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CENTRO UNIVERSITÁRIO FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS - FMU FACULDADE DE FARMÁCIA Caio Cesar Silva - RA5291961 Milena da Silva Fernandes - RA 2309926 Samira Dias Figueiredo - RA 7232874 Dalvan Jesus dos Santos – RA 8676359 MARCHA ANALÍTICA DOS CÁTIONS E REAÇÃO DE CHAMA São Paulo, 2021 1 Caio Cesar Silva - RA5291961 Milena da Silva Fernandes - RA 2309926 Samira Dias Figueiredo - RA 7232874 Dalvan Jesus dos Santos – RA 8676359 MARCHA ANALÍTICA DOS CÁTIONS E REAÇÃO DE CHAMA Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina Química Analítica Aplicada a Farmácia, no Curso de Farmácia, na FMU. Prof. Msc. Jorge Eduardo de Menezes São Paulo, 2021 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO.............................................................................................. 4 2 DESENVOLVIMENTO.................................................................................. 5 2.1 OBJETIVO GERAL....................................................................................... 5 2.2 MATERIAIS E REAGENTES ...................................................................... 5 2.3 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS........................................................ 6 2.4 RESULTADOS.............................................................................................. 6 3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES....................................................... 7 APÊNDICE A – Título do apêndice............................................................ 8 ANEXO A – Título do anexo....................................................................... 9 REFERÊNCIAS............................................................................................. 10 3 INTRODUÇÃO Os cátions do grupo I, ou grupo dos cloretos insolúveis, consistem em íons que formam cloretos insolúveis. Podem ser identificados em uma solução por meio de reações de identificação onde as propriedades, como a solubilidade, dos elementos permitem a formação de precipitados, desprendimento de gases ou mudança de coloração. (VOGEL, 1981). O 1º Grupo Analítico compreende os Cátions Ag+ ( Prata), Pb2+ (Chumbo II) e Hg22+ (Mercúrio I). Os cátions desse grupo formam precipitado, com Ácido Clorídrico diluído 3M, sendo este precipitado branco de Cloreto de Chumbo II (PbCl2), de Mercúrio I (Hg2Cl2) e de Prata (AgCl). O Cloreto de Mercúrio(I), este sólido denso, branco ou branco-amarelado, inodoro é o principal exemplo de um composto (I) de mercúrio(I), I é o menos solúvel dos três, entretanto o Cloreto de Chumbo tem apreciável solubilidade em água, e por isso não é completamente removido na precipitação do grupo I. (WikipédiaI) O cloreto de chumbo (II) (PbCl2) é um composto inorgânico, sólido branco sob condições normais. É um dos mais importantes reagentes à base de chumbo. É pouco solúvel em soluções frias, mas a sua solubilidade aumenta com o aumento da temperatura. (Shvoong) .A Tabela abaixo mostra a solubilidade dos Cloretos deste grupo. Cloreto g.L-1 Mol. L-1 Hg2Cl2 AgCl PbCl2 0.00038 0.00179 11,0 0,00000081 0,0000125 0,0395 Tabela1: Solubilidade em Água dos Cloretos dos Metais do Grupo I à 25°C http://pt.wikipedia.org/wiki/Merc%C3%BArio_%28elemento_qu%C3%ADmico%29 4 Quando os íons cloreto são adicionados a uma suspensão de cloreto de chumbo (II) se produz um íon complexo. Nessa reação, a adição de cloro (ou outro ligante) corta as pontes que compõem a estrutura do cloreto de chumbo sólido. (Shvoong). O termo íon complexo é muito difícil de definir. Inicialmente ele foi definido como um íon composto de dois ou mais átomos. Porém nos dias de hoje se observou que tal definição era muito ampla, assim se emprega que um íon complexo significa um agregado formado quando um íon metálico se liga a vários outros íons e moléculas que se aglomeram ao seu redor. (Russell, 1994) Cloreto de prata é a substância química cuja fórmula é AgCl. Esse sólido cristalino branco, é também conhecido por sua baixa solubilidade em água (comportamento também observado nos cloretos de Tl+ e Pb2+). Sob iluminação ou aquecimento, o cloreto de prata transforma-se em prata e cloro. AgCl aparece na natureza na forma do minério de cerargirita. A identificação e separação desses cátions é possível utilizando-se de propriedades características dos elementos, como a solubilidade em água (via úmida) onde as substâncias são em soluções e por ensaios de chama (via seca), onde as substâncias são sólidas. Na via seca cada elemento apresenta um espectro diferente e constante. Isso ocorre pois os átomos de cada elemento possuem órbitas com níveis de energia diferentes, a luz liberada em cada caso será em um comprimento de onda também diferente, o que corresponde a cada cor. http://pt.wikipedia.org/wiki/Subst%C3%A2ncia_qu%C3%ADmica http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%B3lido http://pt.wikipedia.org/wiki/Solubilidade http://pt.wikipedia.org/wiki/Prata http://pt.wikipedia.org/wiki/Cloro http://pt.wikipedia.org/wiki/Min%C3%A9rio 5 DESENVOLVIMENTO 2.1 OBJETIVO GERAL Ao final desta atividade experimental espera-se que o aluno seja capaz de: - Identificação dos cátions do grupo I - Ag+, Pb2+ e Hg22+; - Pesquisar as principais reações químicas envolvendo esses cátions.. 2.2 MATERIAIS REAGENTES - 01 Centrífuga - 4 Tubos de ensaio de 10 mL - 1 Pegadores de madeira - 5 Pipetas de Pasteur - 1 Pisseta - 4 Cadinhos - 1 Pinça Metálica - NH4OH 1mol/ℓ - ÁGUA PURIFICADA - HCl 0,1 M - NaCl PA - CuCl2 PA - SrCl2 PA ou LiCl PA - KCl PA - Solução Problema - K2CrO4 (cromato de potássio) 0,1M - Algodão - Álcool 96 6 2.3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 2.3.1. Marcha Analítica de Cátions do Grupo I (Via Úmida). 2.3.1.1. Seguir o fluxograma do Apêndice A partindo de uma alíquota de 5 mL de amostra. Obs: Atentar para que após as separações entre o sobrenadante (parte liquida) e o precipitado (parte sólida) não seja descartado erroneamente. 2.3.2. Análise de Cátions por Coloração de Chama (Via Seca) 2.3.2.1 Separar os 4 cadinhos em linha na bancada com uma distância aproximada de 10 cm de cada um; 2.3.2.2 Colocar no interior do cadinho uma pequena bolinha de algodão (+/- 1 cm de diâmetro) e umedecê-la em álcool; 2.3.2.3 Colocar uma ponta de espátula (pitada) de um dos sais a seguir em ordem aleatório, em cada cadinho e anotar na tabela abaixo; Obs: Não misturar os sais ou as espátulas utilizadas para cada sal; 2.3.2.4. Com o auxilio de uma pinça metálica e uma pequena bolinha de algodão na ponta embebida em álcool acende-la com auxilio de um fosforo e em seguida acender os algodões nos cadinhos. 2.3.2.5. Anotar a coloração de cada chama relacionada a cada sal na Tabela 1; 7 2.4 RESULTADOS Relatar os resultados obtidos a partir dos experimentos e dos estudos realizados. 1) Escreva as Equações geral, iônica e iônica representativa das reações envolvendo as soluções dos compostos AgNO3, Pb(NO3)2 e Hg2(NO3)2 com H+ +Cl- - 6 mol/L. AgNO3(aq) + HCl(aq) → AgCl(s) + HNO3(aq) - Equação simples Pb(NO3)(aq) + HCl(aq) → PbCl2(s) + HNO(aq) – Equação simples Hg2(NO3)2 + HCl(aq) → Hg2Cl2(s) + HNO3(aq) – Equação simples Ag+(aq) + NO-3(aq) + H+(aq) + Cl-(aq) – Equação iônica representativa Pb+(aq) + (NO3)-2(aq) + H+(aq) + Cl-(aq) - Equação iônica representativa Hg2+(aq) + (NO3)2-(aq) H+(aq) + Cl-(aq) - Equação iônica representativa 2) Ocorreu algum problema durante a realização do experimento? Não. 3) Na coloração de chamas pode ocorrer resultados falsos? Durante o experimento, devido à falta de cicramato de potássio, foi trocado pelo iodeto de potássio, mas não houve a percepção de falso positivo,pois ambos são equivalentes. Tabela 1 – Resultado da coloração de chamas na análise de cátions por via seca. CADINHO SAL COR DA CHAMA 1 Sulfato de Cobre II Verde 2 Cloreto de Estrôncio Rosa 3 Cloreto de Sódio Amarelo 4 Cloreto de Potássio Azul 8 3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Ao final dos procedimentos para detectarmos as reações dos cátions, notamos a importância da química analítica, podendo através de análises simples e práticas, nos mostrar o produto que temos revelando-nos sua composição química ou física. Trabalhando com suas características físicas identificamos o cátion presente, e caso queiramos saber qual a substância descobrimos por meio de reações químicas. APÊNDICE A – FOLHA DE DADOS 1 REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 10719: apresentação de relatórios técnico-científicos. Rio de Janeiro, 1989. 9 p. bsjoi.ufsc.br/files/2010/.../Modelo_de_relatorio_tecnico-cientifico.do VASCONCELOS, N. M. S. Fundamentos de Química Analítica Quantitativa – Universidade Aberta do Brasil – Universidade Federal do Ceará. 2019. 45-47p. SUSSUCHI, Eliana Midori; SANTOS, Danilo Oliveira. METAIS ALCALINOS TERROSOS (GRUPO.
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