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METABOLISMO DO GLICOGÊNIO, glicogênese , glicogenólise , manutenção da glicemia no jejum

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Formado pela união glicosídica de diversas
glicoses por ligações do tipo alfa 1-4 e alfa
1-6.
Via metabólica de síntese de glicogênio
Anabólica - estimulada por insulina
GLICOGÊNIO: - polissacarídeo de reserva
animal, importante na manutenção da glicemia
em períodos de jejum e no fornecimento de
energia muscular em situações sem a presença
de insulina.
 - É encontrado no interior das células
musculares e hepáticas, fica no citoplasma.
 - As ligações alfa 1-4 representam a parte
linear da molécula, já as ligações alfa 1-6
representam as ramificações.
 
reserva energética local; mobiliza glicose em
situações sem a presença de insulina.
reserva energética sistêmica; exportação de
glicose e situações de jejum.
Metabolismo
do glicogênio
Função glicogênio muscular:
Função glicogênio hepático:
- glicogênese
enzima ramificadora
alfa 1-6
Citoplasmática - citoplasma das
células musculares e hepáticas juntam
as glicoses para formar o glicogênio.
- A UDP-Glc, glicogênio sintase e enzima
ramificadora são ativadas pela insulina.
- Fazemos mais glicogênio sintase pois
temos mais ligação alfa 1-4 no glicogênio do
que alfa 1-6.
- Adicionamos apenas uma glicose por vez
ao glicogênio.
- As enzimas glicogênio sintase e enzima
ramificadora só funcionam através de um
glicogênio já formado e através de um molde
de pelo menos 8 glicoses no glicogênio.
GLICOGENINA:
- forma o molde das primeiras 8 glicoses no
glicogênio, APENAS INICIA O
GLICOGÊNIO.
- é estimulada pela insulina
- também pega udp glicose e retira o udp
- a partir da 9 glicose é adicionada pela glic
sintase e as ramificações pela enzima
ramificadora.
Via metabólica de degradação do
glicogênio.
Catabólica - estimulada por glucagon e
adrenalina.
Citoplasmática.
Obs: o músculo não responde a glucagon.
Portanto para glicogenólise só será estimulado
por adrenalina. Já o fígado responde a ambos,
é mais eficiente com o glucagon, mas responde
a adrenalina também.
EFEITO CONTRÁRIO DA GLICOGÊNESE;
GLICOGENÓLISE VAI TIRAR A GLICOSE DO
GLICOGÊNIO.
- Glucagon e adrenalina ativam a enzima
GLICOGÊNIO FOSFORILASE - que vai atuar no
glicogênio, quebra ligações alfa 1-4 e alfa 1-6
porém é mais eficiente na alfa 1-4.
GLICOGÊNIO FOSFORILASE:
- pega uma molécula de glicogênio e um fosfato
inorgânico (Pi), quebra uma ligação alfa 1-4 ou
alfa 1-6 e tira UMA glicose do glicogênio por
vez, dessa quebra forma Glc-1-P.
- reserva local ( vai utilizar quando necessário)
- Glc-1-P convertida em Glc-6-P, vai gerar
ENERGIA para o músculo.
↑Glc→↑Glc-6-P→ Glc-1-P → UDP-Glc
- glicogenólise
glicogênio sintase
alfa 1-4
UDP sai
GLC-1-P NO MÚSCULO:
 
 - GLC-1-P CONVERTIDA EM GLC-6-P,
uma parte (pouca) vai ser utilizada para
produção de energia.
 1 - A maior parte da GLC-6-P vai sofrer
ação da enzima GLICOSE-6-FOSFATASE, 
enzima que converte GLC-6-P em
glicose. 
 2 - Gera aumento da concentração de
glicose no citoplasma. 
 3 - Como o transporte de glicose é
passivo (vai do mais concentrado para o
menos concentrado) e a concentração de
glicose está maior no citoplasma (parte
interna) do que na parte externa/fora da
célula, desse modo a glicose tende a sair
do citoplasma. 
 ↓↓↓↓↓↓↓
 Assim, o fígado consegue EXPORTAR
glicose.
- Com a situação de glicemia baixa (dada
pela via Catabólica - estimulada por
glucagon e adrenalina), o fígado
transforma GLC-6-P em GLC, ele
consegue repor glc na circulação e
restabelecer os níveis de glicemia.
A glicogênese muscular é a principal
responsável pela diminuição da glicemia
pós-prandial.
 - O glicogênio é a principal e mais rápida
reserva de glicose para o jejum. Isso se dá por
uma interação entre glicogênese ocorrendo em
situações pós-prandial e glicogenólise em
situações de jejum.
A GLICOGÊNESE NA DIMINUIÇÃO DA
GLICEMIA PÓS PRANDIAL
Após a refeição (período pós prandial) temos o
aumento da glicemia.
 O aumento da glicemia vai ser sentido
primeiramente pelo PÂNCREAS, que vai
liberar insulina na circulação.
 A insulina vai estimular vias anabólicas no
fígado e músculo. No músculo também vai
translocar GLUT-4, assim ele irá captar mais
glicose da circulação.
 Ocorrerá aumento da:
Glc→ Glc-6-P → Glc-1-P → UDP Glc, que
promoverá a GLICOGÊNESE.
O MÚSCULO É O PRINCIPAL ÓRGÃO
RESPONSÁVEL NA DIMINUIÇÃO DA
GLICEMIA PÓS PRANDIAL
- Interação glicogênese
e glicogenóliseGLC-1-P NO FÍGADO:
situação de jejum = queda da glicemia
plasmática
 No FÍGADO, também vai haver aumento da
glicose e consequentemente da glicogênese.
 Com o aumento da glicose e efeito da
glicogênese no músculo e fígado (armazenar
a glicose), os índices de glicose na
circulação vão baixar, assim teremos a
diminuição da glicemia.
A glicogenólise hepática é a principal
responsável pela manutenção da glicemia no
período de jejum.
- O pâncreas vai sentir a queda da glicemia
e vai liberar glucagon, que irá atuar no
FÍGADO.
- O glucagon irá promover ação de vias
catabólicas, para restabelecer a glicemia
baixa.
- O fígado irá estimular a glicogenólise
hepática. 
Glc-6-P → Glc = AUMENTO DE GLICOSE
NO FÍGADO
O FÍGADO É O PRINCIPAL ÓRGÃO
RESPONSÁVEL PELA MANUTENÇÃO
DA GLICEMIA NO JEJUM.
 Como o fígado tem o GLUT - 2 (transporte
passivo: do mais concentrado para o menos
concentrado), a concentração de glicose é
mais alta no fígado do que na circulação e irá
ocorrer a transportação de glicose para a
circulação
= RESTABELECER OS NÍVEIS DE
GLICEMIA NORMAL
 
O MÚSCULO irá utilizar o glicogênio
armazenado no período pós prandial como
fonte de energia, pois não consegue pegar
glicose da circulação.
→ O sinal para o músculo fazer a
glicogenólise vem da adrenalina
→ A adrenalina vai vir decorrente do SNC,
pois em situações de estresse para o
organismo há ativação do SNAS (sistema
nervoso autônomo simpático), que irá liberar
adrenalina.
- Manutenção da
 glicemia no jejum

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