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CONTROLE DA ADM - Unidade final

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Controle da Administração Pública 
 
Teoria da Separação dos Poderes ou da Tripartição dos Poderes do Estado; 
trazida por Montesquieu, foi adotada por grande parte dos Estados Modernos, 
só que de maneira branda. Isso porque, diante das realidades sociais e 
históricas, passou-se a permitir maior interpenetração entre os Poderes, 
atenuando a teoria que pregava a separação absoluta dos mesmos. 
 
Consoante determina o artigo 2º da Constituição Federal, são poderes da 
União: o Executivo, o Legislativo e o Judiciário. Isso significa que nós temos no 
Estado 03 funções essenciais: a legislativa, a executiva e a judiciária. A 
existência dessas três funções traduz a ideia de equilíbrio, onde cada uma 
dessas funções é executada por cada um dos três poderes. 
 
O Executivo realiza a função executiva, ou seja, cabe a ele a administração da 
coisa pública, sendo essa administração realizada de forma típica. O 
Legislativo exerce a função legislativa: o Legislativo é o poder responsável pela 
criação das leis e normas que regulam a vida em sociedade. 
 
Completa o mesmo artigo 2º, que os poderes são independentes e harmônicos 
entre si, o que é sem dúvida alguma, uma das características mais marcantes 
da democracia moderna e o que fortifica um verdadeiro Estado Democrático de 
Direito, como o Estado Brasileiro. 
 
Tal tripartição, devidamente protegida em nível de cláusula pétrea assegurou a 
cada Poder o direito de exercer as suas funções, livre de empecilhos e com 
todas as prerrogativas fixadas pelo texto constitucional. Mas, a independência 
e harmonia indicadas pela ordem constitucional, não podem ser analisadas de 
forma tão restrita e taxativa, que impeça definitivamente a interferência de um 
poder sobre o outro. 
 
A ideia de que o poder deve ser controlado pelo próprio poder pressupõem 
que as atitudes dos atores envolvidos no palco de decisões sejam 
interligadas, com uma clara divisão nas competências de cada um deles, e 
uma interdependência que garanta uma gestão compartilhada e homogênea. 
Dessa forma, as ações do Executivo, Legislativo e do Judiciário devem ser, 
em tese, autônomas e complementares. 
 
A finalidade do controle da Administração Pública é assegurar que a mesma 
atue em conformidade com os princípios que lhes são impostos pelo 
ordenamento jurídico, como por exemplo, os princípios da legalidade, 
impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. 
 
O Sistema de Freios e Contrapesos consiste no controle do poder pelo próprio 
poder, sendo que cada Poder teria autonomia para exercer sua função, mas 
seria controlado pelos outros poderes. Isso serviria para evitar que houvesse 
abusos no exercício do poder por qualquer dos Poderes (Executivo, Legislativo 
e Judiciário). 
 
A Constituição deve estar presente no dia-a-dia de todos os poderes 
constitucionais. Todos os poderes têm a obrigação de respeitar os ditames 
fixados pelo texto constitucional, eles têm o dever de pautar as suas condutas 
na lei e de zelar pelo seu cumprimento. É por isso que existe o controle: Se 
algum dos poderes desrespeitar alguma lei, ele estará afrontando diretamente 
a Constituição, sujeitando o seu ato a anulação, se dele resultar alguma 
ilegalidade. 
 
Espécies de Controle 
1. Quanto à extensão do controle: 
CONTROLE INTERNO: é todo aquele realizado pela entidade ou órgão 
responsável pela atividade controlada, no âmbito da própria administração. 
CONTROLE EXTERNO: ocorre quando o órgão fiscalizador se situa em 
Administração DIVERSA daquela de onde a conduta administrativa se originou. 
– controle do Judiciário sobre os atos do Executivo em ações judiciais; 
– sustação de ato normativo do Poder Executivo pelo Legislativo; 
CONTROLE EXTERNO POPULAR: As contas dos Municípios ficarão, durante 
60 dias, anualmente, à disposição de qualquer contribuinte, para exame e 
apreciação, o qual poderá questionar-lhes a legitimidade, nos termos da lei. 
 
2. Quanto ao momento em que se efetua: 
CONTROLE PRÉVIO OU PREVENTIVO: é o que é exercido antes de 
consumar-se a conduta administrativa, como ocorre, por exemplo, com 
aprovação prévia, por parte do Senado Federal, do Presidente e diretores do 
Banco Central. 
CONTROLE CONCOMITANTE: acompanha a situação administrativa no 
momento em que ela se verifica. É o que ocorre, por exemplo, com a 
fiscalização de um contrato em andamento. 
CONTROLE POSTERIOR OU CORRETIVO: tem por objetivo a revisão de atos 
já praticados, para corrigi-los, desfazê-los ou, somente, confirmá-los. 
ABRANGE ATOS como os de aprovação, homologação, anulação, revogação 
ou convalidação. 
 
3. Quanto à natureza do controle: 
CONTROLE DE LEGALIDADE: é o que verifica a conformidade da conduta 
administrativa com as normas legais que a regem. Esse controle pode ser 
interno ou externo. 
CONTROLE DO MÉRITO: é o que se consuma pela verificação da 
conveniência e da oportunidade da conduta administrativa. 
 
4. Quanto ao órgão que o exerce: 
CONTROLE ADMINISTRATIVO: é exercido pelo Executivo e pelos órgãos 
administrativos do Legislativo e do Judiciário. 
CONTROLE LEGISLATIVO: NÃO PODE exorbitar às hipóteses 
constitucionalmente previstas, sob pena de ofensa ao princípio da separação 
de poderes. O controle alcança os órgãos do Poder Executivo e suas entidades 
da Administração Indireta e o Poder Judiciário (quando executa função 
administrativa). 
CONTROLE JUDICIAL: é o poder de fiscalização que o Judiciário exerce 
ESPECIFICAMENTE sobre a atividade administrativa do Estado. 
CONTROLE JUDICIAL 
 
É importante mencionar que o Direito Brasileiro adota o sistema de jurisdição 
única, ou seja cabe ao Poder Judiciário dizer o direito aplicável aos casos 
litigiosos de forma definitiva, com força de coisa julgada. 
O Judiciário age mediante provocação. 
O controle judicial nas atividades administrativas somente pode ser realizado 
nos aspectos da legalidade, não sendo admitido nos aspectos da conveniência 
e oportunidade. 
O atuação judicial sobre os atos administrativos ocorre nos casos de anulação 
de um ato administrativo viciado ou no impedimento de ato que configura 
ilicitude. 
 
O controle judicial dos atos administrativos pode ocorrer nas seguintes ações 
judiciais: 
 
Mandado de Segurança: é uma ação constitucional que visa tutelar direito 
líquido e certo, ameaçado ou violado por autoridade pública ou por aquele que 
esteja no exercício de funções desta natureza. Esta ação é aplicável quando 
não for cabível outro remédio constitucional 
“Art. 5.º LXIX – conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito 
líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data, quando o 
responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou 
agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público 
 
Ação Popular tem a finalidade de anular ato concreto que lesione, prejudique, 
danifique ou ofenda patrimônio público, patrimônio de entidade de que o 
Estado participe, moralidade administrativa, meio ambiente ou, ainda, 
patrimônio histórico ou cultural. 
Qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise anular ato 
lesivo ao patrimônio público ou de entidade que o Estado participe, à 
moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e 
cultural. 
 
Habeas Data (do latim: "que tenhas teu os dados") é um remédio jurídico 
(facultativo) disponível em certos sistemas jurídicos na formação de uma ação 
constitucional que pode, ou não, ser impetrada por pessoa física ou jurídica 
(sujeito ativo) para tomar conhecimento ou retificar as informações a seu 
respeito. 
 
Ação Civil Pública tem por objetivo é o direito de postular a tutela jurisdicional 
dos interesses metaindividuais.. A Ação Civil Pública é um procedimento 
processual, adequado para ressarcimento dos danos causados ao meio 
ambiente, ao consumidor e demais interesses difusos. 
Assim, podem propor a ação civil pública o Ministério Público (como no caso da 
reportagem), a Defensoria Pública, a União, os estados e os municípios, as 
autarquias,empresas públicas, fundações ou sociedades de economia mista e 
as associações privadas que tenham mais de um ano de existência. 
 
Mandado de Injunção: O mandado de injunção é uma ação jurídica que existe 
para corrigir a falta de uma lei ou norma que regulamente o modo de 
funcionamento de um direito. A ação se aplica aos direitos e liberdades que 
são previstos na Constituição Federal. Também se aplica às questões relativas 
à soberania, à nacionalidade ou à cidadania. 
O mandado de injunção tem por objeto a solução do litígio no caso concreto, de 
forma que terá efeito individual, perante a inércia exercida pelo ente público, 
pressupondo o instituto que, no caso concreto, exista um direito que está sendo 
obstado ou uma liberdade individual inviabilizada, devido à ausência de norma. 
 
 
Controle Administrativo 
 
Controle Administrativo é todo aquele que o Executivo e os órgãos 
de administração dos demais Poderes exercem sobre suas próprias 
atividades, visando a mantê-las dentro da lei, segundo as 
necessidades do serviço e as exigências técnicas e econômicas de 
sua realização. 
CONTROLE ADMINISTRATIVO: é exercido pelo Executivo e pelos 
órgãos administrativos do Legislativo e do Judiciário. 
 
Esse controle pode se efetivar: 
 
Por iniciativa própria da Administração: é o controle interno que a 
Administração faz sobre seus atos. Incide o princípio da autotutela 
que dispõe: a Administração Pública exerce controle sobre seus 
próprios atos, tendo a possibilidade de anular os ilegais e de 
revogar os inoportunos. 
 
Por provocação: que se dá por iniciativa do particular mediante 
processo administrativo. 
 
A Administração Pública realiza o controle de legalidade e de 
mérito. 
 
Controle de legalidade é aferição do ato administrativo a lei. É o que 
verifica a conformidade da conduta administrativa com as normas 
legais que a regem. 
 
Controle do mérito: é o que se consuma pela verificação da 
conveniência e da oportunidade da conduta administrativa. A 
competência para exercê-lo é da Administração. Assim leciona o 
insigne Prof. Helly Lopes Meireles: "O mérito do ato 
administrativo consubstancia-se, portanto, na valoração dos motivos 
e na escolha do objeto do ato, feitas pela Administração incumbida 
de sua prática, quando autorizada a decidir sobre a conveniência, 
oportunidade e justiça do ato a realizar. 
 
Fiscalização Hierárquica ou Controle Hierárquico O controle 
hierárquico é resultado do exercício do Poder Hierárquico. Logo, 
decorre da forma como está estruturada e organizada a 
Administração Pública, sendo consequência do escalonamento 
vertical dos órgãos e cargos no âmbito do Poder Executivo. Deste 
controle decorrem as faculdades de supervisão, coordenação, 
orientação, fiscalização, aprovação, revisão e avocação das 
atividades administrativas. E ainda, por meio dele, as autoridades 
acompanham, orientam e reveêm as atividades dos servidores. 
 
Controle de Supervisão Ministerial: aplicável às entidades de 
administração indireta vinculadas a um Ministério; supervisão não é 
a mesma coisa que subordinação; Trata-se de controle finalístico. É 
o que acontece com as pessoas jurídicas da Administração 
Indireta (autarquias, fundações públicas, empresas públicas e 
sociedades de economia mista), que são controladas 
finalisticamente pela Administração Direta, sem que haja qualquer 
hiera
rquia 
entre 
essa 
e 
aque
las. 
 
Órgão Superior 
Órgão Subordinado 
 
Controle Hierárquico 
Administração 
Direta 
 
Controle Interno 
Administração 
Indireta 
 
Controle Interno 
Controle Finalístico ou Supervisão Ministerial 
RECURSOS ADMINISTRATIVOS 
 
Garantia de Ampla Defesa e Contraditório 
Súmula Vinculante n.21 – é inconstitucional qualquer lei que exija 
depósito prévio ou caução para interposição de recursos 
administrativos. 
 
Recursos Administrativos: são meios hábeis que podem ser 
utilizados para provocar o reexame do ato administrativo, pela 
PRÓPRIA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. 
Recursos Administrativos: em regra, o efeito É NÃO SUSPENSIVO. 
 
Representação: denúncia de irregularidades perante a 
Administração. Ato por meio do qual o particular requer a anulação 
do ato lesivo ao interesse público. Ressalte-se que, nesses casos, 
o peticionante não é diretamente prejudicado pela conduta 
impugnada, agindo como representante da coletividade. 
 
Reclamação: oposição expressa a atos da Administração que 
afetam direitos ou interesses legítimos do interessado. É cabível 
quando há violação de direito preexistente do peticionante. 
 
Pedido de Reconsideração: solicitação de reexame dirigida à 
mesma autoridade que praticou o ato. 
 
Recurso Hierárquico próprio: dirigido à autoridade ou instância 
superior do mesmo órgão administrativo em que foi praticado o ato. 
 
 Recurso Hierárquico Impróprio: é dirigida à autoridade que não 
possui posição de superioridade hierárquica em relação a quem 
praticou o ato recorrido, mas tão somente a possibilidade de 
controle em decorrência de vinculação. 
 
ÓRGÃOS DE CONTROLE 
 
A Controladoria é órgão interno de controle dos entes federativos 
que têm função de fiscalização, orientação e revisão de atos 
praticados dentro da estrutura do Poder Executivo. 
 
 
Controladoria-Geral da União (CGU) é o órgão do Governo Federal 
responsável por assistir direta e imediatamente o Presidente da 
República quanto aos assuntos que, no âmbito do Poder Executivo 
federal, fossem relativos à defesa do patrimônio público e ao 
incremento da transparência da gestão, por meio das atividades 
de controle interno, auditoria pública, correição, prevenção e 
combate à corrupção e ouvidoria. 
Foi criada pelo então presidente Fernando Henrique 
Cardoso como Corregedoria-Geral da União. 
Em 2003, a sua denominação foi modificada e, em 2016, foi 
transformada no Ministério da Transparência, Fiscalização e 
Controladoria-Geral da União, com as mesmas atribuições e 
acrescida das atribuições de controle e transparência. 
No Governo Jair Bolsonaro, o órgão voltou a ser chamado de 
Controladoria-Geral da União. 
 
 A estrutura básica da CGU era constituída por: 
 Gabinete 
 Assessoria Jurídica 
 Secretaria-Executiva 
 Secretaria Federal de Controle Interno 
 Ouvidoria-Geral da União 
 Corregedoria-Geral da União 
 Secretaria de Transparência e Prevenção da Corrupção 
 Controladorias Regionais da União nos Estados 
 Conselho de Transparência Pública e Combate à Corrupção 
 
As competências da CGU foram estipuladas entre os artigos 17 e 
20 da Lei n° 10.683, de 28 de maio de 2003: 
 À Controladoria-Geral da União compete assistir direta e 
imediatamente ao Presidente da República no desempenho de 
suas atribuições quanto aos assuntos e providências que, no 
âmbito do Poder Executivo, sejam atinentes à defesa do 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Presidente_da_Rep%C3%BAblica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Presidente_da_Rep%C3%BAblica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Poder_Executivo_do_Brasil
https://pt.wikipedia.org/wiki/Poder_Executivo_do_Brasil
https://pt.wikipedia.org/wiki/Controle_interno
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fernando_Henrique_Cardoso
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fernando_Henrique_Cardoso
https://pt.wikipedia.org/wiki/Governo_Jair_Bolsonaro
patrimônio público, ao controle interno, à auditoria pública, à 
correição, à prevenção e ao combate à corrupção, às atividades 
de ouvidoria e ao incremento da transparência da gestão no 
âmbito da administração pública federal. 
 À Controladoria-Geral da União, no exercício de sua 
competência, cabe dar o devido andamento às representações 
ou denúncias fundamentadas que receber, relativas a lesão ou 
ameaça de lesão ao patrimônio público, velando por seu integral 
deslinde 
 À Controladoria-Geral da União, por seu titular, sempre que 
constatar omissão da autoridade competente, cumpre requisitar 
a instauração de sindicância, procedimentos e processos 
administrativos outros, e avocar aqueles já em curso em órgão 
ou entidade da Administração Pública Federal, para corrigir-lheso andamento, inclusive promovendo a aplicação da penalidade 
administrativa cabível 
 A Controladoria-Geral da União encaminhará à Advocacia-Geral 
da União os casos que configurem improbidade administrativa e 
todos quantos recomendem a indisponibilidade de bens, o 
ressarcimento ao erário e outras providências a cargo daquele 
órgão, bem como provocará, sempre que necessária, a atuação 
do Tribunal de Contas da União, da Secretaria da Receita 
Federal, dos órgãos do Sistema de Controle Interno do Poder 
Executivo Federal e, quando houver indícios de responsabilidade 
penal, do Departamento de Polícia Federal e do Ministério 
Público, inclusive quanto a representações ou denúncias que se 
afigurarem manifestamente caluniosas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Advocacia-Geral_da_Uni%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Advocacia-Geral_da_Uni%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tribunal_de_Contas_da_Uni%C3%A3o
 
Conselho Nacional de Justiça 
Conselho Nacional do Ministério Público 
 
 
Conselho Nacional de Justiça 
 
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) foi criado pela Emenda 
Constitucional n. 45, de 2004 e instalado em 14 de junho de 2005, 
nos termos do art. 103-B da Constituição Federal. Trata-se de um 
órgão do Poder Judiciário com sede em Brasília/DF e atuação em 
todo o território nacional. 
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) é uma instituição pública que 
visa aperfeiçoar o trabalho do sistema judiciário brasileiro, 
principalmente no que diz respeito ao controle e à transparência 
administrativa e processual. 
Missão: desenvolver políticas judiciárias que promovam a 
efetividade e a unidade do Poder Judiciário, orientadas para os 
valores de justiça e paz social. 
Visão de futuro: ser reconhecido como órgão de excelência em 
planejamento estratégico, governança e gestão judiciária, a 
impulsionar a efetividade da Justiça brasileira. 
Conforme o art. 103-B da Constituição Federal de 1988, o Conselho 
Nacional de Justiça compõe-se de 15 (quinze) membros com 
mandato de 2 (dois) anos, admitida 1 (uma) recondução, sendo: 
 o Presidente do Supremo Tribunal Federal; 
 um Ministro do Superior Tribunal de Justiça, indicado pelo 
respectivo tribunal; 
 um Ministro do Tribunal Superior do Trabalho, indicado pelo 
respectivo tribunal; 
 um desembargador de Tribunal de Justiça, indicado pelo 
Supremo Tribunal Federal; 
 um juiz estadual, indicado pelo Supremo Tribunal Federal; 
 um juiz de Tribunal Regional Federal, indicado pelo Superior 
Tribunal de Justiça; 
 um juiz federal, indicado pelo Superior Tribunal de Justiça; 
 um juiz de Tribunal Regional do Trabalho, indicado pelo 
Tribunal Superior do Trabalho; 
 um juiz do trabalho, indicado pelo Tribunal Superior do 
Trabalho; 
 um membro do Ministério Público da União, indicado pelo 
Procurador-Geral da República; 
 um membro do Ministério Público estadual, escolhido pelo 
Procurador-Geral da República dentre os nomes indicados pelo 
órgão competente de cada instituição estadual; 
 dois advogados, indicados pelo Conselho Federal da Ordem 
dos Advogados do Brasil; 
 dois cidadãos, de notável saber jurídico e reputação ilibada, 
indicados um pela Câmara dos Deputados e outro pelo Senado 
Federal. 
O Conselho será presidido pelo Presidente do Supremo Tribunal 
Federal e, nas suas ausências e impedimentos, pelo Vice-
Presidente do Supremo Tribunal Federal. 
 
 É órgão interno de controle administrativo, financeiro e disciplinar 
da magistratura. 
 
Das atribuições: 
Na Política Judiciária: zelar pela autonomia do Poder Judiciário e 
pelo cumprimento do Estatuto da Magistratura, expedindo atos 
normativos e recomendações. 
• Na Gestão: definir o planejamento estratégico, os planos de metas 
e os programas de avaliação institucional do Poder Judiciário. 
• Na Prestação de Serviços ao Cidadão: receber reclamações, 
petições eletrônicas e representações contra membros ou órgãos 
do Judiciário, inclusive contra seus serviços auxiliares, serventias e 
órgãos prestadores de serviços notariais e de registro que atuem 
por delegação do poder público ou oficializado. 
• Na Moralidade: julgar processos disciplinares, assegurada ampla 
defesa, podendo determinar a remoção, a disponibilidade ou a 
aposentadoria com subsídios ou proventos proporcionais ao tempo 
de serviço e aplicar outras sanções administrativas. 
• Na Eficiência dos Serviços Judiciais: melhores práticas e 
celeridade: elaborar e publicar semestralmente relatório estatístico 
sobre movimentação processual e outros indicadores pertinentes à 
atividade jurisdicional em todo o País. 
 
Conselho Nacional do Ministério Público 
 
O CNMP é composto por 14 conselheiros, que são indicados por 
suas instituições de origem e precisam também da aprovação do 
Senado Federal e da Presidência da República para assumir o 
cargo. A composição do CNMP é formada para uma gestão de 
dois anos, sendo que os conselheiros podem ser reconduzidos aos 
cargos por mais um mandato. O presidente do Conselho é o 
procurador-geral da República. 
 
As competências do CNMP, conforme artigo 130-A, §2º, da 
Constituição Federal, estão: 
 zelar pela autonomia funcional e administrativa do Ministério 
Público, podendo expedir atos regulamentares, no âmbito de sua 
competência, ou recomendar providências; 
 zelar pela observância do art. 37 da Constituição Federal e 
apreciar a legalidade dos atos administrativos praticados por 
membros ou órgãos do Ministério Público da União e dos Estados; 
 receber reclamações contra membros ou órgãos do Ministério 
Público da União ou dos Estados, inclusive contra seus serviços 
auxiliares, sem prejuízo da competência disciplinar e correicional 
da instituição, podendo avocar processos disciplinares em curso, 
determinar a remoção, a disponibilidade ou a aposentadoria com 
subsídios ou proventos proporcionais ao tempo de serviço e 
aplicar outras sanções administrativas, assegurada ampla defesa; 
 rever os processos disciplinares de membros do Ministério Público 
da União ou dos Estados julgados há menos de um ano; 
 elaborar relatório anual, propondo as providências que julgar 
necessárias sobre a situação do Ministério Público no País e as 
atividades do Conselho. 
 
Ouvidoria Nacional do Ministério Público amplia canais de 
atendimento remoto ao cidadão 
 
 
 
O cidadão que deseja entrar em contato com a Ouvidoria Nacional 
do Ministério Público tem agora mais uma ferramenta à sua 
disposição: o WhatsApp. Por meio desse aplicativo, basta mandar 
uma mensagem ao número (61) 3366-9229 caso queira 
encaminhar sugestões, críticas, reclamações, elogios, denúncias e 
pedidos de informação acerca do funcionamento e dos serviços do 
Ministério Público brasileiro. 
De acordo com o ouvidor nacional do Ministério Público, Oswaldo 
D’Albuquerque, “a Ouvidoria Nacional continua trabalhando de 
forma intermitente neste período de isolamento; inclusive, os 
cidadãos que nos telefonam têm suas ligações redirecionadas 
imediatamente para um servidor da Ouvidoria, que realiza o 
atendimento da demanda. O objetivo dessa iniciativa, junto à 
disponibilização do contato por WhatsApp, é facilitar o acesso das 
pessoas aos serviços oferecidos pela Ouvidoria Nacional, sem 
prejuízo dos demais meios eletrônicos de contato”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.cnmp.mp.br/portal/images/noticias/2020/Abril/banner_noticia_ouvidor.jpg
Controle Legislativo 
 
 
 
 
Controle Legislativo, por sua vez, é também conhecido como 
Controle Parlamentar, isto é, aquele exercido pelo Congresso 
Nacional (ou suas Casas Legislativas), de forma típica, direta 
ou indiretamente, alcançando o Poder Executivo, os entes da 
Administração Indireta, e o Poder Judiciário, quando no 
exercício da função administrativa. 
O controle legislativo, também conhecido como controle 
parlamentar é um controle externo, pois é exercido pelo 
Legislativo sobre os demais poderes (Executivo e Judiciário). 
O exercício do controle legislativo podeser feito tanto de 
forma direta, quanto de forma indireta. 
 
 Diretamente ele pode ser exercido pelos próprios órgãos do 
Congresso Nacional, a exemplo das Comissões 
Parlamentares, ou pelo próprio Congresso ou suas Casas, 
conforme autoriza os artigos 49, X, e 58, § 2º, III e VI, ambos 
da Constituição Federal. 
 
De forma indireta, tal controle é exercido pelo Congresso 
Nacional, com o auxílio do Tribunal de Contas da União, 
conforme prevê o art. 71, da Constituição Federal. 
 
O controle feito pelo Legislativo pode ocorrer: 
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10634802/artigo-49-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10705465/inciso-x-do-artigo-49-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10633621/artigo-58-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10701409/par%C3%A1grafo-2-artigo-58-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10701280/inciso-iii-do-par%C3%A1grafo-2-do-artigo-58-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10701180/inciso-vi-do-par%C3%A1grafo-2-do-artigo-58-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/155571402/constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-constitui%C3%A7%C3%A3o-da-republica-federativa-do-brasil-1988
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10631209/artigo-71-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/155571402/constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-constitui%C3%A7%C3%A3o-da-republica-federativa-do-brasil-1988
Sob o aspecto político, o controle é exercido de forma direta 
pelo Congresso Nacional, seus órgãos, e Casas, podendo ser 
citados os seguintes exemplos: 
 
a) julgamento de crimes de responsabilidade cometidos pelo 
Presidente de República (arts. 85 e 86, CF/88); 
 
 b) sustação de atos do Poder Executivo que exorbitem o seu 
poder regulamentar (art. 49, V, CF/88); 
 
c) convocação de Ministros de Estado para prestarem 
esclarecimentos (art. 58, § 2º, III, CF/88); 
 
d) aprovação de Estado de Defesa, Estado de Sítio e 
Intervenção Federal (art. 49, IV, CF/88). 
 
Já no que se refere ao aspecto financeiro, é exercido pelo 
Congresso Nacional, mediante assistência do Tribunal de 
Contas da União. 
 
TRIBUNAL DE CONTAS 
 
 
 O TCU é o órgão de controle externo do governo federal e auxilia o Congresso 
Nacional na missão de acompanhar a execução orçamentária e financeira do 
país e contribuir com o aperfeiçoamento da Administração Pública em benefício 
da sociedade. 
O Tribunal de Contas da União (TCU) é um tribunal administrativo. Julga as 
contas de administradores públicos e demais responsáveis por dinheiros, bens 
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10628072/artigo-85-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10627584/artigo-86-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/155571402/constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-constitui%C3%A7%C3%A3o-da-republica-federativa-do-brasil-1988
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10634802/artigo-49-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10705692/inciso-v-do-artigo-49-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/155571402/constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-constitui%C3%A7%C3%A3o-da-republica-federativa-do-brasil-1988
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10633621/artigo-58-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10701409/par%C3%A1grafo-2-artigo-58-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10701280/inciso-iii-do-par%C3%A1grafo-2-do-artigo-58-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/155571402/constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-constitui%C3%A7%C3%A3o-da-republica-federativa-do-brasil-1988
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10634802/artigo-49-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10705723/inciso-iv-do-artigo-49-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/155571402/constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-constitui%C3%A7%C3%A3o-da-republica-federativa-do-brasil-1988
e valores públicos federais, bem como as contas de qualquer pessoa que der 
causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao 
erário. 
 O TCU é um órgão colegiado: Compõe-se de nove ministros. Seis deles são 
indicados pelo Congresso Nacional, um, pelo presidente da República e dois, 
escolhidos entre auditores e membros do Ministério Público que funciona junto 
ao Tribunal. Suas deliberações são tomadas, em regra, pelo Plenário – 
instância máxima – ou, nas hipóteses cabíveis, por uma das duas 
Câmaras. Nas sessões do Plenário e das Câmaras é obrigatória a presença de 
representante do Ministério Público junto ao Tribunal. 
O TCU não pertence a nenhum dos Poderes e entendem que ele é um órgão 
independente e autônomo, assim como o Ministério Público e que, ao auxiliar o 
Poder Legislativo, a ele não se subordina. 
Critérios usados na análise das contas: legalidade, legitimidade e 
economicidade. 
As funções do TCU são: 
Fiscalizadora. A função fiscalizadora compreende a realização de auditorias e 
inspeções, por iniciativa própria, por solicitação do Congresso Nacional ou para 
apuração de denúncias, em órgãos e entidades federais, em programas de 
governo, bem como a apreciação da legalidade dos atos de concessão de 
aposentadorias, reformas, pensões e admissão de pessoal no serviço público 
federal e a fiscalização de renúncias de receitas e de atos e contratos 
administrativos em geral. A fiscalização é a forma de atuação pela qual são 
alocados recursos humanos e materiais com o objetivo de avaliar a gestão dos 
recursos públicos. 
Judicante Julga as contas de administradores públicos e demais responsáveis 
por dinheiros, bens e valores públicos federais, bem como as contas de 
qualquer pessoa que der causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que 
resulte prejuízo ao erário. 
Sancionadora A função sancionadora manifesta-se na aplicação aos 
responsáveis das sanções previstas na Lei Orgânica do Tribunal (Lei nº 
8.443/92), em caso de ilegalidade de despesa ou de irregularidade de 
contas. Ao constatar ilegalidade ou irregularidade em ato de gestão de 
qualquer órgão ou entidade pública, o TCU fixa prazo para cumprimento da lei 
e no caso de ato administrativo, quando não atendido, o Tribunal determina a 
sustação do ato impugnado. Nesses casos, TCU exerce função corretiva. A 
multa aplicada tem natureza de Título Executivo Extrajudicial. 
Normativa A função normativa decorre do poder regulamentar conferido ao 
Tribunal pela sua Lei Orgânica, que faculta a expedição de instruções e atos 
normativos, de cumprimento obrigatório sob pena de responsabilização do 
infrator, acerca de matérias de sua competência e a respeito da organização 
dos processos que lhe devam ser submetidos 
Ouvidoria, Reside na possibilidade de o Tribunal receber denúncias e 
representações relativas a irregularidades ou ilegalidades que lhe sejam 
comunicadas por responsáveis pelo controle interno, por autoridades ou por 
qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato. Essa função tem 
fundamental importância no fortalecimento da cidadania e na defesa dos 
interesses difusos e coletivos 
Caráter Educativo ou Orientador atua o Tribunal de Contas da União de forma 
educativa, quando orienta e informa acerca de procedimentos e melhores 
práticas de gestão, mediante publicações e realização de seminários, reuniões 
e encontros de caráter educativo, ou, ainda, quando recomenda a adoção de 
providências, em auditorias de natureza operacional. 
 
 
AS CONTAS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA 
 
Compete ao TCU apreciar mediante parecer prévio, as contas prestadas 
anualmente pelo Presidente da República. Esse parecer deve ser elaborado 
em sessenta diasa contar do recebimento das referidas contas. 
 O presidente da República deve prestar contas ao Congresso Nacional até 60 
dias após o início da sessão legislativa ordinária (ano legislativo), que se inicia 
em 2 de fevereiro. Em seguida, o presidente do Senado envia os documentos 
ao Tribunal de Contas da União para que sejam analisados. O TCU tem 60 
dias para emitir seu parecer prévio, que servirá para subsidiar os 
parlamentares. O parecer do Tribunal será avaliado pela Comissão Mista de 
Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO), que elaborará novo 
parecer. Finalmente, com base nos pareceres do TCU e da CMO, senadores e 
deputados irão julgar as contas prestadas pelo presidente da República 
referentes ao ano anterior. 
Assim, não compete ao TCU efetivar o julgamento das contas que será feito 
pelo Congresso Nacional. O TCU fica responsável somente pela emissão de 
um parecer que não tem natureza vinculante, não obstante seja obrigatório. 
 
AS CONTAS DOS ADMINISTRADORES 
O Tribunal de Contas julga as contas dos administradores e demais 
responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e 
indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo 
Poder Público, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou 
outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário 
 
 
 
 
PROCESSO ADMINISTRATIVO 
 
Processo administrativo é a sequência de atividades da Administração, 
interligadas entre si, que visa a alcançar determinado efeito final previsto em 
lei. Trata-se do modo como a Administração Pública toma suas decisões, seja 
por iniciativa de um particular, seja por iniciativa própria. 
 
 
 
 
Legislação 
 
A lei 9784/99 tem o propósito de fazer com que os procedimentos internos da 
Administração Pública sejam padronizados, além de mostrar para a sociedade 
civil como que funciona a tomada de decisão dos órgãos que formam a 
Administração Pública. Embora a Lei nº 9.784/99 estabeleça o funcionamento 
da Administração Pública Federal, o Superior Tribunal de Justiça aplica as 
mesmas regras para a Administração dos estados e municípios em situações 
onde os próprios não possuem lei específica que regule os seus processos 
administrativos. 
As funções da Lei de Processo Administrativo, então, são as de criar uma carta 
de identidade e princípios da Administração Pública, estipular um núcleo de 
ordenamento jurídico dentro da administração do Estado e definir um estatuto 
da cidadania administrativa. 
 
Princípios 
 
- Princípio do devido processo legal e processo administrativo: prevê a 
Constituição Federal em seu artigo 5º, LIV e LV que "ninguém será privado da 
liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal" e que "aos litigantes, 
em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são 
assegurados o contraditório e a ampla defesa, com os meios e recursos a ela 
inerentes". 
- Princípio do juiz natural: estabelecido no art. 5º, LIII da CF - "ninguém será 
processado nem sentenciado senão pela autoridade competente", ou seja, não 
se admite que sejam nomeados "tribunais de exceção", por exemplo, para 
julgar as causas de interesse da Administração, sendo que estas deverão ser 
apreciadas pelo julgador devidamente investido e eleito para o conhecimento 
da lide. 
- Princípio da inadmissibilidade das provas ilícitas (art. 5º, LVI da CF): as 
provas ilícitas são aquelas obtidas por violação ao direito material, já as 
ilegítimas violam o direito processual. Posto isto, as provas derivadas de meios 
ilícitos não serão admitidas no processo administrativo, sendo que as 
interceptações telefônicas somente instruirão o processo mediante autorização 
judicial para apuração de ilícito penal. 
- Princípio do contraditório e ampla defesa: tais princípios encontram-se 
evidenciados pela Lei nº 9.784/99 que estabelece a necessidade de citação de 
todos os interessados no processo administrativo, bem como a interposição de 
defesa, de recursos, de contrariar as provas, entre outras formas de 
intervenção na demanda. 
- Princípio da pluralidade de instâncias: segundo o art. 57 da Lei nº 9.784/99 "o 
recurso administrativo tramitará no máximo por três instâncias administrativas, 
salvo disposição legal diversa". 
-Princípio da gratuidade: o art. 2º, XI, da Lei 9.784/99 argúi que as despesas 
processuais decorrentes do processo administrativo não serão cobradas, salvo 
previsão específica legal. 
- Princípio da oficialidade: o processo administrativo pode ser iniciado de ofício 
pela Administração Pública, independentemente de provocação, sendo que 
esta também poderá dar andamento no processo. O mesmo ocorre com a 
revisão dos autos, que poderá ser procedida pela Administração por impulso 
oficial. 
- Princípio do formalismo moderado: na previsão de ritos e formas simples, 
suficientes para propiciar um grau de certeza, segurança, respeito aos direitos 
dos sujeitos, o contraditório e a ampla defesa. Em segundo lugar, se traduz na 
exigência de interpretação flexível e razoável quanto a formas, para evitar que 
estas sejam vistas como fim em si mesmas, desligadas das verdadeiras 
finalidades do processo. 
- Princípio da motivação, na Administração Pública, tem como objetivo obrigar 
a todos órgãos, entidades e autoridades que formam a Administração Pública a 
tornar explícitos os fundamentos legais que os fazem tomar decisões. Toda a 
Administração Pública é obrigada a explicar, para todas as partes interessadas, 
quais são os fundamentos do Direito que baseiam as suas decisões, atos e 
procedimentos. 
- Verdade Real: Busca-se a verdade absoluta. Em sede de recurso 
administrativo é admissível a reformatio in pejus, ou seja, a decisão de um 
recurso pode gerar agravamento da situação do recorrente. 
Importante !!!!! Súmula n. 5 do STF “A falta de defesa técnica por advogado no 
processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição”. 
Importante !!!! Súmula n. 21 do STF “É inconstitucional a exigência de depósito 
ou arrolamento prévio de dinheiro ou bens para admissibilidade de recurso 
administrativo”. 
 
Atos processuais 
 
Os atos serão realizados em dias úteis, no horário normal de funcionamento da 
repartição na qual tramita o feito e, preferencialmente, na sede do órgão, 
cientificando-se o interessado se outro for o local de realização. 
O art 24 da lei 9784/99 estipula que o prazo genérico para a prática pela 
administração ou pelo particular de atos processuais, salvo disposição 
expressa em contrário é de 5 dias, ressalvadas razões de força maior. 
 
Comunicação dos atos processuais. 
 
O interessado deve ser intimado de todos os atos que sejam praticados no 
processo e intimado para realização de qualquer providência a ser adotada. 
A intimação que deve observar a antecedência mínima de 3 dias úteis para o 
comparecimento. É possível que a intimação seja feita por edital se os 
interessados forem indeterminados ou com domicílio indefinido. 
 
Fases do processo administrativo 
1. Instauração: 
 Pode ser por provocação do interessado ou ex officio pela Administração 
Pública. 
Qualquer pessoa física u jurídica que atue em nome próprio ou que possa ser 
afetada pela decisão administrativa será interessada e terá legitimidade para 
dar início ao processo administrativo. A lei confere essa legitimação às 
entidades representantes de determinadas classes ou de toda coletividade 
para defesa de interesses coletivos e difusos. 
O particular deverá fazer por escrito. Em situações excepcionais, a lei prevê 
que a provocação pode ser feita verbalmente. 
 A lei permite que mais de um interessado formule pedidos idênticos, em um 
único documento formal. 
O órgão responsável fará a instauração por portaria. 
2. Instrução: 
Fase em que haverá produção de provas e apresentação dos documentos 
necessários (no caso de outorga), que fundamentarão os pedidos e causa de 
pedir. A produçãode provas pode ser feita pelo interessado ou pela própria 
administração pública de ofício. 
O ônus da prova é distribuído entre as partes do processo. O interessado deve 
provar todos os fatos que ele alegar, exceto em situações em que tais fatos se 
encontrarem em poder da administração pública, que deverá garantir, de ofício 
a apresentação dos documentos ou das respectivas cópias mediante 
requerimento do particular. 
É facultado ao interessado na fase instrutória e antes de proferida a decisão do 
processo, juntar documentos e pareceres. 
3. Relatório 
Consiste em peça opinativa do presidente do processo, que não vincula a 
decisão do julgador. 
4. Julgamento 
O Poder Público terá o prazo de 30 dias, prorrogáveis, desde que 
justificadamente, por igual período, para proferir a decisão final no processo. 
 
Recursos Administrativos. 
O prazo para interposição de recursos administrativos, salvo disposição em lei 
em contrário, é de 10 dias. O recurso de reconsideração será encaminhado a 
autoridade que proferiu a decisão impugnada e somente será encaminhada à 
autoridade superior se, dentro do prazo de 5 dias não houver reconsideração. 
As contra razões deve ser feita em 5 dias. A autoridade julgadora do recurso 
deverá julgá-lo no prazo de 30 dias. 
 
Revisão Administrativa 
Não se trata de recurso, mas sim de novo processo no qual a administração 
proferirá outra decisão sobre a matéria. 
Não há prazo para pedido de revisão que depende, entretanto, da alegação de 
fatos novos a serem analisados pela autoridade julgadora. 
O julgamento da revisão não pode resultar agravamento da penalidade 
inicialmente aplicada, ou seja, nestes casos, é vedada a reformatio in pejus. 
 
Processo administrativo disciplinar 
O processo administrativo disciplinar é obrigatório e visa apurar as faltas 
graves cometidas pelos servidores públicos, a violação dos deveres funcionais 
e a imposição de sanções aos mesmos. 
 Sabe-se que os agentes públicos praticam atos infracionais se sujeitam, pelos 
atos praticados, a sanção de natureza penal, civil e administrativa, sendo que 
as instâncias são independentes entre si. 
Analisaremos o procedimento administrativo para aplicação de sanções de 
natureza administrativa, sem prejuízo das demais penalidades. 
 Nenhuma penalidade pode ser aplicada sem processo. Não há mais a verdade 
sabida. 
As penalidades dependem de um processo administrativo mais simplificado e 
outras punições necessitam da instauração do processo administrativo 
disciplinar propriamente dito. 
 
 Sindicância Investigativa ou Preparatória 
- É um procedimento inquisitorial 
- Não se exige a garantia de contraditóri0 
- O Poder Público deverá formar o seu conhecimento ou não das infrações 
administrativas. 
- Jamais ensejará a aplicação de penalidade 
- Após de sua conclusão pode determinar: 
A instauração de processo administrativo disciplinar (P.A.D) ou sindicância 
contraditória ( em casos de infrações mais leves , possíveis com advertência 
ou suspensão por até 30 dias) 
- Não tem previsão na lei. 
 
Sindicância Contraditória ou acusatória. 
- Art 143 e 145 da lei 8112/90 
- Processo Administrativo Simplificado 
- Para aplicação de penalidades mais leves aos agentes públicos que praticam 
infrações mais brandas. 
- Deve ser finalizada no prazo máximo de 30 dias, prorrogável por mais 30 dias 
- Da Sindicância Contraditória pode decorrer: 
a) Arquivamento do processo 
b) Aplicação de advertência ou suspensão por até 30 dias. 
c) Instauração do PAD (infração grave) * Não é necessária a sindicância para 
instaurar o PAD 
 
Processo Administrativo Disciplinar (P.A.D) 
Pode ocorrer o afastamento preventivo do servidor como medida cautelar. 
Afastamento preventivo 
- art 147 da lei 8112/90 
- prazo máximo de 60 dias, prorrogável por mais 60 dias. 
- O servidor mantém sua remuneração integral. 
- Não é uma penalidade para o servidor 
 
Processo Administrativo Disciplinar 
 Interrompe o prazo prescricional para aplicação de penalidade 
administrativa. O STJ entende que o prazo fica interrompido por período 
de 140 dias, depois desse prazo reinicia-se normalmente a contagem. 
 O servidor que estiver respondendo a processo administrativo disciplinar 
não pode ser exonerado a pedido e nem ser aposentado 
voluntariamente, antes de terminado o procedimento. 
 
Fases do Processo Administrativo Disciplinar 
1. Instauração 
- Designação da comissão processante composta obrigatoriamente por 3 
servidores estáveis. 
2. Inquérito Administrativo 
Que se divide em: 
2.1- Instrução Probatória 
2.2- Citação do acusado (oportunidade de defesa) 
* A revelia no processo administrativo é diferente dos efeitos que ela produz no 
processo civil. A revelia no processo administrativo é a designação de defensor 
dativo. 
2.3- Relatório deve emitir opinião sobre qual deve ser a decisão a ser tomada 
pela autoridade competente. 
O prazo de duração do PAD é de 60 dias, prorrogáveis por mais 60 dias, até 
elaboração do relatório, após o que a autoridade terá mais 20 dias para o 
julgamento. 
2.4- Julgamento: Prazo máximo de 20 dias. Se houver crime, o processo 
disciplinar será remetido ao MP. 
 
Processo Sumário 
 
É mais célere e se enquadra nos casos de aplicação de penalidades por 
abandono de cargo, inassiduidade habitual (art 140) e também de acumulação 
ilegal de cargos (art 133 da lei 8112/90). 
Facilidade de comprovação da materialidade das irregularidades. 
O Prazo máximo de duração é de 30 dias prorrogáveis por mais 15 dias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIOS 
 
1. Ano: 2019 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TCE-
RO Prova: CESPE - 2019 - TCE-RO - Auditor de Controle 
Externo - Direito A competência para o julgamento das 
contas do chefe do Executivo é do Poder Legislativo, que 
deve ser precedido de parecer prévio e apenas opinativo 
emitido pelo tribunal de contas. 
 
2. Ano: 2019 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TCE-
RO Prova: CESPE - 2019 - TCE-RO - Auditor de Controle 
Externo - Direito Os limites do controle jurisdicional da 
administração pública brasileira incluem a impossibilidade 
de submeter a esse controle a conveniência de uma 
contratação pública. 
 
3. Ano: 2019 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TCE-
RO Prova: CESPE - 2019 - TCE-RO - Auditor de Controle 
Externo - Direito O sistema de controle brasileiro não 
admite jurisdição una, logo as decisões dos tribunais de 
contas são consideradas título executivo extrajudicial 
independentemente do conhecimento do Poder Judiciário. 
 
4. Ano: 2019 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: MPC-
PA Prova: CESPE - 2019 - MPC-PA - Analista Ministerial - 
DireitoO controle de legalidade tem foco na avaliação da 
conformidade dos procedimentos administrativos com as 
normas e os padrões estabelecidos. 
 
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5. Ano: 2019 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: MPC-
PA Prova: CESPE - 2019 - MPC-PA - Analista Ministerial - 
Direito Nos tribunais de contas brasileiros, o controle 
externo é exercido ex ante, de forma predominante. 
 
6. Ano: 2019 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: MPC-
PA Prova: CESPE - 2019 - MPC-PA - Analista Ministerial - 
Controle Externo Na administração pública, o controle 
interno de caráter gerencial é exercido sobre atos emitidos 
pela própria entidade. 
 
7. Ano: 2019 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: MPC-
PA Prova: CESPE - 2019 - MPC-PA - Assistente Ministerial 
de Controle Externo Acerca dos controles interno e externo 
da administração pública, pode-se afirmar que Cabe ao 
controle interno auxiliar o Poder Legislativo no julgamento 
das contas prestadas anualmente pelo presidente da 
República. 
 
 
8. Ano: 2019 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: MPC-
PA Prova: CESPE - 2019 - MPC-PA - Assistente Ministerial 
de Controle Externo No controle interno, ao verificar se a 
administração tem respeitado disposições imperativas no 
exercício de suas atribuições, dispensa-se a realização do 
controle de mérito. 
 
9. Ano: 2019 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: MPC-
PA Prova: CESPE - 2019 - MPC-PA - Assistente Ministerial 
de Controle Externo O controle externo é efetivado por 
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órgão pertencente à mesma estrutura do órgão ou do poder 
responsável pela atividade controlada. 
 
10. Ano: 2019 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: MPC-
PA Prova: CESPE - 2019 - MPC-PA - Assistente Ministerial 
de Controle Externo. O poder de autotutela, que, 
observados os requisitos legais, permite à administração 
rever de ofício um ato ilegal, ainda que o respectivo recurso 
administrativo interposto não seja conhecido. 
 
11. Ano: 2019 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: MPC-
PA Prova: CESPE - 2019 - MPC-PA - Assistente Ministerial 
de Controle Externo Constitui espécie de controle da 
administração pública prevista na organização 
administrativa brasileira o controle das entidades da 
administração indireta pelos órgãos da administração direta 
aos quais elas se subordinam. 
 
12. Ano: 2019 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: MPC-
PA Prova: CESPE - 2019 - MPC-PA - Assistente Ministerial 
de Controle Externo A revogação judicial de atos 
administrativos submetidos à apreciação da administração 
pública, com base em critérios de conveniência e 
oportunidade. 
 
13. CESPE/MPU/ANALISTA/2013. No exercício do controle 
legislativo, compete ao Senado Federal, em caráter 
privativo sustar os atos normativos do Poder Executivo que 
exorbitem do poder regulamentar. 
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14. VUNESP/PGM/SP/2013. O controle dos atos 
administrativos pelo Judiciário afronta a separação de 
poderes, independência e harmonia dos poderes 
constituídos. 
 
15. CESPE/ Defensor Público-PR/ 2015 Por ser órgão 
constitucional autônomo, a DP não está sujeita a controle 
interno de suas funções administrativas. 
 
 
 
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