Buscar

PRÓTESE FIXA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

PRÓTESE FIXA 
------------------------------------------------------------------- BROCAS PARA PREPARO -----------------------------------------------------------------
1012 / 1014 – Sulco cervical (dentes anteriroes)
4138 – para canaletas vestibular e união delas. Desgaste incisal. Término subgengival na vestibular e proximais.
3118 – Desgaste palatino para manter concavidade.
2200 – Romper ponto de contato.
4138FF e 3118FF – acabamento
*Finalizar com cortantes e discos softlex
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Tipos de Coroas Protéticas
	Prótese fixa é desgastar um dente e em cima do preparo, cimentar uma coroa (unitária), ou parcial fixa (vários elementos).
Definições:
· Inlay – Restauração protética sem envolver nenhuma cúspide, só no istmo oclusal.
· Onlay – Restauração protética que recobre pelo menos uma das cúpides.
· Overlay – Restauração protética que recobre todas as cúspides, mas não vai até ao terço cervical.
OBS: Não restauramos com resina composta pois, em grandes restaurações (50%), não suporta as cargas.
Materiais Protéticos:
· Cerâmica
· Cerômero (resina de bale)
· Metal
Coroa Parcial:
· Coroa protética que deixa uma ou mais de uma face axial descoberta
· Dente anterior – 3/4 (Os dentes anteriores tem 4 paredes, fazemos prótese em 3 paredes, por exemplo)
· Dente posterior – 4/5
Coroa Total:
· Coroa protética que recobre todas as faces do preparo, terminando no término cervical. Desgasta 360° e usa-se pinos.
· Usamos quando temos uma grande destruição dentária e não da para aproveitar nenhuma face.
· Materiais:
· Metalocerâmica – coroa com estrutura metálica recoberta com cerâmica. É estética, ma é usada para dentes posteriores, porque é bastante resistente devido a base metálica e porque há perda de translucidez da cerâmica por conta do metal. Resistência do metal e estética da cerâmica.
· Cerâmica pura – Coroa protética isenta de metal, apenas cerâmica. Menos resistente em relação à metalocerâmica. Mais indicada para dentes anteriores. Metal Free.
· Zircônia – coroa protética com estrutura em zircônia recoberta com cerâmica ou resina. Tambem metal free. É um material estética e resistência bem perto da do metal e não tem a oxidação do metal. É o material mais moderno, a questão é somente o custo benefício.
· Vita Emanic – cerâmica híbrida, com filamentos de resina, coloca no CAD/CAM para fresagem.
· In ceram – praticamente desapareceu do mercado. Coroa protética com estrutura em alumina, spinell ou zircônia recoberta com cerâmica. Metal free.
· Cerômero – coroa protetica confeccionada com resina fotopolimerizável com filamentos cerâmicos. Deve haver uma forma especial, pois ela tem mais cargas inorgânicas e aguenta maior carga mastigatória. Há porosidade, pode pigmentar e sofrer desgaste.
· Metaloplástica – coroa protética com estrutura metálica recoberta com resina fotopolimerizável ou termopolimerizável, em laboratório. Tem a resistência pelo metal, mas não há estética, pois a resina é porosa, escurece. Desgasta muito fácil.
· Coroa de Veneer – coroa protética com estrutura metálica em todas as faces, exceto na vestiular por questão estética, que será coberta com resina fotopolimerizável ou termopolimerizável.
· Coroa Metálica – restauração metálica fundida. Coroa protetica com estrutura metálica em todas as faces, podendo ser ouro ou liga de prata. Muito durável, mas não tem estética.
Critérios de escolha:
· Destruição da estrutura dental.
· Estética – Observar a expectativa do paciente
· Controle de placa bacteriana – o material deve proporcionar isso – resina adere muito a placa bacteriana.
· Custos
· Retenção – se o dente tem estrutura dentinária, fragilidade nas paredes se precisa de endo ou não, colocar um pino.
Sequência clínica para confecção de prótese fixa:
· Exame clínico
· Exame radiográfico
· Planejamento – endo, perio para conquista do espaço biológico
· Preparo – desgaste.
· Provisório
· Moldagem
· Montagem no articulador
· Envio ao laboratório
· Prova do metal – solda se for protese parcial fixa
· Seleção de cor
· Remontagem no articulador
· Prova estética
· Ajuste da protese
· Reenvio ao laboratório
· Glazeamento da proteze – Polimento final
· Cimentação
Prótese fixa metal-free (CERÂMICA PURA/ZIRCÔNIA/CERÔMERO)
	Isento de metal, por conta da melhor estética.
Alguns sistemas cerâmicos metal-free:
· IPS Emas – injetada, é uma pastilha que é prenssada e fica no formato da coroa. Material é silicato de litio. Pode ser unitária ou parical fixa.
· Cerâmicas fresadas – sistema CAD/CAM, escaneia e manda para fresamento (construção da coroa). O problema ainda é o preço. Cerec 3 é o mais conhecido.
Vantagens das restaurações metal-free:
· Transmissão da luz – passagem da luz, porque não tem metal impedindo.
· Baixa condutibilidade térmica – menor sensibilidade
· Somente material cerâmico – estética
· Melhor perfil de emergêcia – não tem sobrecontorno
· Não causa sensibilidade ao metal – é de níquel-croma
Indicações:
· Observar GRAU DE TRANSLUCIDEZ E INDICAÇÕES
· Grau de translucidez – A luz passa parciamente, varia com a idade do paciente
· Mais translúcidos (Empress 2 e In Ceram Spinell) – Para dentes vitais (Contra indicação: dentes escuros e pinos metálicos – atrapalha a translucidez).
· Menos Translúcidos: In Ceram alumina, procera, lava e zircônia
· OBS: Queremos o máximo de translucidez e naturalidade, sendo mais indicada METAL FREE.
· OBS: Material transparente deixa passar toda a luz.
· A infraestrutura do zircônia é mais resistente que a do In ceram, mas com menor grau de translucidez. Snedo assim, para dentes anteriores, podemos utilizar a alumina para melhores resultados.
· Indicações
· As coroas metal-free são mais indicadas para coroas anteriores superiores, podendo tambem ser indicadas para coroas posteriores. Metal free são indicados para coroa unitária de dentes anteriores, superiores até pré-molares ou sobre implantes com pilar de zircônia.
· Razões para NÃO usar metal-free em dentes posteriores:
· Segundo estudos longitudinais, o maior número de fraturas ocorreu na região posterior. Por ser região posterior, não nos preocupamos tanto com a estética, portanto optamos por metlocerâmicas.
A técnica de restauração metal free é muito sensivel, exigindo um bom preparo e uma boa cimentação, por isso devemos observar duas situações:
· Técnica de preparo dental
· Deve ser em chanfro profundo
· Redução vstibular de 1,5 mm.
· Redução oclusal/incisal de 2 mm.
· Redução axial e palatina de 1,5 mm.
· Técnica de cimentação
· Para cada tipo há uma cimentação própria:
· Cerâmicas à base de vidro (IPS Emax) – passa a luz, porem precisa de uma base cementária
· Cerêmica à base de alumina e zircônia (In ceram, zirconia) – um dos problemas do implante de zircônia é que não tem tanta resistência ao toque e pode quebrar.
Cerômeros – São inferiores a cerâmica, menos resistentes e mais porosos, degradando com o tempo. É uma resina com filamentos cerâmicos, com mais carga inorgânica e resistência que a resina composta. Indica quando o paciente não pode pagar por uma cerâmica. Pode ser feito coroa unitaria, onlay e inlay.
Restaurações cerâmicas e tomadas de cores:
Porcelana – cerâmicas (Zircônia é um tipo de porcelana)
· Propriedades das porcelanas:
· Estabilidade – Não altera a cor, nem sob tabagismo, bebidas.
· Resistência ao desgaste – Exceto se o paciente aparesentar parafunções
· O CET (Coeficiente de expansão térmica) é pouco menor que os dentes – muda no compimento a cada 1°C de variação.
· Estética próxima ao dente natural
· Transparência
· Translucidez
· Opalescência 
· Fluorescência
· Tipos de porcelanas
· Feldspática : metalocerâmica, onlay, inlay, facetas
· Vidro ceramizado: Emex, IPS empress 2, dissilicato de litio
· Restauração CAD/CAM: zircônia e dissilicato de litio
· Feldspática < E-mex < In ceram < Zirconia < Metalo cerâmica
· Cor
· Unitárias de dentes anteriores são as mais complicadas.
· Matiz - a cor básica (Amarelo, marron,vermelho e branco)
· A – Marrom avermelhado
· B – Amarelo alanrajado
· C – Cinza esverdeado
· D – Cinza rosado (RARO)
· Croma – grau de saturação da matis, é a numeração. Quanto mas cromatizado, mais escura.
· A1, A2, A3, B1, B4.
· Valor – Classifica uma matiz em mias clara ou mais escura. Brilho de uma cor
· B1 é a mias clara, por isso brilha mais.
· Translucidez – borda incisal é mias translucida devido a ausência dentinária, com a idade.
· Aspectos relacionados com o esmalte:
· Possui cor própria. Os varios graus de translucidez devem ser observados.
· É responsável pelo efeito opalescente (azul)
· A textura está relacionada ao esmalte dental – devido a pericmácias (Linhas transversais) e sulcos.
· O esmalte, por estar sobre a dentina, influencia o grau de translucidez.
· Dicas para uma boa tomada de cor:
· O melhor horário é entre 10h e 16h.
· Luz proxima da natural, paredes claras, paciente sem maquiagem e roupas claras, olhar no maximo 10 segundos para uma cor, numa distancia de 30 cm.
· Passos para seleção de cor:
· Começa pela MATIZ e depois pelo VALOR da cor (deiferença entre claro e o escuro) e posteriormente CROMA (Intensidade da cor).
Infraestrutura para restaurações metalocerâmicas
A infraestrutura deve ter:
· Rigidez: para suportar cargas, deve ser mais resistente que a porcelana Niquel-croma
· Controle de forças de tensão e comprenssão: deve suportar todas as forças de tração e cisalhamento, evitando fraturas da porcelana.
· Injuria ao periodonto: não pode invadir o espaço biológico, apesar de ficar sub, não pode ficar supra (sobrecontorno). Ter bom preparo cervical.
· Adesão da porcelana ao metal: a diferença do CET entre os dois materiais deve ser a menor possivel.
· Espessura correta da porcelana: 1 a 2mm para porcelana. Com espessura uniforme, obtendo assim otima esética e resistência devido ao controle das forças de compressão.
· Angulos arredondados (para não haver trincas): a infraestrutura deve ter todos os angulos arredondados, isto porque a porcelana pode se fraturar em anguos retos, devido a formação de poros e trinca no limite da interface metal/opaco. O prepro dental, deve tambem, ter angulos arredondados.
Selamento ideal: A “linha maldita”, interface dente/restauração deve ser a menor possivel, a protese deve estar selada, nem alem nem aquém do preparo para o cimento não desgastar e soltar.
Resistencia à tração: o metal deve ser suporte para todas as forças.
Espessura do metal: a espessura ideal é em torno de 0,5mm e 1 – 1,5 de porcelana. 2 mm no total. Mede com espessimetro, tambem para o provisorio.
Liga metálica: Níquel – cromo, é biocompatível, não oxida, melhot estética, menor espessura do copping, bom escoamento na fundição.
OBS: Copping metálico – fica abaixo da porcelana.
Preparo cavitário com finalidade protética
Princípios biomecãnicos do bom preparo:
1. Preservação da estrutura dental
· Preparo pouco expulsivo para ter retenção da peça protética.
· Não desgastar muito para não haver hipersensibilidade térmica, fratura do dente pilar, inflamação pulpar e necrose pulpar.
· O Ideal é desgastar de 1,5 mm a 2 mm.
2. Forma de resistência e retenção
· A retenção impede o deslocamento da restauração protética no sentido contrário ao seu eixo de inserção. Sentido cérvico-oclusal ou cérvico-incisal. Para isso é necessário as paredes estarem o mais paralelas possiveis, não ser muito pequena em altura, espessura do cimento, total da área da pelicula do cimento e aspereza.
· Inclinação do preparo – Prótese unitária
· Inclinação de 3° graus de cada lado (mesial e distal) do preparo, totalizando 6°.
· Broca reta ao longo eixo do dente, onde o proprio formato da broca dará essa inclinação.
· Inclinação do preparo – parcial fixa
· Inclinação de ate 16 graus totais (8 em cada parede).
· A resistência é uma propriedade do preparo que impede o deslocamento da restauração protética no sentido horizontal e obliquo, frente as forças oclusais. Quanto maior o comprimento do preparo, maior a retenção e resistencia. Para aumentar a resistência é so confeccionar sulcos e canaletas nos preparos, e aumentar a uperfície do preparo no sentido mésio-distal e na altura.
3. Durabilidade estrutural da restauração
· A restauração (metal, cerômero ou porcelana) deve ser rígida o suficiente para não sofrer deflexão e nem quebrar o cimento. Portanto, o material deve ter uma espessura mínima e adequada.
· 1,5 a 2 mm em todas as faces para dar espaço ao material.
· Características no preparo que contrinuel para a durabilidade da restauração:
· Redução oclusal:
· Coroas metálicas (NMF) – 1,5 mm cuspides funcionais (VIPS) e 1 mm cúspides não funcionais (LIVS).
· Metal Free ou Metalocerâmicas – 2 mm, sendo 0,5 mm para substrato (metal) e 1,5 mm para a cerâmica. (Redução incisal de metalocerâmicas ou metal free é a mesma coisa) 
· Redução Axial:
· Coroas metálicas – 0,7 mm.
· Metalocerâmicas ou metal free – 2mm, sendo 0,5 mm (metal) e 1,5 mm (cerâmica)
· Preparo das áreas mais profundas para reforção o metal (canaleta e istmo) – 
4. Integridade marginal
· O ângulo cavosuperficial deve coincidir com o término do preparo para não haver infiltração e degradação do cimento e até soltar.
· Linha de terminação do preparo deve estar localizada em áreas que o dentista possa brunir e o paciente possa limpá-la.
· Término Cervical:
· É a área de transição entre o dente e o material restaurador.
· Determina a forma e espessura do material restaurador na margem do preparo.
· Tipos de terminação cervical:
· Chanfro – todos os tipos de preparos
· Tem a melhor adaptação, permite estética, resistência e da o espaço necessário para a coroa. Todos os tipos exceto RMF
· Chanfrete – RMF (Menor que o chanfro)
· Ombro 90° arredondado (porcelana pura)
· Ombro reto – não tem boa adaptação para metal – bom pra metal free.
· Bisel – Coroas metálicas (RMF)
5. Preservação do periodonto
· Não invadir espaço biológico, leva 0,5 mm dentro do sulco na V, M e D por estética, na P e L deixa sempre que possivel supra, para facilitar o acabamento e higinene.
· Indica-se terminaçoes sub gengivais quando o paciente apresentar cáries existente, extensão das restaurações previas (o término não pode ser em cima de restaurações). Para maior retenção, estética, paciente com fratura subgengival ou sensibilidade radicular, o preparo deve englobar.
· A margem do preparo deve ficar em torno de 0,5 mm intrasulcar. 
· Quando uma margem subgengival fica alem do limite intrasulcar pode acarretar:
· Desrespeito ao espaço biológico
· Inflamação gengival
· Traumatismo ao epitélio juncional
· Migração desde epitélio para apical
· Formação de bolsa periodontal
· Recessão gengival
· OBS: se ocorrer sangramento, a moldagem deve ser adiada e se houver danos ao periodonto esperar de 7 a 14 dias para realizar moldagem.
Preparo de dentes anteriores
Passo a passo:
· Desgaste vestibular:
· Faz um sulco no terço cervical das faces vestibular e palatina do dente anterior numa angulação de 45°, com distancia de 1 mm da gengiva marginal livre, utilizando uma broca diamantada esférica – 1014, profundidade de meia ponta ativa.
· Fazer 3 canaletas na face vestibular com broca 4128, nos dois planos da face, com espessura da broca, apoiando na canaleta cervical.
· Unir as três canaletas com a broca 4138.
· Com a broca 2200 romper o ponto de contato, protegendo com matriz de aço.
· Desgasta incisal com a broca 4138, faz 2 – 3 canaletas tambem e depois une.
· Desgaste Palatina/Lingual:
· Broca 4138 paralela ao longo eixo, desgasta, cuidado para não destruir o cíngulo (Preparo é somente um dente reduzido). Depois 3118 e desgasta na concavidade palatina 1-2 mm, paciente oclui e vemos espaço inter-incisal. 
· Une o preparo com 4138, com término em chanfro nas proximais.
· Acabamento:
· 4138 e leva o término subgengival na Vestibular e proximais cerca de 0,5 mm.
· Faz acabamento com 4138FF
· Passa cortante manual ou disco soft lex no preparo para retirar os prismas de esmalte.
· Canino Superior e Inferior
· Mesma coisa dos incisivos laterais ou centrais, mantem anatomia,deixando a expulsividade do preparo.
Preparo para dentes posteriores
· Desgaste Oclusal:
· Com a 4138 faz três canaletas na oclusal vestibular do dente, com profundidade de uma broca e as une com a mesma broca.
· OBS: Seguir a inclinação das vertentes triturantes
· Desgaste vestibular:
· Com a broca 4138 faz 3 canaletas, nos 2 planos da face, une com a mesma broca. Respeitando o limite de 1mm da gengiva marginal livre.
· Desgaste lingual:
· 3 canaletas que podem ser retas, não precisa seguir os 2 planos e as une. (Broca 4138).
· Desgaste palatino:
· Protege os dentes do lado com matriz de aço e rompe o ponto de contato com a 2200. Depois, com a 4138 e une chanfro da vestibular com o resto. 
· Acabamento:
· Manter 0,5 mm de termino subgengival na vestibular e palatina.
· Fazer acabamento com a broca 4138FF ou discos.
· Para pré-molares:
· 3 canaletas da Ocusal vestibular com a 4138 e as une e o mesmo na palatina.
· 3 canaletas na vestibular (se for pequeno faz so 2) com a 4138.
· Rompe ponto de contato e leva subgengival.
Preparo para restauração metálica fundida
· Na oclusal 1 a 1,5 mm, axial 0,7 mm, o término em bisel ou chanfrete, usa-se a 2135 e os angulos arredondados.
INLAY, ONLAY E OVERLAY CERÂMICOS
Inlay não recobre nenhuma cúspide, onlay algumas e overlay todas.
Indicações:
· Restaurações amplas em dentes posteriores – pois os materiais não suportariam as cargas.
· Quando a largura do istmo oclusal for maior que a metade da distancia intercuspídea ou quando envolver uma ou mais cúspide.
· Quando uma restauração estética seja necessária e uma coroa total não seja desejada.
Características do preparo dentário:
OBS: A cerâmica deve ter de 1,5 a 2 mm para não haver fraturas.
· Tipo de cimentação: por serem cimentadas adesivamente a estrutura dentária preparada, protegem o remanescente dentário, sendo dificil de quebrar.
· Os contornos devem ter 10° e serem expulsivos.
· Os ângulos internos sempre arredondados para evitar trincas e quebras, com excessão do cavosuperficial que é reto.
· A terminação na vestibular e palatina/lingual é em chanfro profundo, para dar bom volume a cerâmica, escoamento do cimento e boa visualização da minha de término, a broca 4138 faz isso.
· Os contatos oclusais não podem tocar na linha interface dente/restauração, se isso acontecer o preparo dentário dee ser estendido para que futura restauração englobe os contatos oclusais. (Ou oclui na prótese ou no dente).
· OBS: se overlay ou onlay em pré molar e molar superior se estender para vestibular, há um problema, pois a linha de cimentação fica aparente, assim como a diferença de cor. Prova a prótese e mostra ao paciente antes de cimentar.
Preparo:
· Redução oclusal:
· Com a 4138 faz 3 canaletas oclusal vestibular e oclusal palatina, depois une-as, 2mm de espessura. A inclinação das vertentes triturantes deve ser mantida, alem do local dos sulcos. Reduz vertentes internas e externas.
· 1,5 mm nas VIPS e 1,2 mm nas LIVS.
· Redução vestibular e palatina:
· Com a 4138 fz 3 canaletas na vestibular até no terço médio e as une na vestibular e na palatina/ lingual.
· Caixa oclusal:
· Com a 4138 abre o istmo oclusal com espessura de 2 mm, angulo interno arredondado e mantém as cristas marginais.
· Caicas proximais:
· Com a 4138 aprofunda em direção apical, paralelo ao longo eixo do dente, tendo como referência o remanescente de 1 mm das cristas marginais que foram preservadas.
· Não ultrapassar 1,5 em Molares e 1 em pré molares por conta do corno pulpar.
· Proteger o dente do lado.
· Manter o ponto de contato.
· Terminação das margens em chanfro profundo:
· Confeccionar o preparo cavosuperficial em chanfro profundo para estabelecer um volume de material cerâmico adequado de 1,5mm(V, L e proximais).
· Acabamento:
· 4138FF, cortante e disco – em todo o dente.
· Prova e cimentação:
· Remove o provisório e todo o resto de cimento, de forma cuidadosa com bisturi lâmina 12 ou broca com granulação fina em baixa rotação. Aplicar escova com pedra pomes e agua após.
· O primeiro ajuste é nas proximais com carbono, se não tiver descendo, usa um FF em alta rotação com irrigação alt até ela descer. Para ver adaptação passa uma sonda exploradora na linha de término, depois assentada, mostra ao paciente.
· Tratamento interno:
· Antes de cimentar e apos a prova, lava a protese com alcool 70% por 5 minutos. Lava e seca. Depois passa acido fluoridrico a 10% por 90 segundos na feldspática e 20 segundos na vítrea. Lava e seca.
· Aplica silicano por 1 a 2 minutos.
· Aplicar adesivo e não fotopolimerizar (senão não entra).
· Tratamento da estrutura dentária:
· Condicionamento com acido fosforico 37% por 15 segundos. Lavar e secar.
· Aplicação do adesivo sem foto.
· Condicionar e passar adesivo em uma face de cada vez protegendo o dente ao lado com teflon.
· Cimentação:
· Cimento resino fotopolimerizável, autopolimerizável ou dual.
· OBS: Usar o dual, pois fotopolimeriza com o foto e o que sobrar polimeriza sozinho.
· Mistura a base e catalizador, em partes iguais, por 15 a 20 segundos e leva dentro da peça e posteriormente ao preparo.
· Depois poliento por 5 segundos na vestibular e remove os excessos com sonda exploradora.
· Depois 5 segundos na palatina/lingual e remove.
· Polimentos por 30 a 40 segundos em cada face.
· Ajuste oclusal se necessário, movimentos mandibulares, relaçao centrica, broca FF com irrigação. E polimento com pontars cerâmicas em baixa rotação.
Preparos para dentes extremamente danificados
Caixa: remoção de cárie proximal e retenção (deve ser retentivo na dentistica, ja na proxima de ver ser expulsiva para a protese encaixar).
Sulcos: Pequenos desgastes com um largura e profundidade em torno de 1 mm para ganhar em retenção e estabilidade. Podem ser feitos na oclusal, vestibular, palatina e nas proximais.
Núcleo de preenchimento: quando uma coroa tem um grau de destruição muito grande e o dente já é tratado endodonticamente. É desobturado o conduto, colocado um pino de fibra de vidro e reconstruir em cima dele a coroa. (Brocas de largo, pontas rhein e calcador de paiva).
Algumas situações: 
· Paciente com MOD, dependendo do tamanho a solução seria: Inlay ou Onlay (preparos expulsivos).
· Paciente com primeiro molar destruído, abrangemos o preparo, solução seria: Onlay.
· Paciente apenas com 2 cúspides no primeiro molar, solução: onlay.
· Paciente apenas com 1 cúspide, dente totalmente destruído, solução: tratar canal e colocar pino.
· Paciente com várias cáries, porem tem uma boa estrutura, solução: restauração e coroa total.
Sequência para o preparo de um dente danificado:
· Avaliação da saúde da polpa: endo ou não? (Obs. Radiografia, se o dente já tiver com tratamento endodôntico, avaliar se está bem feito ou precisa refazer)
· Avaliação das condições do periodonto (mobilidade, sangramento, oclusão, calculo)
· Projeto preliminar do preparo: planejamento/ modelo estudo 
· Retirada de restaurações e bases antigas, caries e esmalte sem sustentação (Irei limpar o dente para ver o que está por baixo daquela restauração antigas, para poder analisar que procedimento irei realizar.)
· Avaliação da resistência das paredes remanescentes: se a proporção entre espessura e altura da parede for 1:1 deverá ser sustentada (Se parede estiver muito fina, retiramos porque ela irá faturar rapidamente (alta e fina))
· Conclusão do preparo: técnica das canaletas 
Extrusão de dentes:
· Dente tratado endodonticamente
· Fazer provisório com pino, fio e braquete na vestibular
· Fazer arco no vestibulr e colar com resina
· Tracionar com elástico, para puxar o dente.
· OBS: depois de tracionado, coloca um pino definitivo e uma coroa.
Núcleo Metálico fundido
· Fazemos um núcleo metálico quando temos uma coroa extremamente destruída (+50%).
· A finalidade do núcleo é dar sustentação para a coroa que iremos colocar, de modo a suportar as forças mastigatórias exercidas sobre ela.
· O pino metálico e o pino de fibra de vidro é cimentado na raiz de um dente ja tratado endodônticamente.
· É constituida por uma porção coronárica e uma radicular.
Idênticapara a confecção de um núcleo:
1. Comprimento – O comprimento da porção intrarradicular deve atingir a 2/3 do comprimento da riz e a porção coronária deve ser igual ou menor que a porção intrarradicular.
a. OBS: Podemos optar por deixar de 3 a 4 mm de material obturador no ápice para não haver percolação.
b. OBS: O comprimento de inserção óssea tem que ser pelo menos 2x maior que o tratamento da coroa. (Menssuramos a partir da crista óssea)
2. Inclinação – A inclinação das paredes do núcleo devem ser o mais paralela póssivel.
3. Diâmetro – O diâmetro da porção intrarradicular do núcleo metálico é importante na retenção da restauração e na sua habilidade para resistir aos esforços transmitidos durante a função mastigatória. Quanto maior o diâmetro, maior a retenção e resistência. Não devemos esquecer que se as paredes radiculares remanescentes forem muito finas, poderá ocorrer fratura radicular.
Núcleo pode ser:
· Núcleos unirradiculares: para dentes com uma raiz, um conduto. (Dentes com 2 condutos, alarga e faz um só).
· Núcleos birradiculares: Desobturar somente o canal mais volumoso, vestibular. (Pré-molares – palatina).
· Núcleos trirradiculares: Desobturar o canal mais volumoso, com uma entrada de 2mm nos demais para dar resitência e apoio ao pino. (Molar superior – Palarino / Inferior – distal).
Tipos de Núcleos:
· Núcleos Simples – Uma peça única feita em laboratório.
· Ténica Direta (Direto – Indireto): Direto na boca do paciente e indireto porque o protético também daz no lanoratório.
· Exame clínico, radiografia: raiz e odontometria
· Preparar o remanescente coronário (tratar ou retratar o canal / tira todo material restaurador ou material remanescente de cárie / analisar se precisa de conquista do espaço biológico).
· Desobturar 2/3: com brocas de largo ou calcador de paiva. (Enquanto removemos precisamos sentir que está macio e ver cone de guta-percha saindo, se está sentido resistência e não sai cone de guta-percha, parar porque vai trepanar).
· Radiografia (Odontometria e prova do núcleo) – Para ver se desobturamos a quantidade que queríamos.
· Isolar o conduto com vaselina
· Colocar pinjet no conduto com duralau – Coloca duralay em volta, leva no conduto radicular e deixa por 2 minutos.
· Dar anatomia e escultura na porção coronária do núcleo, com 1 a 2 mm antes do término.
· Iremos fazer o preparo e dar formato ao preparo / Mandamos para o laboratório e o laboratório manda de volta o metal para ser cimentado na boca do paciente, na anatomia que damos.
· Vantagens:
· Maior adaptação, com menor grau de distorção.
· Menor custo, porque não gasta com material de moldagem.
· Técnicas Indireta: Confeccionada pelo protético sobre o modelo de gesso (Silicone de condensação e manda para o laboratório)
· Exame clínico, radiografia: raiz e odontometria.
· Preparar o remanescente coronário (tratar ou retrar o canal / tira todo o material restaurador ou material remanescente de cárie / analisar se precisa de conquista do espaço biológico).
· Desobturar 2/3: com brocas de largo ou calcador de paiva.
· Radiografia (odontometria e prova de núcleo)
· Preparar o pinjet no conduto – com duralay para copiar a anatomia.
· Moldagem do conduto com silicona peda e fluida - passa o fluido da silicona no pinjet e entra com ele no conduto, onde molda o conduto
· Vazar a moldagem com gesso tipo IV
OBS: Em núcleo metálicos fundidos não se faz desgaste nenhum de acabamento na porção radicular
OBS: Na porção coronária faz apenas acabamento quando não houver adaptação (não pode fazer polimento).
· Núcleo Bipartido – Confeccionado em duas porções, quando desobturamos todos os condutos.
Ligas Metálicas utilizadas:
· Ouro
· Cobre – alumínio: bastante utilizada / mais baro e facil de desgastar. Desvantagem é que com o tempo oxida, mas é só dar acabamento que volta ao normal.
· Níquel – Cromo: Mesmo que metalocerâmica. Desvantagem: se precisar remover, é muito dura, então não conseguimos retirar. Difícil para repreparar na boca do paciente, devido a sua dureza. Vantagens: não oxida com o tempo.
· Prata – palátidio: melhor de todas, porém é muito cara.
Provisórios em prótese fixa
Função das coroa provisórias
· Proteção do Completo dentina polpa – Proteção contra estímulos térmicos, químicos e mecânicos
· Recuperação da polpa após o preparo dental
· Depende do grau de injuria durante a instrumentação clínica
· Depende da boa adptação das margens do provisório, sem infiltrações (sem fenda).
· Depende da correta escolha do agente cimentante.
· A coroa provisória atuará como um curativo, protegendo o tecido cortado da exposição ao meio bucal e suas possíveis agressões térmicas, químicas e mecânicas.
· Agressores da dentina e da polpa
· Toxinas derivadas de microorganismos
· Preparos cavitários erroneamente executados
· Materiais dentárias tóxicos
· Restauração e manutenção da relação oclusal e do contato
· Prevenção de giroversão e migração para o espaço protético.
· Extrusões do dente reestabelecendo a função mastigatória e orientações ortodônticas
· Restabelece os referenciais perdidos
· Dimensão vertical
· Relação central
· Guia anterior
· Plano oclusal
· Proteção ao tecido gengival
· Restauração do contorno marginal axial do dente e do limite adequado dentro do sulco gengival (Provisorio mantem o tecido gengival afastado).
· Saúde periodontal
· Boa adaptação cervical
· Polimento adequado
· Perfil de emergência plano sem sub ou sobrecontorno (Linha reta, que sai do término do meu preparo e acompanha tecido gengival).
· Desenho do espaço interproximal de forma piramidal
· Higiene oral e controle de placa bacteriana
· Prótese provisória na fase de tratamento periodontal
· Solução estético-funcionais prioritárias ou emergênciais.
· Necessidade cirúrgico-restauradoras.
· Momento adequado para o tratamento cirúrgico periodontal
· Após eliminar as próteses deficientes
· Reestabelecimento da oclusão, fonética, estética e função mastigatória.
· Quando o paciente ja é capaz de fazer higienização e controle de placa aceitáveis
· Eliminação de restauração com deficiência marginais.
· Tratamento periodontal por necessidade protética
· Tratamento de patologia existente em tecido mole e/ou osso
· Por exigência estética ou mecânica
· Próteses provisórias durante o tratamento periodontal
· Orientam os procedimentos cirúrgicos
· Orienta e protege a cicatrização tecidual
· Permite a retenção do cimento cirúrgico
· Avaliar o controle de placa
· Facilita a terapia periodontal e melhora o contorno do paciente
· Restauração estética
· Harmonia de forma, tamanho, contorno e cor.
· Fotos
· Dominio de bases anatômicas e proporção áurea.
· Proteção das margens da restauração
· Boa adaptação das margens da restauração aos términos do preparo
OBS: em caso de dentes hígidos fazer proteção do complexo dentino pulpar
Características de uma coroa provisória ideal
· Forma e tamanho adequados – conforto ao paciente
· Estética e proteção ao paciente
· Controle axial adequado:
· Estimulação dos tecidos pelos alimentos
· Autolimpea
· Acomodação dos tecidos em sua posição natural
· Harmonia de cor:
· Estética e satisfação do paciente
· Extensão dentro do sulco gengival do limite do preparo
· Manutenção dos tecidos para facilitar a moldagem
· Previnir impacção alimentar
· Inflamação do tecido gengival com a formalçao de tecido de granulação
· Reestabelecimento do contato oclusal
· Evita extrusão do dente suporte ou do dente antagonista
· Anatomia oclusal básica
· Proporciona melhor trituração dos alimentos
· Liberdade dos movimentos excursivos:
· Proporciona conforto ao paciente
· Previne o deslocamento da coroa provisória
· Áreas de contato proximal
· Previne a migração dos dentes
· Impede acumulo de alimento
· Protege a papila interdental
· Facilita a higienização pelo paciente
· Regularização e polimento da superfície
· Conforto, reduz acumulo
· Facilita autolimpeza
· Suficiente espessura e resistência
· Resistir as forças mastigtórias sem deformação ou fratura.
Técnicas:
· Técnica da moldagem prévia - dentes hígidos e posteriores, ou dentes com restauraçãode resina ou amalgma com anatamia boa.
· Moldagem do dente a ser preparado com elatômero antes da confecção do preparo
· Necessário que o dente em questão apresente dorma antômica que, ao ser reproduzida na prótese provisória, atenda aos requisitos estéticos, biológicos e funcionais.
· Situações onde os dentes se encontrem parcialemente destrupidos, poderão ser reconformados com resinas compostas ou qualquer outro material que permita a reconstrução.
· Sequência:
· Moldar com silicona pesada com moldeira percial
· Fazer preparo no dente
· Isolar o preparo e dentes vizinho com vaselina
· Manipular a resina e colocar no molde do dente que foi preparado
· Remoer a resina antes da polimerização final
· Após a polimerização, delimitar o término com lapis e remover excesso com maxcut.
· Fazer reembasamento
· Dar polimento e acabamento
· Técnica da bolinha
· Dentes posteriores
· Direta – quando for esculpida diretamente sobre os preparos
· Indireta – quando for realizada sobre os modelos de gesso obtidos de moldes dessas preparações dentárias.
· Principios básicos:
· Conhecimento basicos de anatomia dentla
· Habilidade manual
· O dente é esculpido de forma regressiva a partir de uma massa de resina acrilica autopolimerizável
· Referenciais: as impressoes deixadas pelo antagonista sobre a massa acrilica e a cópia obtira pelo contato dessa massa com o dente preparado e as faces proximais dos dentes adjacentees quando se fizerem presentes.
· Sequência:
· Manipular acrilico pó-liquido
· Isolar o preparo com vaselina
· Na fase plástica levar o preparo, acomodar a resina e perdir para ocluir
· Remover a resina antes da polimerização final
· Após a polimerização, delimitar o término com lápis e remover o exceso com maxicut
· Fazer reembasamento
· Dar polimento e acabamento
· Faceta pré-fabricada
· Pode ser aplicado para dentes unitários ou multiplos, dentes anteriores
· Executado direta ou indiretamente
· A aprtir de dentes de estoque
· Previamente selecionados quanto a cor, forma e tamanho
· Promover adpatação sobre os preparos
· Poderão compor um novo arco dentário como parte de um enceramento diagnóstico
· Reembasamento de todos os retentores em um só tempo
· Sequência:
· Desgastar toda a face palatina do dente estoque
· Isolar o preparo com vaselina 
· Passar monomero na faceta
· Colocar resina na faceta e no preparo
· Após a polimerização, delimitar com o lapis o termino e desagte com maxicut
· Fazer reembasamento
· Dar polimento e acabamento
· Sequência – com pino:
· Radiografar dente
· Desobturar 2/3 da raiz obturada
· Desgaste o pino metálico
· Desgastar toda a face palatina do dente de estoque
· Isolar conduto com vaselina
· Passa monômero na faceta
· Colocar resina na faceta e no pino
· Após a polimerização, fazer reembasamento
· Dar polimento e acabamento
Reembasamento
· Preparos dentários devem ser seco e lubrificados com uma fina camada de vaselina incolor em pasta.
· Deverá ser feito em todos os retentores.
· Adiciona-se uma pequena qauntidade de mistura acrílica um pocuo antes da fase plástica no interior de cada coroa retentora.
· Imediatamente a peça é levada de encontro aos preparos e será impressa uma força uniforme.
· Adicona-se um pouco mais de monômero de acrílico a mistura remanescente que ficou no pode dappen para retardar a presa do material que sobrou.
· Antes que o acrílico tome presa na boca do paciente, ou seja ainda na fase borrachóide, a peça é removida e de maneira rápida, novamente se carregam os retentores com remanescente acrílico do pote.
· Mais uma vez a peça é levada de encontro aos dentes preparados
· A prótese será removida antes da presa final do acrílico imersa em água fria. O contato com água quente acelera o tempo de presa do acrílico porem aumenta contração de polimerização do matéria;
· Após apresa do material delimita-se a linha de termino cervical e desgate-se o excesso com instrumento rotatório;
· Promove a individualização e refinamento do contorno das ameias e do contorno axial externo;
· Alisamento e polimento.
Reembasamento com a técnica de Nealon
· Proteção do complexo dentinho-polpa;
· Isolamento do dente e região (vaselina ou similar)
· Adição de resina ao término cervical pela técnica do pincel (Nealon) ou da mistura de resina (pó e líquido)
· Colocação do provisório em posição
· Delimitação do término cervical com lápis de ponta fina.
· Recorte do excesso
· Polimento
Alisamento e polimento
· No motor de bancada
· Escova preta com pedra pomes promove a retirada dos arranões e promove o alisamento das superfícies.
· No micro motor de consultório
· Pedra carborundum de granulação fina tronco – cônica previamente preparada fazendo-se uma ponta para que seja possivel alcançar todas as características anatômicas, como sulcos, fossa e ameias para eliminar riscos e arranhões.
· Escoa robson com pedra pomes
Cimentação
· Limpeza e secagem dos preparos
· Aplicação de vaselina nas faces axiais externas das coroas provisórias
· Manipulação do cimento selecionado
· Colocação do cimento nas paredes circundates internas das coroas
· Posicionamento e manutenção das coroas em posição
· Remoção do excesso de cimento
OBS: Confecção -> cimentação -> remoção -> limpeza -> reembasamento -> reparo
------------------------------------------------------------------ PREPARO OVERLAY -------------------------------------------------------------------------
· 3 canaletas oclusal vestibular e palatina e unide, acompanhando a inclinação das vertentes – 4138
· 3 canaletas na face vestibular ate terço médio e unie – 4138
· Caixas oclusal e caixa proximal – 4138
· Unir a caixa proximal com oclusal e os preparos proximais com as facez livres
· Arredondar os ângulos
· Acabamento e remoção de excessos
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Moldagem em Prótese fixa
Características de uma boa moldagem
· Duplicação exata do dente preparado com precisa visualização de toda a linha de término do preparo;
· Reproduzir exatamente os dentes e tecidos contíguos ao preparo, para permitir uma precisa articulação do modelo e execução da restauração;
· Deve estar livre de bolhas, principalmente na área da linha de terminação
Materiais de moldagem para prótese metalocerâmica
· Silicone de Condensação
· Apresentação:
· Massa densa ou pasta base
· Pasta fluida ou Baixa viscosidade
· Catalisador
· Silicone de condensação
· Mistura manual conforme as orientações do fabricante.
· Manipulação: Pode ser com ou sem luvas.
· Silicone de Adição-Apresentação
· Silicone denso ou base pesada
· Silicone de baixa viscosidade ou pasta fluida
· Ponta misturadora
· Silicone de adição
· Auto mistura
· A pasta base deve ser manipulada sem luvas.
· Poliéter
· Apresentação comercial:
· 01 tubo de pasta base
· 01 tubo de pasta catalisadora
· 01 adesivo
· Vantagens:
· Ótima precisão.
· Boa estabilidade dimensional.
· Material hidrofílico.
· Desvantagens:
· Rigidez.
· Mercaptana
· Apresentação comercial: Em três consistências: pesada, regular e leve.
· PESADA E LEVE: usadas em técnica de dupla mistura. O pesado vai para a moldeira e o fluido é injetado sobre os preparos.
· REGULAR: o mesmo material é usado no casquete e no preparo.
· Características:
· Odor e gosto desagradáveis
· Boa visualização da margem gengival
· Boa resistência ao rasgamento, não ficando material dentro do sulco gengival
· Baixo custo
· Vazamento do molde no máximo em 30 minutos
Técnicas de Moldagem
· Silicones de condensação e adição:
· Moldagem única:
· Sequência clínica:
· Seleção das moldeiras
· Seleção do material de moldagem
· Anestesia infiltrativa
· Afastamento gengival com fio afastador
· Manipulação do pesado e fluido, retirada do fio e moldagem com as duas pastas.
· Moldagem dupla:
· Sequência clínica:
· Seleção das moldeiras
· Seleção do material de moldagem
· Moldagem com o pesado
· Anestesia infiltrativa
· Afastamento gengival com fio afastador
· Retirada do fio, levar o fluido no preparo com a seringa para elastômeroe moldar com o pesado.
· Poliéter:
· Sequência clínica:
· Moldagem com alginato do dente preparado
· Vazar a moldagem com gesso pedra
· Fazer alívio com cera 7 no modelo de gesso no dente preparado
· Isolar com Cel-lac o alívio
· Manipular resina auto incolor e colocar no sobre o alívio em cera
· Após a polimerização da resina, fazer retenção na incisal ou oclusal
· Marcar na vestibular do casquete o número do dente
· Isolar o dente preparado com vaselina
· Reembasar o casquete com duralay no preparo na boca do paciente
· Passar adesivo dentro do casquete
· Manipular o poliéter e levar ao preparo
· Fazer moldagem com alginato ou pesado da silicone
· Vazar moldagem com gesso especial
Conclusão – Uma boa moldagem depende da escolha apropriada do material de moldagem e do emprego correto da técnica.
------------------------------------------------------------------------ OBSERVAÇÃO --------------------------------------------------------------------------
1 PASSO:
· Anestesia
· Fio Afastador
· Carrega a seringa com o pesado e fluído
· Leva o fluido até o sulco gengival
· 3 a 5 min para tomar presa
2 PASSOS:
· Anestesia
· Fio afastador
· Leva fluído ate o término do preparo
· Vem com o pesado (deixa 3 a 5 min)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Avaliação em prótese fixa
Sequência:
· Contatos Proximais
· Nem forte nem fracos
· Teste com fio dental e carbono - de modo que não consegue passar o fio ou de modo que entre muito fácil
· Adapatação nas margens
· Desadaptação:
· Degrau negativo – falta material até o término do preparo
· Falta de metal no preparo
· Acréscimo de material cerâmico ou desgaste do preparo
· Degrau positivo – margem aberta – falta adpatação no término do preparo
· Excesso de metal no preparo
· Desgastar material
· Sinais clínicos:
· Isquemia
· Deslocamento do copping pela fibras gengivais
· Trauma gengival
· Pequeno sangramento
OBS: Copping – base cerâmica
· Oclusão
· Pinça miller e carbono
· Primeiro ajustamos em MIH
· Segundo ajustamo em RC
· Terceiro ajustamos em lateralidade (cuspides de trabalho e balanceio)
· Quarto ajustamos protrusão
· Passamos a sonda exploradora nas margens
· O metal tem que terminar em 0, sem haver degrau.
· Caso nao tenha adaptação, colocamos o fluido da silicone dentro do copping.
· Contornos
· A prótese acompanha o perfil de emergência (Uma linha imaginária que vai até a gengiva narginal livre).
· Perfil convexo (a prótese não adapta, fica tocando na gengiva, causando isquemia)
· Perfil côncavo (GAP entre a gengiva marginal livre, as papilas e a coroa – fazemos um acréscimo de cerâmica).
· Estética
· Observamos cor e tamanho
· Verificar antes da cimentação definitica
· Espelho para o paciente ver
· O mais proximo possivel da naturalidade
Troquelização
Moldagem: Ato técnico de se obter impressão ou molde de uma estrutura ou superfície. Em Odontologia, é o ato de selecionar, manipular, inserir o material de moldagem em uma moldeira, posicioná-la na boca do paciente e mantê-la imóvel até a completa reação de polimerização do material e em seguida, removê-la.
Molde: É o produto de uma moldagem, ou seja, a impressão ou cópia negativa de uma estrutura ou superfície que servirá para reproduzir a estrutura moldada.
Modelo: É a reprodução de uma estrutura ou superfície, obtida com material próprio, a partir de uma impressão ou molde.
OBS: Individualizar o dente - troquelização
Técnica 1 (alto risco de distorção, pois tem o pino pode deslocar no vibrador- não usamos mais):
· Depois da moldagem colocamos 2 alfinetes de cabeça trespassando o material de moldagem no sentido vestibular para palatina/lingual; 
· A distância entre os alfinetes é a largura do pino.
· Coloca gera pegajosa para colar o pino nos alfinetes ( o pino fica um distância de 2mm das bordas do preparo, ou seja, o pino não toca no molde)
· Colocar os alfinetes em cada dente preparado.
· Vazamento do gesso especial:
· Vazar com gesso tipo IV sobre o vibrador de gesso
· Acrescentar gesso até a extremidade retentiva do pino, sem atingir os alfinetes
· O gesso irá até a porção cervical da coroa.
Técnica 2 (que usamos):
· Moldagem
· Vazamos com gesso IV e recortamos como se fosse para fazer plaquinha de clareamento, com pelo menos 1cm antes de chegar no término do preparo)
· Com o lapis marcamos no centro do dente que será preparado (vestibular, lingual/palatina e na base do modelo)
· Furamos no encontro das duas linhas (uma que veio da vestibular e uma que veio da lingual/palatina) com uma broça de peça de mão, com profundidade de uma broca.
· Quando formos colar, devemos desmontar o pino e colar com superbonder.
· Passamos vaselina na área do troquel e nas demais áreas fazemos retenção (canaletas e furos)
· Colocamos o modelo com o pino no zocalador e enchemos de gesso e aguardamos 40 a 60 minutos para tirar.
· Agora separamos o dente com o pino, serrando de modo expulsivo (base menor).
· Com a broca o protético remove o que corresponde ao tecido mole no modelo, expondo o término do preparo para confeccionar a protese.
Montagem em ASA:
· Usamos arco facila ou mesa de camper.
· Fazemos registro de oclusao com cera 7 (Como é uma coroa unitária, o registro é feito em MIH).
· Monta os modelos de acordo com a oclusão
· Subir o pino incisal para tirar o registro e cair em zero.
· Enviamos para o lab no articulador e só tiramos quando formos cimentar.
-------------------------------------------------------------------- OBSERVAÇÃO ------------------------------------------------------------------------------
Faz o prearo do dente, moldagem, vaz com gesso tipo IV, aguarda 1h para tirar o modeki, recorta-o (igual para plaquinha de clareamento, tira palato e lingual). Faz um furo abaixo do recorte no dente que será feito o preparo. Posteriormente, pega o pino para troquel, passa cola e vaselina, coloca gesso no troquelizador e coloca o pino, depois que tomar presa serra mesial e distal saindo o pino separado.
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Cimentação em prótese fixa
Cimento: uma substância moldável que tem como objetivo selar ou cimentar duas partes mantendo-as unidas. Faz o vedamento de pequenos espaços.
OBS: É preciso ser feito uma moldagem precisa, bem feita e vazar com gesso de boa qualidade.
Importância: 
· Auxilliar na retenção;
· Vedamento de espaços;
· Selamento marginal;
· Isolamento do dente (proteção).
Sucesso: Prótese planejada, coroas adaptadas, moldagem precisa, gesso de qualidade, fundição/metal de excelente reprodução marginal, coroa adaptada.
Coroa alta: não ocorre escoamento do excesso de cimento: desajuste cervical e discrepância oclusal.
Objetivos: Retenção e estabilidade das peças (resistência às forças de tração, resistência às forças oblíquas e resistência rotacional). 
Comportamento do agente cimentante: 
· Espaçamento ( no troquel para escape do agente cimentante - resistência hidrodinâmica durante o assento da peça).
· Comportamento do agente cimentante depende tempo de colocação da carga (fazer pressão e limpar).
Requisitos: 
· Adesividade;
· Insolublilidade;
· Bom vedamento marginal;
· Isolante térmico, elétrico e mecânico; 
· Propriedades terapêuticas e compatibilidade biológica.
· Bactericida;
· Fácil utilização;
· Baixo custo;
· Pequena espessura de película;
· Compatibilidade com sistemas adesivos;
· Alta resistência à compressão e tração.
Critérios de seleção:
· Material a ser cimentado;
· Substrato: dentina, NMF, núcleo de preenchimento;
· Risco de cárie (liberação de flúor).
Como agem os agentes cimentantes? 
· FOSFATO DE ZINCO: preenchimento físico;
· IONÔMERO DE VIDRO: união química (quelação de cálcio do dente);
· CIMENTOS RESINOSOS: união micromecânica (camada híbrida).
Cimentação de Provisórios:
· Óxido de zinco com e sem eugenol;
· Hidróxido de cálcio : dentes com maior sensibilidade, maior retenção epouco tempo de trabalho. (colocar nos bordos e não dentro do provisório)
Cimentação definitiva: 
· Fosfato de zinco: SSWhite, Shofu; 
· Policarboxilato de zinco: carboxylon (3m), Shofu;
· Ionômero de vidro: Fuji Cem, Shofu, Maxxion;
· Ionômero de vidro modificado por resina: Advance, Relyx Lting; 
· Resinoso: Relyx U200, Enforce, Panavia, Rely X e Variolink 
· Fosfato de zinco: 
· Alta rigidez, baixo custo, etc
· Irritação pulpar, falta de adesão e pobre selamento e alta solubilidade.
· Indicações do fosfato de zinco: 
· Retentores intra-radiculares 
· Coroas e próteses fixas com e sem metal (procera, in-ceram). 
· DICAS: 
· Esperar por 07 dias para repreparar e moldar ou deixar para próxima sessão; 
· Espatular durante a manipulação e para ganhar tempo de trabalho pode colocar a placa de vidro na geladeira;
· Exotermia; 
· Espessura da película entre 25 um.
Cimentação de prótese unitária metalocerâmica com fosfato de zinco:
· Sequência clínica:
· Prótese ja veio do protético
· Fazer ajustes proximais (coloca carbono para ver os pontos de contatos, desgasta e testa ate que fique de forma natural)
· Faz ajuste oclusal (carbono, morde em MIH, manipula a mandibula em RC, faz outro ajusto, faz protrusão e lateralidade – com broca 3138 em AR e irrigação).
· Devolve ao laboratório para fazer polimento final
· Passa vaselina por dentro para não aderir o cimento
· Remove o provisório com saca prótese
· Limpa e seca
· Isolamento relativo
· Manipula o cimento (Ionomero aglutina – para nao quebrar as particulas de vidro) e fosfato espatula).
· Espalha o cimento na prótese e leva até o preparo e fica apertando por 5 minutos.
· Passa sonda exploradora para remover o excesso.
Cimento de ionômero de vidro:
· Propriedades físicas:
· Liberação de fluor
· Adesividade
· Coeficiente de expansão proximo a estrutura dentária e compatibilidade biológica.
· Indicações:
· Metalocerâmica
· Alumina e zircônia
· Aparelhos ortodônticos
· Pinos
· Coroa e proteses fixas com ou sem metal
· Dicas:
· Quando cimentar nucelo com CIV, passar adesivo ou esmalte incolor na união deste com o metal para evtar manchamento no CIV.
· Esperar por 2 semanas para repreparar e moldar
· Não espatular durante a manipulação para não quebrar as particulas de vidro que serão dissolvidas pelo ácido do liquido do cimento.
Cimento de ionomero de vidro modificado por resina
· Devido a expansão higroscópica, levou à falha na cimentação.
Cimentos resinos
· Classificação:
· Quimicamente ativados: menor resistência mecânica, cimentar núcleo e matalocerâmica
· Fotopolimerizáveis: cimentar faceta bem fina
· Dual – mias interessante (pouco sensivel a umidade, interação com hidroxiapatita da dentina)
· Indicações:
· Cerâmica ácido-sensiveis (felspáticas e prensada)
· Cerômero
· Núcleos de fibra de vidro
· Peça metálica
Técnica de cerâmica e cerômeros:
· Prova de peça:
· Assentar sobre o dente limpo
· Remover excessos das proximais
· Selecionar a cor do cimento
· Preparo da peça:
· Cerâmica – parte interna:
· Condicionamento com ácido fluorídrico a 10% por 90 segundos e 20 segundos vítrea
· Lavar por 1 minuto
· Aplicar silano com pincel e aguardar por 1 minuto (permite a união do cimento e a porcelana)
· Aplica adesivo e não fotopolimeriza
· Ácido fluorídrico e silano
· Cerômero – parte interna:
· Condicionamento ácido fosfórico a 37% por 20 segundos
· Lavar por 1 minuto
· Aplicar silano com pincel e aguardar 1 minuto
· Aplicar adesivo e não fotopolimerizar
Cimentos resinos – Preparo do dente
· Isolamento absoluto
· Profilaxia
· Condicionamento com ácido fosfórico 37% por 15 20 segundos
· Lavar por 30 segundos e secagem suave
· Aplicar sistema adesivo e não fotopolimerizar
· Preparar cimento e lavar a peça protética ou dente
· Posicionar a peça, remover excessos grosseiros e polimerizar (por 3 segundos em todas as faces e remover os excessos com fio dental previamente colocado)
· Polimerizar por 40 segundos em cada face
· Remover excesso finais com tiras de lixa de poliester e pontas diamantadas finas e extrafinas
· Checa a oclusao, ajusta e faz polimento (pontas siliconizada e disco de feltro).
Planejamento em prótese parcial fixa
Nomenclatura em PPF:
· Pilar ou suporte: é o dente que irá suportar o retentor.
· Retentor:coroa protética que irá sobre o dente pilar.
· Pôntico: a corora que ficará suspensa sobre o espaço protético; dente ausente.
· Conector: irá unir o pôntico ao retentor, poderá ser rigido (ppf) e semirigido (pilar intercalado).
· Espaço protético: regiao do dente ausente.
Classificação dos Pônticos:
· Tipo sela: fica sobre o tecido gengival, totalmente apoiado. Vantagem é estética, desvantagem é a higienização.
· Plano inclinado: Somente toca o tecido gengival.
· Oval: forma de ovo, fica comprimindo o tecido gengival para formar papila, usamos quando queremos evitar o blackspace. Muito estético.
· Higiênico ou sanitário: fica suspenso, nao toca o tecido gengival, é feio, por isso é indicado para regiao posterior inferior.
· Em forma de bala: mais usado, facil de higienizar e boa estética.
Lei do ligamento periodontal – lei de Ante:
· A área de inserção periodontal das raizes dos dentes de suporte deve ser maior ou igual a dos dentes que serão repostos pela prótese.
OBS: SE HOUVER PERDA ÓSSEA – DIVIDIR POR 2
Exemplos:
OBS: Quando o canino entra na conta como pôntic, dobramos o valor por ele ser um dente que sofre muitas forças e guia o movimentos de lateralidade.
Papilar intermediário ou intercalado
· O pilar esta localizado no meio de 2 espaços edêntulos
· Utilizar conector semi-rigido colocado na distal do pilar intercalado
Exemplos:
Prótese fixa em balanço: cantilever
· Usa a lei de Ante
· Usado em extremo livre deverão ser envolvidos 2 pilares (1 primário e 1 secundário! Para evitar a fratura da raiz do pilar.
· Empregar – pré-molarização
 X 
Polígono de Roy
· Criou 3 alinhamentos:
· 1 – de lateral a lateral
· 2 – de pre-molar a pre-molar
· 3 – canino
· Quando reabilitarmos, quanto mais lados do polígono pegarmos mais estabilidade teremos.
· Cada arcada com 5 lados.

Continue navegando