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RELATÓRIO FARMACIA HOSPITALAR 1

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UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA INSTITUTO DE SAÚDE E BIOLÓGICA CURSO DE FARMÁCIA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM FARMÁCIA HOSPITALAR
BELÉM-PA 2021
UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA INSTITUTO DE SAÚDE E BIOLÓGICA CURSO DE FARMÁCIA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM FARMÁCIA HOSPITALAR
Relatório desenvolvido com a finalidade de cumprir a exigência de nota parcial da disciplina de Estágio Curricular Supervisionado em Farmácia Hospitalar, apresentado a Prof.ª Marcella Almeida, responsável pela disciplina.
Nome: Cleide Duila de Nazaré da Silva
Turma: 8NNA.
Curso: Farmácia. Matrícula: 26159431
BELÉM-PA 2021
Sumário
1.	INTRODUÇÃO	4
2.	OBJETIVO	6
2.1	OBJETIVO GERAL	6
2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO	6
3.	CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO	6
3.1	CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA	6
3.2	SUPERVISÃO DE ESTÁGIO	8
4.	LEGISLAÇÕES SANITÁRIAS E PROFISSIONAIS APLICÁVEIS	9
5.	PORTIFÓLIO	10
6.	REFERÊNCIAS	13
1. INTRODUÇÃO
A realização do estágio, permite a consolidação das competências, habilidades e valores e também um momento ímpar no qual o aluno aprimora a sua formação técnica, pessoal e social. No hospital vivenciamos os problemas reais, possibilitando o nosso desenvolvimento de posturas como futuros profissionais farmacêuticos, a rotina neste local faz com que busquemos soluções, questionamentos e responsabilidades que desenvolvem a nossa postura profissional e também faz reviver os conhecimentos teóricos estudados na universidade, junto de profissionais experientes na área de forma a colocar em prática todas as habilidades desenvolvidas ao longo do curso.
A assistência farmacêutica prestada ao paciente neste hospital está essencialmente composta por uma equipe a diretora técnica; farmacêuticos responsáveis pelas farmácias satélites; auxiliares e técnicos em farmácia. Sendo assim, o farmacêutico planeja e controla a distribuição de medicamentos, garantindo seu uso seguro e racional voltados principalmente para à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual como coletivo. Cada setor da farmácia continha referências técnicas legais, estruturais, e funcionais e as atribuições dos serviços. Outras atribuições dos farmacêuticos são elaborações e revisões de protocolos para procedimentos operacionais diversos, acompanhar o desempenho financeiro e orçamentário da instituição e mais importante ainda, participar das comissões tais como Farmácia e Terapêutica, Controle de Infecção Hospitalar, de Ética, Suporte Nutricional, Segurança do Paciente, Gerenciamento de Resíduos da Saúde, Avaliação de Tecnologia, dentre outras que tenham interface com a assistência farmacêutica hospitalar conforme a com a Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde (SBRAFH, 2007). Deve-se ainda, acompanhar as atividades através de indicadores de gestão, logísticos, assistenciais e de educação. 
De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), estabelece que a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 44/ 2009:
Boas práticas farmacêuticas como um conjunto de medidas que visam assegurar a manutenção da qualidade e segurança dos produtos disponibilizados e dos serviços prestados nas farmácias e drogarias, com o fim de contribuir para uso racional desses produtos e a melhoria da qualidade de vida dos usuários (ANVISA, RCD Nº44; 2009)
Farmácia hospitalar é um órgão assistencialista, onde se desenvolvem atividades ligadas à dispensação, armazenamento, controle, distribuição de medicamentos e correlatos às unidades hospitalares. O conjunto de pessoas é composto exclusivamente por farmacêuticos que além de deterem a incumbência administrativa do setor, orientam os pacientes internos e ambulatoriais objetivando a eficácia da terapêutica que em ação conjunta com os demais profissionais da área da saúde visam o restabelecimento do paciente. 
A dispensação de medicamentos é de fundamental importância no hospital Aberlado Santos, a solicitação é realizada pelo prescritor contendo dados do paciente (nome, idade, requisição, data de admissão, número de leito e nome da unidade assistencial) o envio se dar através do meio eletrônico ou impresso. Em seguida são separados pelo técnico de farmácia e revisado pelo farmacêutico, após esse procedimento serão encaminhados ao setor da enfermagem. O sistema de distribuição de medicamentos do hospital abrange o sistema de distribuição coletivo, o sistema de distribuição individualizado e o misto.
No ambiente da farmácia hospitalar o farmacêutico atua no gerenciamento e logística de insumos, gestão de pessoas, assistência farmacêutica, farmacovigilância, farmacotécnica hospitalar, garantia e controle de qualidade. Nesse contexto é importante sinalizar, a necessidade do estreitamento das relações entre o setor de farmácia hospitalar e a direção central que deve amparar o primeiro provendo desde a estruturação do organograma funcional aos insumos que se transformam em produtos e serviços através da assistência farmacêutica.
 De acordo com a resolução do Conselho Federal de Farmácia (CFF), nº492, de 26 de novembro de 2008, dispõem acerca das regulamentações dos serviços prestados pelos farmacêuticos no ambiente hospitalar e serviços de saúde de natureza pública e privada. Onde organizar, supervisionar e orientar tecnicamente, todos os setores que compõem os serviços de atendimento pré-hospitalar, farmácia hospitalar e outros serviços de saúde. Assegurando o mínimo recomendável para o funcionamento harmonioso do estabelecimento de saúde, dentro da visão da integralidade do cuidado. (CFF N º492/ 2008 Art.6 º).
2
2. OBJETIVO
2.1 OBJETIVO GERAL 
Desenvolver em uma farmácia hospitalar, toda a aprendizagem adquirida durante o curso de farmácia com a intenção de exercer na prática toda formação teórica compreendida, objetivando presenciar o funcionamento da farmácia na prática. 
2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO
· Entender o funcionamento da Central de Abastecimento Farmacêutico (CAF), executando atividades de armazenamento, classificações e distribuição de medicamentos. 
· Acompanhar a conferência diária das medicações, executar baixas no sistema e participar toda a rotina de triagem farmacêutica da UTI neonatal. 
· Organizar e dispensar os medicamentos; Acompanhar a triagem dos pedidos e dispensas na UTI adulto. 
· Auxiliar na distribuição das maletas para cirurgias pediátricas, adultos e obstétricas. 
3. CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO
3.1 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA
	NOME FANTASIA
	HOSPITAL REGIONAL ABELARDO SANTOS HRAS
	RAZÃO SOCIAL
	Pro Saude - Associacao Beneficente de Assistencia Social e Hospitalar
	DESCRIÇÃO
	Hospital da Região Metropolitana de Belém
	C.N.P.J.
	05.054.929/0001-17
	ENDEREÇO
	Av. Nossa Senhora da Conceição
	
	NÚMERO:
	130
	
	BAIRRO: São João do Outeiro
	
	CIDADE:
	Belém- PA
	
	CEP: 66.811-000
	HORARIO DE FUNCIONAMENTO DO ESTABELECIMENTO
	
	SEGUNDA-FEIRA – 24 HS TERÇA-FEIRA – 24 HS QUARTA-FEIRA – 24 HS QUINTA-FEIRA – 24 HS SEXTA-FEIRA – 24 HS SÁBADO – 24 HS DOMINGO – 24 HS
	
	E-MAIL: 
	adriafarias1990@gmail.com
	TELEFONE:
	91 99362-6534
	RESPONSÁVEL TÉCNICO:
	Adria Farias
	CRF/PA:
	7127
	ÁREA FÍSICA (descrição da empresa)
	Com uma área de 40.815,86 m², o Hospital Regional Abelardo Santos é o maior hospital público da região metropolitana de Belém, PA. O projeto atende aos pré requisitos técnicos e tecnológicos que regem as instalações de saúde de alto nível, além de adequar se ao contexto urbano e às condicionantes específicas da região. As especialidades médicas do hospital são cardiologia, dermatologia, cirurgia geral, pe diátrica, vascular, pneumologia, ortopedia, geriatria, nutrição, enfermagem, serviços sociais e de psicologia, além de clínica médica, obstétrica e pediátrica com cardiograma, ultrassonografia e cateterismo vesical e gástrico. Com capacidade de Leitos: 320 unidades População atendida: 1.200.000 habitantes, com área de unidades hospitalares: 28.499,40 m².
	ÁREA FÍSICA DO AMBIENTE DE ESTÁGIO (descrição do local de estágio)
	Atualmente o serviço de farmácia do HRAS realizamais de 10 mil dispensações de medicamentos por mês e conta com cerca de 70 funcionários, sendo 14 deles farmacêuticos e os demais são auxiliar de farmácia.
A Central de Abastecimento Farmaceutico, possui: Estrados, pratileiras, armários, tendo como localização o térreo. 
Satelites PS, Bloco e UTI’s Adulto e Neonatais possuem: Bins, armarios e pratileiras.
Farmacia Central: Bins, Sala de estoque, Armários e Balções. 
3.2 SUPERVISÃO DE ESTÁGIO
	SUPERVISOR
	Karenn Cristhina Rodrigues
	CRF
	4237
	FUNÇÃO
	Supervisora Farmacêutica 
	DESCRIÇÃO
	Farmacêutico responsável pelo estágio.
	ENDEREÇO
	Avenida Arterial 5;
	
	NÚMERO: 333
	
	
	BAIRRO: Coqueiro
	
	CIDADE: Ananindeua
	Pará
	
	CEP: 67140-510
	HORARIO DE PERMANENCIA DO SUPERVISOR
	
	SEGUNDA-FEIRA – 13h00 às 19h00 TERÇA-FEIRA - 13h00 às 19h00 QUARTA-FEIRA - 13h00 às 19h00 QUINTA-FEIRA - 13h00 às 19h00 SEXTA-FEIRA - 13h00 às 19h00 SÁBADO – s/expediente
DOMINGO – s/expediente
	E-MAIL:
	karenn.rodrigues@unama.br
	TELEFONE:
	(91) 9336-5023
4. LEGISLAÇÕES SANITÁRIAS E PROFISSIONAIS APLICÁVEIS
· PORTARIA SVS Nº 344/98, A Secretária de Vigilância em Saúde, que se dispõe da regulamentação técnica acerca dos medicamentos e substancias de controle especial;
· PORTARIA ANVISA Nº 272/98, que regulamenta os requisitos mínimos para a nutrição parenteral;
· PORTARIA Nº 687, DE 30 DE MARÇO DE 2006. Aprova a Política de Promoção da Saúde. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e considerando a necessidade de implantação e implementação de diretrizes e ações para Promoção da Saúde em consonância com os princípios do SUS; e considerando o Pacto pela Saúde, suas diretrizes operacionais e seus componentes – Pacto pela Vida, Pacto em Defesa do SUS e Pacto de Gestão do SUS -, firmado entre as três esferas de governo para a consolidação do SUS.
· PORTARIA Nº 4283, EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010. Determina toda estrutura para que a farmácia hospitalar promova medidas que garantam o uso racional de medicamentos. Dando a responsabilidade técnica da farmácia é atribuição do farmacêutico, inscrito no Conselho Regional de Farmácia. 
· 
5. PORTIFÓLIO
Durante a primeira semana de estágio, a farmacêutica preceptora apresentou o departamento de ensino do Hospital Aberlado Santos, local que diariamente assinávamos a lista de frequência e adquiria os EPI’s. Em seguida mostrou a CAF, Farmácia central, Farmácia satélite UTI neonatal e adultos, Bloco cirúrgico e Pronto Socorro. O horário de estágio correspondia das 8h00min às 12h00min.
A central de abastecimento farmacêutico (CAF) foi o local que iniciei o estágio, é a unidade de assistência farmacêutica que serve para o armazenamento de medicamentos e correlatos, onde são realizadas atividades quanto a sua correta recepção, estocagem e distribuição. Recebi os produtos comprados com o auxílio do farmacêutico e conferi através das notas fiscais. Através do sistema informatizado do hospital, recebi as requisições das unidades assistenciais, separando em fitas os medicamentos (unitarização) de acordo com o grau de risco; fita vermelha medicamentos de alta vigilância; transparente são os básicos; amarelo controlados e verde para antibióticos. O primeiro contato foi com a farmácia central de abastecimento farmacêutico, estivemos com os funcionários os mesmos apresentaram as salas e suas finalidades. Na semana seguinte, nosso contato ainda foi com a farmácia central, local que abastece os andares, a produção de fitas tem grande demanda devido os números de leitos de diversas enfermarias.
Participamos da Campanha do Outubro Rosa, através de várias palestras oferecidas, dinâmicas de grupos, distribuição de folders, auto exame da mama e coffee break. Em seguida o estágio foi na UTI neonatal, foi apresentado o espaço pelo farmacêutico responsável que passou inúmeras informações necessárias utilizadas na rotina, como imprimir as prescrições médicas dos leitos, fazer a triagem e também realizar o pedido da Nutrição Parenteral ( oferta de nutrientes pelas vias oral, enteral e/ou parenteral, de acordo com as condições clinicas de cada paciente, tendo em vista a oferta terapêutica de proteínas, energia, minerais, vitaminas e água, adequadas aos pacientes, que não possam receber suas necessidades pela via oral e convencional ( CORTES et al. 2003).
Na UTI neonatal e pediátrico localizado no 4° andar, acompanhei a conferencia diária das medicações inclusive dos controlados, preparei as fitas para os leitos, dei baixa no sistema depois de dispensadas as requisições. Dispensei medicamentos na janela da farmácia como Fentanila, Epinefrina, glicose 50%, placas para ulcera de pressão e jelco nº 24 especifico para punção de crianças. Farmácia central responsável por abastecer enfermarias do 5º, 6º, 7º e 8º andar, a rotina era imprimir os pedidos médicos, triar em seguida a preparação das fitas para serem entregue as enfermarias.
Figura 1 - Unitarização das doses medimencamentosas
Fonte: autor
Na UTI adulto presenciei o farmacêutico na montagem de um carro de parada (emergência – padrão adulto) que possui duas gavetas com medicações de controle especial (exemplo Midazolam), Aminofilina, Sulfato de magnésio 10%, entre outros que são utilizados em situações de urgência ou emergência médicas. O Pronto Socorro localizado no térreo do hospital, atende pediatria, adulto e obstetrícia, nesta farmácia satélite colaborei na montagem de maletas para hemodiálise e dispensação na janela, no Bloco cirúrgico vivenciamos a distribuição de grandes números de correlatos voltados para cirurgia em geral, local onde se concentram as atividades cirúrgicas e a recuperação anestésica.
Na UTI adulto que possuía dois lados A e B localizada no 3º andar, organizava os bins com medicamentos e correlatos, dispensação de medicamentos com a prescrição médica, alguns exemplos de medicações eram antibióticos como a Vancomicina, Cefepime, correlatos como sondas, bolsas coletoras, eletrodos e material para traqueostomia. Pronto Socorro infantil, adulto e obstétrico, na janela do PS realizar a triagem do pedido e dispensar o solicitado para os seguintes horários, abastecer os bins. Preparar as maletas para hemodiálise abastecer com medicamentos (ondasentrona , captopril, dipirona entre outros que fazem parte de uma listagem especifica ).
Figura 2 - Unitarização das doses medimencamentosas
Fonte: autor
No Bloco cirúrgico localizado no 1º andar era destinada para auxiliar cirurgias pediátricas, adultos e obstétricas. Ocorria a distribuição das maletas cirúrgicas para parto normal e cesáreo, diariamente imprimíamos a lista de cirurgia e de acordo com os horários liberávamos a maleta. Exemplos de alguns materiais mais utilizados (lâmina de bisturi, cat-gut, fio de sutura, agulha raque, agulha peridural, nylon, fita cirúrgica e cera para osso).
Figura 3 - Organização das maletas cirurgicas
Fonte:autor
6. REFERÊNCIAS
BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA. Portaria n° 272/MS/SNVS, 8 de abril de 1998. mio uso de sumas atribuições legais Diário Oficial da União, Brasília, DF, 18 ago. 2009. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/272_98.htm acesso em 15 de nov. 2021.
BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA. Resolução RDC nº 44, de 17 de agosto de 2009. Dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 18 ago. 2009. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2009/rdc0044_17_08_2009.html. Acesso: 15 nov. 2021.
BRASIL. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA-CFF. Resolução n° 492, de 26 de novembro de 2008. Regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública ou privada. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 nov. 2008. Disponível em: https://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/492.pdf.Acesso em: 15 nov. 2021. 
BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 4283, de 30 de dezembro de 2010. Aprova as diretrizes e estratégias para organização, fortalecimento e aprimoramento das ações e serviços de farmácia no âmbito dos hospitais. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 30 dez. 2010. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/prt4283_30_12_2010.html. Acesso: 15 nov. 2021
BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 687, de 30 de março de 2006. Aprova a Política de Promoção da Saúde. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 30 mar. 2006. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2006/prt0687_30_03_2006.html. Acesso: 15 nov. 2021
BRASIL. Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde. Portaria nº 344 de 12 de maio de 1998. Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. Diário Oficial da União, Brasília, 01 fev. 1999.
CORTES Jussara Fialho Ferreira; et al. Terapia nutricional no paciente criticamente enfermo. Medicina, Ribeirão Preto, 36: 394- 398 abr./dez.2003.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE FARMÁCIA HOSPITALAR E SERVIÇOS DE SAÚDE (SBRAFH). Organização Conselho Federal de Farmácia. Padrões Mínimos para Farmácia Hospitalar. Goiânia: 2007. 20p

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