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REABILITAÇÃO DO RAMAL 321-1 – EN230 A MASSANGANO
Ithala Kauanny Carvalho mourato lacerda 
01252791
Engenharia Civil
1.    INTRODUÇÃO
O presente memorial apresenta os trabalhos a serem realizados para a reabilitação do Ramal 321 que liga Massangano à Estrada Nacional 230, com extensão de 21,624km. 
figura 1: localização do trecho onde será feita a obra.
Com o objetivo de obter a melhor execução e o melhor acabamento em todos os serviços, a mão-de-obra empregada na execução do serviço deverá ser composta de operários tecnicamente capazes e conhecedores de suas funções. A Empresa executora da obra deverá assumir inteira responsabilidade pela resistência e estabilidade da mesma. 
Os critérios de aceitabilidade ou não da obra serão os mesmos adotados pelo 
FR-Fundo Rodoviário, órgão do Executivo angolano responsável pelo Programa Nacional de Conservação e Manutenção de Estradas (PNCME) uma vez que o ensaio será realizado por uma equipe de profissionais capacitados, designados pela fiscalização da obra. 
O levantamento topográfico partiu da intersecção com a Estrada Zenza do Itombe-Dondo indo em direção à Comunidade Massangano, passando pela Aldeia Piloto de Quiombe. Os estudos topográficos visaram basicamente a obtenção de informações sobre o terreno de forma a se obter a representação gráfica dos processos terrestres, constituindo-se no levantamento da planimetria e altimetria. Estes dados foram descarregados em computadores, para serem processados, gerando um plano cotado, com o cadastro de todas as características de interesse. 
2.    OBJETO DO SERVIÇO
Os serviços de execução da estrada deverão ser iniciados com a regularização do perfil da estrada, conforme necessário, avaliado em conjunto com o responsável técnico da empresa e a fiscalização do FR-Fundo Rodoviário. A obra iniciar-se-á com a execução da camada de regularização de 15cm com o auxílio de uma motoniveladora, conhecida popularmente como Patrol, para corrigir imperfeições do leito da estrada, após a camada de regularização, deverá ser feita uma camada de reforço também de 15cm onde se fizer necessário seu uso, esta camada deverá ter um CBR (Califórnia Bearing Ratio), que consistem em um método que avalia a resistência do solo a penetração de um cilindro padronizado com relação a penetração em uma brita padrão, ou seja, compara as propriedades mecânicas deste solo a uma brita padrão; a partir de 10%. Em seguida, deverá ser executada a sub-base, camada de 20cm e CBR maior que 30%. Após a sub-base, deverá ser executada a Base, camada de 20 cm e CBR superior a 80% para em seguida ser feita a imprimação com 1kg de asfalto líquido para cada m², que tem por objetivo conferir coesão superficial, impermeabilização e permitir condições de aderência entre esta e o revestimento a ser executado. Por fim, deverá ser executada uma camada de 5cm de Concreto Betuminoso.
figura 2: camadas a ser executadas.
3.    NORMAS E ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO
A execução dos serviços preliminares de terraplanagem, será amparada pela Norma 104/2009 – ES do DNIT. Esta Norma tem por objetivo fixar as condições mínimas exigíveis para viabilização do início da execução das obras destinadas à implantação da rodovia. Já a Norma 105/2009 – ES tem por objetivo estabelecer o procedimento necessário para assegurar o acesso e o tráfego de equipamentos e veículos aos diversos locais onde se desenvolvem os trabalhos, tais como: o canteiro de obras, caixas de empréstimos, ocorrências de materiais, obras-de-arte, fontes de abastecimento de água, instalações industriais e outros. Onde se fizer necessária a realização de cortes, execução deverá seguir a Norma 106/2009 – ES, que tem por objetivo estabelecer as condições mínimas exigíveis para as operações de escavação, carga, transporte e classificação dos materiais escavados, para a execução dos cortes com vistas à implantação de plataforma de rodovia, em conformidade com o projeto. Já para empréstimos, a Norma 107/2009 – ES, que tem por objetivo estabelecer as condições exigíveis para escavações de material destinado a prover ou complementar o volume necessário à construção dos aterros, por insuficiência de volumes de cortes, por motivos de ordem tecnológica de seleção dos materiais ou por razões de ordem econômica, deverá ser levada em conta. E por fim, para os aterros, deverá ser seguida a Norma 108/2009 – ES, que foi preparada pelo Instituto de Pesquisas Rodoviárias – IPR/DIREX, para servir como documento base, visando estabelecer a sistemática empregada para os serviços de execução e controle de qualidade de aterros, como parte integrante da plataforma da rodovia e tem por objetivo estabelecer as condições mínimas exigíveis para a execução dos segmentos da plataforma em aterros, mediante o depósito de materiais sobre o terreno natural.
4.    METODOLOGIA DO PROJETO
Após inspeção inicial, constatou-se que os eixos da estrada já estão definidos pela característica atual da estrada, o início dos serviços dar-se-á com a elaboração do Levantamento Planialtimétrico. Levantamento topográfico que gera um mapeamento completo de uma área. Seu resultado é uma planta topográfica com todas as dimensões do terreno. O levantamento planialtimétrico é uma junção de outros dois tipos de levantamento topográfico: o planimétrico e o altimétrico. O primeiro é a medição das projeções horizontais de um terreno. O segundo, se caracteriza pelas definições da altura da área, registrando o grau de declive.
Dividido em duas etapas: a medição de campo e o desenho técnico da planta topográfica, o tempo para a execução do levantamento planialtimétrico varia de acordo com o tamanho e quantidade de detalhes do terreno.
Por ser um serviço de extrema importância, precisa ser feito por um topógrafo credenciado, que utilizará equipamentos de precisão. Isso é essencial para identificar corretamente as medidas e os detalhes do terreno, prevenindo assim problemas futuros.
Após a realização do Levantamento Planialtimétrico, será criado o Perfil topográfico, que vem a ser uma representação de um satélite gráfico nos planos cartesianos de um corte vertical do terreno segundo uma direção de um corte previamente escolhido, de tal forma que seja possível representar intuitivamente, entre os topos, os desníveis de certos tipos de rocha e também a topografia do terreno inclusive o perfil antiquado. Mas quem determina o perfil topográfico de um terreno é um geólogo, geralmente tratado como Engenheiro Agrimensor que vai delimitar onde serão perfuradas as sondas. 
Um dos processos para construir um perfil topográfico constitui de: 
· Traçar uma reta azimutal sobre o mapa topográfico, que corresponde à seção transversal l, cujo perfil pretendemos construir.
· Orientar sobre o mapa uma folha de papel milimetrado de maneira que o eixo horizontal sobre o qual se vai construir o perfil seja paralelo à linha reta traçada no mapa.
· Projeta-se sobre o eixo horizontal a interseção de cada curva de nível com a linha reta, tendo em conta a cota de altitude correspondente.
· Com cinco ou seis retas fecha-se a poligonal, para uma poligonal pequena, e representa-se o lugar onde será representado o corte.
· Traça um eixo vertical, que representa a altitude ou cotas.
· Recorrendo ao eixo vertical localizar e marcar o valor de cada curva de nível projetada.
· Depois de marcados todos os pontos correspondentes às curvas de nível projetadas, unem-se dando origem a um perfil topográfico.
Hoje em dia, com o auxílio da tecnologia, é possível elaborar um perfil topográfico mais rapidamente usando para isso softwares de geoprocessamento como é o caso do ArcGIS e do QGIS, softwares de desenho auxiliado por computador como é o caso do AutoCad ou do Civil 3D, ou ainda, softwares topográficos como é o caso do GeoOfice, Topograph, OpenRoads, TopoEVN e Métrica Topo.
É importante indicar na planta topográfica o norte verdadeiro, para que seja possível calcular o azimute verdadeiro, de tal forma que seja possível orientar todas as projeções na direções Norte e Leste ou Oeste. 
Para o aceite final pelafiscalização do FR, o pavimento no trecho deverá atender as características técnicas fundamentais necessárias para garantir condições de tráfego satisfatórias, ou seja, boa capacidade de suporte; boas condições de rolamento e aderência; drenagem adequada para escoamento das águas pluviais; uniformidade do greide sem saliências e protuberâncias.
5.    CÁLCULO DOS VOLUMES DE TERRAPLENAGEM
Mapa de Cubação, ou mapa de Cubagem, é a representação gráfica dos volumes acumulados de cortes e aterros utilizado para o planejamento do movimento de terra. Os volumes de terra que serão transportados de cortes ou para aterros serão sempre diferentes dos medidos pela topografia, portanto é preciso considerar o empolamento do material escavado para encontrar o volume a ser transportado. Para medir o volume a ser escavado, por exemplo, é preciso descobrir o volume de terra solta para definir o transporte através da seguinte fórmula:
[Vs = Vc (1 + E)] onde: Vs é o volume de terra solta; Vc é o volume medido no corte; E é o empolamento.
Portanto, depois da escavação, o volume de terra indicado para corte, aumentará conforme a taxa de empolamento.
Para se calcular o volume da contração, que ocorre quando o volume final é inferior ao que havia no corte, utiliza-se a seguinte fórmula:
[Vc = Va/C] onde: Vc é o Volume de terra medido no corte; Va é o Volume compactado no aterro; C é a Contração (ex. se a redução volumétrica é de 10%, a contração é de 90%). Portanto, para fazer um aterro com um determinado volume será necessário escavar mais material do que o volume indicado.
Para agilizar os cálculos, pode-se fazer uso de softwares de planilhas como o Excel, por exemplo.
figura 3: Mapa de Cubagem.
figura 4: Mapa de Cubagem.
figura 5: Mapa de Cubagem
figura 6: Mapa de Cubagem
6.    CORTE
Seguindo o Levantamento Planialtimétrico, onde o mesmo indicar, deverá ser feitas escavações, conhecida também por corte, consiste em remover material para que seja atingida a cota de projeto. A escavação pode ser definida como Escavação com remoção de terra, quando a terra é escavada e levada em caminhões basculantes para aterros ou bota-foras; ou Escavação sem remoção de terra, conhecido também como Corte e Compensação, é quando há a escavação da terra que está acima das cotas do projeto e a utiliza em áreas onde o nível do terreno está abaixo dessas cotas. Para o serviço, será necessária a utilização dos seguintes maquinários:
· Escavadeira hidráulica: será utilizada para a escavação de materiais, devendo ser operada por profissionais experientes.
· Carregadeira: equipamento dotado de pá, para carregamento, em sua dianteira. Poderá ser utilizada na escavação ou carregamento de materiais. É, geralmente, utilizada para grandes volumes de materiais.
· Retroescavadeira: utilizada em pequenos serviços de terraplenagem ou manutenção de canteiros, é a máquina certa para escavação de valetas e carregamento de pequenos caminhões.
· Caminhão basculante: serão necessários para quando se fizer necessário o transporte do material para servir como aterro em outros locais.
Deverá o encarregado pelo corte ficar responsável por controlar o volume de material retirado para que não seja retirado volume maior que o indicado no Mapa de Cubagem. Assim como deverá ficar responsável pelo volume de material que será destinado aos outros pontos e/ou bota-fora garantindo assim que possíveis desperdícios sejam evitados.
7.    ATERRO
Seguindo o Levantamento feito pelo pessoal da topografia, onde for indicado, deverá ser realizado os aterros para deixar o terreno com as cotas estipuladas em projeto. Para isto, poderemos lançar uso do Aterro com importação de terra, quando não existir material suficiente para o projeto de aterro no terreno, será importado material de outro local; ou poderemos utilizar o Aterro sem importação de terra quando houver cortes próximos aos locais onde haverá aterros. Para a realização do serviço de aterro, será necessária a utilização dos seguintes maquinários:
· Rolo compactador: Podendo ser vibratórios, de pneumáticos ou estáticos, será necessário para realizar a compactação das camadas de aterro.
· Motoniveladora: será usada para acabamentos finos e cortes de pequena profundidade, tanto por sua precisão de corte e de aterro. 
Deverá o encarregado pelo aterro ficar responsável por controlar o volume de material utilizado para que não seja maior que o volume indicado no Mapa de Cubagem. 
8.    MATERIAL DE EMPRÉSTIMO E BOTA FORA
Para reduzir possíveis impactos ambientais, deverão ser tomadas as seguintes medidas:
· Quando houver excesso de material de cortes e for impossível incorporar este excesso nos locais onde deverá haver aterros, serão feitos bota-foras. As áreas destinadas aos bota-foras serão localizadas preferencialmente a jusante do terrapleno.
· Os taludes dos bota-foras deverão ter inclinação suficiente para evitar escorregamentos.
· Os bota-foras deverão ser executados de forma a evitar que o escoamento de águas pluviais possa carregar o material depositado, transportando-o para os vales causando assoreamento dos cursos d’água.
· Havendo excesso de material de corte, deverá ser executados alargamentos de aterros desde que previsto em projeto, e até construindo plataformas contínuas à estrada, que sirvam como áreas de estacionamento e descanso
para os usuários. No caso de bota fora com materiais de 3ª categoria (rochoso) seu uso é possível e desejável como dissipadores de energia nas áreas de descarga dos sistemas de drenagem.
· Quando economicamente viável, deverá ser feito revestimento vegetal dos bota-foras, após sua conformação final, para serem incorporados à paisagem local.
· Evitar o quanto possível o trânsito dos equipamentos e veículos de serviço fora das áreas de trabalho, principalmente onde houver alguma área com relevante interesse paisagístico e/ou ecológico.
· Revestimento vegetal dos taludes, quando previstos, deverá ser executado imediatamente após a execução do corte.
Para a execução do serviço, será necessário o maquinário abaixo:
· Carregadeira: equipamento dotado de pá, para carregamento, em sua dianteira. Poderá ser utilizada na escavação ou carregamento de materiais. É, geralmente, utilizada para grandes volumes de materiais.
· Retroescavadeira: utilizada em pequenos serviços de terraplenagem ou manutenção de canteiros, é a máquina certa para escavação de valetas e carregamento de pequenos caminhões.
· Caminhão basculante: serão necessários para quando se fizer necessário o transporte do material para servir como aterro em outros locais.
9.    CONTROLE GEOMÉTRICO
O controle geométrico da execução dos serviços deverá ser feito por levantamento topográfico e com gabarito apropriado, e considerando-se os elementos geométricos estabelecidos nas “Notas de Serviço”. Por meio do nivelamento do eixo e das bordas e de medidas de largura, deve ser verificado se foi alcançada a conformação da seção transversal do Projeto de Engenharia, admitidas as seguintes tolerâncias:
a) Variação de altura máxima de + 0,05 metros, para o eixo e bordos.
b) Variação máxima de largura de + 0,20 metros para cada semi-plataforma, não se admitindo
variação para menos. As variações de largura superiores às do projeto não serão objeto de pagamento.
Não será permitida a largura de corte inferior à do projeto.
c) Variação da inclinação dos taludes: não se admite inclinações maiores do que as definidas no
projeto, sem tolerância; já as inclinações menores podem ser toleradas a critério da Fiscalização, no
entanto, o excesso de volume escavado não poderá ser considerado nas planilhas de medição.
10.CONSIDERAÇÕES FINAIS
A empresa, uma vez contratada, se responsabilizará por qualquer dano causado ao bem alheio por má utilização dos equipamentos e/ou falha em seguir as recomendações da fiscalização, em qualquer uma das etapas da execução. A empresa contratada é responsável pela manutenção dos equipamentos utilizados na obra, bem como pela segurança dos equipamentos, operadores e trabalhadores utilizados no eixo, devendo observarpara tal as normas de segurança do trabalho e recomendações de manutenção de equipamentos. Não haverá intervenção em nenhum tipo de bem ambiental visto que será recuperado trecho de estrada já existente, não podendo de forma alguma a empresa contratada depositar os resíduos sólidos, embalagens de óleos e combustíveis e/ou qualquer outro tipo de resíduo em local inadequado. Todo e qualquer descarte de resíduos deverá ser realizado de maneira e em local indicados pela fiscalização municipal, à cargo da empresa contratada. Não é previsto nenhum tipo de desmatamento ou remanejo arbóreo. Caso seja avaliada a necessidade para tal durante a execução da obra, em conjunto com a fiscalização municipal, deverão ser providenciadas previamente as devidas licenças. Deverá ser planejado juntamente com a fiscalização municipal o remanejo do fluxo no trecho durante a execução dos serviços, dando preferência para o fechamento de meia pista sempre que possível, priorizando a segurança e a integridade dos usuários da estrada.

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