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Não lesões e lesões de pouco significado clínico em cães e gatos

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Equipe: Carla Lícia, Clara Andrielem, Clarisse 
Silva, Ioshihara Pordeus, Joyce Maria, Karen 
Larissa, Maria Nathalia, Taizy Ingrid, Thayline 
Holanda e Vivian da Silva. 
Introdução 
As não lesões e lesões de pouco significado clínico podem gerar dúvidas quanto ao 
diagnóstico. 
O domínio dessa ciência é fundamental para a investigação, descrição e definição de qual 
doença vem a acometer determinado indivíduo. 
Como ciência, a patologia engloba todas as anormalidades de estrutura e função corporais e 
ainda envolve o estudo de células, tecidos, órgãos e líquidos corporais que determinam as 
respostas celulares e teciduais à lesão (Chiville,2009). 
Patologia objetiva o estudo das alterações e causa que determinada doença pode gerar ao 
organismo. 
 São as que não se traduzem em manifestações 
clínicas e, portanto, não podem ser associadas 
às causas da morte do animal (Santos; Alessi, 
2016). 
 
O que são lesões com pouco significado clínico? 
Antracose Pulmonar 
 
•Resulta da inalação contínua e da deposição de 
partículas de carvão (pigmento exógeno) nos pulmões; 
 
• Caracteriza-se macroscopicamente por pigmentação 
preta puntiforme na superfície e no parênquima 
pulmonares. 
 Fonte: Patologia Veterinária, 2016. 
Fonte: Patologia Veterinária, 2016. 
Hiperinflação Alveolar 
•Extremidade cranial dos lobos apicais apresente-se com 
aspecto enfisematoso; 
 
•Sendo resultado da retenção de ar nos alvéolos dessa 
região por ocasião do colapso pulmonar quando do 
equilíbrio da pressão devido à abertura da cavidade 
torácica. 
Manchas esbranquiçados e pontos brancacentos 
•No sistema cardiovascular são comuns manchas 
esbranquiçadas serem encontradas no miocárdio; 
 
•É caracterizada pela palidez difusa ou multifocal 
do miocárdio que não se correlaciona com 
nenhuma alteração microscópica; 
 
•Além disso, pontos brancacentos evidentes 
distribuídos difusamente no endocárdio 
ventricular com aspecto semelhante a pó de giz 
são alterações frequentemente observadas no 
coração de cães. 
 
Fonte: Patologia Veterinária, 2016. 
•Dilatação cavernosa dos sinusoides em áreas onde 
hepatócitos foram perdidos; 
 
•Aparecem como áreas deprimidas, vermelhas ou 
vermelho-azuladas, arredondadas, de contornos irregulares 
e distribuídas aleatoriamente pelo parênquima hepático 
tanto na superfície capsular como no interior do 
parênquima. 
 
 
Telangiectasia 
 
Acentuação do padrão lobular 
 
Fonte: Patologia Veterinária, 2016. 
•Um grau moderado de acentuação do padrão reticular é 
observado frequentemente no fígado de gatos; 
 
•O exame histológico do fígado, nesses casos, revela 
apenas congestão centrolobular e discreta vacuolização 
(lipidose) dos hepatócitos. 
Fonte: Patologia Veterinária, 2016. 
Hiperplasia nodular benigna do fígado 
 
• Consiste em nódulos de hepatócitos bem delimitados, de 
tamanhos variáveis, em geral múltiplos, distribuídos 
aleatoriamente pelo parênquima hepático e que não interferem 
na função do órgão. A lesão ocorre com alta frequência em 
cães; 
 
•Macroscopicamente, nódulos hiperplásicos aparecem 
salientes na cápsula ou podem estar incluídos no parênquima 
hepático. São, em geral, esféricos ou ovoides e não têm 
cápsula fibrosa definida que os delimite.; 
 
•Ao exame histológico, os nódulos de hiperplasia hepática 
consistem em hepatócitos de aspecto normal ou vacuolizados 
(lipidose), aumentados de volume e dispostos em placas de 
uma a duas células de espessura. 
Fonte: Patologia Veterinária, 2016. 
Hiperplasia nodular benigna do pâncreas 
•É muito comum em cães e gatos mais velhos 
como um achado incidental de necropsia e ocorre 
ocasionalmente no pâncreas de bovinos adultos; 
 
•A lesão consiste em nódulos claros e múltiplos de 
tamanhos variados, salientes na cápsula e 
aprofundados no parênquima; 
 
• Não há sinais clínicos associados a essa lesão. 
Histologicamente, consistem em nódulos bem 
delimitados, mas não encapsulados, de células 
acinares bem diferenciadas. 
 
Fonte: Patologia Veterinária, 2016. 
Hiperplasia cística mucinosa da vesícula biliar 
 
• É um achado incidental de necropsia em cães 
velhos (idade média de 10 anos); 
 
•Macroscopicamente, a mucosa encontra-se 
espessada por múltiplos cistos, e a bile está viscosa 
ou semissólida; 
 
•Histologicamente, há hiperplasia cística da 
mucosa, com glândulas preenchidas por muco. Uma 
lesão incidental semelhante tem sido descrita em 
ovinos . 
Fonte: Patologia Veterinária, 2016. 
Pigmentação 
Antracose nodal 
 
•Outra forma importante de deposição de pigmento nos 
linfonodos é vista nos linfocentros mediastinal e 
brônquico, em particular em cães e equídeos com 
antracose; 
 
•Nesses casos, macroscopicamente, os linfonodos são 
escuros, variando de cinza-azulado a preto. Na superfície 
de corte observam--se pontos pretos multifocais e 
coalescentes, tanto no córtex quanto na medula; 
 
• Na histologia, o pigmento de carvão é visto livre ou no 
interior de macrófagos, principalmente nos seios, mas 
também nos cordões medulares 
 
 
 
Fonte: Patologia Veterinária, 2016. 
 
Ossificação da dura-máter 
•Em cães, principalmente de raças grandes e a 
partir dos 2 anos de idade, são detectadas 
placas de ossificação da dura-máter ; 
 
• A localização mais frequente é ventrolateral; 
 
• Embora possam existir em quantidades 
elevadas, não são associadas à sintomatologia 
nervosa. 
Fonte: Patologia Veterinária, 2016. 
O que são não lesões? 
Não lesões são estruturas normais que, por 
serem pouco conhecidas ou semelhantes a 
lesões, são ocasionalmente interpretadas como 
tais (Santos; Alessi, 2016). 
 
Melanose 
•Pigmentações e alterações da cor e da aparência da mucosa 
oral são frequentes nos animais domésticos e refletem 
alterações locais ou sistêmicas; 
 
•Essa alteração não causa transtorno algum para o 
funcionamento normal das estruturas da cavidade oral e é 
consequência do acúmulo de melanócitos nessa região. 
Fonte: Patologia Veterinária, 2016. 
Esôfago serrilhado 
Fonte: Universidade Federal de Santa Maria & The University og Georgia. 
Corpúsculos de Pacini 
•Corpúsculos de Pacini são mecanorreceptores 
localizados em vários órgãos que possam ser 
deformados pela pressão, como pele, tecido 
subcutâneo, cápsula articular, mesentério e parede da 
bexiga; 
 
• Esses corpúsculos são normalmente proeminentes no 
tecido conjuntivo interlobular do pâncreas e no 
mesentério de gatos e podem ser visualizados 
macroscopicamente como estruturas ovais bem 
definidas, de 1 a 5 mm no maior diâmetro; 
 
•Ocasionalmente, podem ser confundidos com cistos 
parasitários. 
Fonte: Patologia Veterinária, 2016. 
Fonte: Patologia Veterinária, 2016. 
Fonte: Universidade Federal de Santa Maria & The University og Georgia. 
Rins pálidos 
CHIVILLE, Norman F. Introdução à patologia veterinária. Barueri: Editora Manole, 
2009. 
 
SANTOS, Renato de Lima; ALESSI, Antonio Carlos. Patologia Veterinária. 2. Editora. 
Rio de Janeiro: Roca, 2016. 
 
Referências

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