vertebral e disco 
-Não sinoviais 
-Platô superior e inferior de vértebras adjacentes mais disco
Articulações facetarias
Sinoviais
Facetas superior e inferior das vértebras adjacentes 
Protegem disco contra forças de deslizamento
MOBILIDADE
Flexão
· Inclinação e deslizamento anterior 
· Forame intervertebral aumentado 
· Restrita por: 
Ligamentos posteriores 
Cápsula apofisária
Músculos extensores 
Contração transverso do abdome na fáscia tóraco-lombar
Extensão 
· Inclinação e deslizamento posterior 
· Forame intervertebral diminuído 
· Rescrita por: 
Contato entre processos espinhosos 
Cápsula apofisária superiormente 
Ligamento longitudinal anterior 
Músculos anteriores do tronco
Flexão Lateral
· Vértebra inclina e desliza sobre a adjacente
· Restrita por: 
Ligamento intertransverso contralateral 
Região contralateral do disco
Músculos do lado convexo
Considerações anatômicas cervical
Vertebra cervical típica
Corpos:
· Pequeno 
· Grande diâmetro transverso
· Processo uncinato
 	Processo Espinhoso
· Horizontal 
· Bifurcado 
Processo Transverso 
· Forame transverso 
Facetas
· Horizontalizadas
Complexo atlanto-axial
Atlas
· Nenhum corpo ou processo 
· espinhoso Grande processo transverso
· Facetas superiores côncavas para o côndilo occipital 
· Facetas inferiores convexas
· Faceta no arco anterior para o dente do áxis
Áxis
· Dente (projeção Vertical)
· Facetas anterior e posterior no dente para o Atlas e ligamento transverso 
· Facetas superiores
· Facetas inferiores
 50% movimento de rotação da coluna cervical
Coluna Cervical
· Cervical alta( C0 – C2)
· 50% movimento de rotação
· Cervical baixa (C2 – C7)
· Artéria vertebral
Estabilidade
· Cervical mais móvel que torácica e lombar 
· Ausência de disco entre C0- C1, C1-C2, transfere compressão axial para facetas 
· Cápsulas na cervical mais “frouxas” 
· Processo uncinado aumenta estabilidade lateral
Mobilidade
Movimentos possíveis
· Flexão/extensão
· Flexão lateral
· Rotação
Flexão lateral e rotação para o mesmo lado ocorrem acoplados
Coluna Torácica
Vértebra torácica típica
Processo espinhoso:
· Inclinado inferiormente
Facetas:
· Orientadas no plano frontal
· Menor movimento
· Vértebras vão aumentando de tamanho
· Processo espinhosos longos e direcionados para baixo (extensão) 
· Vértebras torácicas se articulam com costelas pelas facetas articuladoras 
· Articulações intervertebrais orientam-se no plano vertical – facetas superiores apontam posteriormente e para cima 
· Movimentos restritos por processos espinhosos, costelas.
· Flexão extensão : 3 a 12 graus – torácica superior – 2 a 4 graus e até 20 graus na junção tóraco-lombar Flexão lateral : 2 a 9 graus 
· Rotação : 2 a 9 graus 
· Pouco comum lesões em discos
AVALIAÇÂO
· Dor irradiada?
· Parestesia?
· Posição x dor:
· Retração
· Flexão cervical alta e extensão cervical baixa
· Protusão de cabeça
· Extensão da cervical alta e flexão da cervical baixa
História 
· Respira pela boca?
· Distúrbio visual, tonteiras?
· Sintomas bilaterais
· Dor a deglutição? ( Instabilidade C1-C2)
· Cefaléia?
· Altera com movimento unilateral?
· Idade (Hérnia discal, espondilose )
· Mecanismo de lesão ( chicote, ...
· Restrição de movimentos
· Rigidez
· Características da dor
· Referindo na nuca ou regiões supra e interescapular “Peso nas costas”
· Ardência
· Dormência
· Cefaléia
· Crepitação “areia” nas vértebras
Observação
· Postural 
· Cabeça 
· Ombro 
· Expressão Facial 
· Sentado e de pé
Movimentação 
· Ativa
· Passiva 
· End. Feel normal 
· Alongamento de tecidos para todos movimentos 
· Resistida
Movimentos Cervicai
 Flexão
ADM
– 90 graus 
– Queixo encosta no tórax, 2 dedos de distância normal
• Comentários: 
• Forame intervertebral abre
Musculos 
· Reto anterior e lateral da cabeça 
· Longo da cabeça 
· mm. Hióides 
· Oblíquo superior da cabeça 
· Esternocleidomastóideo 
· Longo do pescoço 
· Escalenos
Flexão Lateral 
· ADM: 
– 20 – 45 graus
· Comentários: 
– Maior parte ocorre entre C0–C1–C2 
– Ocorre em conjunto com rotação ipsilateral
Músculos 
· Trapézio 
· Esplênio da cabeça 
· Longuíssimo da cabeça
· Semiespinhal da cabeça 
· Oblíquo inferior da cabeça 
· Reto lateral da cabeça 
· Esternocleidomastóide 
· Levantador da escápula 
· Esplênio do pescoço 
· Íliocostal do pescoço 
· Semiespinhal do pescoço 
· Multífido 
· Escalenos 
· Oblíquo inferior da cabeça 
· Rotadores curtos e longos
Rotação 
· ADM: 
– 70 – 90 graus 
– Queixo quase atinge o plano do ombro 
· Comentários: 
– Maior parte ocorre entre C0-C1-C2 
– Ocorre com flexão lateral ipsilateral 
· Músculos
· Esternocleidomastóideo 
· Trapézio 
· Semiespinhal da cabeça 
· Esplênio da cabeça 
· Longuíssimo da cabeça 
· Oblíquo inferior da cabeça 
· Multífido 
· Iliocostal do pescoço 
· Longuíssimo do pescoço 
· Intertransversos 
· Escalenos 
· Rotadores longos e curtos,
Extensão 
• ADM: 
– 70 graus 
– Nariz quase se horizontaliza 
• Comentários: 
– Processos espinhosos pouco desenvolvidos, podem fraturar e não bloquear a hiperextensão (“chicote”) 
 Músculos 
· Trapézio 
· Esplênio da cabeça 
· Semiespinhal da cabeça 
· Longuíssimo da cabeça 
· Espinhal da cabeça 
· Reto maior e menor posterior da cabeça 
· Oblíquo superior e inferior da cabeça 
· Levantador da escápula 
· Multífido 
· Íliocostal cervical 
· Interespinhais do pescoço 
· Rotadores longos e curtos 
· Reto maior posterior da cabeça
Exame neurológico subjetivo
· Devem ser analisados
· Ação muscular ≠ força
· Miótomos
· Sensibilidade
· Dermátomos
· Dor
· Reflexos
Miótomos MMSS
· C1-C2: flexão cervical 
· C3: flexão lateral cervical 
· C4: elevaçãodo ET 
· C5: abdução do GU 
· C6: flexão do cotovelo e/ou extensão do punho 
· C7: extensão do cotovelo e/ou flexão do punho 
· C8: extensão polegar e/ou desvio ulnar 
· T1: abdução e/ou adução dos dedos 
· 5 segundos no mínimo em isometria
Os dermátomos são as áreas da pele inervadas por fibras provenientes de uma única raiz nervosa.
Reflexos
· Bicipital C5-C6
· Tríceps C7-C8
Testes de tensão neural do membro superior
· Respostas dos testes de tensão
· Reprodução dos sintomas
· Resistência encontrada
· End feel
· Vazio
· Espasmo
· Alongamento tecido ?
Testes especiais 
Confirmar dados obtidos na história e no exame
· Teste da artéria vertebral 
· Teste de compressão (Spurling)
· Teste de distração 
· Teste de instabilidade C1-C2
Movimentos acessórios 
· PACVP
· PAUVP
· TVP
BIOMECANICA COLUNA LOMBAR
· Ângulo lombo-sacro:
Entre S1 e horizontal
Íntima relação com lordose
Esforços de deslizamento
· Ligamentos:
Mesmos já descritoS
 Ílio-lombar
Processo transverso de L4-L5
até asa do ílio 
· Fáscia tóraco-lombar conecta com transverso abdominal
Estabilidade coluna lombar
Suporta peso corporal estática/dinamicamente 
Aumento do corpo vertebral/disco reflete função 
 Comporta como cadeia fechada para estabilidade
Ritimo Lonbopélvico
Na tentativa de colocar dedos no chão
· Inicialmente flexão lombar
· Seguida de inclinação anterior da pelve no quadril
Aumenta ADM deste movimento 
Restrição em uma articulação gera hipermobilidade na adjacente 
Retorno exige rotação posterior da pelve
MOVIMENTOS LOMBARES
Rotação 
ADM: 3-18 grau 
Comentário: limitada pela orientação das facetas 
Musculos
· Para esquerda
Oblíquo externo D
Oblíquo interno E
· Para direita
Oblíquo externo E
Oblíquo interno D
· Longuíssimo lombar (ipsilateral)
· Íliocostal lombar (ipsilateral)
· Múltífido (contralateral)
Flexão Lateral
ADM: 15-20 graus 
Comentários: curvatura formada nesse movimento deve ser suave sem angulaçõ
Músculos 
· Quadrado lombar 
· Oblíquo externo 
· Oblíquo interno 
· Iliocostal lombar 
· Longuíssimo lombar
Coluna torácica e lombar 
· Posicão de Repouso (loose packed)
 Meio caminho entre flexão e extensão
· Posição de ajuste (Closed-packed)
Extensão completa
· Padrão capsular
Rotação e flexão lateral (igualmente limitadas) e, a seguir, extensão
História do Cliente
Dados importantes a serem coletados: 
· Idade
· Ocupação
· Mecanismo de lesão
· Caracteristicas da dor
Localizada 
Referida
Irradiada 
	Parestesia
· Intensidade da dor 
· Início dos sintomas
Classificação da Dor Lombar 
Aguda (Até 4 sem)
Sub-aguda (4 a 12 sem)
Crônica (mais de 12sem)
História
· Locais e limites da dor 
· Dores melhoram ou pioram 
Com movimentos 
Com tosse
Com posturas sustentadas 
Pela manhã ou noite 
· Fraqueza 
· Atividade físicas 
· Tabagismo 
· Perda de controle de esfíncteres 
· Uso de medicação 
· Cirurgias previas
Sintomas Comportamentais 
· Sintomas que não relacionam com alteração física
· Não se encaixam com anatomia ou mecânica
· Inconsistência nos testes (SLR)
· Contradizem com a experiência clínica
· Verbalização ou gesticulação inapropriada ou excessiva
· Dor na ponta da coluna (cóccix)
· Dor na perna inteira 
· Formigamento na perna inteira
· Falseio da perna inteira
· Completa ausência de períodos de alívio de dor
· Intolerância ou reação a tratamentos
· Internação (emergência) por lombalgia não específica
Observação
· Postura (alinhamento corporal, deformidades, assimetrias) 
· Movimentos 
· Cicatrizes 
· Marcha (Antálgica, trendelemburg, IMC)
Movimentação 
· Ativa 
· Passiva (End Feel normal, alongamento de tecidos para todos movimentos) 
· Resistida
Movimentos Ativos 
· Quando e onde ocorreu dor
· Reação do cliente
· Quantidade de limitação
· Padrão de movimento
· Padrão capsular (seqüência de perda de movimento quando cápsula lesada)
· Schober
· Usa-se S1 como ponto de partida
· Mede-se 10 cm acima
· Solicita-se Flexão e Extensão do tronco
· Valores normais: 
3 a 7cm de alongamento na flexão
3 cm de encurtamento na extensão
· Inclinometro 
· Distância do dedo ao solo
Movimentos Passivos 
· Sensação de final de movimento
· Alongamento de tecidos para todos movimentos
· Quando e onde ocorreu dor
· Reação do cliente
· Quantidade de limitação
· Padrão de movimento
Movimentos resistidos 
· Contração causa dor 
· Força de contração 
· Mensurar Força 
· Evitar compensações
Teste Flexibilidade 
· Thomas (Iliopsoas)
· Thomas modificado (Reto Femoral) 
· Ober (Tensor da fáscia lata)
· Isquiossurais
Rigidez de rotador lateral 
Exame Neurológico 
· Devem ser analisados: 
· Dor irradiada
· Ações muscular igual ou diferente força 
· Miotomos 
· Sensibilidade
· Dermatomos
· Reflexos 
· Testes de tensão neural 
Miotomos MMII
Reflexos 
· Patelar L3-L4
· Aquileu S1-S2
Testes de tensão Neural do MMII
SLR 
· Straight leg raise
· Lasegue (1864)
· Compressão do ciático pelos IT
PKB 
· Prone Knee Bending test 
· Radiculopatia lombar superior
· Sintomas na coxa anteriormente e tíbia
· Meralgia parestésica 
· N. femoral
· N. Cutâneo lateral da coxa
Slump test
· Teste de tensão neural de MMII
· Teste de inclinação anterior
Avaliação Funcional 
Roland Morris 
· 241 itens 
· Maior escore – maior incapacidade
· Acima de 14 pontos 
· Adaptado para o português- Brasil 
Testes especiais 
Conformar dados obtidos na história e no exame
· Teste de instabilidade segmentar 
· Teste de resistência dos extensores 
· Redução da resistência (menor que 60s)
· Testes de estabilidade dinâmica 
· Sucção abdominal 
· Testes de estabilidade dinâmica 
· Ponte
· Mosca morta
· Ponte lateral
· Abdominal prancha 
· 4 apoios
Palpação 
Processos espinhosos 
Músculos extensores
Sacroilíaca
Movimentos acessórios 
PACVP
TVP
Avaliação/ exames complementares
Tamanhos e formas das estruturas 
Densidade óssea 
Descontinuidade tecidual
Aspectos psicossociais 
· Ansiedade 
· Depressão 
· Cinesiofobia (Escala Tampa para cinesiofobia)
· Locus de controle
Fatores físicos/ psicossociais 
· Redução de condicionamento físico 
· Redução resistência extensores
· Fumo 
· Sedentarismo 
· Depressão/ansiedade
· Locus de controle externo 
· Classe social baixa 
· Indivíduos solteiros 
Ombro
· várias articulações coordenadas – movimento do braço
· Glenoumeral / esternoclavicular / acromioclavicular / escapulotorácica
Três graus de liberdade
· Elevação - Para cima Depressão - Para baixo
· Entre a clavícula e o menisco 30 a 40 graus
· Rotação anterior Rotação posterior
· Em torno do seu eixo 40 a 50 graus
· Protração – anteriormente Retração – posteriormente
· Entre esterno e menisco – 30 graus
· Único ponto de ligação entre membro superior (MS) e tronco Músculos : subclávio, curto e potente (suporta e reforça) Cápsula articular – resiste a luxação ou ruptura
Conexão entre clavicula distal e escápula →Tensigridade 
Movimentos escapulares
Esternoclavicular x acromioclavicular
· Movimentos da escapula dependem da posição e movimento da clavícula
· Movimentos opostos
Acromioclavicular (Elevação Depressão) → Esternoclavicular (depressão e Elevação)
Rotação - clavícula : Roda anteriormente com protração e elevação 
Roda posteriormente com retração e depressão
Escapulotorácica
Contato da escápula com tórax – articulação fisiológica
Apoia sobre dois músculos : serrátil anterior e subescapular
Complexo do ombro for modelado como uma estrutura de tensegridade, as forças geradas serão transmitidas por meio dos músculos e tecido conectivo, ao invés de um circuito fixo e conectado por alavancas ósseas.
Ritimo escapuloumeral
30 graus de abdução ou 45 a 60 de flexão
· Escapula aproxima ou afasta da coluna vertebral (estabilizar tórax)
· Escápula move-se em : Rotação para cima Protração Elevação
· Clavícula roda posteriormente, eleva-se e protrai
Movimentos glenoumerais
Proporção de 2:1
Para cada três graus de abdução do ombro: 2 graus na glenoumeral 1 grau na rotação da escapulotorácica para cima 
	0-90 graus de abdução
GU-60 graus de abdução 
ET – 30 graus rotação para cima 
AC – 5 graus de rotação para cima 
EC – 25 graus elevação
	90-180 graus de abdução
GU -60 graus de abdução 
ET – 30 graus rotaçãopara cima 
AC – 25 graus de rotação para cima 
EC -5 graus de elevação e 35 graus rotação posterior clavícula
	Total 0-180 abdução
GU – 120 graus de abdução 
ET – 60 graus rotação para cima 
AC – 30 graus de rotação para cima 
EC – 30 graus de elevação e 35 graus rotação posterior clavícula
Articulação glenoumeral 
· Sinovial / bola soquete
· Maior amplitude de movimento
· Cápsula articular frouxa
· Suporte ligamentar limitado 
Cavidade glonóide rasa – mínimo contato entre cavidade glenóide e cabeça do úmero - lábio da glenóide Aumenta em 75% a área de contato
Em função da anatomia estrutural óssea não permitir boa coaptação a articulação glenoumeral necessita de potentes ligamentos e músculos para ESTABILIDADE ARTICULAR !
	Suporte anterior Cápsula Lábio da glenóide Lig glenoumerais Lig coracoumeral Fibras subescapular Fibras do peitoral maior
	Suporte posterior Cápsula Lábio da glenóide Fibras redondo menor Fibras infraespinhoso
	Suporte inferior Cápsula Cabeça longa tríceps
	Suporte superior Área de compressão Cápsula Lábio da glenóide Lig coracoumeral Supra-espinhoso Bíceps cabeça longa
Arco sobre a articulação acromioclavicular (Área de compressão)
· Ligamento coracoacromial 
· Músculo supra-espinhoso
· Bursa subacromial 
Saco com líquido que reduz atrito articular Comprimida (juntamente com supra-espinhoso) quando ocorre movimentos acima da cabeça
Irritação : movimentos de magnitude e duração elevadas
Coracoumeral e glenoumeral medial
Suportam o braço relaxado 
Suporte para abdução, rotação lateral e extensão
Coracoacromial Acromioclavicular 
Arco superior Impede separação entre clavícula e escapula
Articulação esternoclavicular (EC)
Posicão de Repouso (loose packed)
· Braço ao lado do corpo
Posição de ajuste (Closed-packed)
· Completa elevação
Padrão capsular
· Dor nos extremos de ADM, especialmente na adução horizontal e na elevação completa
Articulação acrômioclavicular (AC)
Posicão de Repouso (loose packed)
· Braço ao lado do corpo
Posição de ajuste (Closed-packed)
· 90 ° de abdução 
Padrão capsular
· Dor nos extremos de ADM, especialmente na adução horizontal e na elevação completa
Articulação glenoumeral (GU)
Posicão de Repouso (loose packed)
· Plano Escapular
· 55 ° abdução e 30° de adução horizontal 
Posição de ajuste (Closed-packed)
· Completa abdução e rotação lateral
Padrão capsular
· Rotação lateral, abdução, rotação medial
Sagital – flexão (180 graus) e extensão (hiperextensão – 60 graus) 
Frontal – abdução (180 graus) e adução (hiperadução – 75 graus) 
Transverso – rotação medial (90) e rotação lateral (90) – total 180 graus 
Adução (135 graus) e abdução horizontal (45 graus)
· Adução limitada por rotação medial 
· Flexão limitada por rotação lateral 
· Rotação limitada pela abdução 
Cinemática da Glenoumeral 
· Abdução e adução 
- Abdução : Úmero rola para cima e desliza para baixo simultaneamente. Adução contrário.
 - Importante para concluir a abdução total
· Flexão – ocorre rotação apenas
· Rotação lateral – úmero rola para trás e desliza para frente. rotação medial contrário.
Complexo do Ombro 
Limitação / Disfunção:
Posicionamento no espaço 
 Atividades: 
Simples (Higiene pessoal, alimentação, vestir, despir) 
Complexas (trabalhar, lazer, esporte)
Limitação contexto sócio-econômico
História 
Idade?
Mecanismo de lesão?
Ocupação?
Membro dominante?
Posição que provoca sintomas?
Atividades que aumentam ou aliviam os sintomas? Trabalho / ocupação
Dormir ?
Observação 
· Espasmo muscular 
· Postura (ombro protusos, protusão de cabeça)
· Deformidade
· Posição das escápulas 
· Alada
· Ponteada
Alinhamento escapular 
Avaliação Funcional 
Dash (Disabilities of the Arm, Shoulder and Hand
Movimentos ativos
· Arco doloroso
· ADM
· Ritimo do movimento 
· Presença de dor
· Presença de compensações
Glenoumeral Avaliação 
· Flexão do braço
· Extensão do braço
· Abdução do braço
· Rotação lateral do braço
· Rotação medial do braço
Ritimo escapulo-umeral 
Movimento coordenado entre flexão/abdução da glenoumeral com movimentos escapulares/claviculares
rotação para cima a fim de permitir flexão e abdução completas na articulação do ombro
clavícula deve se elevar e fazer rotação para cima a fim de permitir o movimento escapular
Úmero roda para cima e desliza para baixo
CINEMATICA
0 – 30/45 : escapula gruda no gradil costal (estabilização no tórax)
Depois : escápula se movimenta nos sentidos lateral, anterior e superior nos movimentos descritos como rotação para cima, protração ou abdução e elevação
Relação 2:1 Entre GU e escapular
Ações musculares
· Músculos do ombro são estabilizadores e movimentadores 
· Abdução e flexão – 50 % deltoide 
 Maior ativação (C-T) e geração de torque em 45-90 graus 
· Importância manguito rotador (MR) – estabiliza a cabeça do úmero para deltoide entrar 
· MR – outros 50 % abdução e flexão
- Supra ajuda deltoide (vertical) 
– inicio movimento 
- Supra comprime a cabeça úmero na escapula e opõe resistência ao movimento superior da cabeça do úmero pelo deltoide 
- Os músculos redondo menor, infraespinal e subescapular estabilizam o úmero em elevação, pela aplicação de uma força para baixo
- Acima de 90° a força do manguito rotador diminui, deixando a articulação do ombro mais vulnerável a lesões. Mas o supraespinal, permanece estabilizando. 
- O movimento ao longo de 90° a 180° de flexão ou abdução depende da rotação lateral na articulação. Se o úmero realizar rotação lateral de 20° ou mais, o bíceps braquial também poderá promover abdução do braço. supra 
- Necessário movimentos escapulares para completar movimento da GU : 
- o serrátil anterior e o trapézio funcionam como um par de forças para a criação dos movimentos lateral, superior e rotacional da escápula
 - O serrátil anterior também é responsável por manter a escápula junto à parede torácica
 - (*) Excentricas na adução 
- Adução : romboide faz rotação da escapula para baixo e redondo maior e latíssimo dorso fazendo adução controlada
.
Movimentos passivos 
· ADM 
· Presença de dor 
· End feel 
· Alongamento tecidual para todos movimentos, com exceção de adução do braço que é aproximação tecidual.
Testes Especiais 
· Instabilidade (anterior, posterior, Inferior) 
· Impacto 
· Lesões de lábio 
· Estabilidade escapular 
· Tendinosos 
· Neurológicos
· Síndrome do desfiladeiro torácico
 Teste de carga e deslizamento 
· Load and shift
· Instabilidade (Anterior(teste de apreensão) posterior, inferior, )
· Teste de Hawkins-kennedy, teste de neer (impacto) 
· Teste do esvaziamento da lata
· “Empty can”
· Supraespinal
Teste de flexibilidade 
· Peitoral menor
· Peitoral maior 
· Latíssimo e Peitoral maior 
Palpação 
Função 
· Diretrizes para reabilitação: 
· Fortalecimento estabilizadores da escápula 
· Evitar Compensações
· Treino em padrões de movimentos funcionais
· Treinamento de controle neuromuscular
· Pliometria
PPATOLOGIAS DO COMPLEXO DO OMBRO
CAPSULITE ADESIVA 
· “Ombro congelado”
· Perda de movimentos
	Padrão Capsular
	Rotação lateral 
Abdução 
Rotação medial 
Causa
	Idiopática 
Auto-imune?
Pós imobilização (cirurgia e fratura) 
Sintomas 
	Perda de movimentos
	Dor (dor noturna) 
	Limitação funcional 
Diagnóstico
	Exame clínico , RX, US, RM
Tratamento
Conservador (Ganho de ADM, Lento, Exercícios domiciliares) 
Bloqueio anestésico 
Cirúrgico (Manipulação sob anestesia, artroscopia) 
SINDROME DO IMPACTO
Pinçamento ou compressão dos tendões e bursa contra o acrômio. 
· Bursa subacromial
· Bursa subdeltóidea 
· Supraespinal
· Infraespinal
· Redondo menor
· Bíceps braquial
Causas 
· Instabilidade escapular 
· Desequilibrio muscular
· Acrômio ganchoso
· Movimentos repetidos com o braço acima de 90º
· Disfunção de movimentos
Sintomas 
· Dor (Elevação do braço, rotação medial do braço, noturna) 
· Diminuição do ADM (Rotação lateral do braço, abdução do braço, limitações funcionais)
Diagnóstico
RX, RNM
Tratamento 
· AINS
· Infiltação 
· Cirurgia
· Fisioterapia 
 TENDINOPATIAS 
Músculos
· Bíceps braquial 
· Maguito rotador (supraespinal, infraespinal, redondo menor, subescapular) 
Causas
· Movimentosrepetitivos 
· Disfunção de movimento
· Impacto 
· Degeneração 
Sintomas 
· Dor 
· Limitação de movimento 
· Déficits funcionais 
· Dor noturna 
Diagnóstico 
· RX (osteófito 
· RM
· US
Tratamento 
· AINES 
· Infiltração 
· Fisioterapia 
Tendinose Maguito Rotador
Mais de 40 anos 
Depósitos de cálcio geralmente formam sobre e dentro do tendão do maguito rotador
RUPTURA DO MANGUITO ROTADOR
Causa por impacto e “overuse”
Sintomas 
· Dor (Local, referida para o braço) 
· Fraqueza 
· Limitação funcional 
Diagnóstico 
· RX (osteófitos, AO, espaço articular) US, RM (artro-ressonância) 
LESÃO DE HILL-SACKS
Traumática 
Fratura borda anterior da glenoide 
Obs.: lesão Hill- Sachs : Depressão cortical na cabeça do úmero póstero-lateral. Resultado de luxações.
LESÃO DO LÁBIO GLENOIDAL - BANKART
· Lesão do lábio anterior e inferior
· Diagnóstico (RM)
· Tratamento: Artroscopia
LESÃO DO LÁBIO GLENOIDAL
· Causadas por trauma direito (queda com cotovelo estendido, “overuse”)
· Dor inespecífica (fisgada, ombro preso)
LESÃO DO LÁBIO GLENOIDAL – SLAP
· Lesão do lábio superior, anterior e posterior ao tendão da porção longa do bíceps braquial
· Diagnóstico (RM)
· Tratamento: Artroscopia
LUXAÇÃO AC
Perda da congruência articular
Ligamentos
· Acromioclaviculares 
· Corococlaviculares (Trapezoide, conoide) 
Sintomas 
· Dor 
· Edema 
· Deformidade
· Sinal de tecla
Causa 
· Quedas
Tratamento 
Grau I e II
· Analgésicos e período de repouso com uso de tipóia acompanhado de um programa de reabilitação dirigido por um fisioterapeuta
Grau II
· Tratamento cirúrgico 
LUXAÇÃO GU 
Causas (Quedas) 
Recidiva em 60% dos casos
Sintomas: Dor forte, edema, deformidade, perda da função. 
Anterior
· Abdução com rotação lateral do úmero
Posterior
· Abdução com rotação medial do úmero
RX para descartar fratura
Tratamento
· Redução 
· Imobilização por 3 semanas 
· AINS
· Fisioterapia
FRATURA DE CLAVÍCULA
FRATURA PROXIMAL DO ÚMERO
 
COTOVELO
ArticulaçõeS: (radioumeral, Ulnoumeral) Radio-ulnar proximal
Estável: 
· Estrutura (anatômico 
· Suporte mscular 
· Suporte ligamentar 
Ossos : rádio, ulna (antebraço) e úmero (braço)
Articulação ulnoumeral 
Contribui para flexão e extensão do cotovelo
Tróclea distal do úmero e incisura troclear da ulna
Articulação radioulmeral 
Realiza flexão e extensão do otovelo 
Entre capítulo do úmero e a cabeça radial 
Permite pronação e supinação do antebraço
Proximal – cotovelo
Membrana interóssea
Fáscia – assegura movimentos entre rádio e ulna Transmite forças entre rádio e ulna Tensão = posição semipronada
Articulação radioulnar
Pronação e supinação do antebraço
Cabeça rádio gira em um anel fibroso no sentido horário ou anti-horário em relação a ulna
Pronação – a medida que o rádio faz o cruzamento na pronação a ponta distal da ulna move-se lateralmente
Características gerais
· ulnoumeral e radioumeral
1 grau de liberdade 
Flexão/extensão
· Radioulnar
1 grau de liberdade 
Pronação/supinação
Cápsula 
· Envolve UU, RU E RU superior
· Frouxa anterior e posterior
· Lateral e medial reforçada por ligamentos
Ligamentos colaterais
Medial: Estabiliza esforços em valgo
Lateral: Pouca ação em estabilidade em varo
Ligamento anular – função e suporte do rádio
Posição de tensão articular – ajuste máximo
· Radioulmeral : flexão 80 graus e semipronação 
· Ulnoumeral : extensão completa 
· Radioulnar : semipronação
 Musculos flexores: Bíceps, Braquial, braquirradial 
Músculos extensores: Tríceps, ancôneo
Movimentos ativos 
· Flexão: 
0-145º/160º
Limitada por contato muscular
ADM funcional = 0-130º
· Extensão: 
145º/160º – 0
Limitada por contato ósseo
Olécrano e fossa do Olécrano
Articulações radioulnares 
Pronação/Supinação 
Movimento predominante do rádio
ADM (Pronação e Supinação 90°)
ADM Funcional (Pronação e supinação 50°)
Membrana interóssea – mantém rádio e ulna juntos
Músculos Pronadores (Pronador redondo e pronador quadrado)
Giram rádio sobre ulna medialmente)
Musculos supinadores (Bíceps, supinador) 
Giram rádio sobre ulna lateralmente
Avaliação
História 
· Idade? 
· Mecanismo de lesão? Lesões anteriores?
· Tempo de manifestação dos sintomas?
· Ocupação?
· Características da dor?
· Membro dominante?
· Posição que provoca sintomas?
· Atividades que aumentam ou aliviam os sintomas?
· Pratica atividades esportivas?
Observação 
· Edema
· Cicatriz
· Deformidade Ângulo de carregamento (Valgismo) 
· Hiperextensão
Ângulo de carregamento
· Antebraço forma ângulo valgo (5º) com braço 
· Em flexão ângulo desaparece
Movimentos passivos 
· ADM
· Presença de dor
· End feel (Osso-osso, Extensão de cotovelo) 
· Aproximação de tecidos (Flexão de cotovelo) 
· Alongamento de tecidos (Pronação radiulnar, Supinação radiulnar)
Teste flexibilidade 
· Biceps
· Tríceps 
· Flexores de punho
· Extensorres de punho
Avaliação Funcional 
Dash (Disabilities of the arm, shoulder and hand)
Objetivo 
Medir o impacto de uma condição de saúde na funcionalidade do membro superior; medir o impacto dos cuidados de saúde realizados por problemas no membro superior. 
Condição de Saúde
 Qualquer doença, perturbação ou lesão com impacto na funcionalidade do membro superior
População 
Adolescentes, adultos e idosos 
Modo de Preenchimento
 Preenchido pelo doente
Principais referências bibliográficas da v. original Disabilities of the Arm, Shoulder and Hand (DASH). Development of an upper extremity outcome measure: the DASH (disabilities of the arm, shoulder and hand) [corrected]. The Upper Extremity Collaborative Group (UECG). Hudak PL, Amadio PC, Bombardier C. Am J Ind Med. 1996 Jun; 29(6):602-8. Erratum in: Am J Ind Med 1996 Sep; 30(3):372.
Testes especiais 
· Instabilidade ligamentar (medial, lateral) 
Tendinosos
· Epicondilite lateral (cotovelo de tenista) 
Extensores de punho
· Epicondilite medial (cotovelo de golfista)
Flexores de punho
Teste para instabilidade ligamentar
Estresse em varo e estresse em valgo
Teste para epicondilite lateral
Sinal de Tinel 
Palpação

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