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RELATÓRIO MCC -

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UNIVERSIDADE PAULISTA 
Instituto De Ciências Exatas e Tecnologia 
Engenharia Civil 
 
 
 
 
 
 
 
LABORATÓRIO DE MCC – MATERIAL DA CONSTRUÇÃO CIVIL 
Relatórios 1, 2, 3 e 4 
 
 
 
 
 
 
Adriana Costa Reges – RA : N452765 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Goiânia, GO 
Novembro, 2021 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
Instituto De Ciências Exatas e Tecnologia 
Engenharia Civil 
 
 
 
 
 
RELÁTÓRIO LABORATÓRIO DE MCC 
 
 
 
Relatório utilizado como método de avaliação e 
obtenção de nota parcial relacionada a disciplina 
de Materiais de Construção Civil do curso de 
Engenharia Civil da Universidade Paulista, sob a 
orientação do Professor: Bruno Rocha. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Goiânia, GO 
Novembro, 2021 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 4 
2. DOSAGEM EXPERIMENTAL DO CONCRETO PELO MÉTODO ABCP/ACI .............. 5 
2.1. MATERIAIS E MÉTODOS .......................................................................................... 5 
2.1.1. MATERIAIS ....................................................................................................... 5 
2.1.2. MÉTODOS ......................................................................................................... 5 
3. DETERMINAÇÃO DA CONSISTÊNCIA PELO ABATIMENTO DO TRONCO DE 
CONE EM CONCRETO, ABNT NBR 67:1998 ..................................................................................... 9 
3.1. MATERIAIS E MÉTODOS .......................................................................................... 9 
3.1.1. MATERIAIS ....................................................................................................... 9 
3.1.2. MÉTODOS ......................................................................................................... 9 
4. MOLDAGEM DE CORPOS DE PROVA DE CONCRETO, ABNT NBR 5738:2015 ..... 11 
4.1. MATERIAIS E MÉTODOS ........................................................................................ 11 
4.1.1. MATERIAIS ..................................................................................................... 11 
4.1.2. MÉTODOS ....................................................................................................... 11 
5. RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO AXIAL EM CONCRETOS, NBR 5739:2018 .......... 12 
5.1. MATERIAIS E MÉTODOS ........................................................................................ 12 
5.1.1. MATERIAIS ..................................................................................................... 12 
5.1.2. MÉTODOS ....................................................................................................... 13 
6. CONCLUSÃO ................................................................................................................ 15 
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................. 16 
1. INTRODUÇÃO. 
A finalidade do presente trabalho é estudar e operar o traço de concreto, iniciando 
com a dosagem do traço obtido pelo método (ABCP/ACI) relatório 1, determinar a 
consistência pelo abatimento do tronco de cone em concretos (ABNT NM 67:1998) 
relatório 2, realizar a moldagem do corpo de prova de concreto (ABNT NBR 5738:2015) 
relatório 3 e realizar o teste para verificar a resistência à compressão axial em concretos 
(NBR 5739:2018) relatório 4. 
 
 
 
 
2. DOSAGEM EXPERIMENTAL DO CONCRETO PELO MÉTODO 
ABCP/ACI. 
 
2.1. MATERIAIS E MÉTODOS 
2.1.1. MATERIAIS 
Foram utilizados os seguintes equipamentos e materiais para o experimento: 
• Balança Pesadora (50 kg divisão de 10g, Plataforma 450 x 550 mm); 
• Balde de 15L; 
• Betoneira; 
• Pá metálica; 
• Carrinho de mão; 
• Cimento CPII-F-32 (y = 3100kg/m3); 
• Areia seca (Mf = 2,10, μ=1380 kg/m³, ρ=2611 kg/m³) 
• Brita 0 (Dmáx = 19 mm; μ=1400 kg/m³, ρ=2700 kg/m³) 
• Água para amassamento do concreto –NBR 15900. 
 
 
Onde: 
 
 
μ = massa aparente; ρ = massa específica; MF = módulo de finura. 
 
 
2.1.2. MÉTODOS. 
A Dosagem Experimental do Concreto Pelo Método ABCP/ACI, leva em 
consideração a resistência de dosagem Fcj, expressa em Megapascal, definida pela NBR 
12655/96, e deve ser calculada pela fórmula: 
𝐹𝑐14 = 𝐹𝑐𝑘 + 1,65 . 𝑠𝑑 
 
 
Onde, 
Fcj = resistência média do concreto à compressão, prevista para a idade de j dias; 
Fck = resistência característica à compressão do concreto, especificada no projeto; 
Sd = desvio padrão da dosagem 
 
 
 
Para a confecção do concreto foram fixadas as seguintes características: 
• Fck do concreto: 20MPa (projeto); 
• Abatimento: 100+/-20 (Slamp test); 
• Desvio-padrão (sd) = 4,0 Mpa; 
 
 
Para a dosagem do concreto pelo Método ABCP/ACI, foi determinado a 
resistência da Dosagem do Concreto em função do desvio padrão aos 14 dias: 
𝐹𝑐14 = 𝐹𝑐𝑘 + 1,65 . 𝑠𝑑 
𝐹 𝑐14 = 20 + 1,65 . 4,0 
𝐹 𝑐14 = 26,60 𝑀𝑃𝑎 
Através dos dados e da Curva de Abrams, determinou-se a relação água e cimento 
(a/c): 
 
 
 
Figura 1. Gráfico da curva de Abrams. (Fonte: BUCHER, 1989). 
 
De acordo com a Curva de Abrams, a relação água e cimento (a/c): 0,58. Para 
determinação do consumo de água (Ca), utilizamos a tabela 2. 
 
Tabela 1.Quantidade de água de amassamento do concreto em função do abatimento e da Dimensão 
máxima característica do agregado. (Fonte: RODRIGUES, 1990). 
 
 
 
Levando em consideração o abatimento de 100+/-20 (Slamp test) e a dimensão 
máxima (Dmáx) do agregado graúdo (Brita 0) de 19 mm, o consumo de água (ca) é 205 
kg/m³. 
A partir do valor de a/c, passamos para a obtenção do consumo de cimento (Cc), 
utilizado a seguinte equação: 
𝐶𝑐 = 
𝐶𝑎 
 
 
𝑎/𝑐 
 
Onde: Ca = consumo de água; a/c = água/cimento 
205 
𝐶𝑐 = 
 
 
0,58 
 
𝐶𝑐 = 353,45 kg/m³ 
 
Logo em seguida foi realizado a cálculo para o consumo de brita, primeiramente 
determinamos o volume de brita, através da seguinte tabela: 
Tabela 2. Volume compactado seco (VCS) de agregado graúdo por m3 de concreto, função do Módulo de 
finura da areia e da Dimensão máxima característica (Dmc) do agregado graúdo. (Fonte: RODRIGUES, 1990). 
 
 
 
De acordo com o módulo de finura (MF) do agregado miúdo (Areia), 2,10, e a 
dimensão máxima (Dmáx) do agregado graúdo (Brita 0) de 19 mm (Dmáx), atestou-se a 
partir da tabela 2, o volume de Brita igual a 0,74 m³, e em seguida foi realizado a cálculo 
para o consumo de brita. 
𝑉𝑏 = 0,74 𝑚³ 
 
𝐶𝑏 = 𝑉𝑏. 𝑦𝑐𝑜𝑚𝑝 
 
𝐶𝑏 = 0,74. 1400 
 
𝐶𝑏 = 1036 𝑘𝑔/𝑚³ 
 
Portanto o consumo de brita (Cb) é igual a 1036 kg/m³. 
 
 
Para calcular o consumo de areia (Cm), inicialmente calcula-se o volume de 
areia (Vm), utilizando a seguinte equação: 
𝑉𝑚 = 1 − (
𝐶𝑐 
+ 
𝐶𝑏 
+ 
𝐶𝑎
) 
𝛾𝑐 𝑦𝑏 𝑦𝑎 
 
𝑉𝑚 = 1 − (
𝐶𝑐 
+ 
𝐶𝑏 
+ 
𝐶𝑎
) 
𝛾𝑐 𝑦𝑏 𝑦𝑎 
 
 
 
Assim o volume da areia (Vm) obtido é igual a 0,297 m³. Para calcular o consumo 
de areia (Cm), utiliza-se : 
 
𝐶𝑚 = 𝑉𝑚. 𝑦𝑐𝑜𝑚𝑝 
 
𝐶𝑚 = 0,297. 261 
 
𝐶𝑚 = 776,2 𝑘𝑔/𝑚³ 
 
 
Portanto o consumo de areia é igual a 776,2 kg/m3 
 
Tendo o consumo de água, cimento, brita e areia é necessário obter-se o traço, 
dividindo seus valores de cada consumo pelo consumo de cimento: 
 
𝐶𝑐 
: 
𝐶𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 
: 
𝐶𝑏𝑟𝑖𝑡𝑎 
∶
 𝐶á𝑔𝑢𝑎 
 
 
𝐶𝑐 𝐶𝑐 𝐶𝑐 𝐶𝑐 
 
 
353,45 
:
 
353,45 
 
776,2 
: 
353,45 
 
1036 
353,45 
 
205 
∶ 
353,45 
 
 
 
Obtemos o traço de: 
 
 
1,00 ∶ 2,20 ∶ 2,93 ∶ 0,58 
 
 
Sendo, Cimento: Areia: Brita: Água, na seguinte ordem. Durante o processo de 
mistura, observou-se uma dosagem, o concreto depois de misturado na betoneira não 
apresentava harmonia. Este problema dá-se em consequência da falta de conhecimento 
sobre as propriedades dos agregados em manuseio. 
Foi reparada a falta de harmonia do traço com a adição de 1kg de cimento,0,8kg 
de água e 40gde aditivo plastificante, com essas alterações o traço foi para a/c=0,624. 
 
 
3. DETERMINAÇÃO DA CONSISTÊNCIA PELO ABATIMENTO DO 
TRONCO DE CONE EM CONCRETO, ABNT NBR 67:1998. 
 
3.1. MATERIAIS E MÉTODOS 
 
 
3.1.1. MATERIAIS 
• Molde tronco-cônico (100 mm x 200 mm x 300 mm). 
• Colarinho metálico. 
• Placa metálica quadrada (500 mm x 500 mm). 
• Haste de socamento com extremidade semi-esférica (16mmx600mm). 
• Régua metálica graduada (300 mm). 
• Concha. 
 
3.1.2. MÉTODOS 
Após a dosagem e mistura do concreto realizado no relatório anterior, devemos 
 
montar o equipamento, pegamos a Placa metálica quadrada (500 mm x 500 mm) 
juntamente com o Molde tronco-cônico (100 mm x 200 mm x 300 mm), posicionamos os 
equipamentos como mostra a figura 2. 
 
 
Figura 2. Conjunto Slump test (Fonte:) 
 
 
Após a montagem umedecer as paredes internas e moldes do conjunto de Slump 
test, colocar a primeira camada proximo de 100 mm de altura e golpear com ahaste por 
25 vezes. A segunda camada deve ser finalizada a cerca de 200 mm da altura docone em 
seguida mais 25 golpes rasos, e por fim a última camada finalizando na metade do 
colarinho metálico por fim mais 25 golpes. 
O regime de desforma deve ser inaugurado retirando o colarinho e nivelar a 
superfície, comprimir as alças do cone para baixo e retirar os pés do apoio da base, de 
forma mais lenta devemos puxar o cone na direção vertical entre o tempo de 5 a 10 
segundos. Concluimos o teste determinando a diferença entre a altura do molde e a altura 
da amostra especificamente o centro do topo. 
 
 
Figura 3. Sequência esquemática do ensaio (Fonte: ABNT NM 67:1998.) 
 
 
Figura 4. Resultado do Ensaio (Fonte: ABNT NM 67:1998) 
 
O abatimento do Slump, foi definido durante a dosagem do concreto com as 
medidas de 100+/-20mm. O resultado obtido foi de 35mm, valor fora do estabelecido 
durante o processo de dosagem, mesmo com as alterações de correção do traço esse 
resultado confirma que o traço apresentava pouca trabalhabilidade e uma homogeneidade 
fora do ideal para a proposta do traço. 
 
4. MOLDAGEM DE CORPOS DE PROVA DE CONCRETO, ABNT NBR 
5738:2015 
 
4.1. MATERIAIS E MÉTODOS 
 
 
4.1.1. MATERIAIS 
• Concha metálica; 
• Colher de pedreiro; 
• Moldes cilíndricos de 10x20cm ou 15x30cm; 
• Colarinho para preenchimento; 
• Haste de compactação 
 
 
4.1.2. MÉTODOS 
O corpo de prova é mais utilizado para testes laboratoriais como forma de 
identificar a resistência do concreto. O processo de moldagem e feito logo após o Slump 
test, para moldagem e necessário umedecer as paredes internas do molde figura (5), alocar 
 
o equipamento em uma superfície plana. O preenchimento com concreto deve ocorrer em 
duas fases, a primeira camada com 50% de preenchimento e adensado com 12 golpes 
uniformes, a segunda camada deve preencher todo o corpo de prova seguindo de mais 12 
golpes. 
 
Figura 5. Molde corpo de prova (Fonte: ABNT NBR 5738/2015) 
 
 
Após a moldagem é plausivel identificar o corpo de prova com tipo de concreto 
data e horário de moldagem. É essencial aguardar o período de 24h em local apropriadoe 
sem exposição há ambientes externos para ser desmoldados. 
Após a desforma é necessário iniciar o período de cura úmida do corpo de prova 
dentro do período de 7 dias, cada situação de traço implica uma forma de cura diferente 
mais ou menos úmida, levando em consideração o ambiente de controle do concreto 
interno ou externo, mas todas finalizam no prazo de 28 dias. 
 
 
5. RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO AXIAL EM CONCRETOS, NBR 5739:2018 
 
5.1. MATERIAIS E MÉTODOS. 
5.1.1. MATERIAIS 
 
• Prensa Hidráulica elétrica 
• Corpo de prova 
• Disco de Neoprene 
• Prato de aço 
 
 
 
5.1.2. MÉTODOS 
Os rompimentos devem ser realizados de acordo com os estudos e prazos 
designados previamente, para melhor padrão os corpos de prova são rompidos nos prazos 
de 3 dias, 7 dias e 28 dias. 
Após o rompimento devemos calcular a resistência á compressão operando o 
resultado (tf) para obter o (fc) fazendo uso da expressão: 
 
 
 
 
 
𝑓𝑐 = 
4𝑋16,37 
 
 
𝜋0,12 
 
 
fc =20,76 Mpa 
 
 
 
Relizados dois testes com resultados de fc 20,76Mpa e fc 19,12Mpa. Seguindo 
para a avaliação estatistica, de inicio calculamos o desvio-padrão e posteriormente 
verifica-se o coeficiente de variação dos resultados (cve). 
 
 
𝑆𝑒 = 20,76−19,12 
1,168∗2 
𝑆𝑒 = 0,702 
Onde: 
Ai = amplitude dos resultados, diferença entre o maior e menor resultado do 
exemplar, em Megapascal (MPa); 
n = número de exemplares da amostra; 
d2 = coeficiente da Tabela 3. 
 
Tabela 3 – Coeficiente d2. (Fonte: materiais de construção civil – laboratório 4 – UNIP) 
 
Calcular o coeficiente de variação do ensaio (cve) pela equação: 
 
 
 
 
cve =
0,702 
19,94 
 
cve = 0,04 
Onde: 
 
cve = Coeficiente de variação do ensaio; 
Se = Desvio padrão calculado no item 4; 
fcm = resistência média dos exemplares, em MPa. 
 
Com o resultado do (cve) é possível avaliar a eficiência do ensaio, de acordo com a 
tabela 4. 
 
Tabela 4 – Avaliação da eficiência. (Fonte: materiais de construção civil – laboratório 4 – UNIP) 
 
 
6. CONCLUSÃO. 
 
 
 
Concluí-se que para realização de um concreto, deve-se estudar sua finalidade de 
utilização para depois iniciar um traço adequado. No processo de dosagem é de grande 
relevância reconhecer as particularidades dos agregados a serem empregues, cálculos de 
dosagem feitas sem o conhecimento do material aumenta o percentual de erro. 
O Slump test é um dos testes mais aplicados para verificação da viabilidadedo 
concreto, o teste indica de forma rápida e eficaz se o concreto está pertinente ao padrão 
impetrado. O corpo de prova é primordial para o manejo de concretos que sãoutilizados 
em estruturas, com o processo de cura feito ajustadamente é possível identificar a força 
de compressão máxima por meio do rompimento hidráulico. 
O desfecho do rompimento de corpo reconhece se todo o processo de dosagem, 
realização do traço e cura do concreto foi feito de maneira conveniente. 
 
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
BOGGIO, A. J. Estudo comparativo de métodos de dosagem de concretos de cimento 
Portland. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola de Engenharia, Programa 
de Pós-Graduação em Engenharia Civil. Porto Alegre, 2000. 
 
MONTEIRO, P. J. M., “Microstructure of concrete and its influence on the 
mechanical properties”, Tese de D.Sc., University of California, Berkeley, 1985. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR-5739 - Concreto - 
Ensaio de compressão de corpos-de-prova cilíndricos Rio de Janeiro, 1994. 
 
BEZERRA, U. T., ALVES, S. M. S., BARBOSA, N. P., et al, “Corpo de prova na 
forma de ampulheta: resistência à compressão de concretos e argamassas, análise 
numérica e experimental”, Ibracon structures and materials jornal, v. 9, pp. 510- 
524, 2016. 
 
BUCHER, H. R. E. Estimativa da resistência à compressão de concretos executados 
com cimento nacional em função da relação a/c. São Paulo: ABCP, 1989.

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