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GESTÃO DE SEGURANÇA E
MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
EM PARQUES EÓLICOS
Adeilton	Primo
• Téc.	em	Segurança	do	Trabalho	MTE	6750	RN;		
• Téc.	em	Petróleo	e	Gás	- CREA	210988179-8;	
• Téc.	Eletrotécnica	- Cursando;	
• Acesso	Por	Cordas	Nível	1	- Aneac 02755;	
• Auditor	Interno	da	Qualidade	ISO	9001;
• Voluntário	da	Cruz	Vermelha	Brasileira;
• Equipe	de	Suporte	em	Ações	de	Resgate;	
• Especialista	em	Resgate	em	Torre	Eólica;	
• Instrutor	de	Treinamentos	Regulatórios.
adeiltonprimo@gmail.com
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
CONTEÚDO
• Apresentação e Introdução ao Curso;
• Segurança e Saúde do Trabalho;
• Acidente do Trabalho;
• Doenças Relacionadas ao Trabalho;
• Sistemas de Proteção Coletiva e Proteção Individual;
• Riscos Ambientais;
• Atividades de Riscos;
• Combate a Incêndio;
• Primeiros Socorros;
• Trabalhos em Altura;
• Espaços Confinados.
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EM PARQUES	EÓLICOS
OBJETIVO	DO	CURSO
Capacitar aos participantes as noções e
conhecimentos necessários para identificar riscos
e situações que possam expor a Vida e a Saúde
dos trabalhadores, realizar avaliações e garantir
medidas de melhorias, eliminando ou controlando
tais situações.
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
METODOLOGIA	EMPREGADA
Sensibilizar e conscientizar os participantes sobre
os conceitos e definições da Segurança e Meio
Ambiente do Trabalho, no tocante a adoção de
uma cultura prevencionista organizacional.
INVESTIMENTO
Planejamento
Programas
Políticas
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EM PARQUES	EÓLICOS
INTRODUÇÃO
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
QSMS	/	EHS
Sistema de Gestão Integrada:
Qualidade
Saúde
Meio	Ambiente
Segurança
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EM PARQUES	EÓLICOS
SEGURANÇA	DO	TRABALHO
Definição:
É um conjunto de medidas administrativas,
técnicas, legais, médicas e educacionais, portanto,
multidisciplinares, empregadas na prevenção dos
acidentes do trabalho e doenças ocupacionais e
do trabalho.
Prevenção
Proteção
Emergência
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EM PARQUES	EÓLICOS
REFERÊNCIAS	EM	SST
Entidades e organismos Internacionais Relacionados a SST:
ü OIT – Organização Internacional do Trabalho
ü OMS – Organização Mundial de Saúde
ü OPAS – Organização Pan-Americana de Saúde
ü OSHA – Administração de Segurança e Saúde Ocupacional)
ü NIOCH – Instituto Nacional de Segurança e Saúde Ocupacional
ü ISM Code – Código Internacional da Gestão da Segurança.
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EM PARQUES	EÓLICOS
MEDIDAS	ADMINISTRATIVAS	
PRIORITÁRIAS:
ü Planejamento;
ü Implementação de medidas;
ü Treinamento e formação;
ü Fiscalização;
ü Manutenção;
ü Controle.
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MEDIDAS	ADMINISTRATIVAS
ü PT – Permissão para trabalho;
ü OSS – Ordem de Serviço de Segurança;
ü PPRA – Programa de prevenção de riscos ambientais;
ü PCMSO – Programa de controle médico de saúde ocupacional;
ü PPR – Programa de proteção respiratória;
ü PCA – Programa de conservação auditiva;
ü AET – Avaliação ergonômica do trabalho;
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EM PARQUES	EÓLICOS
MEDIDAS	TÉCNICAS
ü Adoção de equipamentos de proteção coletivo
e individual;
ü Laudo de insalubridade e periculosidade;
ü Avaliação ambiental.
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MEDIDAS	LEGAIS
ü Artigo 7º da CF;
ü Capítulo V da CLT – Art. 156, 157 e 158;
ü Portaria 3.214;
ü Lei 8.213.
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EM PARQUES	EÓLICOS
Medidas	Legais	- Artigo	7º	da	CF
Dos Direitos Sociais:
São direitos dos Trabalhos urbanos e rurais, além
de outros que visem sua melhoria de sua condição
social:
ü Redução dos riscos inerentes aos trabalho, por
meio de normas de saúde, higiene e segurança;
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EM PARQUES	EÓLICOS
Medidas	Legais	- Artigo	7º	da	CF
Dos Direitos Sociais:
ü Adicional de remuneração para as atividades penosas,
insalubre ou perigosa na forma da lei;
ü Seguro* contra acidente do trabalho (SAT) e Riscos
Ambientais do Trabalho (RAT), a cargo do empregador sem
excluir a indenização a que este está obrigado quando ocorrer
dolo ou culpa.
* O Percentual de 1%, 2% e 3% da folha de pagamento (SAT), conforme o Grau de
Incidência de Incapacidade Laborativa. Hoje adicionado ao Fator Acidentário de
Prevenção (FAP), multiplicador, que varia de 0,5 a 2 pontos onde determina o Bônus
as organizações. Para RAT considerar 6%, 9% ou 12%, respectivos.
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Medidas	Legais	- Capítulo	V	da	CLT
Art. 156 – Cabe especialmente as Superintendências Regionais do
Trabalho e Emprego no limite de sua jurisdição:
üPromover a fiscalização de cumprimento das Normas de
Segurança e Medicina do Trabalho;
üAdotar medidas que se torne exigíveis, em virtude das
disposições deste capítulo determinando as obras e reparos que
em qualquer local de trabalho se façam necessários;
üImpor penalidades cabíveis por descumprimento as normas
constantes neste capítulo.
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Medidas	Legais	- Capítulo	V	da	CLT
Art. 157 – Cabe as empresas:
üCumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do
trabalho;
üInstruir os empregados através de ordem de serviços, quanto as
precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do trabalho;
üAdotar as medidas, que lhe sejam determinadas pelo órgão
regional competente;
üFacilitar o exercício da fiscalização pela autoridade competente.
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Medidas	Legais	- Capítulo	V	da	CLT
Art. 158 – Cabe aos Trabalhadores:
üObservar as Normas de Segurança e Medicina do Trabalho, inclusive as
instruções que trata o item anterior;
üColaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos deste capítulo:
Parágrafo único: Constitui Ato Faltoso do empregado a recusa injustificada:
a) À observância das instruções expedidas pelo empregador na forma do
item anterior;
b) Ao uso dos equipamentos de proteção individual fornecidos pela empresa.
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Medidas	Legais	- portaria	3.214	de	08/06/78
üNR01: Disposições Gerais;
üNR02: Inspeção Prévia;
üNR03: Embargo ou Interdição;
üNR04: Serviços Especializados em Segurança e Medicina
do Trabalho - SESMT;
üNR05: Comissão Interna de Prevenção Acidentes - CIPA;
üNR06: Equipamento de Proteção Individual - E.P.I;
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üNR07: Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional - PCMSO;
üNR08: Edificações;
üNR09: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais -
PPRA;
üNR10: Instalações e Serviços em Eletricidade;
üNR11: Transporte, movimentação, armazenagem e
manuseio de materiais;
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Medidas	Legais	- portaria	3.214	de	08/06/78
üNR12: Máquinas e Equipamentos;
üNR13: Caldeira e Vasos sobre Pressão;
üNR14: Fornos;
üNR15: Atividades e Operações Insalubres;
üNR16: Atividades e Operações Perigosas;
üNR17: Ergonomia;
üNR18: Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção;
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Medidas	Legais	- portaria	3.214	de	08/06/78
üNR19: Explosivos;
üNR20: Líquidos Combustíveis e Inflamáveis;
üNR21: Trabalho a Céu Aberto;
üNR22: Segurança e Saúde Ocupacional na
Mineração;
üNR23: Proteção Contra Incêndio;
üNR24: Condições Sanitárias e Conforto nos Locais
de Trabalho;
üNR25: Resíduos Industriais;
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Medidas	Legais	- portaria	3.214	de	08/06/78
üNR26: Sinalização de Segurança;
üNR27: Registro Profissional do Técnico em Segurança do
Trabalhono Ministério do Trabalho; (REVOGADA)
üNR28: Fiscalização e Penalidades;
üNR29: Segurança e Saúde no Trabalho Portuário;
üNR30: Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário;
üNR31: Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura,
Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura;
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Medidas	Legais	- portaria	3.214	de	08/06/78
üNR32: Segurança e Saúde no Trabalho em
Estabelecimento de Saúde;
üNR33: Seg. e Saúde no Trab. em Espaços Confinados.
üNR34: Condições e Meio Ambiente de Trabalho na
Indústria da Construção e Reparação Naval;
üNR35: Trabalho em Altura;
üNR36: Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de
Abate e Processamento de Carnes e Derivados.
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MEDIDAS	MÉDICAS
üPCMSO – Programa de controle médico de
saúde ocupacional;
üASO – Atestado de saúde ocupacionais;
üExames complementares.
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MEDIDAS	EDUCACIONAIS
üDDS (Diálogo diário de Segurança);
üBom dia Segurança (SMS);
üAlerta de Segurança / Circular;
üSIPAT - Semana interna de prevenção de
acidentes do trabalho.
* Campanhas	permanentes	da	CIPA e	Agentes facilitadores
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ACIDENTE	DO	TRABALHO
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ACIDENTE	DO	TRABALHO
(Art. 19 – Lei 8.213)
Conceito Legal
É aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a
serviço da empresa, ou ainda pelo exercício do
trabalho dos segurados especiais, provocando
lesão corporal e perturbação funcional que cause
a morte ou redução permanente ou temporária
da capacidade para o trabalho.
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ACIDENTE	DO	TRABALHO
Conceito Prevencionista
É uma ocorrência não programada, inesperada ou
não, que interrompe ou interfere no processo
normal de uma atividade, ocasionando perda de
tempo útil e/ou lesões nos trabalhadores e/ou
danos materiais.
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ACIDENTE	DO	TRABALHO
(Art. 19 – Lei 8.213)
Parágrafo 1º - A empresa é responsável pela
adoção de medidas coletivas e individuais de
proteção e segurança e higiene do trabalho;
Parágrafo 2º - Constitui Contravenção Penal,
punível com multa, deixar a empresa de cumprir
as normas de segurança, higiene do trabalhado;
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ACIDENTE	DO	TRABALHO
(Art. 19 – Lei 8.213)
Parágrafo 3º - É dever da empresa prestar
informações pormenorizadas sobre os riscos da
operação a executar e do produto a manipular;
Parágrafo 4º - O Ministério do Trabalho e
Emprego fiscalizará e os sindicatos e entidades
representativas de classe acompanharão o fiel
comprimento do disposto nos parágrafos
anteriores, conforme dispuser o Regulamento.
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ACIDENTE	DO	TRABALHO
Equiparam-se á Acidente do Trabalho
(Art. 21 – Lei 8.213)
I) Ligado ao trabalho que embora não tenha sido causa única,
haja contribuído diretamente para a morte, redução ou
perda da capacidade para o trabalho;
II) Sofrido no local e horário de trabalho em consequência de:
a) ATO DE AGRESSÃO; SABOTAGEM ou TERRORISMO praticado por
terceiro ou companheiro de trabalho;
b) OFENSA FÍSICA INTENCIONAL; Inclusive de terceiro por motivo de
disputa relacionada ao trabalho;
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ACIDENTE	DO	TRABALHO
Equiparam-se á Acidente do Trabalho
(Art. 21 – Lei 8.213)
c) ATO DE IMPRUDÊNCIA, NEGLIGÊNCIA ou IMPERÍCIA
provocado por terceiro ou companheiro de trabalho;
d) Ato da pessoa privada do uso da razão;
e) Desabamento, inundação, incêndio ou outros casos fortuitos e
decorrente de força maior;
III) Doença proveniente de contaminação acidental do
empregado no exercício de suas atividades;
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ACIDENTE	DO	TRABALHO
Equiparam-se á Acidente do Trabalho
(Art. 21 – Lei 8.213)
IV) Sofrido fora do local e horário de trabalho:
a) Na execução de ordem ou na realização de serviço sob autoridade
da empresa;
b) Na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa para lhe
evitar prejuízo e proporcionar proveito;
c) Em viagem a serviço da empresa, inclusive estudo quando
financiado por essa;
d) No percurso da residência para o trabalho ou deste para aquela,
seja qual for o meio de locomoção utilizado.
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ACIDENTE	DO	TRABALHO
Equiparam-se á Acidente do Trabalho
(Art. 21 – Lei 8.213)
§ 1º - Nos períodos destinados a refeição ou descanso ou
por ocasião da satisfação de outras necessidades
fisiológicas no local de trabalho ou durante este;
§ 2º - Não é considerada agravação ou complicação de
acidente do trabalho a lesão que resultante de acidente
de outra origem, se associe ou se superponha às
consequências do anterior.
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ACIDENTE	DO	TRABALHO
Principais Causas do Acidente do Trabalho
Para fins meramente didáticos, as causas dos
ACIDENTES DO TRABALHO são resumidas em duas
categorias:
ü Atos Inseguros* (Relação dos fatores Humanos); e
ü Condições Inseguras.
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ACIDENTE	DO	TRABALHO
Principais Causas do Acidente do Trabalho
Atos Inseguros*
São causas de acidentes do trabalho
que residem exclusivamente no fator
humano, isto é, aquelas que
decorrem da execução das tarefas de
formas contrária às normas de
segurança.
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ACIDENTE	DO	TRABALHO
Principais Causas do Acidente do Trabalho
Condições Inseguras
São aquelas presentes no ambiente
de trabalho que colocam em risco a
integridade física e/ou mental do
trabalhador devido à possibilidade
do mesmo acidentar-se. Tais
condições apresentam-se como
deficiências técnicas.
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ACIDENTE	DO	TRABALHO
Principais Causas do Acidente do Trabalho
Classificação dos Acidentes do Trabalho quanto às
consequências:
ü Com perda de tempo;
ü Com lesão no(s) trabalhador(es);
ü Com danos materiais.
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ACIDENTE	DO	TRABALHO
Principais Causas do Acidente do Trabalho
Os acidentes com lesão no(s) trabalhador(es) classificam
como:
ü Quase Acidente / Incidente (QA);
ü Acidente sem Afastamento (ASA);
ü Acidente com Afastamento (ACA);
ü Acidente Fatal (AF).
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ACIDENTE	DO	TRABALHO
Classificação dos Acidente do Trabalho
Quase Acidente ou Incidente - (QA)
É aquele que tem potencial de acontecer e quase se concretiza por
algum fator inesperado, não gerando danos ao trabalhador.
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EM PARQUES	EÓLICOS
ACIDENTE	DO	TRABALHO
Classificação dos Acidente do Trabalho
Acidente sem Afastamento - (ASA)
É aquele em que o acidentado pode exercer suas funções
normalmente, no mesmo dia ou no dia seguinte ao acidente,
não gerando ausência de uma jornada completa de trabalho.
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EM PARQUES	EÓLICOS
ACIDENTE	DO	TRABALHO
Classificação dos Acidente do Trabalho
Acidente com Afastamento - (ACA)
É o acidente que provoca a incapacidade temporária ou
permanente do acidentado.
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EM PARQUES	EÓLICOS
ACIDENTE	DO	TRABALHO
Classificação dos Acidente do Trabalho
Acidente Fatal - (AF)
É o acidente que provoca a morte do acidentado.
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EM PARQUES	EÓLICOS
ACIDENTE	DO	TRABALHO
Causas do Acidente do Trabalho
Os acidentes não acontecem por acaso e nem por
uma única causa, e sim por múltiplas causas, ou
seja, eles decorrem de uma combinação de fatoresou causas que acontecem muitas vezes ao mesmo
tempo, sob determinadas circunstâncias.
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EM PARQUES	EÓLICOS
ACIDENTE	DO	TRABALHO
Causas do Acidente do Trabalho
As causas dos acidentes podem ser de três tipos:
ü Causas IMEDIATAS;
ü Causas BÁSICAS;
ü Causas ADMINISTRATIVAS.
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EM PARQUES	EÓLICOS
ACIDENTE	DO	TRABALHO
Causas do Acidente do Trabalho
Causas IMEDIATAS:
São circunstâncias que antecedem imediatamente a ocorrência do
acidente, por este motivo são as mais fáceis de serem identificadas.
Ex.: Um trabalhador realiza uma atividade sem autorização; não usa
o EPI adequado; adota uma postura inadequada para o trabalho (se
distrai).
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ACIDENTE	DO	TRABALHO
Causas do Acidente do Trabalho
Causas BÁSICAS:
São causas reais, por trás das causas imediatas. São fatores que,
quando identificados, permitem o controle significativo e
importante.
Ex.: O trabalhador não ter recebido treinamento/capacitação; não
ter habilidade adequada a atividade desenvolvida; falta de
planejamento e controle da atividade pelo supervisor.
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EM PARQUES	EÓLICOS
ACIDENTE	DO	TRABALHO
Causas do Acidente do Trabalho
Causas ADMINISTRATIVAS:
São causas que dão início à sequência de eventos que irão resultar
em acidentes. Estão relacionadas com a falta de uma programa de
SMS/EHS, ou a um programa de SMS/EHS deficiente.
Ex.: Ausência de política e diretrizes de segurança; programa de
conscientização em SMS/EHS sobre os perigos e riscos das atividade
e produção.
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
DOENÇAS	RELACIONADAS	AO	TRABALHO
Art. 20 Lei 8.213 – 1991
CID-10
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
DOENÇAS	RELACIONADAS	AO	TRABALHO
Doenças Ocupacionais ou Profissional
Produzida ou desencadeada pelo exercício peculiar a determinada
atividade e constante na relação elaborada pelo Ministério do
Trabalho e da Previdência Social.
Ex.: Um recebedor de aeronave em um aeroporto está exposto ao
ruído, sendo assim, se esse adquirir uma lesão provocada pelo ruído,
entende-se como doença Ocupacional, ou seja: essa tem a ver com a
ocupação que ele desenvolve.
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
DOENÇAS	RELACIONADAS	AO	TRABALHO
Doenças do Trabalho
Adquirida e/ou desencadeada em função de condições em que o
trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente.
Ex.: Um trabalhador que desenvolver função administrativa em um
aeroporto e que eventualmente se expõe ao ruído gerado por
aeronave, se esse adquirir uma lesão provocada pelo ruído, entende-
se como doença do trabalho, ou seja: foi adquirida no local de
trabalho mas essa não tem a ver com a ocupação que ele
desenvolve.
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
DOENÇAS	RELACIONADAS	AO	TRABALHO
Não são Consideradas Doença Ocupacionais
a) Doença degenerativa;
b) Inerente ao grupo etário;
c) Que não produza incapacidade laborativa;
d) Endêmica:
“adquirida por segurado habitante de região em que ela se
desenvolva, salvo comprovação de que é resultante de
exposição ou contato direto, determinado pela natureza do
trabalho.”
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
SISTEMA	DE	PROTEÇÃO	
COLETIVA	E	INDIVIDUAL
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
SISTEMA	DE	PROTEÇÃO	COLETIVA	E	INDIVIDUAL
Equipamento de Proteção Coletiva
Definição:
Sistema de proteção, cuja finalidade é a de
proteger a mais de uma pessoa simultaneamente.
“EPC”
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
SISTEMA	DE	PROTEÇÃO	COLETIVA	E	INDIVIDUAL
São exemplos de proteção coletiva:
üPara-raios;
ü Sinalização de segurança;
ü Corrimão de escadas;
ü Guarda correias e polias;
ü Piso antiderrapante;
ü Guarda-corpo;
üAssoalho;
ü Equipamentos de combate a incêndio.
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
SISTEMA	DE	PROTEÇÃO	COLETIVA	E	INDIVIDUAL
São exemplos de proteção coletiva:
A PROTEÇÃO COLETIVA, é o principal objetivo de
todos os prevencionistas, porém algumas vezes é
de complexa aplicação e de custo extremamente
elevado.
Equipamento de Proteção Individual:
Considera-se Equipamento de Proteção Individual
- EPI, todo dispositivo ou produto, de uso
individual utilizado pelo trabalhador, destinado à
proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a
segurança e a saúde no trabalho.
,
“EPI”
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
SISTEMA	DE	PROTEÇÃO	COLETIVA	E	INDIVIDUAL
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
SISTEMA	DE	PROTEÇÃO	COLETIVA	E	INDIVIDUAL
Equipamento de Proteção Individual
Aplica-se quando:
üSempre que as medidas de proteção coletivas não
oferecerem completa proteção;
üEnquanto as medidas de proteção coletivas
estiverem sendo implantadas;
üPara atender situações de emergência.
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
SISTEMA	DE	PROTEÇÃO	COLETIVA	E	INDIVIDUAL
Equipamento de Proteção Individual
Cabe ao Empregador quanto ao EPI:
a) adquirir o EPI adequado ao risco de cada atividade;
b) exigir seu uso;
c) fornecer ao trabalhador somente o EPI aprovado pelo órgão
nacional competente em matéria de segurança e saúde no
trabalho;
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado,
guarda e conservação;
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
SISTEMA	DE	PROTEÇÃO	COLETIVA	E	INDIVIDUAL
Equipamento de Proteção Individual
Cabe ao Empregador quanto ao EPI:
e) substituir imediatamente, quando danificado ou
extraviado;
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção
periódica; e
g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada
no EPI adquirido.
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
SISTEMA	DE	PROTEÇÃO	COLETIVA	E	INDIVIDUAL
Equipamento de Proteção Individual
Cabe ao Empregado quanto ao EPI:
a) usar, apenas para a finalidade a que se destina;
b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o
torne impróprio para uso;
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso
adequado.
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
SISTEMA	DE	PROTEÇÃO	COLETIVA	E	INDIVIDUAL
Equipamento de Proteção Individual
Lembre-se, o Empregador ser responsabiliza por:
Fornecer;
Orientar;
e
Tornar Obrigatório o uso.
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
RISCOS	AMBIENTAIS
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
RISCOS	AMBIENTAIS
Riscos Profissionais
Os riscos profissionais são decorrentes de
condições inseguras, ou seja, das condições
precárias de trabalho, capazes de afetar a
segurança e a saúde do trabalhador.
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
RISCOS	AMBIENTAIS
Riscos Profissionais
Podem ser classificados em riscos de operação e
riscos de ambiente.
Os primeiros são inerentes à ocupação do
empregado, variando de acordo com o tipo de
atividade e local profissional, cabendo à
Segurança do Trabalho a sua prevenção.
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
RISCOS	AMBIENTAIS
Riscos Profissionais
São exemplos de riscos de operação:
pisos defeituosos ou escorregadios,
máquinas desprotegidas,
empilhamentos precários, peças
soltas pelo chão e equipamentos
elétricos sem isolamento ou
aterramento.
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EM PARQUES	EÓLICOS
RISCOS	AMBIENTAIS
Riscos Profissionais
Os riscos de ambiente, de responsabilidade
prevencionista da Higiene do Trabalho, são os
causadores das doenças profissionais. Geralmente
essas moléstias demoram algum tempo para
apresentar os primeiros sintomas, no entanto,
existem situações em que esses sintomaspodem
ser imediatos e levar o trabalhador até mesmo à
morte em curto espaço de tempo.
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EM PARQUES	EÓLICOS
RISCOS	AMBIENTAIS
Riscos Profissionais
Diante dessa realidade, pode-se dizer que a
eficiência e o bem-estar dos trabalhadores têm
relação direta com asmedidas preventivas e de
controle dos agentes ambientais.
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EM PARQUES	EÓLICOS
RISCOS	AMBIENTAIS
ATIVIDADES	INSALUBRES
X
ATIVIDADES	PERIGOSAS
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RISCOS	AMBIENTAIS
Identificando os Riscos Profissionais
O que é Insalubre?
Insalubre significa pouco saudável, capaz de provocar
doenças, isto é, o que podemos encontrar no
ambiente de trabalho onde manipulamos produtos
químicos, manejamos ferramentas e utilizamos
máquinas diversas, dividimos espaço com vários
colegas de profissão, compartilhamos o mesmo ar,
etc.
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RISCOS	AMBIENTAIS
Identificando os Riscos Profissionais
Na tentativa de eliminar ou reduzir os efeitos do
ambiente ocupacional na saúde do trabalhador, a
empresa poderá estabelecer e seguir um programa de
saúde ocupacional cujos objetivos são:
ü a proteção da saúde e bem-estar do trabalhador
contra os riscos e condicionamentos do ambiente
de trabalho;
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RISCOS	AMBIENTAIS
Identificando os Riscos Profissionais
üa colaboração do trabalhador numa atividade de acordo
com sua capacidade física e emocional;
üo provimento de socorros médicos e emergências para
os acidentes e doenças ocupacionais/ não-ocupacionais;
üa manutenção da saúde do trabalhador através de
medicina preventiva e frequente revisão do estado de
saúde;
üo controle dos riscos potenciais à saúde.
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RISCOS	AMBIENTAIS
Identificando os Riscos Profissionais
O que é Periculosidade?
Perigo é toda situação, conjuntura, que ameaça a
existência ou os interesses de uma pessoa ou coisa.
Assim, periculosidade é a situação ou condição que
ameaça a vida do trabalhador.
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RISCOS	AMBIENTAIS
Identificando os Riscos Profissionais
São deveres do empregador quanto à
insalubridade/periculosidade:
üComprovar, mediante laudo pericial-técnico, que
fornece a seus empregados um ambiente de
trabalho sadio (isento de insalubridade) e seguro
(sem periculosidade);
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RISCOS	AMBIENTAIS
Identificando os Riscos Profissionais
São deveres do empregador quanto à
insalubridade/periculosidade:
üAdotar medidas técnicas de proteção coletiva que tornem o
ambiente de trabalho dentro dos LT - limites de tolerância.
üRemunerar os empregados com o correspondente adicional de
insalubridade ou de periculosidade enquanto persistirem, no
ambiente de trabalho, os agentes agressivos nocivos à saúde ou à
integridade física dos trabalhadores.
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RISCOS	AMBIENTAIS
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RISCOS	AMBIENTAIS
ü RISCOS FÍSICOS
ü RISCOS QUÍMICOS
ü RISCOS BIOLÓGICOS
ü RISCOS ERGONÔMICOS
ü RISCOS DE ACIDENTES
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RISCOS	AMBIENTAIS
Agentes Físicos
São provenientes de fatores no
ambiente de trabalho, que agem
fisicamente sobre o organismo do
trabalhador.
Ex.: Ruído, vibração, calor, pressões
anormais, radiações, frio e umidade.
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Agentes Químicos
São substâncias que podem reagir com os tecidos
humanos ou afetar o organismo, alterando seu
funcionamento.
Apresentam-se nas formas líquida (ácidos,
solventes), sólida (poeiras) ou gasosa (gases e
vapores).
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Agentes Químicos
Esses agentes podem entrar em contato com as
pessoas através de vazamentos acidentais,
defeitos de embalagem ou, ainda, por seu uso
incorreto.
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Agentes Biológicos
Os agentes biológicos são micro-organismos,
visíveis apenas ao microscópio, causadores de
doenças, com os quais os trabalhadores podem
entrar em contato.
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RISCOS	AMBIENTAIS
Agentes Biológicos
Todas as pessoas estão sujeitas à contaminação
por esses agentes, em decorrência de ferimentos,
pela presença de colegas doentes ou por
contaminação alimentar.
Assim, podemos citar como
exemplos de micro-organismos
as bactérias, bacilos, vírus,
fungos e parasitas.
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Agentes Ergonômicos
São fatores que também produzem alterações na
saúde dos trabalhadores, sendo fisiológicos ou
psicológicos.
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RISCOS	AMBIENTAIS
Agentes Ergonômicos
a) Fatores fisiológicos
Os mais importantes são o ritmo do trabalho e as
posições viciosas, que são responsáveis diretos
pela fadiga muscular ou orgânica dos
indivíduos.
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RISCOS	AMBIENTAIS
Agentes Ergonômicos
b) Fatores Psicológicos
São responsáveis pelo grande número de
acidentes do trabalho e distúrbios funcionais,
tendo como suporte negativo principal a
monotonia e os trabalhos repetitivos.
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RISCOS	AMBIENTAIS
Risco Operacional – Mecânico ou de Acidente
São todos os fatores que colocam em perigo o
trabalhador ou afetam sua integridade física ou
moral.
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RISCOS	AMBIENTAIS
Risco Operacional – Mecânico ou de Acidente
São considerados como riscos geradores de
acidentes: arranjo físico deficiente; máquinas e
equipamentos sem proteção; ferramentas
inadequadas; ou defeituosas; eletricidade;
incêndio ou explosão; animais peçonhentos;
armazenamento inadequado.
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RISCOS	AMBIENTAIS
Medidas Gerais de Proteção para Controle dos Agentes
üSubstituição: troca do agente nocivo por outro inócuo ou menos
nocivo, por exemplo, trocar o jato de areia por jato de granalhas de aço;
üUmectação: emprego de água na perfuração, corte e trituração de
rochas;
üModificação do processo e método de trabalho: mudar os processos
manuais por mecânicos;
üEnclausuramento: isolamento de trituradores, moinhos e tanques de
substância voláteis para que não atinjam os demais trabalhadores.
Redução de ruídos, poeira e névoas;
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RISCOS	AMBIENTAIS
Medidas Gerais de Proteção para Controle dos Agentes
üVentilação geral diluidora: destina-se a acelerar a
renovação do ar ambiente;
üVentilação local exaustora: exaustão junto à fonte
poluidora;
üAterramento: além de adequado isolamento, a rede
elétrica necessita de sistema de descarga na terra visando
a eliminar correntes que possam causar danos e/ou
choques elétricos. Neste item cabe mencionar a proteção
viabilizada por para-raios.
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RISCOS	AMBIENTAIS
Medidas Gerais de Proteção para Controle dos Agentes
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RISCOS	AMBIENTAIS
Medidas Individuais de Proteção para Controle dos
Agentes:
üExame médico admissional e periódico;
üProtetores auriculares para os trabalhadores
expostos ao ruído.
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RISCOS	AMBIENTAIS
Medidas Individuais de Proteção para Controle dos Agentes:
üMedidas de higiene pessoal, como por exemplo,
lavaras mãos devido ao manuseio de produtos
químicos e riscos biológicos;
üProtetores respiratórios para as atividades com
produtos químicos; diminuição das horas de
exposição, uma vez que diminui a concentração do
agente.
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RISCOS	AMBIENTAIS
Medidas Individuais de Proteção para Controle dos Agentes:
üEducação dos operários sobre os riscos a que
estão expostos e as medicas de precaução;
üUso de amortecedores e luvas para atividades
com vibrações;
üVacinação e precauções especiais para evitar o
contágio com agentes biológicos.
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EM PARQUES	EÓLICOS
RISCOS	AMBIENTAIS
Medidas Individuais de Proteção para Controle dos Agentes
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EM PARQUES	EÓLICOS
ATIVIDADES	DE	RISCO
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EM PARQUES	EÓLICOS
ATIVIDADES	DE	RISCO
Riscos Específicos
A atividade de geração de energia no setor eólico
depende de várias outras etapas que expõem a
atividades de risco.
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EM PARQUES	EÓLICOS
ATIVIDADES	DE	RISCO
Etapas e Atividades
Concepção do empreendimento
• Execução de obras (infraestrutura);
• Transporte;
• Montagem.
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ATIVIDADES	DE	RISCO
Etapas e Atividades
ü Entorno
• Subestações;
• Linhas de transmissão.
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ATIVIDADES	DE	RISCO
Etapas e Atividades
ü Parque Eólico
• Aerogeradores.
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EM PARQUES	EÓLICOS
ATIVIDADES	DE	RISCO
Concepção do empreendimento
Execução de obras:
ü Canteiro de obras;
ü Terraplenagem e limpeza do terreno;
ü Área de apoio e subestação;
ü Infraestrutura das torres (blocos de coroamento);
ü Instalações (subterrâneas ou aéreas).
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EM PARQUES	EÓLICOS
ATIVIDADES	DE	RISCO
Concepção do empreendimento
Transporte:
ü Rodoviário, Marítimo ou Aéreo;
ü Sistema de segurança (batedores);
ü Carga e Descarga;
ü Alocação.
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ATIVIDADES	DE	RISCO
Concepção do empreendimento
Montagem:
ü Emprego de máquinas de grande porte;
ü Procedimentos de montagem por equipamento (modelo);
ü Movimentação de carga;
ü Participação de equipes específicas nas montagem por
seguimento.
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EM PARQUES	EÓLICOS
ATIVIDADES	DE	RISCO
Entorno
Subestação e Linhas de Transmissão:
Aplicam-se as medidas adequadas encontradas na
construção, montagem e manutenção.
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ATIVIDADES	DE	RISCO
Parque Eólico
Aerogeradores:
ü Operação e Manutenção.
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ATIVIDADES	DE	RISCO
Quais são os principais riscos da atividade em operações eólica?
ü Choque elétrico;
ü Descargas atmosféricas;
ü Soterramento quando em fase de fundação;
ü Encarceramento;
ü Mal súbito por inalação de produto químico ou reação em
componentes da turbina.
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EM PARQUES	EÓLICOS
ATIVIDADES	DE	RISCO
Quais são os principais riscos da atividade em operações eólica?
ü Esmagamento ou queda de material na movimentação;
ü Impacto agudo por queda de material em manutenção;
ü Queda de trabalhador (interno ou externo);
ü Incêndio por curto em partes do aerogerador e subestação;
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EM PARQUES	EÓLICOS
ATIVIDADES	DE	RISCO
Principais Normas Abordadas
Ø NR10;
Ø NR11;
Ø NR12;
Ø NR18;
Ø NR23;
Ø NR33;
Ø NR35.
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EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
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EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
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EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Objetivo e Campo de Aplicação
A norma NR35, destina-se à:
Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho em Altura
Estabelecendo requisitos para a proteção dos
trabalhadores aos riscos em trabalhos com diferenças
de níveis, nos aspectos da PREVENÇÃO dos riscos de
queda.
(35.1)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Objetivo e Campo de Aplicação
Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho em
Altura
Conforme a complexidade e riscos destas tarefas,
deverá o empregador adotar medidas
complementares inerentes a essas atividades.
(35.1)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
O que é “Trabalho em Altura”?
Considera-se trabalho em altura toda
atividade executada acima de 2,00 m
(dois metros) do nível inferior, onde haja
risco de queda.
(35.2)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Qual das imagens abaixo se enquadram na
definição conforme a nr35?
1. 2.
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Risco de Queda
Diferença de Nível
Trabalho em Altura
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Porque Prevenir?
ü Trabalho em altura apresenta diversos riscos à vida
do trabalhador;
ü A queda de pessoas e de materiais é uma das
principais causas de mortes no Brasil;
ü A prevenção é a melhor forma de evitar acidentes e
garantir a integridade física dos trabalhadores. Além
do cumprimento das leis, produtividade, economia e
principalmente respeito à vida.
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Referências Legais
Esta norma se complementa com as normas
técnicas oficiais estabelecidas pelos Órgãos
competentes e na ausência e omissão dessas com
as normas internacionais aplicáveis.
(35.1.3)
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EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Referências Legais
ü NR’s – Normas Regulamentadoras da Portaria 3.214, de 8/6/1978.
(NR1, 6, 8, 10, 11, 12, 18, 33, 34 e principalmente a 35).
ü NBR – Normas Brasileiras da Associação Brasileira de Normas
Técnicas. (NBR 37, 14626, 14627, 14628, 14629, 15475, 15834,
15835, 15836, 15837 e 15986).
ü Diretiva Européia 89/686/EEC de 30 de novembro de 1989.
(35.1.3)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Responsabilidades do Empregador
ü garantir implementação das medidas de proteção;
ü assegurar a realização da AR, ou PT quando aplicável;
ü desenvolver procedimento operacional, quando atividades
rotineiras;
ü assegurar a realização de avaliação, estudo, planejamento e
implementação das ações e medidas complementares de
segurança aplicáveis; (35.2.1)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Responsabilidades do Empregador
ü adotar as providências necessárias para acompanhar o
cumprimento das medidas de proteção estabelecidas nesta
Norma pelas empresas contratadas;
ü garantir aos trabalhadores informações atualizadas dos riscos e
medidas de controle;
ü garantir adoção das medidas de proteção;
ü assegurar suspensão dos trabalhos quando verificar condição de
risco não prevista, cujo controle imediata não seja possível;
(35.2.1)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Responsabilidades do Empregador
ü estabelecer uma sistemática de autorização dos
trabalhadores para trabalho em altura;
ü assegurar supervisão, definida pela análise de riscos;
ü assegurar a organização e o arquivamento das
documentações.
(35.2.1)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Responsabilidades do Empregado
ü cumprir as disposiçõeslegais e regulamentares, inclusive
procedimentos expedidos pelo empregador;
ü colaborar com a implementação dos dispostos da Norma;
ü interromper suas atividades e exercer direito de recusa, sempre
que constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua
segurança e saúde ou a de outras pessoas;
ü zelar pela segurança e saúde sua e a de outros que possam ser
afetadas por suas ações ou omissões no trabalho.
(35.2.2)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
A Análise de Risco (AR) deve considerar:
ü riscos inerentes ao trabalho em altura;
ü local em que os serviços serão executados e seu entorno;
ü isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;
ü estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;
ü condições meteorológicas adversas;
(35.4.5.1)
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EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
A Análise de Risco (AR) deve considerar:
ü seleção, inspeção, utilização e limitação de uso dos
sistemas de proteção coletiva e individual, atendendo
às normas técnicas, orientações do fabricante e aos
princípios da redução do impacto e dos fatores de
queda;
ü risco de queda de materiais e ferramentas;
ü trabalhos simultâneos que apresentem riscos
específicos;
(35.4.5.1)
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EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
A Análise de Risco (AR) deve considerar:
ü atendimento a requisitos de segurança e saúde contidos nas demais NR’s;
ü riscos adicionais;
ü condições impeditivas;
ü situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros
socorros, de forma a reduzir o tempo da suspensão inerte do trabalhador;
ü necessidade de sistema de comunicação;
ü forma de supervisão.
(35.4.5.1)
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EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Procedimentos Operacionais (PO)
Para atividades rotineiras de trabalho em altura a
análise de risco poderá estar contemplada no
respectivo procedimento operacional.
(35.4.6)
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EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Procedimentos Operacionais (PO)
Estes devem conter, no mínimo:
ü diretrizes e requisitos da tarefa;
ü orientações administrativas;
ü detalhamento da tarefa;
ü medidas de controle dos riscos característicos à rotina;
(35.4.6.1)
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TRABALHO	EM	ALTURA
Procedimentos Operacionais (PO)
Estes devem conter, no mínimo:
ü condições impeditivas;
ü sistemas de proteção coletiva e individual necessários;
e,
ü competências e responsabilidades.
(35.4.6.1)
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EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Permissão de Trabalho (PT)
As atividades de trabalho em altura não rotineiras
devem ser previamente autorizadas mediante
Permissão de trabalho.
(35.4.7)
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EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Como Prevenir?
A principal forma de prevenção para trabalhos em
altura se faz com treinamento adequado,
informações técnicas e uso correto de
equipamentos para os trabalhadores e envolvidos.
Ø Treinamento
Ø Informações	Técnicas
Ø Equipamento
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Capacitação e Treinamento
Além dos treinamentos específicos para as
atividades que o trabalhador irá desenvolver, a
capacitação prevista neste item compreende os
treinamentos para trabalho em altura.
(35.3)
Programa para capacitação dos trabalhadores à
realização de trabalho em altura.
(35.3.1)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Capacitação e Treinamento
Considera-se trabalhador capacitado para trabalho
em altura aquele que foi submetido e aprovado em
treinamento, teórico e prático, com carga horária
mínima de oito horas.
(35.3.2)
O treinamento deve ser ministrado por instrutores
com comprovada proficiência no assunto, sob a
responsabilidade de profissional qualificado em
segurança no trabalho.
(35.1)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Trabalhador autorizado
Considera-se trabalhador autorizado para
trabalho em altura aquele capacitado, cujo estado
de saúde foi avaliado, tendo sido considerado
apto para executar essa atividade e que possua
anuência formal da empresa.
(35.4.1.1)
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EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Trabalhador autorizado
[Treinamento + Saúde + Anuência	formal	da	empresa]
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EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Planejamento, Organização e Execução
Todo trabalho em altura será planejado,
organizado e executado por trabalhador
capacitado e autorizado.
(35.4.1)
A empresa deve manter cadastro atualizado que
permita conhecer a abrangência da autorização de
cada trabalhador para trabalho em altura.
(35.4.1.3
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Planejamento, Organização e Execução
Todo trabalho em altura deve ser realizado sob
supervisão, cuja forma será definida pela análise de
risco de acordo com as peculiaridades da atividade.
(35.4.3)
A execução do serviço deve considerar as influências
externas que possam alterar as condições do local de
trabalho já previstas na análise de risco.
(35.4.4)
Todo trabalho em altura deve ser precedido de
Análise de Risco.
(35.4.5)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Planejamento, Organização e Execução
ü evitar o trabalho em altura, sempre que existir
meio alternativo;
ü eliminar o risco de queda;
üminimizar as consequências da queda.
(35.4.2)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Proteção
É obrigatória a instalação de proteção coletiva
onde houver risco de queda de trabalhadores ou
de projeção e materiais.
(18.13.1)
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TRABALHO	EM	ALTURA
Escadas	
(18.12	/	34.6.6)
Andaimes	
(18.15	/	34.11)
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TRABALHO	EM	ALTURA
Equipamentos de Proteção Individual, Acessórios
e Sistemas de Ancoragem
Os EPI’s, acessórios e sistemas de ancoragem
devem ser especificados e selecionados
considerando sua eficiência, conforto, carga
aplicada e respectivo fator de segurança.
(35.5.1)
Na seleção dos EPI’s devem considerar os riscos
adicionais.
(35.5.1.1)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Equipamentos
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Sistema	de	proteção	contra	queda
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TRABALHO	EM	ALTURA
Sistema	de	proteção	contra	queda
Cinto	de	Segurança
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TRABALHO	EM	ALTURA
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EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Cinto	de	Segurança
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
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TRABALHO	EM	ALTURA
Pontos	de	fixações	contra	queda
A
NBR 15836
DORSAL
FRONTAL
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Cinto	de	Segurança
(posicionamento)
(18.23.2)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Fixações	para	Posicionamento
PNBR 15835
ABDOMINAL
LATERAL
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Talabarte	de	Posicionamento
(18.23.2)
Removível											Regulável
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Sistema	de	proteção	contra	queda
Elo
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DOTRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Trava	quedas	de	linha	flexível
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Trava	quedas	de	linha	rígida
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Cabo	de	Aço
Principais	defeitos
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Trava	quedas	retrátil
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Sistema	de	proteção	contra	queda
Ponto	de	Ancoragem
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Ponto de Ancoragem
Devem:
ü ser selecionados por profissional legalmente
habilitado;
ü ter resistência para suportar a carga máxima
aplicável;
ü ser inspecionados quanto à integridade
antes da sua utilização.
(35.5.4)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Ponto	de	Ancoragem
Ancoragem	na	própria	estrutura
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Ponto	de	Ancoragem
Ancoragem	em	linha	de	vida	Vertical
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Ponto	de	Ancoragem
Ancoragem	em	linha	de	vida	Horizontal
Back	up
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Ponto	de	Ancoragem
Ancoragem	em	linha	de	vida	Provisória
Back	up
Equalização
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Marcação	do	EPI
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Equipamentos
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Equipamentos
Conectores
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Equipamentos
Ascensor
Vara	de	manobra
Descensor
Polias
Blocante ventralFitas	e	anéis	de	ancoragem
Protetor
Polias	e	Cordins
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Cordas	/	Cabos	de	fibra	sintética
NR	18.16	Anexo	I
NBR	15986
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Equipamentos
Cuidados Orientação
Ações Preventivas: Indicações Práticas:
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
FATOR	DE	QUEDAS
É a relação entre a altura total da queda, ou seja,
a distância que o trabalhador percorre em uma
queda e o comprimento do dispositivo que irá
impedi-la.
“Quanto	mais	alto	a	ancoragem,	menor	será	o	fator	de	quedas.”
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
FATOR	DE	QUEDAS
0
1
2
Fator	de	queda	=		 Altura	da	queda
Comprimento	do	Talabarte
Extensor	Trava-quedas
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Absorvedor de energia (ABS)
NBR	14629
Tem a função de minimizar a força do impacto em
uma possível queda.
(35.5.3.4)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Absorvedor de energia (ABS)
NBR	14629
É obrigatório o uso de absorvedor de energia nas
seguintes situações:
a) quando o fator de queda for maior que 1;
b) quando o comprimento do talabarte for maior que 0,9m.
(35.5.3.4)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Absorvedor	de	Energia	(ABS)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Zona	Livre	de	Queda	– ZLQ
ou
Zona	de	Queda	Livre	- ZQL
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
INSPEÇÃO	DE	EQUIPAMENTOS
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Suspensão	Inerte
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
Suspensão	InerteSíndrome	da
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
RESGATE
Após o resgate cuidado ao colocar a vítima na
horizontal ou vertical.
A vítima deverá permanecer alguns minutos
sentado sobre observação.
TRABALHO	EM	ALTURA
Suspensão	Inerte
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
EMERGÊNCIA	E	SALVAMENTO
O empregador deve:
Disponibilizar equipe para respostas em caso de emergências
para trabalho em altura, podendo ser própria, externa ou
composta pelos próprios trabalhadores.
(35.6.1)
Assegurar à equipe recursos necessários para respostas à
emergências.
(35.6.2)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
TRABALHO	EM	ALTURA
EMERGÊNCIA	E	SALVAMENTO
Constar do plano de emergência da empresa as ações de
respostas (RE).
(35.6.3)
A equipe de respostas à emergências deve estar capacitada a
executar o resgate, prestar primeiros socorros e possuir aptidão
física e mental compatível com a atividade.
(35.6.4)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
DEFINIÇÕES
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
O que é um Espaço Confinado?
Espaço Confinado é qualquer área ou ambiente não
projetado para ocupação humana contínua, que
possua meios limitados de entrada e saída, cuja
ventilação existente é insuficiente para remover
contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou
enriquecimento de oxigênio.
(33.1.2)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
FUNDAMENTAÇÃO	LEGAL
PORTARIA	Nº	202,	DE	22	DE	DEZEMBRO	DE	2006
Aprova a Norma Regulamentadora nº 33 (NR-33), que trata de
Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados.
O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso das
atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da
Constituição Federal e tendo em vista o disposto no art. 200 da
Consolidação das Leis do Trabalho, Decreto-Lei no 5.452, de 1º
de maio de 1943, resolve:
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
FUNDAMENTAÇÃO	LEGAL
PORTARIA	Nº	202,	DE	22	DE	DEZEMBRO	DE	2006
Art. 1º Aprovar a Norma Regulamentadora no 33 (NR-33), que
trata de Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços
Confinados, na forma do disposto no Anexo a esta Portaria.
Art. 2º O disposto na Norma Regulamentadora é de
cumprimento obrigatório pelos empregadores, inclusive os
constituídos sob a forma de microempresa ou empresa de
pequeno porte.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
Lei	Nº	6.514	de	22/12/1977
Norma	Regulamentadora	NR	33
Esta Norma tem como objetivo estabelecer os requisitos
mínimos para identificação de espaços confinados e o
reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos riscos
existentes, de forma a garantir permanentemente a segurança e
saúde dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente
nestes espaços.
(33.1.1)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
ABNT	/	NBR
A ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, elaborou as
seguintes normas: NBR 14606 – “Postos de Serviço – Entrada em
Espaço Confinado” e a NBR 14787 – “Espaço Confinado –
Prevenção de Acidentes, Procedimentos e Medidas de Proteção”,
esta última com validade apartir de 30.01.2002.
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
Disposições	Gerais
O empregador deve garantir que os trabalhadores possam
interromper suas atividades e abandonar o local de trabalho,
sempre que suspeitarem da existência de risco grave e iminente
para sua segurança e saúde ou a de terceiros.
(33.5.1)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
Disposições	Gerais
É vedada a entrada e a realização de qualquer trabalho em
espaços confinados sem a emissão da Permissão de Entrada e
Trabalho.
(33.5.3)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
Responsabilidades
EMPREGADOR
ü indicar formalmente o Responsável Técnico pelo cumprimento
da norma;
ü identificar os espaços confinados existentes no
estabelecimento e os riscos específicos de cada um desses
espaços;
ü implementar a gestão em Segurança e Saúde no Trabalho;
ü garantir a capacitação continuada dos trabalhadores sobre os
riscos, as medidas de controle, de emergência e salvamento;
(33.2.1)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
Responsabilidades
EMPREGADOR
ü garantir que o acesso somente ocorra após a emissão, por
escrito, da PET (Anexo II desta NR);
ü interromper todo e qualquer tipo de trabalho em caso de
suspeição de condição de risco grave e iminente, procedendo
ao imediato abandono do local;
ü demais incumbências determinadas na norma.
(33.2.1)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
Medidas	Técnicas	de	Prevenção
ü identificar, isolar e sinalizar evitando entrada não
autorizadas;
ü antecipar e reconhecer os riscos nos espaços;
ü avaliar e controle dos riscos;
ü implantar travas, bloqueios, alívio, lacre e etiquetagem;
ü eliminar ou controlar riscos atmosféricos nos espaços;
ü avaliar a atmosfera, previamente, verificando se é
seguro;
(33.3.2)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
Medidas	Técnicas	de	Prevenção
ümanter condições atmosféricas aceitáveis na entrada
e durante toda a realização dos trabalhos:
monitorando, ventilando, purgando, lavando ou
inertizando o espaço confinado;
ümonitorar continuamente a atmosfera nos espaços,
in loco, verificando condições e permanência
seguras;
(33.3.2)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
Medidas	Técnicas	de	Prevenção
ü testar os equipamentos de medição antes de sua
utilização;
ü utilizar equipamento de leitura direta,
intrinsecamente seguros, provido de alarme,
calibrado e protegido contra emissões
eletromagnéticas ou interferências de
radiofrequência.
(33.3.2)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
Medidas	Administrativas
ümanter cadastro atualizado, inclusive dos
desativados, e respectivos riscos;
ü definir medidas para isolar, sinalizar, controlar ou
eliminar os riscos;
ümanter sinalização permanente junto à entrada (Anexo
I);
ü implementar procedimento para trabalho;
(33.3.3)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
Medidas	Administrativas
ü adaptar o modelo de PET (Anexo II) às peculiaridades da
empresa, preenchendo, assinando e datando, em
três vias, antes do ingresso no espaços;
ü possuir um sistema de controle que permita rastrear
da PET;
ü encerrar a PET quando: operações encerradas,
ocorrer condição não prevista ou por pausa ou
interrupção dos trabalhos;
(33.3.3)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
Medidas	Administrativas
ü manter arquivados os procedimentos e PETs por cinco
anos, disponibilizando para o conhecimento de todos;
ü designar os envolvidos nas operações, identificando suas
atribuições e capacitando-os;
ü estabelecer procedimentos de supervisão no exterior e
no interior dos espaços;
ü assegurar prévio acompanhamento e autorização por
supervisão capacitada para os acesso ao espaço.
(33.3.3)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
Direitos	e	Capacitação
TRABALHADOR AUTORIZADO
É o trabalhador capacitado para entrar no espaço
confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle
existentes.
Esses são os empregados que entram no espaço
confinado para realizar o trabalho. Eles podem ser
funcionários ou podem ser empregados de uma
empreiteira contratada para trabalhar em espaços
confinados.
(33.3.4)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
Direitos	e	Capacitação
TRABALHADOR AUTORIZADO
Todas as pessoas autorizadas devem:
ü Conhecer os riscos no acesso, incluindo sinais, sintomas
e consequências da exposição aos agentes;
ü Usar adequada e obrigatoriamente os meios e
equipamentos fornecidos;
(33.3.4)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
Direitos	e	Capacitação
TRABALHADOR AUTORIZADO
Todas as pessoas autorizadas devem:
ü Comunicar-se com o supervisor e o vigia para fins de
monitoramento e mediação das atividades, incluindo em
emergências;
ü Alertar o vigia quando o reconhecimento de sinal de
perigo, sintoma de exposição ou detecção de condição
proibida;
ü Cumprir os procedimentos e orientações recebidos.
(33.3.4)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
Direitos	e	Capacitação
VIGIA
Trabalhador designado para permanecer fora do
espaço confinado e que é responsável pelo
acompanhamento, comunicação e ordem de
abandono para os trabalhadores.
Eles são os “salva-vidas” dos trabalhadores. 
NUNCA PODEM ADENTRAR UM ESPAÇO CONFINADO!
(33.3.4.7)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
Direitos	e	Capacitação
VIGIA
Pelo menos um vigia deve estar de plantão fora de
cada espaço permitido durante a operação de
entrada. Os vigias monitoram as atividades dos
trabalhadores autorizados. Eles não podem
realizar outros trabalhos que possam interferir com
as responsabilidades de ser o vigia do espaço
permitido.
(33.3.4.7)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
Direitos	e	Capacitação
VIGIA
Os Vigias devem:
üConhecer os riscos a que podem ser expostos
durante a entrada, incluindo os sinais, sintomas
e consequências a exposição desses riscos;
üEstar atentos a qualquer efeito de
comportamento na exposição de risco;
(33.3.4.7)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
Direitos	e	Capacitação
VIGIA
Os Vigias devem:
ü Permanecer fora do espaço permitido, junto à
entrada, e em contato permanente com os
trabalhadores autorizados;
ü Adotar os procedimentos de emergência, acionando
a equipe de salvamento, pública ou privada, quando
necessário;
(33.3.4.7)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
Direitos	e	Capacitação
VIGIA
Os Vigias devem:
üOrdenar o abandono do espaço confinado sempre
que reconhecer algum sinal de alarme, perigo,
sintoma, queixa, condição proibida, acidente,
situação não prevista ou quando não puder
desempenhar efetivamente suas tarefas, nem ser
substituídos por outro Vigia;
(33.3.4.7)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
Direitos	e	Capacitação
VIGIA
Os Vigias devem:
ü Manter contagem continua do nº de trabalhadores
no espaço assegurando todos os meios usados
para identifica-los (listas), assegurando que todos
saiam ao término da atividade;
ü operar os movimentadores de pessoas;
ü Realizar resgates externamente (resgate sem entrada).
(33.3.4.7)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
Direitos	e	Capacitação
SUPERVISORES
Pessoa capacitada para operar a permissão de
entrada com responsabilidade para preencher e
assinar a PETpara o desenvolvimento de entrada
e trabalho seguro no interior de espaços
confinados.
(33.3.4.5)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
Direitos	e	Capacitação
SUPERVISORES
Os supervisores são responsáveis pela
coordenação da operação da entrada. Eles são
responsáveis também pela autorização da entrada
e sua duração, assim como pela segurança de
todos os participantes.
(33.3.4.5)
O Supervisor de Entrada pode desempenhar a
função de Vigia.
(33.3.4.6)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
Direitos	e	Capacitação
SUPERVISORES
As obrigações dos supervisores incluem as
seguintes funções dentre outras:
üConhecer os riscos que podem acontecer
durante a entrada, incluindo os sintomas e as
consequências de sua exposição;
üEmitir a PET antes do início das atividades;
üExecutar os testes, conferir os equipamentos e
os procedimentos contidos na PET;
(33.3.4.5)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
Direitos	e	Capacitação
SUPERVISORES
As obrigações dos supervisores incluem as seguintes
funções dentre outras:
üAssegurar que os serviço de emergência e
salvamento estejam disponíveis e que os meios para
acioná-los estejam operantes;
üCancelar os procedimentos de entrada e trabalho
quando necessário;
üEncerrar a Permissão de Entrada e Trabalho após o
término dos serviços.
(33.3.4.5)
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
RECONHECIMENTO
Reconhecer um espaço confinado requer
levantamento de dados mínimos para este fim, como a
sua disposição geométrica, o tipo de espaço,
localização, características, conteúdo, riscos e
condições perigosas, etc.. Isso depende de uma
análise de suas características, quantidades e tipo,
abaixo seguem alguns destes exemplos:
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
RECONHECIMENTO
ü Definição de Espaço Confinado;
ü Riscos;
ü Características {Lay out (geometria)}
{Acessos}
{Função (No Processo)}
{Produtos (Características, 
concentrações, reatividade)}
Veja a seguir exemplos de espaços confinados.
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
RECONHECIMENTO
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
RECONHECIMENTO
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
AVALIAÇÃO
Procedimentos
Circunstâncias que requerem a revisão do
procedimento de entrada em espaços confinados,
porém não limitada a estas:
a)Qualquer entrada não autorizada num espaço
confinado;
b)Detecção de um risco no espaço confinado não
coberto pela permissão;
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
AVALIAÇÃO
Procedimentos
c) Detecção de uma condição proibida pela
permissão;
d) Ocorrência de um dano ou quase-acidente
durante a entrada;
e) Uma mudança no uso ou na configuração do
espaço confinado;
f) Queixa dos trabalhadores sobre a segurança e
saúde do trabalho.
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
RISCOS
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
RISCOS
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
RISCOS
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
RISCOS
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
RISCOS
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
RISCOS
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
RISCOS	ATMOSFÉRICOS
Atmosfera que pode expor o trabalhador ao risco
de morte, incapacidade, debilitação no
autoresgate, lesão, ou doença aguda de uma ou
mais das seguintes causas:
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
RISCOS	ATMOSFÉRICOS
ü Deficiência ou enriquecimento de oxigênio;
ü Atmosferas Inflamáveis;
ü Atmosferas Tóxicas ou Venenosas.
Atmosfera Imediatamente Perigosa a Vida e a Saúde
Atmosfera Potencialmente Explosivas
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
RISCOS	ATMOSFÉRICOS
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
RISCOS	ATMOSFÉRICOS
Atmosfera com Deficiência de Oxigênio
Respirar oxigênio deficiente pode causar falta de
coordenação, fadiga, erro de julgamento, vômito,
inconsciência e finalmente, a morte. Asfixia por
deficiência de oxigênio frequentemente ocorre quando
as vítimas, sem identificar o problema, chegam ao
ponto onde elas não podem mais salvar a si mesmas
ou pedir ajuda.
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
RISCOS	ATMOSFÉRICOS
Atmosfera com Deficiência de Oxigênio
Atmosferas com uma concentração menor que a normal
de oxigênio é comum em espaços confinados.
Níveis de oxigênio abaixo de 19,5% não são
considerados seguros.
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
RISCOS	ATMOSFÉRICOS
Atmosfera com Deficiência de Oxigênio
Deficiências de oxigênio podem ser causadas por:
CONSUMO
Que pode incluir:
Combustão – Processos de soldagem ou chama de
qualquer natureza;
Decomposição de Material Orgânico – Material orgânico
em decomposição, fermentação; e
Oxidação de Metal – Ferrugem.
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EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
RISCOS	ATMOSFÉRICOS
Atmosfera com Deficiência de Oxigênio
ADSORÇÃO
Que pode incluir:
O próprio recipiente ou produto estocado no recipiente;
Ex.: Carvão Ativado
DESLOCAMENTO
Purga intencional com gases inertes (nitrogênio, hélio ou
vapor) para remover resíduos químicos, gases ou vapores;
Purga não intencional com gases que não dão suporte à
vida. Ex.: Escape de um motor de combustão.
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EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
RISCOS	ATMOSFÉRICOS
Atmosfera Enriquecidas de Oxigênio
Quando o oxigênio excede 23% do volume (NR33) ou 23,5%
do volume (OSHA), a atmosfera passa a ser considerada
como enriquecida com oxigênio. Uma atmosfera enriquecida
com oxigênio é perigosa porque pode causar sério de
incêndio. Alguns materiais podem se inflamar e queimarão
muito rápido em atmosferas enriquecidas com oxigênio,
alguns podem reagir violentamente como é o caso de óleos e
graxas. A causa mais comum disto é o vazamento de
oxigênio de tubos ou cilindros.
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ESPAÇO	CONFINADO
RISCOS	ATMOSFÉRICOS
Atmosfera Enriquecidas de Oxigênio
AR
GÁS
Pouco Gás Muito Gás
AR
Mistura ricaMistura pobre
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EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
AVALIAÇÃO	AMBIENTAL	PARA	ENTRADA
Uma típica avaliação para liberação da entrada envolve o
uso de equipamentos de leitura direta para avaliação do
nível de oxigênio, gases e vapores inflamáveis e agentes
contaminantes tóxicos.
LIE
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ESPAÇO	CONFINADO
AVALIAÇÃO	AMBIENTAL	PARA	ENTRADA
MEDIDAS DE SEGURANÇA - TESTES DO AR
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ESPAÇO	CONFINADO
AVALIAÇÃO	AMBIENTAL	PARA	ENTRADA
MEDIDAS DE SEGURANÇA - TESTES DO AR
As medições são necessárias para que não ocorram
acidentes por asfixia, intoxicação, incêndio ou explosão.
Os testes do ar interno são medições para verificação dos
níveis de oxigênio, gases e vapores tóxicos e
inflamáveis/Explosivo.
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EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
AVALIAÇÃO	AMBIENTAL	PARA	ENTRADA
MEDIDAS DE SEGURANÇA - TESTES DO AR
Antes que o trabalhador entre em um espaço confinado, o
supervisorde entrada deve realizar testes iniciais do ar
interno.
Durante as medições, o supervisor de entrada deve estar
fora do espaço confinado.
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EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
AVALIAÇÃO	AMBIENTAL	PARA	ENTRADA
MEDIDAS DE SEGURANÇA
Alternativa:
VENTILAÇÃO
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ESPAÇO	CONFINADO
AVALIAÇÃO	AMBIENTAL	PARA	ENTRADA
MEDIDAS DE SEGURANÇA - VENTILAÇÃO
Durante todo o trabalho no espaço confinado deve ser
utilizada ventilação adequada para garantir a renovação
contínua do ar.
Tipos de Ventilação
Ventilação Mecânica
Usa meios mecânicos para mover o ar
dentro e fora dos espaços confinados.
AVALIAÇÃO	AMBIENTAL	PARA	ENTRADA
MEDIDAS DE SEGURANÇA - VENTILAÇÃO
Tipos de Ventilação
Métodos de Ventilação Mecânica
ü Insuflação:
Geral; e
Local.
ü Exaustão:
Geral; e
Local;
ü Sistemas Combinados.
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ESPAÇO	CONFINADO
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EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
AVALIAÇÃO	AMBIENTAL	PARA	ENTRADA
MEDIDAS DE SEGURANÇA - VENTILAÇÃO
Ventilação é o processo de se movimentar continuamente
ar fresco através do espaço confinado. A ventilação pode
ser realizada com as seguintes finalidades:
ü Substituir o ar contaminado por ar limpo;
ü Reduzir a possibilidade de explosão mantendo a
atmosfera abaixo do LIE;
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ESPAÇO	CONFINADO
AVALIAÇÃO	AMBIENTAL	PARA	ENTRADA
MEDIDAS DE SEGURANÇA - VENTILAÇÃO
ü Reduzir ou eliminar a toxidez diminuindo a concentração
de qualquer substância tóxica no espaço;
ü Aumentar a chance de sobrevivência de qualquer
vítima(s) presa no espaço confinado criando uma
atmosfera de sobrevivência; e
ü Resfriar o local melhorando a condição de conforto
térmico.
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ESPAÇO	CONFINADO
AVALIAÇÃO	AMBIENTAL	PARA	ENTRADA
MEDIDAS DE SEGURANÇA - CONTROLE
Regulamentações fornecem guias e estabelecem o
mínimo e qualidade para controle de risco. No
entanto, através de conhecimento e sistemas
específicos combinados com um programa
compreensivo, incluindo treinamento, são
necessários para fornecer proteção eficiente.
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EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
AVALIAÇÃO	AMBIENTAL	PARA	ENTRADA
MEDIDAS DE SEGURANÇA - CONTROLE
Isolamento:
Isolar um espaço confinado é o processo de separação
física de qualquer fonte potencial de energia prejudicial ou
matéria, tais como eletricidade, calor, energia pneumática,
energia hidráulica, líquido, fluxo livre de substâncias
sólidas ou químicas. Quando o espaço está corretamente
isolado, não é possível a entrada de produtos ou energia,
enquanto as medidas de controle forem mantidas.
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EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
AVALIAÇÃO	AMBIENTAL	PARA	ENTRADA
MEDIDAS DE SEGURANÇA - CONTROLE
Sinalização:
Manter sinalização permanente junto à entrada (Anexo I).
(33.3.3	“c”)
ü A sinalização é importante para informação e alerta
quanto aos riscos em espaços confinados;
ü O isolamento é necessário para evitar que pessoas não
autorizadas se aproximem do espaço confinado.
AVALIAÇÃO	AMBIENTAL	PARA	ENTRADA
MEDIDAS DE SEGURANÇA - CONTROLE
Implantar:
Travas
Bloqueios
Alívio
Lacre
Etiquetagem
(33.3.2)
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EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
SISTEMAS	DE	PERMISSÃO	DE	ENTRADA
Conforme a NR 33, um Sistema de Permissão de
Entrada em Espaços Confinados: “É um procedimento
escrito para preparar uma Permissão de Entrada (PET).”
A permissão de Entrada e Trabalho: “É um documento
escrito contendo o conjunto de medidas de controle
visando à entrada e desenvolvimento de trabalho
seguro, além de medidas de emergência e resgate em
espaços confinados.”
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EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
Anexo	I	da	NR-33	Sinalização	de	Espaço	Confinado
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ESPAÇO	CONFINADO
Anexo	II	da	NR-33	Modelo	de	PET
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EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
Anexo	II	da	NR-33	Modelo	de	PET
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EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
EQUIPAMENTOS
• Tripé;
• Monopé;
• Sistemas de redução com cordas;
• Guincho Mecânico (Resgatador);
• Linha de Vida;
• Trava Quedas;
• Cintos de Segurança;
• Equipamento de Comunicação;
• Exaustor e Ventilador; e
• Detectores (monitores), portáteis de Gás;
Obs.: Nunca tente usar equipamento de segurança que você não tenha
recebido treinamento específico!
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EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
EQUIPAMENTOS
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
EQUIPAMENTOS
Sistema de Vantagem Mecânica
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ESPAÇO	CONFINADO
EQUIPAMENTOS
Guinchos Mecânicos / Resgatadores
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EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
EQUIPAMENTOS
Cinto Tipo Paraquedista Suspensor
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EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
EQUIPAMENTOS
Ventilação
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EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
EQUIPAMENTOS
Conjunto Autônomo
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ESPAÇO	CONFINADO
EQUIPAMENTOS
Conjunto de Ar Mandado Máscara de Fuga
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EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
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EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
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EM PARQUES	EÓLICOS
ESPAÇO	CONFINADO
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EM PARQUES	EÓLICOS
NOÇÕES	BÁSICAS	DE	PREVENÇÃO	
E	COMBATE	A	INCÊNDIO
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EM PARQUES	EÓLICOS
ORIGEM
O que é o Fogo?
É um Elemento?
É um Fenômeno?
É criação, “Deus o criou”?
Deu os Elementos Necessários?
Qual e como deve ter sido o primeiro contato homem e o fogo?
NOÇÕES	BÁSICAS	DE	PREVENÇÃO	E	COMBATE	A	INCÊNDIO
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DEFINIÇÃO
O que é o Fogo?
É uma reação química de oxidação com desenvolvimento
de luz e calor sob controle.
NOÇÕES	BÁSICAS	DE	PREVENÇÃO	E	COMBATE	A	INCÊNDIO
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EM PARQUES	EÓLICOS
DEFINIÇÃO
Incêndio
Ocorrência de uma sucessão de combustão a depender
dos materiais combustíveis.
Ou seja, é o FOGO fora de controle.
NOÇÕES	BÁSICAS	DE	PREVENÇÃO	E	COMBATE	A	INCÊNDIO
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ORIGEM
Causas Comuns de Incêndio
ü Sobrecargas;
ü Instalações provisórias;
ü Temperatura ambiente elevada;
ü Recipientes e materiais inflamáveis expostos;
ü Trabalhos de solda próximos a locais de material
Inflamável;
ü Fumar em locais proibidos;
ü Entre outros.
NOÇÕES	BÁSICAS	DE	PREVENÇÃO	E	COMBATE	A	INCÊNDIO
ORIGEM
Formação do Fogo
A combustão ocorre quando três elementos
(Calor, Oxigênio e Combustível) reagem em
cadeia entre si, provocando a queima do material
Combustível.
A reação em cadeia só acontece
quando se inicia a combustão.
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EM PARQUES	EÓLICOS
NOÇÕES	BÁSICAS	DE	PREVENÇÃO	E	COMBATE	A	INCÊNDIO
GESTÃO	DE SEGURANÇA	E MEIO	AMBIENTE	DO TRABALHO	
EM PARQUES	EÓLICOS
ORIGEM
NOÇÕES	BÁSICAS	DE	PREVENÇÃO	E	COMBATE	A	INCÊNDIO
0xigênioCalor
Combustível Reação em Cadeia
Atrito
Centelha
Temperatura
Fogo
O 2
Com 
12 > ... %
Sólido
Liquido
Gasoso
Mistura Ideal
Para ocorrência
da combustão.
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ORIGEM
Ponto de Temperatura e Pressão
Existem Três