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Leandro Fernandes e Adrielly Karoliny - Ciências Biológicas - 8º Período Na obra em questão, de início, os autores levam o leitor a observar e analisar, através de uma comparação de formas de vida e ações de cowboys e de astronautas, as mudanças que ocorreram ocorridas nas últimas décadas. Nesta comparação é possível perceber que houve uma grande diminuição no espaço devido ao aumento da população e o avanço da sociedade, e esse avanço consequentemente leva a redução das reservas e recursos não renováveis, como também aumentou o consumo de energia e produção de lixo. Mais à frente é feita uma constituição histórica das questões ambientais, analisando a constituição dos fatos a partir da década de 1960, com o que é considerado um marco na história da gestão ambiental, a publicação do livro A Primavera Silenciosa. No final dos anos de 1960, um grupo de cientistas, alertou sobre os riscos de um crescimento econômico contínuo, baseado em recursos naturais não-renováveis. A década de 1970 foi a década da regulamentação e do controle ambiental. Foram discutidas questões relativas à racionalização do uso de energia e a busca por combustíveis mais puros. Ao mesmo tempo, as primeiras tentativas de valorização energética de resíduos unem dois dos temas de maior evidência nessa década: meio ambiente e conservação de energia Na década de 1980, entrou em vigor uma série de legislações específicas que visavam controlar a instalação de novas indústrias e estabelecer exigências para as emissões das indústrias existentes. Os empresários passam também a ver a proteção ambiental como uma necessidade, pois seria bom para a imagem da empresa aderir propostas ambientalistas. A década de 1980 se encerrou com uma globalização das preocupações com a conservação do meio ambiente, e o Relatório Brundtland é considerado um marco no processo de debate sobre a interligação entre as questões ambientais e o desenvolvimento, foi no Relatório Brundtland que foi definido o conceito de Desenvolvimento Sustentável, sendo aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade das gerações futuras atenderem às suas próprias necessidades. Na obra, podemos observar que com o passar do tempo, o conceito de sustentabilidade foi finalmente vinculado à “ação ecológica” de fato. O lado bom de tal coisa é que as marcas/empresas que afirmam serem sustentáveis, foram e são vistas de forma mais positiva pelos consumidores, mesmo que eles não entendam totalmente o que isso significa. A má notícia é que as limitações dos conceitos da população como um coletivo, têm um impacto negativo na compreensão do "desenvolvimento sustentável". Um outro lado não citado de forma mais aberta na obra, é que, algumas das grandes empresas e empresários, não levam a sério a dimensão que é ter uma gestão ambiental adequada, consequentemente não levam a sério o desenvolvimento sustentável, e praticam ações totalmente oposta para com tais ideias, exemplo disso é a compra de selos de ecologicamente corretos, quando na prática não é isso que ocorre. O desenvolvimento acontece e continuará acontecendo, isso é inevitável. E é missão da humanidade tornar este desenvolvimento sustentável, e para que isso aconteça, é necessário proteger o meio ambiente. Tendo em vista isso, vejo que é necessário que crescimento seja intensificado no que diz respeito ao desenvolvimento sustentável.
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