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Faculdade de Agronomia e Engenharia Florestal Departamanto de Engenharia Florestal Licenciatura em Engenharia Florestal Unidade curricular: Ecologia e Maneio de Fogos EFEITO DE FOGO NO ECOSSISTEMA FLORESTAL Discentes: Docente (s): Tome, Abdala Fatima Prof. Romana Rombe Bandeira Mst. Sá Nogueira Lisboa. eng Maputo, Junho de 2020 2 Índice 1. Introdução ............................................................................................................................. 3 2. EFEITO SOBRE O SOLO .................................................................................................... 4 1.1. Aquecimento do solo ..................................................................................................... 5 1.2. Erosão ............................................................................................................................ 5 1.3. Matéria orgânica ............................................................................................................ 5 1.4. Nutrientes ...................................................................................................................... 6 1.5. Acidez ........................................................................................................................... 6 1.6. Microorganismos ........................................................................................................... 7 1.7. Fauna do solo ................................................................................................................ 7 3. EFEITO SOBRE A VEGETAÇÃO ...................................................................................... 7 1.1. Temperatura total .......................................................................................................... 8 1.2. Factores que afectam a susceptibilidade das árvores .................................................... 8 1.3. Influencia na sucessão vegetal ...................................................................................... 8 4. EFEITO SOBRE A FAUNA SILIVESTRE ......................................................................... 9 5. EFEITO SOBRE O AR ATMOSTERICO ........................................................................... 9 6. Conclusão ............................................................................................................................ 10 7. Referencias bibliograficas ................................................................................................... 11 3 1. Introdução Em todo o mundo observou-se o agravamento dos incêndios florestais nas últimas décadas. Estima-se que somente no ano 2000 aproximadamente 350 milhões de hectares de floresta foram atingidos por incêndios florestais (FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS (FAO), 2007; MORGERA; CIRELLI, 2009). As principais causas apontadas para os elevados índices de ocorrência dos incêndios estão relacionadas com as mudanças climáticas e com o crescimento populacional, associado às alterações no uso e aproveitamento do solo (FAO, 2012). O controlo do fogo, há 500.000 anos, possibilitou ao homem primitivo um salto gigantesco no domínio da natureza e de todos os outros seres vivos rumo à civilização (MORAIS, 2011), tendo culminado com os avanços tecnológicos e as descobertas científicas mais recentes. O seu uso desenfreado na atualidade fez com que o mesmo fogo fosse visto como uma grande ameaça à humanidade. Por exemplo, na África subsaariana estima-se que aproximadamente 85% dos incêndios florestais que ocorrem anualmente são devido a causas antrópicas (FAO, 2007). Em Moçambique, a ocorrência de incêndios florestais devido a causas antrópicas chega a atingir uma percentagem de 90%, provocando perdas de 30 milhões de hectares vários ecossistemas florestais por ano de (MINISTÉRIO PARA A COORDENAÇÃO E AÇÃO AMBIENTAL (MICOA), 2007). As principais causas que concorrem para a ocorrência dos incêndios florestais em Moçambique estão associadas à pobreza (forte dependência da população em relação aos recursos florestais) e ao elevado índice de analfabetismo (MICOA, 2007). O uso desenfreado do fogo tem causado prejuízos enormes aos projetos de cultivo florestal no norte de Moçambique. A título de exemplo, de 2010 a 2012, os incêndios florestais destruíram extensas áreas de Pinus sp e Eucalyptus sp das empresas florestais. Porém, especula-se que o desconhecimento das causas específicas que concorreram para a ocorrência dos incêndios, bem como o fraco uso das medidas preventivas, tenham contribuído para a elevada frequência dos incêndios em povoamentos florestais. 4 EFEITO DE FOGO NO ECOSSISTEMA FLORESTAL Incêndio florestal é um termo utilizado para definir fogo incontrolado que se propaga livremente e consome os diversos tipos de material combustível existente em uma floresta. Apesar de não ser muito apropriado, o termo incêndio florestal é muitas vezes generalizado para definir incêndios em outros tipos de vegetação tais como capoeiras, campos e pradarias (SOARES; BATISTA, 2007). É importante realçar que os incêndios florestais se iniciam normalmente em qualquer forma de vegetação e são difíceis de serem controlados, podendo ser provocados tanto pelo homem como por fenômenos naturais (MORAIS, 2011). Em Moçambique estima-se que anualmente os incêndios florestais destroem em média 30 milhões de hectares, apresentando forte tendência de aumento nos últimos anos. Normalmente, mais de 80% dos incêndios ocorrem na época seca, que corresponde aos meses de junho a setembro. Somente no ano 2006, foram observados em todo o país 80.930 focos de calor. As regiões centro e norte foram as mais afetadas, não somente em termos de área queimada, mas também em número de focos de calor detectados (MICOA, 2007). 2. EFEITO SOBRE O SOLO O papel desempenhado pelo fogo no aumento da erosão e na mudança das características físicas e químicas do solo tem sido um assunto muito interessante para os pesquisadores. Evidencias existem de que a queima, quase que inevitavelmente, resulta em solo de características físicas inferiores. Mas, quando o problema de fertilidade como um todo é levantado, a questão torna-se menos evidente. As características físicas do solo mineral influenciam fortemente os efeitos de fogo, essas características, que incluem tamanho das partículas, textura e estrutura são, por sua vez, modificadas em seus efeitos pelos conteúdos de humidade e matéria orgânica do solo. Solos arenosos e argila diferem sensivelmente em textura, estrutura, conteúdo de humidade e características físicas e químicas, tais como condutividade térmica e estrutura coloidal. Os efeitos do fogo, como consequência, são diferentes para cada tipo de solo. 5 1.1. Aquecimento do solo As Temperaturas registradas durante os incêndios variam bastante, como se esperar em incêndios ocorrendo em diferentes estacoes do ano, condições de tempo, relevo e tipo, quantidade e conteúdo de humidade do material combustível. Acima da superfície do solo a temperatura pode ultrapassar a 1000ᵒc, em incendio de grande intensidade. Na superfície do solo a temperatura das chamas poderia chegar a 200oc ou mais, dependendo da intensidade do fogo, devido ao calor transferido por radiação. Abaixo da superfície as temperaturas dependem do calor conduzido através do solo, mas decrecem rapidamente com o aumento da profundidade porque o solo não é um bom condutor de calor. Em incêndios florestais, as temperaturas da superfície do solo ou mesmo abaixo da superfície dependem não apenas da intensidade, mas quanto maior for a permanência do fogo num determinado local, maior seráo aquecimento do solo. 1.2. Erosão A exposição da superfície do solo através da destruição da cobertura vegetal, principalmente em terrenos acidentados, depois de repetidos incêndios ou queima, pode provocar um acelerado escorrimento superficial da agua e, consequentemente, rápida erosão. Este e, geralmente, o mais serio e duradouro efeito do fogo sobre o solo. Vários autores confirmam que os incêndios florestais se constituem numa das principais causas da erosão, embora as práticas agrícolas inadequadas e a devastação florestal, que expõem o solo em áreas de relevo acidentado, possam causar resultados similares. A retirada da cobertura florestal, isto é, a queima ou a remoção das copas das árvores, altera a forca e a frequência comas quais os pingos de chuvas atingem o solo. Os incêndios florestais podem também reduzir a capacidade de absorção da água da chuva pelo solo e aumentar o escorrimento superficial nas bacias hidrográficas, através do consumo do material orgânico e poros acumulados na superfície do solo. 1.3. Matéria orgânica Grande parte do efeito do fogo sobre o solo depende do tipo e da quantidade da matéria orgânica não incorporada que cobre o solo mineral e do que cada incêndio, em particular, faz a ela. O consumo da matéria orgânica no solo, pelo fogo, pode variar de praticamente nenhum até a sua queima total, dai resultando diferentes efeitos, tanto sobre o solo como sobre o crescimento da floresta ou outra forma de vegetação. 6 Um dos mais significantes efeitos do fogo sobre o ecossistema é a mineralização da matéria orgânica acumulada sobre o piso da floresta. A mineralização da matéria orgânica se constituiu no elo de ligação entre o mundo orgânico e inorgânico, sendo tao essencial a vida como o processo da fotossíntese, que interliga os mundos inorgânicos e orgânicos. A matéria orgânica queimada pelo fogo é constituída basicamente por resíduos vegetais, musgos e húmus, que se permanecerem na superfície do solo terão pouca importância na fertilidade do sítio porque ela se decompõe e liberta nutrientes muito lentamente. Por isso, sob o ponto de vista de nutrientes de plantas, ele é importante apenas como uma reserva de nutrientes para o futuro (Crane, 1972). 1.4. Nutrientes O nitrogénio disponível é um dos principais indicadores da fertilidade do solo, dai a importância e a grande número de trabalhos realizados acerca do efeito do fogo sobre esse nutriente. Não há dúvida de que na maioria das vezes o fogo afeta a quantidade de nitrogénio do solo. Além do efeito direito, o fogo provoca mudanças em outros aspectos do solo, os quais tanto podem estimular como inibir o processo de nitrificação conduzido por bactérias e fungos do solo. O nitrogénio sob forma orgânica é volatilizado transferido para a atmosfera pela combustão de material orgânico.A maioria do nitrogénio do solo se encontra sob forma de compostos nitrogenados, presente nas folhas, ramos e outros materiais da camada orgânica. Cálcio, potássio, fosforo e outros elementos trocáveis são mais abundantes por certo período apos o fogo e pode estimular o crescimento das plantas desde que sejam lixiviados ou carregados pela água antes que sejam absorvidos pelas mesma. Quando o fogo reduz um tronco de madeira a cinza os nutrientes agregados aos compostos químicos da madeira são libertados e transformados em elementos mais solúveis em água. Sob forma solúveis os nutrientes incorporados ao solo podem novamente ser usados para o crescimento de outras plantas. Em incêndios muito intenso, porem, quando grandes quantidades de combustível são queimadas, parte dos nutrientes é volatilizada ou fragmentada e se perde na atmosfera. 1.5. Acidez Quando a matéria orgânica é queimada as substâncias nela contida são libertadas em forma de óxidos ou carbonatos, que geralmente apresentam reacções alcalina. 7 parece logico admitir que quantas consideráveis quantidades dessas substâncias (cinza) são depositadas sobre o solo, a tendência é diminuir sua acidez. Em experimentos relatados por viro (1974), queimas controladas reduziram a acidez do húmus remanescente em 2 a 3 unidades de pH voltando ao normal 5 anos apos a queima. 1.6. Microorganismos Devido a aparente falta de importância económica direta e as dificuldades de seu estudo, os microorganismo não tem sido tao investigados quanto outros componentes do solo. Os efeitos do fogo sobre a população de microorganismo do solo são complexos, particularmente em um ambiente heterogéneo como o solo, e dependente da intensidade da queima e das condições ambientais. Considerando que o aquecimento do solo geralmente não atinge temperaturas letais, a não ser próximo a superfície, onde a mortalidade pode ser grande, os efeitos biológicos sobre os microorganismo se prendem mais as alterações do ambiente e as mudanças químicas observadas apos o fogo. 1.7. Fauna do solo A fauna do solo desempenha um importante papel na permeabilização do mesmo, através da constante mistura das camadas superficiais do solo mineral. A fauna do solo aqui incluída divide-se em três grupos, de acordo com o tamanho: i) microfauna, que inclui os nematoides e protozoários; ii) mesofauna, que inclui os colembolas e pequenos ácaros e insetos; iii) macrofauna, que inclui os anelídeos, caracóis e insectos maiores. Os vertebrados não estão incluídos nesta classificação. 3. EFEITO SOBRE A VEGETAÇÃO Os mais visíveis e conhecido efeito do fogo sobre a vegetação é o dano causado as árvores. Na realidade, mesmo um pequeno incendio superficial pode provocar a morte de mudas e pequenas árvores, principalmente se o solo e o combustível estiverem secos. Entretanto, são os incêndios se originam do crescimento de incêndios de copa que causam os maiores danos a vegetação. Estes incendio se originam do crescimento de incêndios superficial, durante condições meteorológicas favoráveis a sua propagação, em áreas de alta concentração de combustível, principalmente quando há uma continuidade vertical para ajudar o fogo a subir ate as copas. Devido a sua alta intensidades os incêndiosde copa podem destruir florestas com árvores adultas e, inclusive, resistentes ao fogo. 8 1.1. Temperatura total O que efetivamente danifica ou mata uma árvore durante um incendio é a elevação da temperatura das células vivas a um nível letal, em locais críticos da mesma, tais como a base do tronco e a folhagem. A morte do câmbio na base do tronco, quando submetido a altas temperaturas, é uma das principais causas da mortalidade das árvores em incêndios florestais. As temperaturas letais dos tecidos vivos das árvores tem sido estudadas por vários pesquisadores. Na maioria das vezes, os resultados desses estudos podem ser representados através de uma curva semi-logaritmica do seguinte tipo: T=a-b.Int T-temperatura letal; a e b- constante; In-logaritmo natural;t- tempo de exposicao 1.2. Factores que afectam a susceptibilidade das árvores Varios factores podem afectar a susceptibilidade das arvores ou florestas aos danos provocados pelo calor em condicoes naturais, a saber: Temperaturas inicia da vegetação; Parte da arvores exposta ao calor; Espessura e caracteristicas da casca; Forma e tempo de permanencia dos galhos; Caracteristicas do sistema radicular; Flamabilidade da folhagem e estacao e ciclo de crescimento. 1.3. Influencia na sucessão vegetal Identificam-se quatro grandes categorias de respostas da vegetação ao fogo: ecossistemas independentes do fogo, ecossistemas dependentes do fogo, ecossistemas sensíveis ao fogo e ecossistemas influenciados pelo fogo (Myers, 2006). Os ecossistemas independentes do fogo são aqueles aonde o fogo normalmente exerce um pequeno papel ou é desnecessário. Esses ecossistemas são demasiadamente frios, húmidos ou secos para queimar, como por exemplo os desertos e as florestas tropicas que não apresentam estacoes climáticas definidas. Os ecossistemas dependentes do fogo são aqueles onde o fogo é essencial e as espécies desenvolveram adaptações para responder positivamente a incêndios periódicos e o fogo elimina as espécies concorrentes não adaptadas e facilita a propagação da vegetação, que para favorecer a ocorrência dos incêndios é altamente inflamável. Os ecossistemas sensíveis ao fogo não tiveram o fogo como um processo recorrente importante. 9 As espécies desses ecossistemas não desenvolveram adaptações de resistências ao fogo e por isto por isto a mortalidade é alta, mesmo quando a intensidade do incendio é baixa. A estrutura e a composição da vegetação tendem a inibir a ignição e a propagação do fogo. Nos ecossistemas influenciados pelo fogo os incendio geralmente se origem se originam em uma vegetação adjacente, dependente do fogo, e se propagam em direção a vegetação influenciada dependente pelo fogo, que geralmente é sensível ao fogo mas apresenta algumas espécies capazes de responder positivamente aos danos causados pelo calor. 4. EFEITO SOBRE A FAUNA SILIVESTRE Os efeitos do fogo sobre a fauna induzem a uma grande variedade de resposta. Desta forma, eles não devem ser generalizados para os diferentes grupos de animais ou de espécies, bem como para a comunidade de diferentes ecossistemas. Quando ocorre um incendio, muito factores do ambiente são alterados e por isto torna-se difícil estabelecer precisamente as inter-relação diretas entre a ação do fogo e a resposta dos animais. Os incêndios variam em intensidade, duração, frequência, forma e extensão. 5. EFEITO SOBRE O AR ATMOSTERICO A combustão completa, conforme indica a sua equação, além de calor, libertado apenas agua (sob forma de vapor) e dióxido de carbono. A água não é poluidora do ar e o CO2, produzido livremente através da decomposição natural de substâncias orgânicas, também não é considerado, pelo menos ate o momento, um elemento, é que nos incêndios florestais a combustão nunca é completa. Quando ocorre um incendio florestal, além da água e do CO2, vários outros elementos são lançados na atmosfera, com por exemplo monóxido de carbono, hidrocarbonos e partículas. Pequenas quantidades de óxido de nitrogénio e ozónio também são libertadas em alguns incêndios de maior intensidade. Entretanto, nos incêndios florestais não há produção de óxidos de enxofre, altamente poluidores, porque o conteúdo ode enxofre na madeira é insignificante. 10 6. Conclusão Segundo a FAO (2007), as principais causas que concorrem para a ocorrência dos incêndios no continente africano são a limpeza de terra para agricultura (agricultura de corte e queima), negligência, caça, coleta de mel, fogueiras abandonadas por campistas, descuidos na queima prescrita, incendiários (normalmente devido a conflitos de uso e aproveitamento da terra). Hough (1992), adiciona a queima para estimular determinados produtos florestais e afugentar animais selvagens em algumas vilas. Em Moçambique, as principais causas dos incêndios florestais estão associadas ao uso do fogo nas zonas rurais para os seguintes fins: redução do material combustível, caça, agricultura itinerante (SERRA JR; CHICUE, 2005; MICOA, 2007), abertura de caminhos para facilitar a circulação das pessoas, visibilidade na mata, coleta de mel, produção de carvão, renovação das áreas de pastagem, controle de espécies vegetais indesejáveis e controle de pragas e doenças (MICOA, 2007). A capacidade de sobrevivência de organismos individuais em incêndios depende da sua história evolutiva, características anatômicas, fisiológicas e comportamentais. A mudança de uma população ou comunidade reagindo a um incêndio florestal dependerá das características individuais dos organismos. A resposta dos animais em relação ao fogo é bastante variável. As plantas e animais que experimentam uma elevada mortalidade em um incêndio podem sobreviver em outro, não somente devido a diferença entre os organismos, mas porque os incêndios são sempre diferentes. Variação da velocidade de propagação, intensidade do fogo e continuidade da chama produzem reações diferentes nos organismos. Para animais que se locomovem, a velocidade e a uniformidade da frente da chama influenciam na probabilidade de fuga, sendo que frentes que se movem rapidamente, de forma uniforme e contínua, causam maior mortalidade (WHELAN, 1998). 11 7. Referencias bibliograficas SOARES, R. V., & BATISTA, A. C. (2007). INCENDIOS FLORESTAIS ( Controle,efeito e uso do togo). Curitiba, Paraná. RIBEIRO, N. S.; SHUGART, H. H.; SWAP, R. J.; OKIN, G. S. Five-years period of fire regime in the Miombo woodlands of Niassa Reserve, Mozambique. International Journal of Wildland Fire, p. 101 - 133, 2008. RODRÍGUEZ, M. P. R. Desempeño de los Índices de Nesterov, Fórmula de Monte Alegre y Fórmula de Monte Alegre alterada en la empresa Forestal Macurije Pinar del Río, Cuba. 109 f. Tese (Pós-doutorado em Engenharia Florestal) – Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2012. SERRA, JR. C.; CHICUE, J. Lei de floresta e fauna bravia comentada. Centro de Formação Jurídica e Judiciária; Edições Kapicua: Maputo, v. 1, 2005. 343 p.
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