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Análise crítica do artigo “Gestão do conhecimento determina sobrevivência, diz 
indiano” 
 
 O texto apresenta conceitos interessantes sobre a forma análogo do conhecimento 
ligado a crença Hindu, onde fica claro a socialização pra transferência/disseminação do 
conhecimento, mas também a habilidade de filtrar o conhecimento. O mais importante 
que a maioria das empresas necessitam é que o CEO esteja engajado na busca pela 
implantação no ciclo, onde este deve abraçar a causa para transmitir a cultura a toda a 
empresa. 
 Algumas empresas ainda preocupam-se muito com as “receitas de bolo” e assim 
acabam por negligenciar a socialização que faria com que um profissional recebesse o 
conhecimento de forma verbal, observacional, expositiva ou em qualquer outro contexto 
social; onde geraria um conhecimento tácito através de um conhecimento tácito. Um 
problema que muitas empresas enfrentam é a alta taxa de “turnover” e assim é mais 
complexo manter o conhecimento tácito adquirido através de conhecimento tácito; por 
isso, muitas presam pela criação de um banco de conhecimento explícito e caem no 
problema de que “sabemos mais do que conseguimos escrever”. 
 O exemplo da Tata nos ensina que a afirmação de Charles Darwin é polivalente e 
não aplicável apenas a Biologia; assim as empresas que tem maior capacidade de resposta 
as mudanças têm maior chance de se manter no mercado, independentemente de sua 
inteligência ou força. Assim como a gestão do conhecimento tem demonstrado ser crucial 
para o mercado, as empresas que não tiverem capacidade de adaptar-se a esta realidade, 
fatalmente perderão espaço no mercado e possivelmente até poderão ser extintas.

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