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PDF exclusivo para Camila de Souza Freitas Araújo - camilasfaraujo.multimidia@gmail.com
camilasfaraujo.multimidia@gmail.com
Facebook, Instagram, Pinterest, Twitter, Linkedin e Youtube Página 2 
 
LISTA DE FIGURAS 
Figura 3.1 – Número de usuários mensais, por rede social ...................................... 5 
Figura 3.2 – Página de humor Sincero Oficial ........................................................... 10 
Figura 3.3 – Facebook Insights – overview ............................................................... 11 
Figura 3.4 – Facebook Insights – engajamento ......................................................... 12 
Figura 3.5 – Facebook Insights – alcance ................................................................. 12 
Figura 3.6 – Audience Insights .................................................................................. 13 
Figura 3.7 – Tela de agendamento de posts Mlabs .................................................. 14 
Figura 3.8 – Tela de criação de peças para Facebook ............................................. 14 
Figura 3.9 – Exemplo de Do’s e Dont’s ..................................................................... 15 
Figura 3.10 – Exemplo de post visual ....................................................................... 16 
Figura 3.11 – Resultado por post .............................................................................. 16 
Figura 3.12 – Exemplo de conteúdo em vídeo para Facebook ................................. 18 
Figura 3.13 – Exemplo de estatística de vídeo no Facebook .................................... 19 
Figura 3.14 - Exemplo de conteúdo em texto para Facebook ................................... 20 
Figura 3.15 – Exemplo de páginas com grupo no Facebook .................................... 21 
Figura 3.16 – Diferenças entre página e grupo ......................................................... 22 
Figura 3.17 – Tela inicial do Instagram ..................................................................... 24 
Figura 3.18 – Exemplo de post de marca com engajamento .................................... 27 
Figura 3.19 – Instagram Stories ................................................................................ 28 
Figura 3.20 – Exemplo de interação nos comentários do Instagram ......................... 29 
Figura 3.21 – Exemplo de vídeo no Instagram .......................................................... 29 
Figura 3.22 - Instagram Reels ................................................................................... 30 
Figura 3.23 – Exemplo de meios de contato para perfil empresas ............................ 31 
Figura 3.24 – Dados dos insights para perfil empresas ............................................ 32 
Figura 3.25 – Exemplo de feed organizado no Instagram ......................................... 34 
Figura 3.26 – Exemplo de chamada para link no Instagram ..................................... 35 
Figura 3.27 – Página do Pinterest ............................................................................. 37 
Figura 3.28 – Conteúdo do Pinterest indexado no Google ........................................ 39 
Figura 3.29 – Pastas de tatuagem minimalista no Pinterest ..................................... 40 
Figura 3.30 – Link do Pinterest para texto sobre tatuagem minimalista no Depois dos 
Quinze ....................................................................................................................... 40 
Figura 3.31 - Link do Pinterest para compra de móvel .............................................. 41 
Figura 3.32 – Algoritmo do Pinterest – Smart Feed .................................................. 42 
Figura 3.33 – Exemplo de perfil qualificado .............................................................. 43 
Figura 3.34 – Compartilhamento de pin no Pinterest ................................................ 44 
Figura 3.35 – Tela do analytics do Pinterest ............................................................. 45 
Figura 3.36 – Tela de pastas do Pinterest ................................................................. 46 
Figura 3.37 – Tela inicial do Twitter ........................................................................... 47 
Figura 3.38 – Feed do Twitter ................................................................................... 49 
Figura 3.39 – Exemplo de vídeo no Twitter ............................................................... 50 
Figura 3.40 – Exemplo de card no Twitter ................................................................. 51 
Figura 3.41 – Exemplo de uso de hashtags no Twitter ............................................. 51 
Figura 3.42 – Exemplo de interação no Twitter ......................................................... 53 
Figura 3.43 – Exemplo de vídeo que viralizou........................................................... 54 
Figura 3.44 – Gráfico de preferência das pessoas sobre consumo de vídeos .......... 57 
Figura 3.45 - Tipos de consumidores de vídeos ........................................................ 57 
Figura 3.46 – Exemplo de vídeo FAQ ....................................................................... 59 
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camilasfaraujo.multimidia@gmail.com
Facebook, Instagram, Pinterest, Twitter, Linkedin e Youtube Página 3 
 
Figura 3.47 – Exemplo de vídeos tutoriais ................................................................ 60 
Figura 3.48 – Exemplo de vídeo entrevista ............................................................... 61 
Figura 3.49 – Exemplo de webinar ............................................................................ 62 
Figura 3.50 – Exemplo de vídeo case ....................................................................... 62 
Figura 3.51 – Exemplo de vídeo resenha .................................................................. 63 
Figura 3.52 – Exemplo de vídeo TOP 10 .................................................................. 64 
Figura 3.53 – Gráfico de impacto das redes sociais nas ações de marketing digital 65 
Figura 3.54 – Gráfico por tipo de conteúdo ............................................................... 66 
Figura 3.55 – Audiência de Playstation.com por meio de rede social ....................... 66 
Figura 3.56 – Canal do YouTube – Red Bull ............................................................. 72 
Figura 3.57 – Canal do YouTube – Warner Bros ...................................................... 72 
Figura 3.58 – Canal do YouTube – Walmart ............................................................. 73 
Figura 3.59 - Interface do aplicativo TikTok .............................................................. 74 
Figura 3.60 - Exemplo do feed do TikTok ................................................................. 76 
Figura 3.61 - Exemplo de estratégia de marketing no TikTok ................................... 78 
 
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camilasfaraujo.multimidia@gmail.com
Facebook, Instagram, Pinterest, Twitter, Linkedin e Youtube Página 4 
 
SUMÁRIO 
3 FACEBOOK, INSTAGRAM, PINTEREST, TWITTER, LINKEDIN E YOUTUBE .... 5 
3.1 Facebook ............................................................................................................. 5 
3.1.1 O EdgeRank e seus mistérios .......................................................................... 6 
3.1.2 Precisamos falar sobre as políticas do Facebook ............................................ 8 
3.1.3 Como criar uma boa estratégia de conteúdo para o Facebook? ...................... 10 
3.1.4 Páginas e grupos: posso ter os dois na minha estratégia? .............................. 20 
3.1.5 Mais algumas dicas para mandar bem no Facebook... .................................... 22 
3.2 Instagram ............................................................................................................23 
3.2.1 Como funciona o algoritmo do Instagram ......................................................... 26 
3.2.2 Instagram para as empresas ............................................................................ 31 
3.2.3 Dicas para ter um bom engajamento no Instagram .......................................... 32 
3.3 Pinterest .............................................................................................................. 37 
3.3.1 Obviamente, Pinterest também tem algoritmo e ele se chama Smart Feed ..... 41 
3.3.2 Algumas dicas extras para ativar o Pinterest ................................................... 45 
3.4 Twitter.................................................................................................................. 47 
3.4.1 E como funciona o algoritmo do Twitter? ......................................................... 48 
3.4.2 Para fechar Twitter, algumas dicas para bombar... .......................................... 49 
3.5 Como começou essa história de vídeo na internet... ........................................... 54 
3.6 Quem são os usuários do YouTube? .................................................................. 55 
3.6.1 Os quatro tipos de consumidores de vídeos .................................................... 56 
3.6.2 Por que usar vídeos em uma estratégia de marketing? ................................... 58 
3.6.3 O YouTube também pode ser uma boa ferramenta de marketing digital ......... 64 
3.6.4 Oito dicas para ter um bom canal de YouTube ................................................ 67 
3.6.5 Algumas sugestões para criar vídeos para o seu canal ................................... 68 
3.6.6 Lá vêm dicas para melhorar seu SEO no YouTube... ...................................... 70 
3.6.7 Quem faz bem-feito .......................................................................................... 71 
3.7 TikTok.................................................................................................................. 73 
3.7.1 Entendendo o algoritmo do TikTok ................................................................... 75 
3.7.2 TikTok para empresas ...................................................................................... 77 
3.7.3 Algumas dicas para usar o TikTok ................................................................... 79 
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 80 
 
 
 
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Facebook, Instagram, Pinterest, Twitter, Linkedin e Youtube Página 5 
 
3 FACEBOOK, INSTAGRAM, PINTEREST, TWITTER, LINKEDIN E 
YOUTUBE 
Depois daquele overview sobre as redes sociais, chegou a hora de falarmos 
sobre as nossas principais redes sociais e plataformas: Facebook, Instagram, 
Pinterest, Twitter, YouTube e TikTok (ufa!). 
E, sim, vamos começar pelo Facebook, a maior rede social do mundo (pelo 
menos por enquanto). 
 
Figura 3.1 – Número de usuários mensais, por rede social 
Fonte: We Are Social (2021) 
Pronto? Então, vem! 
3.1 Facebook 
Antes de tudo, já quero avisar: neste capítulo, vamos falar só de orgânico, ok? 
Ads (publicidade no Facebook) vêm em outro capítulo, combinado? 
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Facebook, Instagram, Pinterest, Twitter, Linkedin e Youtube Página 6 
 
Você deve conhecer um monte de páginas do Facebook e seguir algumas delas 
para ter mais informações ou receber um conteúdo que lhe interessa e o manter 
atualizado. 
Bem, se você já trabalha em alguma empresa que tem uma página no 
Facebook, sabe que receber audiência orgânica por essa rede social está cada vez 
mais difícil hoje em dia, até mesmo para grandes publishers (como jornais, portais e 
sites geradores de conteúdo – Folha de S.Paulo, Catraca Livre, Exame, UOL etc.). 
Mas por que isso está acontecendo? Vamos falar sobre o EdgeRank e o que é 
possível saber sobre o algoritmo do Facebook. 
3.1.1 O EdgeRank e seus mistérios 
O EdgeRank é o algoritmo do Facebook (sim, algoritmo não é privilégio só do 
Google) que determina quais posts serão visualizados pelo usuário, de acordo com a 
atividade dele na rede social. O EdgeRank é também conhecido como a “pedra no 
sapato” dos gerentes e analistas de mídias sociais. Isso significa que se soubéssemos 
quais são as regras desse algoritmo, estaríamos nadando de braçada nos acessos 
que o nosso site receberia do Facebook. 
A vida não está fácil, mas, de qualquer forma, uma coisa ou outra é revelada 
sobre esse algoritmo e você pode usar isso para melhorar a visibilidade da sua página. 
Nós vamos colocar tudo para jogo agora mesmo. 
A principal função do EdgeRank é monitorar cada passo do usuário do 
Facebook, entendendo como ele se comporta; que tipo de conteúdo procura, qual tipo 
de post curte, comenta ou clica; se ele interage mais com posts de amigos, familiares 
ou páginas de empresas, enfim… é um verdadeiro Big Brother na rede social. 
Desde 2009, o EdgeRank passa por mudanças com o objetivo de tornar a 
experiência do usuário mais agradável e personalizar a sua timeline, garantindo que 
ele queira entrar e interagir na rede loucamente todos os dias. Então, para quem 
trabalha com redes sociais, acompanhar essas mudanças no algoritmo é bem 
importante. 
Bem, afinal de contas, o que o EdgeRank avalia? São três coisas: 
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Facebook, Instagram, Pinterest, Twitter, Linkedin e Youtube Página 7 
 
• Afinidade: como já falei antes, ele entende quais são as preferências do 
usuário, quais são os perfis de parentes, amigos ou páginas que ele mais 
busca ou visita. 
• Relevância e tipo de conteúdo: ele também entende quais são os 
conteúdos mais relevantes para cada usuário, considerando a interação 
dele com cliques, reações, comentários e compartilhamentos de posts. 
• Recência da publicação: como já era de se imaginar, posts mais recentes 
têm mais peso, já que a ideia da rede é sempre manter o feed dos usuários 
atualizados. 
Com base nisso, ele prioriza o tipo de conteúdo de acordo com as afinidades 
de cada usuário e o tempo de atualização desse post. Veja por você: se você fica 
muito tempo sem interagir com o conteúdo de alguém ou uma página específica, ele 
simplesmente para de aparecer com frequência na sua timeline. Mas se buscar um 
perfil e entrar nele, logo que voltar para sua timeline verá alguma postagem recente 
de quem você visitou. 
Legal, mas não acaba aí. Cada tipo de conteúdo tem um “peso” diferente no 
EdgeRank. Ele é exigente, então, a ordem de preferência dele é: 
• Vídeo; 
• lives / Stories; 
• gifs; 
• imagens; 
• links. 
Com essa ordem, você pode perceber que o Facebook quer priorizar conteúdo 
nativo, ou seja, que não faz o usuário sair da rede. É por isso que o link está ali, meio 
desprezado, e é por isso também que o alcance dos publishers tem caído mês a mês. 
Outro ponto em que o algoritmo fica de olho é no tipo de interação que o usuário 
tem com o conteúdo. Para o EdgeRank considerar o conteúdo de uma empresa bom 
e merecedor de mais alcance, as pessoas precisam interagir com a publicação e cada 
tipo de interação também tem um peso diferente. A ordem é: 
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Facebook, Instagram, Pinterest, Twitter, Linkedin e Youtube Página 8 
 
• Compartilhamento: se o conteúdo foi muito compartilhado ou salvo, ele 
ganha relevância. 
• Comentários: se as pessoas estão comentando bastante, é sinal de que 
engajou. Mais pontos para o alcance. 
• Reações: se os usuários deram “curtir” ou qualquer outra reação ao post, 
são mais alguns pontinhosque sua publicação ganha para alcançar mais 
pessoas. 
• Cliques no link: não está mais valendo muita coisa, por causa de tudo 
aquilo que falamos sobre não tirar pessoas da rede, de ter empresas que 
fazem conteúdo caça-clique e tudo o mais. Mas é considerada uma 
interação também. 
Além das interações, o algoritmo também vai dar mais visibilidade para 
conteúdos atuais e páginas que variam seu conteúdo (vídeos, gifs, imagens, lives 
etc.). Então é preciso trabalhar a criatividade (para ter conteúdos que engajem e que 
tenham frequência). 
Muito bem, como preocupação pouca é bobagem, além de se atentar a todas 
essas exigências do algoritmo, é preciso também prestar atenção às políticas de uso 
do Facebook. Falaremos sobre isso agora 😉. 
3.1.2 Precisamos falar sobre as políticas do Facebook 
Para manter a ordem e os bons costumes, o Facebook pacientemente criou 
algumas políticas que devem ser seguidas pelos usuários ou páginas, evitando 
qualquer punição e até exclusão do perfil da rede social. 
A lista de políticas é extensa, desde privacidade, passando por segurança, 
direitos de terceiros, publicidade, conteúdo impróprio etc. 
Entre os conteúdos mais barrados pelo Facebook nas páginas, estão: 
• Conteúdo relacionado a bebida, armas de fogo, tabaco e conteúdo adulto. 
• Medicamentos e dieta. 
• Afirmações falsas, ilusórias ou fraudulentas. 
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Facebook, Instagram, Pinterest, Twitter, Linkedin e Youtube Página 9 
 
• Imagens de produtos ou marcas de terceiros nos posts da páginas. 
A política completa está aqui: <https://www.facebook.com/policies>. 
É preciso ter bastante cuidado com o que comunica e a forma como faz isso. 
Seu conteúdo pode ser pego pelas imagens e/ou pelas legendas. Por mais que às 
vezes a intenção seja boa, a interpretação de usuários e do próprio Facebook pode 
ser ruim. Se você for pensar, nem todo conteúdo adulto é pornografia, ele também 
pode ser educativo, e nem todo programa de dieta é ilusório, tem programas que 
pregam emagrecimento saudável. Porém, o Facebook avalia e pune conforme suas 
políticas. 
Além dos conteúdos citados, você pode ter problemas com conteúdo que não 
é seu, ou seja, se você não der os créditos sobre algum conteúdo que você usou em 
sua página (seja música, texto, foto, ilustração...), você pode ter problemas, seja por 
meio da denúncia do proprietário daquele conteúdo ou dos próprios usuários. 
Com isso, a página pode ser punida (ficar impossibilitada de postar por algum 
tempo) ou ser, de fato, excluída. Esse foi o risco que a página, antes chamada 
“Chapolin Sincero”, correu. Isso porque em 2017 o Grupo Chesperito (responsável por 
todos os programas de Chaves e Chapolin) pediu que o perfil fosse removido do 
Facebook por usar imagens do Chapolin sem autorização. 
Bem, a página continua ativa, mas agora com o nome de Sincero Oficial. Outras 
páginas de humor que usam personagens dessa mesma forma para fazer seus 
memes também podem ter um final parecido com esse (como os Minions Sinceros, 
por exemplo). 
 
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Facebook, Instagram, Pinterest, Twitter, Linkedin e Youtube Página 10 
 
 
Figura 3.2 – Página de humor Sincero Oficial 
Fonte: Facebook (2020) 
Essa é uma página com frases bem engraçadinhas 😉. E tem também uma 
boa estratégia de engajamento, mas... como se faz isso? 
3.1.3 Como criar uma boa estratégia de conteúdo para o Facebook? 
A verdade é que não há uma receita de bolo que vá funcionar para todas as 
empresas. Os algoritmos mudam, o comportamento das pessoas é diferente para 
cada tipo de negócio e, por isso, o mais importante é TESTAR sempre. Teste 
conteúdos, formatos, horários, linguagens, imagens, enfim... 
Mas não desanime, nós temos aqui alguns passos que podem ajudar você a 
encontrar uma estratégia interessante para sua página no Facebook. Vamos ver: 
• 1º Você precisa definir metas: é claro que você gostaria de aumentar o 
número de fãs, o alcance, ter mais engajamento e mais pessoas acessando 
seu site por meio do Facebook, mas não dá para ter tudo ao mesmo tempo. 
A sua meta vai derivar do objetivo da empresa, que pode ser: aumentar 
reconhecimento de marca, aumentar audiência ou gerar mais leads. Com 
base nesse objetivo, você define o que pretende receber de resultado do 
Facebook, qual é o seu objetivo para a rede social (para ter mais audiência, 
você precisa ter mais engajamento com links por meio de conteúdo que as 
pessoas queiram ler ou, para ter mais reconhecimento de marca, você pode 
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Facebook, Instagram, Pinterest, Twitter, Linkedin e Youtube Página 11 
 
aumentar o alcance com conteúdo nativo e compartilhável). Esse vai ser o 
seu direcionamento. 
#ficaadica: Tenha foco, não queira ser bom em todos os indicadores e abra mão 
das métricas por vaidade. Ter 1 milhão de fãs com apenas 10 mil engajados não 
é melhor do que ter 20 mil fãs com 10 mil engajados, entende? Ter 50% de 
público engajado é mais rico do que ter 10%. 
Você pode acessar todos os dados de sua página (alcance orgânico, alcance 
pago, visualizações de páginas, ações nas páginas, número de fãs etc.) no Facebook 
Insights. 
<https://www.facebook.com/business/learn/facebook-page-insights-basics>. 
 
 
Figura 3.3 – Facebook Insights – overview 
Fonte: Facebook/Business (2020) 
 
 
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Figura 3.4 – Facebook Insights – engajamento 
Fonte: Facebook (2020) 
 
 
 
Figura 3.5 – Facebook Insights – alcance 
Fonte: Facebook (2020) 
 
• 2º Defina o seu público: já falamos disso antes, lembra? Qual é o seu 
público? Quem se interessa pelo seu conteúdo ou produto/serviço? Como 
ele usa o Facebook? Quais são os conteúdos com mais engajamento? Ou 
quais são os horários que seu público está mais presente no Facebook? 
Reconhecer e entender seu público é fundamental. Você também consegue 
ter mais detalhes sobre seu público no próprio Facebook, no Audience 
Insights: 
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Facebook, Instagram, Pinterest, Twitter, Linkedin e Youtube Página 13 
 
<https://www.facebook.com/business/news/audience-insights>. 
 
Figura 3.6 – Audience Insights 
Fonte: Facebook/Business (2020) 
 
• 3º Avalie bem os seus recursos: não dá para abraçar o mundo e não dá 
para fazer um planejamento mirabolante sem considerar suas limitações. 
Quantas pessoas você tem no time? Quais são as habilidades delas (para 
escrever, editar imagens, criar vídeos, animações e promover lives)? 
Quanto elas estão antenadas no que acontece no seu mercado ou como 
podem aproveitar assuntos quentes? Além de pessoas, precisa avaliar o 
tempo que será investido para prever a frequência das postagens e o foco 
no objetivo definido. Outro recurso importante são as ferramentas (que 
devem ajudar as pessoas e otimizar o tempo). Então, escolher uma boa 
ferramenta de agendamento e análise de conteúdo (como o Mlabs) também 
vai ser importante para sua estratégia, assim como uma ferramenta que 
ajude na criação das peças (como o Canva). 
 
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Figura 3.7 – Tela de agendamento de posts Mlabs 
Fonte: Mlabs (2020) 
<https://app.mlabs.com.br/>. 
 
 
Figura 3.8 – Tela de criação de peças para Facebook 
Fonte: Canva (2020)<https://www.canva.com/>. 
• 4º Defina como sua marca se apresentará: qual vai ser o tom de voz da 
sua marca? Que tipo de linguagem vai usar? Que tipo de imagem ou vídeo 
vai postar? Sobre o que sua marca vai falar? Qual será a identidade visual 
da página e das peças? Todos os comentários e mensagens serão 
respondidos? E um item bem importante: o que sua marca não vai fazer ou 
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Facebook, Instagram, Pinterest, Twitter, Linkedin e Youtube Página 15 
 
falar? Ter esses “Do’s e Dont’s” é importante para direcionar a 
comunicação, os conteúdos e a mensagem. 
 
Figura 3.9 – Exemplo de Do’s e Dont’s 
Fonte: Sendible (2018) 
 
• 5º Libere a criatividade: lembre que seu conteúdo precisa ser útil, mas 
também compartilhável. Então, você pode optar por todos aqueles formatos 
de que falamos antes: 
• Imagens: aqui falamos de fotos, memes, gifs, infográficos, frases... tudo o 
que faça as pessoas pararem para ver e interagir e, se possível, de uma 
forma que elas se identifiquem e queiram compartilhar. 
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Facebook, Instagram, Pinterest, Twitter, Linkedin e Youtube Página 16 
 
 
Figura 3.10 – Exemplo de post visual 
Fonte: Facebook – FioCruz (2018) 
 
E, para cada post feito, é possível acompanhar o resultado dele no item 
“Informações” da página. Então, você pode ver todos os posts feitos, seu tipo (link, 
imagem, vídeo...), o alcance e as interações com ele. É bom para analisar a 
performance individual dos posts. 
 
 
Figura 3.11 – Resultado por post 
Fonte: Facebook (2020) 
• Vídeos e lives: eles estão com tudo, então, criar vídeos específicos para o 
Facebook pode ser uma boa, assim como as lives e animações. Você pode 
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Facebook, Instagram, Pinterest, Twitter, Linkedin e Youtube Página 17 
 
apostar em vídeos que respondam às dúvidas de seus clientes, que deem 
opinião sobre algum assunto da área, alguns tutoriais que ajudem a resolver 
problemas de seus clientes, entrevistas ou bate-papos legais, animações, 
aproveitar para mostrar os bastidores da empresa ou, ainda, usar o vídeo 
para alguma publicidade bem maneira. Uma pesquisa da Wistia sugere que 
o vídeo não deve passar de 5 minutos e que os vídeos entre 30 segundos 
e 3 minutos têm mais chances de viralizar. Outro ponto importante é que o 
usuário tem 3 segundos para decidir continuar vendo seu vídeo ou não (já 
que o Facebook tem os recursos do play automático), então esses 3 
segundos iniciais precisam ser incríveis. Lembre-se de que a emoção, o 
humor e a fofurice costumam engajar. Ah, não esqueça de colocar uma 
legenda bacana (e curta, até 90 caracteres de preferência) e também 
garantir que o thumbnail (aquela imagem congelada do vídeo) seja 
chamativa também. 
Quando olhamos o público jovem, é ele que assiste a mais vídeos, porém, 
vídeos mais curtos. O consumo de conteúdo em vídeo tem crescido ano a ano e há 
uma expectativa de que, em 2021, 82% do conteúdo consumido na internet seja em 
vídeo. 
Não é à toa que o Mark Zuckerberg tem inserido ferramentas de vídeo em todas 
as suas redes/apps (live no Facebook, stories e Reels no Instagram e vídeo no 
WhatsApp) e, dentro dos algoritmos das redes, a priorização para o alcance de 
conteúdo em vídeo tem sido bem clara, não apenas no Facebook. 
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Facebook, Instagram, Pinterest, Twitter, Linkedin e Youtube Página 18 
 
 
 
Figura 3.12 – Exemplo de conteúdo em vídeo para Facebook 
Fonte: Facebook – Filmow (2021) 
Além de criar um conteúdo em vídeo incrível (tarefa nada fácil), é importante 
acompanhar bem de perto esse resultado para entender quanto tempo do vídeo as 
pessoas assistiram, em que ponto desistiram, o que elas comentaram, qual foi o 
alcance total do vídeo, a porcentagem de compartilhamentos, enfim. Pelo próprio 
Facebook, você pode acompanhar esses dados, coletar feedback e aprimorar sua 
estratégia. 
 
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Facebook, Instagram, Pinterest, Twitter, Linkedin e Youtube Página 19 
 
 
Figura 3.13 – Exemplo de estatística de vídeo no Facebook 
Fonte: Facebook (2020) 
 
• Textos: você pode, ainda, optar por ter links no Facebook que direcionem 
para o seu site. Aqui tembém vale usar a criatividade para fazer listas, 
quizzes e textos mais objetivos, de consumo rápido. Há publishers que 
ainda têm boa audiência com o Facebook, como é o caso do BuzzFeed. Ah, 
não poderia deixar de falar do Instant Articles. O Facebook dá a você a 
opção de criar um conteúdo em texto em que o link vai remeter a uma página 
dentro do próprio Facebook (são aqueles textos com um símbolo que 
parece um “raio” ao lado do título, sabe?). Dessa maneira, o conteúdo é 
consumido dentro do próprio Facebook, porém sem publicidade (apenas o 
que é do próprio Facebook). A audiência é contabilizada para o site, então, 
é uma boa opção para ter mais audiência pelo Facebook com textos 
próprios, publicados em seu site. Você pode descobrir como postar textos 
no Instant Articles aqui: 
Saiba mais: <https://www.facebook.com/facebookmedia/solutions/instant-
articles>. 
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Figura 3.14 - Exemplo de conteúdo em texto para Facebook 
Fonte: Facebook (2021) 
 
• 6º Crie seu calendário: depois de entender seus objetivos, metas, 
conhecer o público, os recursos e os formatos de conteúdo que vai usar, é 
preciso criar um calendário para as postagens. Considere datas importantes 
para o mercado, planeje campanhas, crie uma história na comunicação com 
seus potenciais clientes e aproveite temas quentes para engajar as pessoas 
em sua página. Existem algumas ferramentas gratuitas que podem ajudar 
na criação desses calendários, como este aqui da Resultados Digitais: 
Saiba mais: <http://materiais.resultadosdigitais.com.br/kit-gestao-de-conteudo>. 
Com um bom planejamento, dá para movimentar o Facebook! 
3.1.4 Páginas e grupos: posso ter os dois na minha estratégia? 
Como empresa, você pode ter uma página (como já falamos) e, também, ter 
grupos (tudo depende dos seus recursos e estratégia). Os grupos podem ser uma boa 
estratégia para ter uma proximidade maior com alguns usuários. 
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Eles podem ser abertos ou secretos, mas vão exigir uma moderação e uma 
participação bem ativas da marca. Você pode optar por ter grupos perenes, separados 
em temas (por exemplo: o Torcedores, um site de conteúdo esportivo, também tem 
grupo fixo no Facebook), ou ainda usar para uma campanha específica (por exemplo: 
por um determinado tempo, a Coca-Cola criou um grupo chamado Mães e Amigas 
como parte de uma campanha que tinha como foco as mães. Nesse grupo, as mães 
trocavam ideias e experiências, além de alimentar a empresa com dados de 
comportamento e influência das mães no consumo dentro dos lares). 
 
 
Figura 3.15 – Exemplo de páginas com grupo no Facebook 
Fonte: Facebook – Torcedores (2020) 
 
Como podemos ver aqui, há diferenças entre páginas e grupos: 
 
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Figura 3.16 – Diferenças entre página e grupo 
Fonte: Camila Porto (2017) 
Depois de tanta informação sobre a parte orgânica (não paga) do Facebook, 
chegou a hora de entrarmos no detalhe da parte paga dessa rede social. Senta que 
lá vem mais história!!!! 
3.1.5 Mais algumas dicas para mandar bem no Facebook... 
• Tenha uma boa estratégia de aquisição: não queira só ter mais fãs em 
sua página, porque essa métrica tem mais ego do que valor. Um público 
grande sem engajamento tem menos valor que uma base menor, mas 
engajada, fiel à marca ou ao produto. Foco no resultado e na forma como 
você está se relacionando com os clientes, ok? 
• Se você gera conteúdo, considere direcionar as pessoas para seu site 
ou blog: essa é uma maneira de se relacionar por meio de conteúdo, 
levando audiência para o site com a possibilidade de gerar cadastros por lá. 
• Fique de olho nos comentários: é um bom termômetro de como a 
campanha está indo, né? É preciso saber o que as pessoas estão achando 
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do produto ou da marca e responder a todos os comentários positivos e, 
principalmente, aos negativos. 
• Use o relatório de “informações do público”: você pode saber mais 
sobre os interesses dos usuários, horários com mais engajamento e 
afinidade com outras páginas. Daí você pode tirar insights para suas 
postagens e campanhas. 
• Conheça bem a dimensão das imagens: para que não haja erro na hora 
de criar peças para diferentes posicionamentos, ok? 
Está craque em Facebook? Tem muitos detalhes que você pega no dia a dia 
de uma operação da rede social, depois de testar muitas coisas e entender bem o 
comportamento dos usuários, mas já deu para você sentir um pouco o que precisa 
fazer para operacionalizar essa rotina. 
Ah, o Facebook ajuda bastante com a Central de Ajuda, a comunidade ativa e 
com alguns cursos gratuitos que você pode ver aqui: 
<https://www.facebook.com/blueprint/courses>. 
3.2 Instagram 
 
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Figura 3.17 – Tela inicial do Instagram 
Fonte: App Instagram (20219) 
Está aí a rede social que mais cresceu desde 2017 até 2020, e pretende repetir 
essa façanha em 2021! Segundo a pesquisa da We are Social com a Hootsuite, 
chamada Digital 2020, o Instagram aumentou sua presença entre as redes sociais e, 
com isso, se mantém no 3º lugar entre as redes sociais mais acessadas no Brasil. 
Aqui estou desconsiderando os apps de mensagens, ok? 
O Instagram nasceu em 2010 com o objetivo claro de compartilhar fotos legais, 
usando filtros bem maneiros (para impressionar e ficar com carinha de foto de 
fotógrafo) e, com isso, as pessoas teriam uma rede social bem definida com relação 
ao tipo de conteúdo: imagem! Com o tempo, além de postar fotos, se tornou possível 
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Facebook, Instagram, Pinterest, Twitter, Linkedin e Youtube Página 25 
 
incluir vídeos, mas a ideia permanece clara sobre a comunicação por meio de 
imagens. 
Mas chega de história e vamos aos dados do Instagram: 
• Conta com mais de 1 bilhão de usuários ativos (é gente demais!) e eles 
costumam acessar mais durante a semana. 
• Cerca de 25 milhões de empresas estão presentes lá (onde as pessoas vão, 
as empresas vão atrás!). 
• No total, temos perto de 95 milhões de fotos sendo postadas todos os dias 
(pessoal inspirado 😊), porém 70% dos posts quase não são vistos (culpa 
do algoritmo). 
• Por volta de 400 milhões de stories são postados diariamente (haja filtro 
para esse tanto de story, hein?). 
• Pouco mais de 50% dos usuários do Instagram são do sexo feminino e pelo 
menos 40% de todos os usuários de internet (no Brasil) estão também no 
Instagram. 
• A maior parte dos usuários tem entre 18 e 24 anos (30%) e 35% entre 25 e 
34 anos (portanto, as vovós não estão em massa no Instagram para fazer 
comentários fofos nas fotos dos netinhos). 
• 200 milhões de pessoas visitam o perfil de marcas diariamente e 80% de 
todos os usuários seguem pelo menos uma marca (então as empresas que 
geram bons conteúdos têm chances!). 
• Os vídeos postados no Instagram têm engajamento 2 vezes maior do que 
em qualquer outra rede social (olha outra oportunidade aqui). 
• Cultura inútil: os alimentos mais postados no Instagram são pizza e sushi 
(hummmm 😊). 
Depois desses dados, vamos falar sobre o temido algoritmo! 
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3.2.1 Como funciona o algoritmo do Instagram 
Você pode se perguntar: “Mas por que eu tenho que saber sobre o algoritmo 
do Instagram?”, e eu te respondo “porque se você vai criar conteúdo para o Instagram, 
precisa estar preparado para criar o conteúdo mais legal para o seu público, que o 
algoritmo também goste e, talvez, se preparar para algumas frustrações. 
Bem, assim como no Facebook, o algoritmo é aquele camarada que dita as 
regras do jogo e diz o que vai ou não aparecer na timeline de cada usuário. 
O Instagram hoje já limita o alcance das postagens de marcas e há uma 
estimativa de que apenas 10% da sua base de seguidores veja as suas postagens. 
Ou seja, dá um trabalhão planejar e criar conteúdo para sua página e um percentual 
baixo de pessoas tem acesso a esse conteúdo, por isso, eu disse antes que isso 
poderia ser frustrante. 
Assim como no Facebook, os posts com mais envolvimento (comentários, 
curtidas, visualizações de vídeo, posts salvos) têm mais alcance. Logo no início, o 
Instagram seguia uma ordem cronológica das postagens (o que, na minha opinião, 
era bem legal, já que, pela manhã, você poderia ver, por exemplo, posts de café da 
manhã, nascer do sol, pessoas fazendo atividade física, enfim, dentro do contexto do 
horário, conforme as pessoas que você seguia). 
Agora não: a ordem das postagens passou a ser baseada na probabilidade de 
cada pessoa gostar daquela publicação, com base nas interações anteriores, na 
interação com aquele perfil (seja de uma marca ou pessoa física) e na qualidade 
daquela publicação (quanto mais interações o post tiver, maior é a sua “qualidade”). 
E não é só a quantidade de interações que contam, mas o tempo também. Quanto 
mais rápido acontecer, mais pontos sua postagem ganha. Por isso, é preciso conhecer 
bem os horários de maior acesso e engajamento dos seus usuários, para que essa 
velocidade e volume de interação ganhem força e você aproveite melhor cada post 
criado com tanto suor e carinho. 
 
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Figura 3.18 – Exemplo de post de marca com engajamento 
Fonte: Instagram – Adidas (2020) 
Além disso, temos uma força grande nos Stories. Lembra que um dia o Mark 
quis comprar o Snapchat, os donos não quiseram vender, e, de birra, ele colocou os 
Stories em todos os cantos possíveis? Pois é, hoje eles têm cerca de 500 milhões de 
usuários ativos todos os dias no Instagram Stories, quase 2 vezes mais que o 
Snapchat. 
 
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Figura 3.19 – Instagram Stories 
Fonte: TechTudo (2020) 
As interações no Stories também são contabilizadas para definir se aquele 
conteúdodeve alcançar mais pessoas ou não, conforme seu engajamento. E, quanto 
mais pessoas interagirem com o Stories, mais alcance você pode ganhar nos seus 
posts que aparecem no feed. É possível fazer os vídeos ao vivo no Instagram ou ainda 
optar pelo IGTV. Como você sabe, esse é um canal de vídeos verticais do Instagram 
e, a quem puder interessar, é possível criar um canal e inserir vídeos de até 60 
minutos. Outro ponto que o algoritmo do Instagram considera é a sua interação com 
os seus seguidores, ou seja, quanto mais você interagir nos comentários feitos em 
suas publicações, mais pontos você ganha para aumentar o alcance. Mas também 
tem que ser rápido, logo após a postagem. Depois disso, temos um efeito de bola de 
neve, né? Quanto mais você responde aos comentários, mais pessoas se sentirão 
motivadas a comentar e mais alcance terá seu post. Acho bem justo, já que os 
seguidores merecem também uma atenção 😊. Olha só como o Do Bem faz isso em 
seu perfil do Instagram: 
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Figura 3.20 – Exemplo de interação nos comentários do Instagram 
Fonte: Instagram – Do Bem (2020) 
Não podemos nos esquecer dos vídeos! O tempo que seus usuários passam 
assistindo aos vídeos postados conta muito para o alcance desse conteúdo, assim 
como o tempo que eles passam lendo sua legenda ou vendo as imagens de um 
carrossel. Então, não ignore a qualidade do vídeo ou da legenda, ok? Ela pode fazer 
você ganhar mais engajamento. 
O Esporte Interativo investe em alguns vídeos e animações, rapidinhas, para 
gerar um conteúdo que engaja. Olha este exemplo 😊: 
 
 
Figura 3.21 – Exemplo de vídeo no Instagram 
Fonte: Instagram – Esporte Interativo (2020) 
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Um recurso que o Instagram criou recentemente é o Instagram Reels, que são 
vídeos curtos que aparecem no perfil dos usuários. Esse recurso foi criado por causa 
do grande sucesso que o TikTok estava fazendo entre o público jovem, então para 
não ficar para trás o Instagram resolveu criar o Reels (hmm, já ouvi essa história antes, 
alguém lembra do Snapchat?) O pessoal costuma ser muito criativo e dedicado ao 
fazer esses vídeos e utilizar de muito bom humor, diferente das produções 
“YouTubianas”, o estilo do Reels é mais informal, sem tantas edições ou efeitos, feito 
do próprio celular ou no máximo com a iluminação de um ring light. 
 
 
Figura 3.22 - Instagram Reels 
Fonte: Instagram (2020) 
E como já era de se esperar, as hashtags também têm sua parcela de culpa no 
alcance de suas postagens. Isso porque agora as pessoas podem seguir hashtags, o 
que significa que, se você usar as # certas para suas postagens, mais pessoas podem 
encontrar seu conteúdo e interagir com ele. Portanto, aquela atenção especial para 
as hashtags que você vai escolher e jamais esqueça de usá-las. Vamos falar mais 
sobre isso nas dicas finais 😊. 
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3.2.2 Instagram para as empresas 
Não faz muito tempo que o Instagram lançou essa possibilidade de empresas 
terem perfis específicos no Instagram. A vantagem disso é que as empresas têm 
algumas funcionalidades que o perfil de pessoa física não possui, como, por exemplo: 
• Botão para contato: agora os usuários podem escolher as formas de entrar 
em contato com as empresas, seja pelo telefone, e-mail ou endereço. 
 
 
Figura 3.23 – Exemplo de meios de contato para perfil empresas 
Fonte: App Instagram (2021) 
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• Dados: como é imprescindível ter dados para criar boas estratégias, o perfil 
para empresas oferece dados como impressões (número de vezes que a 
publicação foi visualizada), alcance (quantas pessoas viram cada post), 
visualizações de perfil (quantas pessoas viram o perfil da sua marca), 
seguidores (não apenas o total de seguidores, mas a relação de uma 
semana para a outra, além de horários em que os usuários estão mais ativos 
e o perfil deles – sexo, idade), cliques no site (quantas pessoas chegaram 
ao seu site por meio de um clique no Instagram) e as principais 
publicações (aquelas que tiveram mais alcance ou mais engajamento). 
 
 
Figura 3.24 – Dados dos insights para perfil empresas 
Fonte: App Instagram – Superela (2018) 
3.2.3 Dicas para ter um bom engajamento no Instagram 
Você já viu boa parte das dicas quando falamos sobre os algoritmos, mas agora 
podemos abranger algumas coisinhas mais. Preparado? Então, vamos: 
• Para toda e qualquer rede social, crie uma estratégia: quando falamos em 
Facebook, abordamos a importância de ter um planejamento, com 
frequência definida, calendário editorial e o conhecimento de dados para 
postar os conteúdos que agradam mais os seus seguidores. Se interação é 
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o que conta para aumentar alcance, esse tem que ser o seu foco. Do que o 
seu público gosta? Com que tipo de conteúdo eles mais interagem? Em que 
momento estão mais ativos no Instagram? Pense nisso quando for gerar 
conteúdo, ok? 
#ficaadica: Cuidado com a comunicação e o tom de suas postagens. O conteúdo 
não pode estar desvinculado do que a empresa vende ou comunica, combinado? 
• Use com carinho as hashtags: não é porque existem as hashtags mais 
buscadas no mundo que você precisa ter todas elas em todas as suas 
postagens. A hashtag precisa estar relacionada ao conteúdo, como uma 
palavra-chave. Lembre-se de que, além de serem buscadas em “explorar’, 
agora as pessoas podem seguir hashtags, então, a estratégia para essas 
palavras tem que ser bem pensada e coerente. Não precisa colocar 50 
hashtags por post, assim como não adianta usar aquelas 
#hashtagsgigantescas porque esse tipo de tag não vai ser buscada, 
concorda? Pense em como você buscaria aquele conteúdo, quais palavras-
chave usaria e, então, crie as hashtags. 
#ficaadica: Se você não quer poluir a sua legenda, pode colocar as hashtags no 
primeiro comentário do seu post. Dessa maneira, elas também vão aparecer 
quando alguém explorar essa palavra 😊. 
• Crie um feed bonitão: Instagram é visual, certo? Quem não gosta de ver 
coisa bonita? Por isso, pense em criar um feed bem organizado, que tenha 
algum tipo de padrão visual no qual as pessoas identifiquem rapidamente a 
marca e se sintam motivadas a interagir. Use e abuse da criatividade nesse 
momento. 
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Figura 3.25 – Exemplo de feed organizado no Instagram 
Fonte: Instagram – FIAP (2020) 
#ficaadica: Crie uma identidade visual para seu Instagram e determine alguns 
templates-padrão que possam ser usados no dia a dia com mais facilidade. 
• Use todas as ferramentas do Instagram: e ganhe pontinhos com o 
algoritmo. Tenha o perfil empresa, poste imagens, galerias (carrossel), 
vídeos, faça stories, IGTV, Reels e crie anúncios pagos... Quanto mais você 
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usar, mais testes terá feito, vai saber o que funciona e o resultado vai 
acontecer. Ah, e não se esqueça de interagir com as pessoas! 
• Se quer gerar audiência, use link na bio e no stories: você provavelmente 
não vai ver o Instagram ser uma grande fonte de tráfego para seu site, mas 
dá para direcionar para a landing de alguma campanha ou conteúdo no seu 
site. Use o link no stories e na bio para fazer isso. Aqui tem um exemplo de 
como o Hugo Gloss faz isso: 
 
 
Figura 3.26 – Exemplo de chamada para link no Instagram 
Fonte: App Instagram – Hugo Gloss (2020) 
 
• Use e abuse dos insights do Instagram: é uma maneira de melhorar suas 
estratégias com base em dados, gastar menos energia e gerar mais 
resultado. 
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• Fique longe dos likes e comentários falsos: o Instagram está de olho 
nisso e vai punir o uso desses bots (robozinhos) que geram interação falsa 
daquele tipo “so cute” ou “nice!”. 
• Incentive seus seguidores a usar suas hashtags: você pode fazer 
promoções com isso ou movimentos que ajudem a levantar uma bandeira 
ou divulgar um produto. Essa é uma forma de engajar as pessoas e 
aumentar ainda mais o valor de sua marca, uma vez que o conteúdo gerado 
pelos usuários tem muita credibilidade. 
• Já o social ecommerce faz parte de uma estratégia da rede social de 
aumentar os lucros em cima da plataforma aumentando o tempo que os 
usuários gastam navegando pela timeline e com as mudanças causadas 
pela pandemia no modo de consumo, o aumento do uso da internet para 
fazer compras em geral foi significativo. 
• Segundo Lilian (2020), em um texto publicado pela E-commerce Brasil, a 
mais importante atualização do Instagram em 2020 foi uma guia Reels e 
Shopping ao menu inferior, substituindo a câmera e os atalhos de atividades 
recentes. Com isso, as marcas conseguem adicionar tags de produtos às 
postagens do Instagram, ver detalhes do produto, lista de desejo, converter 
em compras através do Instagram CheckOut. 
• O Instagram nasceu com o propósito de compartilhamento e edição de 
fotos, tomou proporções antes não imaginadas ao diversificar sua proposta 
abrindo o leque para outras opções de conteúdo em vídeo e agora se 
propõe a ser a rede social mais associada ao e-commerce. Para os 
detentores de marcas e empreendedores sem dúvidas é uma rede social 
chave para o contato com potenciais consumidores, uma verdadeira vitrine 
para o negócio, demandando uma estratégia de atuação caprichada e no 
detalhe. Fique de olho! 
Ufa! Fechamos Instagram? Então vamos para o próximo: Pinterest 😊. 
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3.3 Pinterest 
Provavelmente, você já acessou o Pinterest, mesmo que você não tenha 
nenhuma conta lá. Isso porque ele indexa muito bem as imagens no Google! 
Só para colocar todo mundo na mesma página: o Pinterest é uma rede social 
de imagens também, porém não é como o Instagram. No Pinterest, é possível montar 
pastas de imagens (os pins) que servem de inspiração para temas de que você gosta, 
como artesanato, roupas, bijuterias e até conteúdo, como infográficos de marketing 
digital 😊. 
 
 
Figura 3.27 – Página do Pinterest 
Fonte: Pinterest.com – Receiteria (2020) 
O Pinterest está na 14ª posição entre as redes sociais mais usadas no Mundo, 
segundo a pesquisa Digital In 2021, e na 7ª posição no Brasil, de acordo com a mesma 
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pesquisa realizada em 2020. Ele está atrás de YouTube, Facebook, Whatsapp, 
Instagram, Facebook Messenger, Twitter e está encostadinho no LinkedIn, porém, é 
uma rede social que vem se destacando como um bom gerador de tráfego para o site 
das empresas. 
Vamos ver mais alguns números do Pinterest: 
• O Pinterest tem 442 milhões de usuários ativos por mês. 
• 2 milhões de usuários salvam pins todos os dias e 2/3 dos pins representam 
produtos ou marcas. 
• O público é bem mais feminino: mais de 60% são mulheres, e as millennials 
usam Pinterest tanto quanto utilizam o Instagram. 
• Existem mais de 1,7 bilhão de receitas (só receitas, hein?) no Pinterest (é 
ideia pra cozinhar o ano todo sem repetir). 
• 89% dos “pinadores” (usuários) ativos dizem que usam o Pinterest para 
terem ideias de compras e 82% deles compram algum produto por causa 
do Pinterest (olha aí o perfil de compradores usando Pinterest). 
• As pessoas gastam, em média, 14,2 minutos no Pinterest a cada visita 
(acredite, ter isso como tempo médio é bastante coisa!). 
Como disse antes, o Pinterest indexa muito bem no Google, portanto ele se 
aproveita dessa audiência e, automaticamente, também gera audiência para as 
marcas dentro do Pinterest e por meio dos links publicados lá. Por exemplo: se você 
buscar no Google as palavras “tatuagem minimalista”, verá que o 3º link que aparece 
é do Pinterest. 
 
 
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Figura 3.28 – Conteúdo do Pinterest indexado no Google 
Fonte: Google (2021) 
Ao clicar no link, você é direcionado para o Pinterest, que apresenta várias 
pastas com uma coleção de imagens sobre o tema e algumas delas têm links para 
matérias de revistas, sites ou blogs de tatuagem. É daí que vem o tráfego do Pinterest 
para as marcas. 
 
 
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Figura 3.29 – Pastas de tatuagem minimalista no Pinterest 
Fonte: Pinterest (2021) 
 
 
Figura 3.30 – Link do Pinterest para texto sobre tatuagem minimalista no Depois dos Quinze 
Fonte: Pinterest (2021) 
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Outro ponto importante para sua marca é justamente considerar que as 
pessoas que utilizam o Pinterest estão propensas a comprar, ou seja, elas estão no 
momento de decisão e usam as ideias do Pinterest para fazer isso. Por isso, ter uma 
estratégia de conteúdo para o Pinterest pode ser interessante, apesar de o número 
de usuários ainda não ser dos maiores, entende? Esse público tem qualificação 😊. 
Um exemplo disso é quando uma pessoa quer decorar a sua sala de estar e procura 
por inspirações e, de repente, se depara com um rack muito bonito. Quando ela clica 
na foto que tem esse rack, já existe até mesmo o link da loja na qual ele está sendo 
vendido. 
 
Figura 3.31 - Link do Pinterest para compra de móvel 
Fonte: Pinterest (2020) 
3.3.1 Obviamente, Pinterest também tem algoritmo e ele se chama Smart Feed 
O objetivo do Smart Feed é um só: mostrar um feed personalizado por usuário, 
misturando os melhores conteúdos de cada um dos temas de que o usuário gosta. 
Ele quer mesmo que os usuários fiquem empolgados vendo aquelas pastas cheias de 
conteúdos interessantes, que dá vontade de clicar em tudo, e aí é preciso passar um 
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Facebook, Instagram, Pinterest, Twitter, Linkedin e Youtube Página 42 
 
tempão olhando cada pin (tá aí o motivo de o tempo médio de acesso ao Pinterest ser 
alto 😊). 
Mas como ele escolhe o que mostrar primeiro?Bom, o algoritmo define a 
qualidade dos pins e apresenta o que é melhor primeiro. Os pins são separados por 
repins (de usuários que você segue), pins relacionados e pins de seu interesse (que 
você escolhe quando se cadastra). 
 
Figura 3.32 – Algoritmo do Pinterest – Smart Feed 
Fonte: Persuasion-nation.com (2018) 
Bem, conhecendo essa divisão dos pins, o SmartFeed seleciona os pins 
conforme a qualidade do domínio, do pin e do “pinador” e a relevância. Pensando 
nesses quatro itens, você precisa fazer o seguinte para ter cada vez mais acessos 
aos seus pins, reconhecimento de marca e, consequentemente, tráfego para o seu 
site: 
• Ter boa qualidade do domínio: o Pinterest vai “investigar” se o seu site é 
confiável e se tem conteúdo de boa qualidade. Para fazer essa checagem, 
é importante que sua marca tenha uma conta de empresa, o site verificado 
e uma boa quantidade de pins organizados nas pastas. 
 
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Figura 3.33 – Exemplo de perfil qualificado 
Fonte: Pinterest – Refinery29 (2020) 
• Ter pins de boa qualidade: você sabe se um pin é bom se as pessoas 
“repinarem”, entende? É o mesmo conceito de engajamento de todas as 
redes sociais. Para que as pessoas façam isso, o conteúdo precisa ser 
interessante, a imagem deve ser boa e bonita e, quanto mais pins bem 
organizados você tiver, melhor. Você pode aumentar a quantidade de pins 
usando as imagens que posta em seu site, sabe? Enquanto você alimenta 
o site, já alimenta também as pastas. Ah, os usuários do seu site também 
podem pinar imagens do seu site, se você der a opção de fazer isso na 
imagem, como neste exemplo: 
 
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Figura 3.34 – Compartilhamento de pin no Pinterest 
Fonte: Refinery29 (2020) 
• Ser considerado um bom pinador: o Pinterest precisa acreditar que você 
é um curador de pins, portanto ele olhará a interação das pessoas em seus 
pins (repins e cliques). Ele vai analisar, também, se você é ativo no Pinterest 
e se tem frequência de acessos e de pins. 
• Aumentar a sua relevância: a relevância é dada pela relação entre os pins 
mais buscados pelos usuários e os seus pins, ou seja, como o Pinterest é 
uma rede de conteúdo (como um Google, só que de imagens), se tiver pins 
que se relacionem com as palavras-chave mais buscadas, você tem mais 
relevância. Por exemplo: se as pessoas buscam muito por receitas e 
artesato no Pinterest, os perfis com mais pins relacionados a esses temas 
têm mais relevância, entende? Para melhorar essa relevância, você pode 
usar a própria ferramenta de analytics do Pinterest para descobrir as 
tendências e o que mais interessa ao seu público. 
 
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Figura 3.35 – Tela do analytics do Pinterest 
Fonte: Pinterest (2020) 
Não se esqueça de organizar suas pastas, usando títulos, descrição e capas 
que tenham relação com as melhores palavras-chave. Mas atenção: não queira usar 
palavras-chave que não tenham nada a ver com seu negócio. Se o seu site é de jogos, 
não crie pastas de receitas só porque isso rende relevância no Pinterest, combinado? 
Seja fiel ao seu negócio 😉. 
3.3.2 Algumas dicas extras para ativar o Pinterest 
Bem, já falamos muitas coisas sobre o Pinterest, mas ainda temos algumas 
dicas a acrescentar. Vamos ver: 
• Atualize sempre suas pastas: aproveite datas comemorativas e 
sazonalidades para criar pastas novas (como halloween, carnaval, verão, 
natal) e atualize com frequência as pastas fixas. Essa frequência será 
importante para o perfil da empresa e para aproveitar melhor os acessos 
por palavra-chave. 
 
 
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Figura 3.36 – Tela de pastas do Pinterest 
Fonte: Pinterest (2021) 
 
• Compartilhe conteúdo: você também pode interagir com outros perfis e 
repinar conteúdo que tenha relação com o seu negócio. Você ganha pontos 
pela interação e ainda atualiza seus pins. 
• Otimize as imagens: é preciso ter 600 px de largura e, de preferência, ter 
orientação vertical. Lembre-se de checar como ela vai ficar no celular, uma 
vez que 80% dos acessos ao Pinterest são mobile. 
• Use o analytics para avaliar e adaptar seus pins: nada melhor do que os 
dados para melhorar o direcionamento do seu conteúdo. Assim como o 
Instagram, procure os melhores dias e horários para postar, além de buscar 
o conteúdo mais rico para seu público. 
• Ative o Pinterest para sair na frente: a maioria das empresas ainda não 
tem o Pinterest como um foco em social media. Então, se você começar 
agora, pode surfar nesta onda 😉. 
O Pinterest ainda é relativamente novo e pouco usado pelas empresas, como 
já mencionamos. Então, é bem provável que a gente ainda tenha muitos ajustes de 
algoritmo, novidades sobre ads e oportunidades para as empresas. Vamos ficar de 
olho! 
 
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#ficaadica: O Pinterest sempre lança um relatório no começo do ano com as 
principais tendências para o ano que se inicia. É uma ótima oportunidade de criar 
conteúdo com base nessas tendências, tanto para SEO do Google como para o 
Pinterest mesmo. Você pode ver essas tendências aqui: 
<https://newsroom.pinterest.com/pt-br/post/pinterest-100-as-principais-tendencias-
para-se-inspirar-e-experimentar-em-2020>. 
3.4 Twitter 
Há quem ache que o Twitter morreu. Não, ele não morreu. Na verdade, ele 
ainda está aqui, firme e forte, na 6ª posição do ranking de redes sociais mais usadas 
no Brasil, segundo o relatório Digital 2020. Ocupando a função de rede social dos 
conteúdos mais quentes que estão rolando no mundo. Isso mesmo, o Twitter é a “boca 
do mundo”, tudo que está acontecendo é discutido por lá quase em tempo real. Isso 
explica o porquê de atualmente ser normal grandes jornais televisivos usarem os 
Trend Topics como termômetro do assunto. Se está nos Trends Topics, é notícia, é 
viral, é meme, é buzz para sua marca (positivo, mas também negativo, hein?) 
 
Figura 3.37 – Tela inicial do Twitter 
Fonte: Twitter (2020) 
O Twitter conta com 330 milhões de usuários por mês, com 500 milhões de 
tweets por dia (pense quanto conteúdo é gerado aqui). Sobre o perfil dos usuários, 
40% deles têm entre 18 e 29 anos e 27%, entre 30 e 49 anos. A rede é tão poderosa 
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que 83% dos líderes políticos mundiais possuem uma conta no Twitter e participam 
ativamente. 
É importante deixar bem claro que o Twitter é uma ferramenta de conteúdo 
rápido (e seu limite de 280 caracteres está aí para provar isso), ou seja, curtas e 
impactantes, as ativações do Twitter precisam ser certeiras e informativas. Os 
usuários dessa rede social a utilizam justamente para isso, para se manterem 
rapidamente informados. Pega essa! Só 280 caracteres para fazer alguém se 
interessar pelo seu conteúdo 😊. 
Bem, assim como o Pinterest, há pesquisas que indicam que os usuários do 
Twitter são mais propensos a fazer compras pela internet (mais especificamente 1,2 
vez mais que os usuários quenão utilizam o microblog) e entre os itens que eles mais 
compram estão celulares, cosméticos, livros e vestuário. Além disso, normalmente um 
usuário do Twitter costuma seguir as contas de 5 empresas, e 80% já mencionou uma 
marca em um tweet. Esses são motivos a mais para usar o Twitter em suas estratégias 
de marketing, caso seu público esteja lá, não é? 
3.4.1 E como funciona o algoritmo do Twitter? 
Esse algoritmo do Twitter já passou por várias atualizações, mas, neste 
momento, ele inicia sua ação analisando os seguintes itens, antes de apresentar o 
feed para você: 
• Os tweets são recentes e têm imagem e vídeo e interações no tweet 
(retweets e likes)? 
• Como foi a sua interação com os tweets anteriores desse mesmo autor, a 
origem do relacionamento entre vocês e a força da sua conexão com ele? 
• Como você usa a ferramenta, o tipo de conteúdo com que você interage 
mais e as pessoas que segue etc.? 
Em geral, o Twitter prioriza as postagens de perfis com os quais os usuários 
mais interagem e depois busca outras formas de personalização com base em seu 
interesse. Obviamente, os tweets com mais engajamento ganham mais força e mais 
alcance pela sua qualificação. É por isso que o conteúdo criado no Twitter precisa 
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acertar em cheio seu potencial cliente para que ele interaja e queira seguir você, 
entende? 
 
 
Figura 3.38 – Feed do Twitter 
Fonte: Twitter (2021) 
Vale ressaltar que os vídeos recebem até 2,5 vezes mais engajamento, 2,8 
vezes mais retweets e são “favoritados” até 1,9 vez mais. Sendo assim, vídeo entra 
aqui de novo como um ótimo investimento para as redes sociais em geral. Bora 
produzir vídeo, gente!!! 
Depois de dominar o algoritmo para tentar impulsionar organicamente suas 
postagens, gerar tráfego para seu site ou visualizações dos seus vídeos, você pode 
pensar em investir um dinheiro no Twitter Ads para dar aquele gás nos posts. Vamos 
ver em outro capítulo como isso funciona 😉. 
 3.4.2 Para fechar Twitter, algumas dicas para bombar... 
Se por acaso seu público e seu produto têm alguma relação com o Twitter, você 
tem alguns bons motivos para incluir essa rede em sua estratégia de marketing. Já 
falamos que os usuários do Twitter são mais propensos às compras e esse já é um 
bom motivo. O outro é que o uso das hashtags é um excelente indicador do que está 
acontecendo, do que as pessoas estão falando, e daí podem surgir bons ganchos de 
comunicação com o seu público. Você pode usar os famosos trending topics do Twitter 
para gerar conteúdo para seu site, blog ou redes sociais com base no que as pessoas 
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estão procurando ou falando no momento. Então, de qualquer jeito, vale a pena ficar 
de olho nesta rede social. 
Bom, agora vamos às dicas finais para sua marca ter sucesso no Twitter: 
• Não fique só nos 280 caracteres: já falei antes, mas vale repetir, postar 
gifs e vídeos também é uma boa para gerar engajamento, conquistar mais 
seguidores e ganhar relevância na rede 😊. 
 
Figura 3.39 – Exemplo de vídeo no Twitter 
Fonte: Twitter – Netflix (2020) 
• Aproveite para gerar tráfego para seu site: use os cards (imagens legais 
e links para seu site ou textos interessantes), incentivando as pessoas a 
clicarem e conhecerem. É uma maneira de gerar tráfego orgânico para seu 
site, assim como se faz no Facebook e no Pinterest. 
 
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Figura 3.40 – Exemplo de card no Twitter 
Fonte: Twitter – Exame (2020) 
• Use bem as hashtags: lembra que falamos disso lá no Instagram? Então, 
aqui no Twitter não é diferente. As pessoas fazem buscas por palavra-chave 
e ter essa atenção na hora de escolher suas hashtags pode ajudar a 
aumentar o alcance de suas postagens. 
 
 
Figura 3.41 – Exemplo de uso de hashtags no Twitter 
Fonte: Twitter – Nubank (2020) 
 
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• Tenha frequência e escolha bem os horários: também não é novidade. 
Precisa ter ativação constante e vale lembrar que o tempo de vida de um 
tweet é de mais ou menos 24 minutos (4 vezes menor que um post do 
Facebook, por exemplo). Então, o envolvimento dos usuários precisa ser 
bem rápido. Nesse caso, escolher os horários de melhor engajamento é 
mais que primordial. Analise como isso acontece com sua marca e crie essa 
estratégia de ativação e envolvimento. 
• Retweet também: podem ser posts de sua marca que tiveram muitas 
curtidas ou retweets há algum tempo ou de outros perfis que você segue. 
Se o conteúdo é bom, vale a pena fazer isso como uma forma de mostrar 
para o algoritmo que você é ativo na rede e é um bom curador de conteúdo. 
• Fale com quem retweetou ou mencionou você: você vai incentivar cada 
vez mais pessoas a fazerem isso, aumentando o engajamento em suas 
publicações. Ah, faça isso quando for reclamação também, ok? Todos 
merecem atenção e a transparência é tão importante quanto as boas 
estratégias de relacionamento. 
 
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Figura 3.42 – Exemplo de interação no Twitter 
Fonte: Twitter – Netflix (2020) 
• Fique de olho no seu público e na concorrência também: lembra das 
buscas por palavra-chave? Acompanhe o que seu público tem buscado e 
como seus concorrentes têm respondido a isso. Você pode descobrir 
oportunidades interessantes. 
Acho que já deu, né? Falamos de Instagram, Pinterest e Twitter como possíveis 
canais de relacionamento, tráfego e conversão para qualquer negócio. Importante 
ressaltar que o ideal é selecionar aquelas redes onde seus clientes estão (e isso você 
descobre quando cria suas personas). Outro fator relevante é encontrar a melhor 
linguagem e formato para cada uma das redes (nem tudo que funciona em uma, vai 
bem na outra). É preciso entender e respeitar a forma como cada uma delas trabalha 
e como os potenciais clientes fazem uso delas. O que é unanimidade entre elas é, 
sem dúvida, a qualidade do conteúdo e o uso diversificado de formatos 
(principalmente vídeos). 
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3.5 Como começou essa história de vídeo na internet... 
Parece que foi ontem, mas não foi, não. Se a gente pegar uma linha do tempo, 
vê que: 
• 1995 – Tivemos o lançamento do ActiveMovie, que permitia a transmissão 
de conteúdo em vídeo pela internet (provavelmente, você nunca ouviu falar 
sobre ele... rs). 
• 1999 – O Napster surgiu para facilitar ainda mais o compartilhamento de 
vídeos e músicas pela internet, mas o problema é que em 2000 só 3% das 
pessoas tinham internet banda larga nos EUA, então, um filme demorava 
um tempão para ser baixado (quem não lembra daquele barulhinho da 
internet discada não sabe o que era segurar a ansiedade, né?). E se nessa 
época você tinha e-mail (ou seus pais tinham e-mail), eles viram e 
compartilharam um dos primeiros vídeos virais da Internet chamado 
carinhosamente de “badday.mpg”. Ele tinha só 26 segundos e mostrava 
uma pessoa bem irritada com seu computador (quem nunca, né? Agente 
se identifica!). 
 
Figura 3.43 – Exemplo de vídeo que viralizou 
Fonte: YouTube (2009) 
Você pode ver o vídeo aqui: 
<https://www.youtube.com/watch?v=rCO0VYBsLFE&feature=youtu.be>. 
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• A partir de 2002 – Aí, sim, a internet de alta velocidade passou a alcançar 
mais usuários e com ela chegaram MySpace (2003 – por onde anda o 
MySpace? Beijo pra você, MySpace!), Facebook (2004 – nem sabia que ia 
virar o monstro que é hoje) e o YouTube (2005). 
O YouTube ajudou a mudar o comportamento das pessoas a partir do momento 
em que elas se viram aptas a criar e compartilhar conteúdo em vídeo, ou seja, vídeo 
deixou de ser um “privilégio” de poucos para, então, ser criado e explorado por todos, 
com temas e interesses diversos. A partir daí, já sabemos mais sobre essa história, 
né? Com a popularização dos smartphones, os vídeos ganharam mais e mais espaço 
e o YouTube passou a ser a 2ª plataforma mais acessada do mundo (só perde para o 
Facebook). São quase 2 bilhões de usuários no mundo e, no Brasil, é a rede mais 
utilizada pelos brasileiros, passando, em 2019, o Facebook (uau!). 
Vamos saber um pouco mais sobre esses usuários agora! 
3.6 Quem são os usuários do YouTube? 
Quem nunca deu uma espiadinha em um vídeo do YouTube? É tanta 
informação, né? Se você quer saber como fazer um móvel de madeira, lá tem. Se quer 
aprender a dançar, lá você encontra como. Se quer assistir ao clipe novo do seu cantor 
preferido, lá tem também. São muitos canais com uma infinidade de conteúdos e, 
muitas vezes, caímos lá no YouTube por meio das próprias buscas no Google. Mas 
qual é o perfil dos usuários do YouTube e o que eles fazem por lá? Vamos ver os 
dados, segundo o próprio YouTube (s.d.): 
• Os usuários do YouTube têm entre 18 e 34 anos (96% do público mais 
jovem acessa a plataforma). 
• Esses usuários assistem cerca de 1 bilhão de horas de vídeos por dia (é 
muita coisa, né?) e 51% dizem acessar a plataforma diariamente. 
• 70% dessas visualizações são feitas por meio do smartphone. 
• 54% acreditam que a plataforma tem como essência liberdade de expressão 
e 41% acham que o YouTube se diferencia pela diversidade. 
• 30% esperam um conteúdo autêntico e 46% querem um vídeo relevante. 
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• 68% das pessoas aceitam ver uma propaganda contextualizada, ou seja, 
relacionada ao tema do vídeo, desde que ela seja curta (então, tem que ser 
impactante, né? Rs). 
• Quando falamos dos brasileiros, especificamente, temos estes dados sobre 
o uso do YouTube: 52% querem assistir algo que ama, 65% querem 
aprender alguma coisa e 50% acreditam que ele mostra o que faz sucesso 
(ninguém quer ficar por fora, né?). 
Tendo em vista todo esse potencial da plataforma, alguém está perdendo 
oportunidades aí, né? Isso pode ter vários motivos, como o custo para produzir vídeos 
para a plataforma, o custo e a dificuldade de produzir propaganda impactante (com 
aqueles vídeos curtinhos chamados pre-roll que passam antes de começar o vídeo 
que você quer assistir de verdade) ou até mesmo por alguns probleminhas na hora de 
selecionar em que tipo de conteúdo vai rodar seu pre-roll (porque as empresas não 
querem estar atreladas a conteúdos ou pessoas que não representem sua marca). 
Bom, mas tudo isso é assunto para daqui a pouco. Vamos continuar falando das 
pessoas 😊. 
3.6.1 Os quatro tipos de consumidores de vídeos 
Esses dados não são assim tão novos, mas acho que vale a pena compartilhar. 
Como você já sabe, o vídeo faz parte do dia a dia das pessoas conectadas. Todo dia 
você vê pelo menos um vídeo, seja na sua timeline do Facebook, Instagram, no grupo 
do WhatsApp ou no YouTube mesmo. 
Segundo a pesquisa da Video Viewers 2019, apud Marinho (2018), em 5 anos, 
o consumo de vídeos na web cresceu 165% - no mesmo período, o consumo de TV 
aumentou 25%. E mais, buscam web conteúdos que eles não vão encontrar na TV. 
Deu para entender a diferença discrepante? 
Além disso, temos que falar das pessoas multitelas: a TV pode estar ligada, 
mas 82% das pessoas dizem que ficam conectadas na internet ao mesmo tempo que 
acompanham algum programa na TV. 
O YouTube está com tudo, né, gente? As pessoas gostam mesmo do YouTube. 
Olha esses dados: 
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Figura 3.44 – Gráfico de preferência das pessoas sobre consumo de vídeos 
Fonte: Think With Google (2019) 
Nessa mesma pesquisa, foram identificados estes perfis de pessoas divididos 
pelas motivações que os levam a assistir aos vídeos, olha que bacana: 
 
Figura 3.45 - Tipos de consumidores de vídeos 
Fonte: Think With Google (2019) 
Essa análise pode ser bem interessante para uma estratégia de criação de 
conteúdo, concorda? Uma vez que o foco dela está no comportamento das pessoas 
e não em dados basicamente demográficos, você pode identificar necessidades 
diferentes e oportunidades de atender um público que tenha mais a ver com seu 
produto. Como sempre, foco no cliente! 😊 
Ah, e não daria para encerrar este tópico sem falar da geração Z (os nascidos 
a partir de 1995). Segundo a Forbes (2015), 25% da população já é dessa geração 
nascida e criada no meio da tecnologia, do mundo digital e multimídia. Esses jovens 
não têm tanta paciência assim com as práticas de marketing mais antigas e, por isso, 
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falar e engajar essa geração na sua marca exige um pouco mais da sua criatividade 
e uso de novas tecnologias. Apesar dessa certa intolerância, a geração Z representa 
o consumidor digital e imediatista. Não é à toa que as empresas estão de olho neles 
😉. 
3.6.2 Por que usar vídeos em uma estratégia de marketing? 
Muito bem, você já entendeu quem em geral acessa vídeos, que o YouTube é 
uma plataforma querida das gerações Y e Z, principalmente, mas você viu também 
que nem todas as empresas investem tanto assim em sua presença digital usando 
vídeos. Vamos falar agora porque é importante considerar isso a partir de ontem! 
Nosso argumento vai começar com base em dados. Olha só: 
• Segundo a Cisco (2020), em 2021, 82% do tráfego da internet serão 
gerados por vídeo. 
• Segundo O’neill (2015) os consumidores preferem 4 vezes mais assistir a 
um vídeo sobre o produto a ler sobre ele. 
• Usar a palavra “vídeo” no subject de um e-mail marketing aumenta em 19% 
a taxa de abertura do e-mail e em 65% a taxa de cliques. 
• Vídeos com menos de 5 minutos de duração representam 55% do total de 
consumo de vídeos em smartphones. 
• Especialistas da área de neuromarketing afirmam que as pessoas associam 
muito mais rapidamente um conteúdo em vídeo do que em texto, já que 90% 
das coisas que processamos são visuais. 
E não é só isso. Os vídeos podem ser usados por empresas de vários portes e 
as marcas podem escolher os formatos de vídeos que atenderem melhor aos seus 
interesses e aos interesses de seus clientes. Os formatos podem ser: 
• Vídeo FAQ: sabe aquelas dúvidas mais frequentes dos seus clientes? Não 
falo só de dúvidas sobre o produto ou a empresa, mas também aquelas 
dúvidas que fazem parte dos micromomentos e tomadas de decisão das 
pessoas. Essas dúvidas podem virar pauta de seus vídeos com grandes 
chances de ter boa audiência, caso realmente sejam necessidades 
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