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Instalação Residencial de água Fria

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1 
 
Instalação de Água Fria Residencial Unifamiliar 
Maria das Dores Tavares de Oliveira 
 
(1) Graduando em Engenharia Civil, Centro Universitário do Norte, UNINORTE, Manaus (AM) 
 
Palavras-chaves: Predial, Instalação, Abastecimento, água. 
 
1. Apresentação/Justificativa 
 
 Este trabalho objetiva mostrar o funcionamento de uma instalação de água 
(hidráulico) em uma residência unifamiliar com a finalidade de distribuir água, em 
quantidade suficiente e sob pressão adequada a todos as peças de utilização e 
aparelhos sanitários da edificação, impedir o retorno de águas poluídas nas 
canalizações de alimentação dos aparelhos, criando, desta forma, condições 
favoráveis ao conforto e segurança dos usuários. 
 
A execução das instalações hidráulica, estima-se que o maior percentual de 
patologia das edificações é decorrente de problemas relacionados com as instalações 
hidráulicas prediais, e a maior parte dessas falhas tem origem no projeto e na 
execução das instalações. 
 
“A localização das peças de utilização deve ser considerada as exigências do 
usuário, particularmente no que se refere ao conforto, segurança e aspectos 
ergonômicos. Quanto à localização de chuveiros elétricos e outros aparelhos 
elétricos que utilizam água, devem ser observadas as exigências previstas 
na NBR 5410”, (NBR 5626). 
 
O abastecimento de d’água tratada nas diferentes etapas para melhorar a água 
e torna-la potável, sem risco de contaminação para o consumo humano. 
 
A água para ser considerada potável deve ser: 
• Incolor, inodora e insípida; 
• Turbidez máxima: 5 mg/l de Si02; 
• Dureza total: 200 mg/l de Ca C03; 
• Ph e alcalinidade máxima: Ph=6 e isenção de alcalinidade; 
• Sólidos totais: máximo de 1000 mg/l. 
 
 
2 
 
O sistema de abastecimento de rede de distribuição predial alimentada pelo 
distribuidor público/ou privado, poderá ser feita em fonte particular ou pública 
(nascentes, poços), desde que há a garantia de sua potabilidade comprovado por 
exame laboratorial. 
 
Quando a pressão da rede pública é suficiente, usa-se o sistema direto de 
distribuição (ascendente), sem necessidade do reservatório, desde que haja 
continuidade do abastecimento. 
 
O projeto hidráulico é indispensável na instalação, para evitar erros na 
montagem, especificar materiais com qualidade e facilitar os reparos no sistema de 
tubulação. 
 
A elaboração de projetos das instalações prediais hidráulicas (água fria) é 
conceituar a prática, simplificar o dimensionamento, desenvolvendo uma Instalação 
com qualidade. 
 
O abastecimento dos pontos de uso de água em uma edificação, composta por 
um conjunto de tubulações (rede de distribuição), dispositivos, equipamentos e 
reservatórios de uma residência unifamiliar, térrea, com 3 dormitórios, cozinha, 3 
banhos, sala e garagem, com o total de área construída Térrea (192,64 m²). 
 
A instalação predial de água fria é um Sistema composto por tubos, 
reservatórios, peças de utilização, equipamentos e outros componentes, 
destinado a conduzir água fria da fonte de abastecimento aos pontos de 
utilização, (NBR5626). 
 
O projeto hidráulico, indica a posição e o diâmetro das tubulações, e demais 
componentes do sistema hidráulico, seguindo as normas aplicáveis, e a utilização de 
bons materiais, contribui para a prática correta, garantindo um funcionamento 
adequado. 
 
 
 
 
 
 
3 
 
2. O projeto de Instalações Hidráulica 
 
No projeto arquitetônico é planejado onde ficarão e como serão usados os 
pontos de água, localização dos registros, chuveiros, pias, duchas, ralos, grelhas, 
tanque, máquina de lavar, entre outros elementos hidráulicos e indicado se terá 
fornecimento de água quente para as torneiras e chuveiros. 
 
O projeto será criado com todas as informações possíveis sobre a tubulação e 
conexões para que tudo seja bem-feito e não gere problemas. Um projeto padrão 
completo apresenta os seguintes elementos. 
 
2.1 Redes de água fria 
 
O lançamento da rede de distribuição de água fria no projeto hidráulico, que 
envolve o lançamento dos tubos e definição de peças da rede relativos às ligações do 
reservatório, abastecimento de colunas e no interior dos ambientes. 
 
2.2 Tubulações e Conexões 
 
As tubulações de abastecimento passarão pela parede para chegar a caixa 
d`água, onde se ramifica para atender aos pontos de demanda. As conexões serão 
em PVC rígido, fabricadas de acordo com as normas NB 892/77 da ABNT, das marcas 
Tigre, Fortilit ou similar. Nestes últimos, utilizaremos conexões tipo LR, reforçadas 
com rosca de latão, normalmente produzidos na cor azul. 
 
Na construção as extremidades livres das tubulações deverão ser vedadas com 
bujões ou plugs, devidamente apertados para evitar a entrada de corpos estranhos, 
(não admitindo o uso de papel ou buchas de madeira), até o início da montagem dos 
aparelhos. As tubulações embutidas nas paredes deverão ser instaladas de forma a 
não deixar irregularidade no revestimento. 
 
O planejamento da parte hidráulica de uma casa é a NBR 5626 que normatiza 
as instalações de água fria e dá diretrizes para as instalações hidráulicas em: 
 
 Garantir a potabilidade da água; 
 
a) Promover a economia de água; 
 
4 
 
b) Garantir e promover o conforto aos usuários da residência; 
c) Fornecer de maneira contínua água com quantidade, pressão e intensidade 
adequadas; 
d) Possibilitar a manutenção do sistema hidráulico de modo fácil e econômico. 
 
Planta Baixa – Encontramos a posição de cada um dos ambientes da instalação, 
dos equipamentos a ser alimentado com água fria (bacia sanitário, pias, lavatórios, 
Tanques, máquina de lavar, chuveiros e caixa d`água), símbolos que representam os 
componentes de uma instalação. 
 
A legenda precisa estar coerente com a simbologia empregada no projeto para 
facilitar a leitura do projeto relacionado aos pontos de água e detalhes especificados 
na planta baixa. 
 
Desenho Isométrico – importante para a compreensão de um projeto de 
hidráulica, por complementar as representações da planta baixa e facilita a 
identificação de cada elemento. A perspectiva, o desenho isométrico é um esquema 
tridimensional composto por três eixos coordenados. Onde podemos representar 
diversos ambientes que recebem pontos de água, a exemplo de banheiros, cozinhas 
e área de serviço. 
 
Esquema vertical - complementa da planta baixa e serve para indicar os pontos 
de água fria em uma vista de frente. O objetivo é visualizar os elementos que ficam 
situados em superfícies verticais, como paredes e divisórias internas e facilitar a 
compreensão da altura de cada item do projeto, e as distâncias mantidas entre 
diferentes pontos. 
 
Detalhes específicos – orienta aspectos como as escalas a serem trabalhadas, 
os tipos de materiais necessários, as distâncias definidas em cada instalação, as 
técnicas de execução, baseadas nas Normas da ABNT. 
 
Ver apêndice: 
a) I, - Planta Baixa de Instalação de água Fria e Esquema Vertical; 
b) II – Projeto Isométrico do sistema de Geral de distribuição de água fria; 
c) III – Esquema vertical e lista de Material. 
 
5 
 
3. Memorial descritivo Água Potável 
 
3.1 Abastecimento 
 
A alimentação de água potável aos ambientes (cozinha, banhos e área de 
serviço) por meio de tubulação especifica conforme a ABNT 5648/1977, e indicadas 
no projeto de Instalações hidráulica. 
 
A rede será executada em tubulação de PVC classe 15, com diâmetros conforme 
indicado em projeto. O projeto obedecerá à norma NBR-5626. 
 
3.2 Distribuição Interna 
 
Em todos os banhos terão um registro de gaveta de ¾ ou ½, para facilitar a 
manutenção e operação. 
 
3.3 Materiais - especificações 
Na saída da caixa d`água, tubos de PVC – CLASSE 15, diâmetro 1”, a parti do 
ponto de alimentação da caixa d`água. As redes internas aos sanitários serão Tubos 
de PVC Classe 15 soldável marrom, fabricação TIGRE ou similar. Conexões de água, 
fabricaçãoTIGRE ou similar. 
4. Execução 
 
4.1 Montagem 
 
O projeto determina da instalação de toda a tubulação que deverá ser executa 
embutida na parede, quando necessário e submersa no solo até o ponto de subida na 
parede, quando na parede deverá ser fixada para não haver ressalto no acabamento. 
 
Execução da instalação predial de água fria deve ser levada a efeito em 
conformidade com o respectivo projeto. Eventuais alterações que se mostrem 
necessárias durante a execução devem ser aprovadas pelo projetista e 
devidamente registradas em documento competente para tal fim, (NBR 
5626). 
 
 
 
 
6 
 
4.2 Tubulações 
 
Todas as deflexões e derivações necessárias a montagem das tubulações serão 
executadas por meio de conexões soldadas para PVC. Para facilitar a desmontagem 
de registros e válvulas, poderão ser instalados com uniões junto aos mesmos, bem 
como onde as condições de serviços o exigirem. Todas as juntas deverão ser 
executadas com adesivo especial, indicado pelo fabricante dos tubos. 
4.3 Aparelhos 
 
O executor deve colocar todos os suportes necessários aos aparelhos e que 
deverão suportar as conexões das tubulações. As cotas de entrada d’água nos 
aparelhos em relação ao piso acabado, estão indicadas nas plantas isométricas do 
projeto. 
4.4 Testes 
 
A tubulação deverá ser revisada para a colocação de água depois de montadas 
e deverão ser submetidas à prova de pressão interna, feitas com água sob pressão 
de 6 kgf/cm². Este teste deverá ser feito durante seis (6) horas, pelo menos. 
5. Dimensionamentos das Instalações 
 
5.1 Capacidade do Reservatório (Caixa d`água) 
 Caixa d’água para uma residência unifamiliar com 4 pessoas 
 Consumo por pessoa = 150 litros/dia 
 Dimensão da caixa = 4 x 150 = 600 litros/dia 
 Reserva para 2 dias = 600 x 2 = 1.200 litros 
 Volume da Caixa d’água = 1.200 litros ou de 1500 litros 
 
5.2 Dimensionamento da Tubulação 
Para calcular da tubulação de água fria devemos entender suas dimensões, 
conforme a tabela de equivalência, e também serve como consulta para a compra de 
tubos e conexões. 
 
 
 
7 
 
Diâmetro interno 
em polegadas 
Diâmetro externo 
em milímitro 
1/2" 20 
3/4" 25 
1" 32 
1 . 1/4" 40 
1. 1/2" 50 
2 60 
 
 
Determinar os trechos – quando há uma mudança de vazão ou do diâmetro 
da tubulação um novo trecho deve ser criado. 
 
 Pesos de equipamento e trechos - Somar os valores dos pesos 
correspondente a cada peça, para auxiliar no dimensionamento da vazão e do 
diâmetro do tubo. Sabendo que os pesos são acumulativos, deve-se começar pelo 
último trecho e seguir até o início, conforme a tabela 1 – (Vazão nos pontos de utilização 
em função do aparelho sanitário e da peça de utilização), da NBR 5626 os pesos relativos 
de cada aparelho. 
 
Estimar vazão - A vazão é determinada por fórmula, que deverá saber a soma 
dos pesos dos aparelhos no trecho. 
 
Q = Vazão (L/s) 
P = Peso dos aparelhos 
 
Determinar o diâmetro - calculado por meio do uso do ábaco, tabela que 
relaciona a soma dos pesos de cada trecho e o diâmetro mínimo a ser utilizado. No 
ábaco os números em destaque é o resultado da soma dos pesos, ao lado estão os 
diâmetros mínimos a serem adotados em milímetros. 
 
Cada faixa de valores da soma dos pesos corresponde a adoção de um diâmetro 
especifico da tubulação. Exemplo: se a soma dos pesos resulta em um valor de 2, o 
diâmetro mínimo é o de 25 mm. Ou se a soma dos pesos resultar em um valor de 8, 
o diâmetro mínimo adotado é o de 32 mm e assim por diante. 
https://ecivilufes.files.wordpress.com/2013/06/nbr-05626-1998-instalac3a7c3a3o-predial-de-c3a1gua-fria.pdf
 
8 
 
 
Verificação da velocidade nos trechos - A velocidade de escoamento em cada 
trecho é necessária que obedecer ou atender a duas inequações a seguir. 
 
E a equação para calcular a velocidade 
 
D = Diâmetro adotado (mm) 
V = Velocidade (m/s) 
Q = Vazão (l/s) 
 
Quando a velocidade não atender as duas inequações, deverá se 
escolher uma tubulação de maior diâmetro. 
 
5.3 Determinar perdas de carga 
 
Perda de carga unitária - representa a perda de pressão por cada 
metro da tubulação. 
 
Onde: 
J = Perda de carga unitária (Kpa/m) 
Q = Vazão (l/s) 
D = Diâmetro (mm) 
 
Perda de carga total - é referente a soma das perdas de cargas pela 
equação. 
 
ΔH = perda de carga total (Kpa); 
Lr = comprimento real das tubulações (m); 
La = comprimento equivalente dos acessórios (m). 
 
9 
 
O comprimento equivalente (La) são valores dados por tabela de forma 
simplificada em metro para cada tipo de conexão das tubulações para auxiliar e 
facilitar o cálculo, pois cada conexão existe uma perda de carga igual a um 
comprimento de tubulação. 
 
O valor do comprimento equivalente das conexões no trecho é obtido por meio 
da soma, os valores correspondentes a cada conexão de acordo com o diâmetro 
usado no trecho, (Perda de carga em conexões – Comprimento equivalente para tubo) 
de acordo a NBR 5626. 
 
Determinar as pressões - A NBR 5626 delimita as pressões máximas e 
mínimas de utilização, a pressão máxima admitida nas tubulações é de 400 Kpa. Já a 
pressão mínima depende do tipo de elemento de cada trecho. 
 
 Bacia sanitária com válvula ≥ 15 Kpa 
 Bacia sanitária com caixa acoplada ≥ 5Kpa 
 Outros pontos de utilização ≥ 10 Kpa 
 Tubulações ≥ 5 Kpa 
 
Sabendo disso, a pressão de cada trecho deve ser calculada a partir da seguinte 
equação: 
 
 
P(x) = pressão no trecho em dimensionamento. 
P(x-1) = pressão no trecho anterior. 
Cota = A cota, também chamada de desnível geométrico, é a diferença de “altura” no 
início e fim do trecho. 
 
Quando a tubulação “desce”, o desnível é a favor da gravidade, atribui-se um 
valor positivo igual ao valor do desnível em metros. 
 
Quando a tubulação “sobe”, o desnível é contra a gravidade, atribui-se um valor 
negativo igual o valor do desnível em metros. 
 
ΔH = Perda de carga total. 
 
10 
 
 
Quando os pontos estiverem dentro dos valores estipulados por norma e a 
velocidade de escoamento da água, pressões máximas e mínimas e diâmetro 
adotado, finaliza o dimensionamento. 
 
Ver Apêndice VII – Cálculos do sistema de abastecimento 
 
6. Orçamento do Projeto 
 
O orçamento para obras hidráulicas costuma ser dado por metro linear de tubos, 
pelo número de conexões instaladas, e também pelo valor da hora trabalhada. Os 
valores são informados separadamente, e por isso é preciso quantificar no papel todos 
os materiais a usar, bem como o tempo necessário para a execução do serviço. 
Gastos na reposição de azulejos quebrados também serão incluídos no orçamento, 
mas apresentados à parte. Já os valores da mão de obra aparecem em um segundo 
documento – e nada de pensar que quanto mais fácil for o serviço, menos ele custará. 
 
Segundo Edivaldo Ferreira da Silva, instrutor de formação profissional em 
hidráulica do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Estado de São 
Paulo, “uma soldagem em tubos e conexões de cobre, com maçarico, é mais 
fácil que soldar tubos de PVC, a frio“. 
 
Ver Apêndice IV - Planilha de Orçamento de Instalação de Água Fria 
 
7. Cronograma de Atividades 
 
Cronograma é uma ferramenta de planejamento e controle de atividades que 
organiza as tarefas a serem realizadas dentro de um período de tempo para alcançar 
um objetivo final, ou seja um instrumento de organização do tempo, serviço, que deve 
ser sequenciado para que as entregas sejam feitas dentro do prazo estimado. 
 
Para construir um cronograma deve-se: 
 
1) Definir o escopo do projeto - que dará origem à EAP. 
 
2) Construir a EAP - é uma representação gráfica dos pacotes de entrega de um 
projeto ou serviço. 
 
 
11 
 
3) Criar a sequência de tarefas - Com a EAP definida, sequenciar as tarefas do 
projeto pode ser bem fácil. 
 
4) Definir duração de cada atividade - A duração de cada tarefa deve levar em conta 
o nível de complexidade e dificuldadede cada uma, pois podem resultar em um 
aumento no tempo de entrega das atividades do projeto. 
 
5) Atribuir as tarefas aos responsáveis - Esses responsáveis devem ser 
identificados e informados sobre o papel do seu trabalho. 
 
6) Construir o cronograma - Depois que todas essas etapas estiverem concluídas 
é hora de construir o cronograma graficamente. 
 
Ver Apêndice V e VI – Cronograma Físico e Financeiro 
 
8. Conclusão 
 
Concluímos que a instalação hidráulica de uma edificação é apresentar 
dimensionamento de tubulações de água fria de forma detalhada, pois os 
dimensionamentos empíricos podem causar problemas na pressão da rede, podendo 
gerar patologias indesejáveis. 
 
Vimos que o orçamento para obras hidráulicas costuma ser dado por metro linear 
de tubos, pelo número de conexões instaladas, e também pelo valor da hora 
trabalhada. 
 
No entanto, o cronograma define a sequência de atividades por meio de uma 
análise da relação que elas têm entre si, organizando-as de uma forma que respeita 
aquelas que precisam ser executadas primeiro e aquelas que devem ser executadas 
depois. Estipula a duração de cada atividade para que elas sejam executadas a tempo 
da entrega do projeto, também respeitando o tempo que elas precisam para serem 
concluídas. 
 
9. Metodologia 
 
Temos como base para o projeto de instalações hidráulica o projeto de arquitetura e 
norma NBR 5626/1984. 
 
 
12 
 
Referências bibliográficas 
 
Relatório de Estágio I. Disponível em: <https://www.fag.edu.br /novo/ arquivos/ 
graduacao/engenharia-civil/estagio-20141/4_Estrutura_e_Forma_de_Avaliacao _do_ 
Relatório/Modelo_ Relatorio_4_Projeto.pdf>. Acesso em 05 de abril 2021. 
 
ROCHEDO ENGENHARIA. Projeto de Engenharia. Disponível em: 
<http://www.rochedoengenharia.eng.br/servicos/projeto-hidraulico-sorocaba.php>. 
Acesso em 05 de abril 2021. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. Instalação Hidráulica. 
Apostila Mãos à obra. Disponível em: <https://abcp.org.br/wp-content/ uploads/ 
2016/01/ Instalacao_hidraulica.pdf>. Acesso em 05 de abril 2021. 
 
CASA MIMOSA. Hidráulica e acabamentos. Como Fazer e Apresentar um projeto 
Hidráulico para o Cliente. Disponível em: <https://blog.casamimosa.com.br/como-
apresentar-um-projeto-de-hidraulica-para-o-cliente/>. Acesso em 05 de abril 2021. 
 
IBEC. Pós-Graduação. Curso de Projeto e Dimensionamento das Instalações 
Hidráulicas e Sanitárias – ONLINE. 2018. Disponível em: <https://inbec.com.br/ 
cursos/curso-projeto-dimensionamento-instalacoes-hidraulicas-sanitarias-online-
principios-basicos-para-elaboracao-projetos-nivel-01>. Acesso em 05 de abril 2021. 
 
ARTIA. Cronograma O que é e TUDO sobre como gerenciar suas tarefas e 
projetos. Disponível em: <https://artia.com/cronograma/#:~:text=Cronograma 
%20%C3%A9%20uma%20ferramenta%20de,para%20alcan%C3%A7ar%20um% 20 
objetivo%20final>. Acesso em 07 de abril 2021. 
 
ANDREA, Silva Justo. O que é e como montar um Cronograma de Projeto em 
apenas 6 passos. 11/02/2019. Disponível em: <https://www.euax.com.br /2019 /02/ 
cronograma-de-projeto/>. Acesso em 07 de abril 2021. 
 
LORRANE VIANA ASSUNÇÃO. MARCELUS ISAAC LEMOS GOMES. RAIANE 
VIANA ASSUNÇÃO. Instalações Hidros sanitárias – Água Fria. Disponível em: 
<http://professor.pucgoias.edu.br/sitedocente/admin/arquivosUpload/15805/material/
APOSTILA-2019-1.pdf> Acesso em 07 de abril 2021. 
http://www.rochedoengenharia.eng.br/servicos/projeto-hidraulico-sorocaba.php
https://abcp.org.br/wp-content/%20uploads/%202016/01/%20Instalacao_hidraulica.pdf
https://abcp.org.br/wp-content/%20uploads/%202016/01/%20Instalacao_hidraulica.pdf
https://blog.casamimosa.com.br/como-apresentar-um-projeto-de-hidraulica-para-o-cliente/
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https://inbec.com.br/%20cursos/curso-projeto-dimensionamento-instalacoes-hidraulicas-sanitarias-online-principios-basicos-para-elaboracao-projetos-nivel-01
https://inbec.com.br/%20cursos/curso-projeto-dimensionamento-instalacoes-hidraulicas-sanitarias-online-principios-basicos-para-elaboracao-projetos-nivel-01
https://inbec.com.br/%20cursos/curso-projeto-dimensionamento-instalacoes-hidraulicas-sanitarias-online-principios-basicos-para-elaboracao-projetos-nivel-01
https://artia.com/cronograma/#:~:text=Cronograma %20%C3%A9%20uma%20ferramenta%20de,para%20alcan%C3%A7ar%20um% 20 objetivo%20final
https://artia.com/cronograma/#:~:text=Cronograma %20%C3%A9%20uma%20ferramenta%20de,para%20alcan%C3%A7ar%20um% 20 objetivo%20final
https://artia.com/cronograma/#:~:text=Cronograma %20%C3%A9%20uma%20ferramenta%20de,para%20alcan%C3%A7ar%20um% 20 objetivo%20final
http://professor.pucgoias.edu.br/sitedocente/admin/arquivosUpload/15805/material/APOSTILA-2019-1.pdf
http://professor.pucgoias.edu.br/sitedocente/admin/arquivosUpload/15805/material/APOSTILA-2019-1.pdf
 
13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
APÊNDICES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
APÊNDICE I – Planta Baixa e Esquema vertical da Instalação Hidráulica 
 
 
15 
 
APÊNDICE II – Planta Isométrica Geral 
 
 
 
16 
 
APÊNDICE III – Esquema Vertical e Lista de Material 
 
 
17 
 
APÊNDICE IV – Planilha de Orçamento 
 
 
18 
 
 
 
 
19 
 
 
 
 
20 
 
APÊNDICE V – Cronograma Físico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 
 
APÊNDICE VI – Cronograma Financeiro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
22 
 
APÊNDICE VII – Planilha de Dimensionamento

Outros materiais