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ANATOMIA FERNANDA SILVEIRA VIEIRA · Reconhecer os diâmetros pélvicos (*conjugados). ABERTURA SUPERIOR É limitada pelo promontório sacral, asa do sacro, linha arqueada, linha pectínea, tubérculo púbico e borda superior da sínfise púbica. · Conjugado verdadeiro (obstétrico): da borda superior da sínfise púbica ao promontório sacral no plano mediano. É a menor distância da sínfise ao promontório. · Conjugado diagonal: da borda inferior da sínfise ao promontório, de grande importância clínica, pois pode ser medido pelo toque vaginal. · Diâmetro transverso da abertura superior: mede a maior largura da abertura superior pélvica. · Diâmetro oblíquo: da art. sacroilíaca de um lado à eminência iliopúbica do outro lado. ABERTURA INFERIOR É limitada pela borda inferior da sínfise, ramos do púbis e ísquio, túber isquiático, ligamento sacrotuberais e cóccix. · Diâmetro anteroposterior: da borda inferior da sínfise púbica ao ápice do cóccix. · Diâmetro transverso da abertura inferior: mede a maior largura da abertura inferior pélvica. Entre os tuberes isquiáticos. · Diâmetro oblíquo: da junção entre o púbis com o ísquio de um lado ao ligamento sacrotuberal e espinal. *Distância interespinal: parte mais estreita do canal pélvico através da qual a cabeça do feto precisa passar – mas não é uma distância fixa. PROMOTÓRIO SACRAL DIAMETRO CONJUGADO DA ENTRADA PÉLVICA 11 CM DIAMETRO TRANSVERSO DA ENTRADA PÉLVICA 13 CM DIAMETRO OBLÍQUO DA ENTRADA PÉLVICA 12,5 CM PELVE FEMININA PELVE VERDADEIRA É A PELVE MENOR LINHA ARQUEADA- ABERTURA SUPERIOR PELVE FALSA- CONTINUAÇÃO DA CAVIDADE ABDOMINAL- PELVE MAIOR PELVE ANDROIDE: ANDRO PARECE UM CORAÇÃO ANTROPOIDE: SEXO MASCULINO- AUMENTADA ANTERO-POSTERIOR A,B – BRANCA B,C- MULHERES NEGRAS D- MAIS RÁPIDA PELVE FEMININA- MAIS ACHATADA, ALARGADA, APROPRIADA PARA GESTAÇÃO MASCULINA- MENOR, DESCENDO MAIS PARA BAIXO MACETINHO: PELVE MASCULINA- INDICADOR E TERCEIRO DEDO: PELVE FEMININA- DEDÃO E SEGUNDO DEDO: Essa medição dos dedos, veremos o diâmetro da figura pelve. IMPORTANTE ESTUDAR, LEO DISSE QUE CAIU NA PROVA DELE NO ANO PASSADO.- DIAGONAL - Rever a localização e posição natural da bexiga urinária, útero, vagina, trajeto pélvico do ureter na mulher e ligamentos que sustentam o útero. VASOS UTERINOS E URETER Drenagem venosa: As veias acompanham as artérias Ligamentos cardinais Vasos trafegam no ligamento Útero sacral- ligamento facial, reto uterino · Conceituar o assoalho pélvico, sua função e descrever as estruturas que formam o diafragma da pelve feminina: O assoalho pélvico é formado pelo diafragma pélvico, que possui um formato de funil. O diafragma pélvico é composto por um par de músculos e suas fáscias; o músculo levantador do ânus e o músculo coccígeo. A função do diafragma pélvico é sustentar os órgãos pélvicos e prevenir o seu prolapso. · O períneo tem um formato de diamante, e as pontas desse diamante são: · Sinfise púbica anteriormente · Sacro e cóccix posteriormente · Tuberosidades isquiáticas de cada lado · O diafragma pélvico forma o teto, enquanto a pele perineal forma o assoalho É a união lateral da fáscia visceral da vagina com o arco tendíneo da fáscia da pelve. Mantém a vagina suspensa entre os arcos tendíneo e ajuda a vagina a sustentar o peso do fundo da bexiga. RADIOLOGIA No homem, a pelve é mais “redonda”, com um formato menor. Do homem é mais verticalizada Da mulher é mais horizontalizada, achatada pelos lados. COMPLEMENTO OS RAMOS TUBÁRIOS TRAFEGAM ATRAVÉS DA MESOSALPINGE OS RAMOS OVÁRIOS ACOMPANHAM O MESOVÁRIO REFERÊNCIA: NETTER MOORE KENHUB HISTOLOGIA Descrever a histologia da placenta e suas partes. QUEM NÃO ESTIVER LEMBRADO DO PROCESSO, OLHAR A EMBRIOLOGIA DA PLACENTA...PARA ENTENDER AS PARTES. DECÍDUA: PORÇÃO MATERNA CÓRIO: PORÇÃO FETAL ENDOMÉTRIO- PORÇÃO DA DECÍDUA ESPAÇOS VILOSOS- QUE FICA ENTRE AS VILOSIDADES CORIONICAS TECIDO EMBRIONÁRIO- CITOTROFOBLASTO, MESODERMA EXTRA-EMBRIONÁRIO E SINCISTO- TROFOBLASTO. VILOSIDADES CORIONICAS: 3 ESTRUTURAS SINCISIO- NINHO, NÃO EXISTE UMA DIFERENÇA VISIVEL ENTRE UMA CÉLULA E OUTRA. CITOTROF.- NÃO TEM NINHO, SÃO VISÍVEIS MESODERMA EXTRA- EMBRIONÁRIO: NÓ SINSICIAL PAREDE DO VASO SANGUÍNEO: MESODERMA EXT. PAREDE DO VASO SANGUÍNEO: PRECISA SER ATRAVESSADA PARA SUBIR ... ARTÉRIA ESPIRALADA, ATRAVESSA AS 3 PAREDES E CHEGA NA PAREDE DO VASO SANGUÍNEO. PORÇÃO MATERNA: ENDOMÉTRIO VILOSIDADES CORIONICAS, AO REDOR TEM SANGUE MATERNO. ESTRUTURAS IRREGULARES: CORTES TRANSVERSAIS DAS VILOSIDADES CORIONICAS. VASOS SANGUÍNEOS: BOLINHAS DENTRO SINCISCIOS: FORMAM OS NÓS (NÓS SINCISCIAIS) PROCURAR NOS LIVROS: PLACENTA PRÉVIA VS. PLACENTA ACRETA A placenta prévia é quando a placenta está presa (implantada) sobre a abertura do colo do útero, na parte inferior do útero, em vez de na parte superior. LIVRO: ROBBINS CASO CLÍNICO: Paciente, 29 anos, sem comorbidades, apresenta história prévia de aborto sem necessidade de curetagem, negou patologias uterinas prévias. Interna para realizar trabalho de parto. Indicada cesariana. Procedimento aconteceu sem intercorrências até realizar a dequitação placentária; evoluindo então para histerectomia puerperal subtotal. Posteriormente foi transferida para a UTI, recebeu alta 7 dias depois. - Qual o processo patológico associado ao caso descrito? · Placenta acreta, pois ela já teve um abordo, tem 29 anos. · Passou para uma cesariana, e na retirada da placenta, teve que fazer a retirada do útero... pois, o útero está grudado na placenta. · Placenta está no miométrio. ACRETA, PERPETRA E INCRETA. · Placenta acreta simples, em que a placenta invade parte do miométrio, que é a camada média do útero; · Placenta increta, em que a placenta penetra totalmente o miométrio; · Placenta percreta, em que a placenta pode atingir apenas a serosa ou órgãos adjacentes. - Quais os fatores predisponentes ao processo? Aborto, 29 anos. A DECÍDUA NÃO DÁ PRA VER NA IMAGEM: ANOMALIAS GENÉTICAS LIVRO DE ROBBINS (A ORDEM) Diferença entre mal formação e deformação. Mal formação: erro no momento que está se formando. Deformação: posterior a formação. Agenesia: Ausência completa de um primórdio de órgão. Aplasia: Ausência de um órgão acoplado a persistência do primórdio do órgão ou um rudimento que nunca se desenvolve totalmente. Hipoplasia: Refere-se ao tamanho reduzido devido ao desenvolvimento incompleto de todo um órgão ou parte dele. Anomalias disráficas: Defeitos causados pela falha de estruturas opostas se fundirem Falhas de involução: Refletem a persistência de estruturas embrionárias ou fetais que devem involuir em alguns estágios do desenvolvimento. Falhas de divisão: São causadas pela clivagem incompleta dos tecidos embrionários quando um processo depende da morte celular programada das células. Sindactilia: Atresia: Refere-se a defeitos causados pela formação incompleta de uma luz. Displasia: Causada pela organização anormal de células em tecidos, uma situação que resulta em histogênese anormal. Ectopia ou heterotopia: É uma anomalia na qual um órgão está fora do seu local anatômico normal. Distopia: Refere-se à retenção de um órgão em um local onde está situado durante o desenvolvimento. *** Distorpia testicular... ou criptorquia *** Displasia ectodérmica anidrótica hereditária
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