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UNIVERSIDADE UNIGRANRIO LUIZ OCTAVIO DA SILVA PEDRA 0902198 TÍTULO REVOLUÇÃO 4.0 TERESÓPOLIS, 2019 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 2 2 DESENVOLVIMENTO ..................................................................................................................... 9 3 CONCLUSÃO .................................................................................................................................. 12 REFERÊNCIAS .................................................................................................................................. 14 2 INTRODUÇÃO A Indústria 4.0 é hoje, o que impulsiona uma série de avanços no processo produtivo, trazendo um aspecto mais elaborado em relação ao uso da tecnologia, elevando o ideal de automatização para um patamar bem acima do que a indústria está habituada. A Indústria 4.0 tem um conceito fundamental bastante amplo dentro das organizações, transformando a maneira como máquinas se comunicam e utilizam as informações para otimizar o processo de produção, tornando-o mais econômico, ágil e autônomo. INDÚSTRIA 4.0 2.1 IOT IOT (Internet of Things), traduzida no português como “Internet das Coisas”, significa a conexão, via internet, entre dispositivos fixos e móveis, tornando- se primordial para o futuro. Criada no início da década de 1990 no Massachusetts Institute of Thechnology (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), esta inovação utiliza duas importantes combinações em seu funcionamento: A radiofrequência; O sensor Network Wireless. Dentre os recursos principais empregados pela tecnologia IOT, destaca-se o Bluetooth, referente a metodologia de transferência de dados. Por se tratar, primordialmente, da conexão de internet entre objetos físicos, o sistema IOT se apropria de sensores, que encontramos em computadores, tablets, smartphones e televisores, e funciona basicamente através da transmissão de sinais entre os objetos em questão. Tal tecnologia está em contínuo avanço, e atualmente não se limita apenas a conexão entre objetos, mas sim entre os mesmos e seus usuários, oferecendo assim mais praticidade a agilidade em seu uso diário. 3 2.2 COMPUTAÇÃO EM NUVEM Computação em Nuvem trata do fornecimento de serviços de computação, tais quais, a implementação de servidores, armazenamento de arquivos, banco de dados, redes, software e análises de forma rápida e inteligente. Sua utilização tornou-se um grande avanço quanto aos serviços relativos à Tecnologia da Informação (TI), destacando-se das formas tradicionais adotadas pelas grandes empresas. Tal evolução é de extrema relevância, visto que, tem-se apenas 10 anos desde os primeiros serviços de Computação em Nuvem utilizados. Em resumo, seu serviço trata da possibilidade de acessar arquivos e executar diferentes tarefas através da internet, sem a necessidade de instalação de diferentes aplicativos específicos para cada função nos aparelhos, e isso é possível pois essa tecnologia permite o armazenamento e acesso total aos arquivos, através de uma rede online. Mesmo com todos os benefícios, o armazenamento de dados em nuvens gera desconfiança para alguns, principalmente no que se trata a segurança, pois a proposta principal é manter as informações e arquivos de seus usuários em um ambiente virtual, e nem todos tem conhecimento sobre as especificidades do serviço. 2.3 MANUFATURA DIGITAL Manufatura Digital tem como objetivo aumentar a eficiência das empresas e identificar os pontos de melhoria relacionados ao custo. Tendo como base, o uso de um sistema integrado em computadores, consiste em simulações, visualizações em terceira dimensão (3D), análises e ferramentas que juntas colaboram na criação de diretrizes no processo de manufatura e produto, de forma simultânea. Podemos listar como benefícios: 1. Reduções nos custos relacionados ao planejamento dos processos; 4 2. Redução do time-to-market, através da diminuição do tempo para entradas em produção; 3. O armazenamento das informações geradas (instruções de manufatura, recursos utilizados, simulações etc. possibilitando a validação de projetos futuros e a diminuição do tempo gasto com futuras modificações); 4. Aumento da qualidade por meio da verificação e simulação dos processos de manufaturas; 5. Implementação da técnica DFM (Design for Manufacturing) por meio da integração entre o projeto do produto, planejamento da manufatura e fornecedores. A partir dela, cria-se um ambiente colaborativo entre eles; 6. Estimativa do retorno sob investimentos de até dois dígitos, num prazo de retorno dimensionado em meses; 7. Validação dos processos de manufatura através de simulações antes do início da produção, ou seja, antes de qualquer recurso para a produção ser utilizado. 2.4 INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS Consiste em uma técnica que tem por objetivo aumentar o desempenho e a organização das operações de um negócio, e vem através disso buscar a redução dos custos, a diminuição da burocracia, e a eliminação de problemas operacionais. Além das vantagens descritas anteriormente, a Integração de Sistemas colabora para uma comunicação melhor e mais eficaz entre os profissionais, além de estratégias mais amplas e alinhadas com os objetivos. A dificuldade encontrada para a efetividade da integração de sistemas é o alinhamento mesmo, com as reais necessidades de todos os envolvidos, ao mesmo tempo em que procura atender aos objetivos estratégicos do negócio a que está sendo implantado. 5 A prática da Integração de Sistemas pode vir a trazer uma série de vantagens para as empresas que a adota, tais quais: Agilidade - Evita o retrabalho de inserir diversas vezes a mesma informação em todas as plataformas utilizadas pela empresa, garantindo assim uma gestão integrada; Confiabilidade – As informações requeridas são acessadas diretamente na fonte do sistema, fato que propicia confiabilidade a seus usuários; Otimização – Através da Integração dos Sistemas, os colaboradores têm mais tempo para se dedicar a outras tarefas; Redução de custos – O ganho em produtividade da equipe, e a diminuição de erros, afetará diretamente na redução de custos operacionais do negócio. 2.5 SEGURANÇA DIGITAL A aplicabilidade sobre a Segurança Digital de qualquer negócio deve ser o ponto de partida em sua estruturação, portanto é recomendada a contratação de profissional capacitado, como especialistas em TI (Tecnologia da Informação), para auxiliar a mesma, e definir as diretrizes estratégicas de segurança necessárias. Sua implantação é de extrema relevância, visto que são dados importantes sobre a gestão, que não podem ser acessadas por quaisquer indivíduos. A má estruturação da Segurança Digital pode acarretar no vazamento de informações, e consequente problemas as empresas, de forma a impactar negativamente nos resultados finais. Independente do auxílio e gestão do profissional especializado em TI, é recomendado também o investimento por parte das empresas em 6 treinamentos específicos e constantes para os colaboradores identificarem e se protegerem no dia– a – dia do trabalho de possíveis ataques de hackers. 2.6 ROBÓTICA AVANÇADA A utilização do estudo da Robótica vem trazendo diversos benefícios, principalmente nas empresas, e possibilitando a substituição de seres humanos por robôs, em tarefas, tais quais, fabricação de produtos, e serviços como limpezas e manutenção. Os robôs são recomendados na realização de tarefas padronizadas, que dependem de um número limitadode variáveis, ou seja, apropriado para atender a demandas massivas, resultando na redução de falhas e do tempo de processamento das atividades, gerando por fim economia nos custos. Sua utilização também é requerida em atividades insalubres, e a substituição do ser humano pela máquina permite que o colaborador coordene a tarefa de forma mais segura, e sem correr riscos para a sua saúde. Por fim é percebida a importância da adequação e transição das empresas a nova visão de indústria 4.0, pois é comprovada a vantagem da mesma quanto ao aumento da produção, qualidade dos produtos e retorno econômico. 2.7 MANUFATURA ADITIVA 7 A Manufatura Aditiva, igualmente conhecida como impressão em 3D, baseia-se na confecção de objetos de geometria complexa, a partir de desenho e modelagem realizada através do computador. Tal tecnologia surgiu a cerca de 30 anos, e atualmente se popularizou, estando classificada como uma manufatura avançada, que se tornou importante em diversos setores da economia. Os projetos para impressão são criados a partir de programas de modelagem 3D, como AutoCad, SolidWorks, Sketchup, 3D Max, Meshmixer, TinkerCAD, entre outros, e de acordo com o que foi elaborado nesses programas, é possível criar objetos físicos por meio da impressora 3D. Atualmente a manufatura digital é realidade em diversos setores da economia mundial, favorecendo e facilitando a produção de peças mais detalhadas, e a baixo custo, quando comparadas a outros tipos de manufatura. Existem casos de empresas que conseguiram produzir a estrutura de um veículo inteiro através dessa tecnologia, exemplo a General Motors, que confeccionou um carro, que foi nomeado de Strati, em apenas 44 horas. Há a utilização da tecnologia em 3D em áreas como a saúde, a partir da criação de próteses de baixo custo, e que se adaptam a necessidade do paciente. Em resumo, o mudo está sofrendo várias transformações tecnológicas, e com a popularização da manufatura aditiva, pode-se esperar ainda mais inovações tecnológicas em nosso dia-a-dia. 2.8 BIG DATA Trata da análise e interpretação de um vasto e variado volume de dados, e suas ferramentas são de grande importância na definição de estratégias de marketing. Através de sua utilização é possível aumentar a produtividade, reduzir custos e tomar decisões de negócio, de forma mais prática e inteligente. 8 Diferente das ferramentas de armazenamento de dados comum, a Big Data, tem como principais aspectos: volume, variedade, velocidade, veracidade e valor. Tais definições permitem que empresas que a utilizam, consigam realizar os desejos dos clientes até mesmo antes que se imaginem, exemplo são as sugestões de sites de compras, como a Amazon, e as recomendações de serviços apresentadas pela Netflix e pelo Spotify. A Big Data também pode ser usada para satisfazer os clientes de outras madeiras, dando mais conforto em situações incomodas, mas que não são negativas o suficiente pra serem transferidas ao canal de reclamação das empresas. Exemplo disso é utilização da tecnologia pelos profissionais em Marketing, que dependem diretamente da identificação do comportamento do consumidor, para a criação de ações específicas, que atinja o público alvo de cada produto. Outro exemplo a ser considerado é o case do Mc Donald’s. Diariamente a empresa coleta e combina os dados de seus maiores restaurantes no mundo, para padroniza-los e entender melhor a reação do público. Através dessa postura de uso da Big Data, já foram criados sanduiches com base nas análises das reações do público nas redes sociais, e promoções foram lançadas e monitoradas em tempo real, para melhor atender o consumidor com ações de logística específicas, por exemplo, no Drive Thru, de cada país. 9 DESENVOLVIMENTO O cenário que o Brasil se encontra desta Revolução 4.0. Muitas indústrias brasileiras já automatizaram seus processos, mas ainda não alcançaram a manufatura digital. O Brasil precisa ainda andar muito nesse sentido. Algumas indústrias brasileiras saíram na frente com projetos que podem ser considerados 4.0, que é o caso da Ambev e da Volkswagem. Na Ambev a multinacional adotou um sistema de automação para melhorar o controle no processo e no desperdício de energia. Na Volkswagem, muitos automóveis já são criados em um ambiente em 3D. A indústria no Brasil, se encontra em diferentes níveis de desenvolvimento tecnológico, mas a migração para a indústria 4.0 poderá ocorrer até em empresas de médio e pequeno porte. A agricultura brasileira tem em alguns segmentos, nível tecnológico semelhante ao de outros grandes produtores, como Estados Unidos e Europa, o que facilita a adoção da tecnologia e a adaptação desenvolvida no exterior. O termo “Indústria 4.0” já não é mais estranho à maioria dos gestores de TI nas grandes empresas brasileiras. Porém, a aplicação efetiva dos avanços trazidos por essa evolução tecnológica ainda é discutível. Segundo dados de 2018 vindos da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), menos de 2% das organizações estão inseridas de fato neste conceito. Por outro lado, especialistas apontam que as grandes companhias deverão gradualmente acordar para esta evolução. Em dez anos, 15% das indústrias já estarão com práticas de indústria 4.0 implementadas. Mas segundo a FIESP, apenas 5% das empresas se sentem preparadas para a mudança. Entre os principais desafios para adotar essa inovação está a incerteza estratégica. Em um mercado onde muitas empresas estão esperando ver os exemplos bem-sucedidos de outras empresas antes de fazer o seu projeto. 10 À exemplo do que é visto em países industriais de primeiro mundo que promovem a atualização tecnológica, como a Alemanha, o Governo Brasileiro está acordando para a indústria 4.0. Recentemente o Governo anunciou uma linha de crédito voltada a projetos de indústria 4.0. A adoção de tecnologias de indústrias 4.0 podem trazer ganhos nas mais variadas áreas de uma indústria, desde a produção, controle de processos, rastreabilidade, controle de qualidade, planejamento, desenvolvimento de novos produtos entre outras. Diante de toda essa nova revolução industrial também devemos estar atentos aos impactos positivos quantos negativos na sociedade. Podemos citar aspectos positivos como a modernização dos processos industriais gerando uma grande redução nos custos de produção, uma oportunidade para ter menos profissionais com função operacional. A realidade da indústria 4.0 traz impactos positivos também para o público consumidor, que terá maior acesso a produtos personalizados, de qualidade e a um custo menor. Por outro lado, a indústria 4.0 gera impactos negativos as empresas pois quanto mais conectada uma empresa está, mais sujeita ela fica a Ciberataques e espionagem industrial. Mas sem dúvida, a maior preocupação de todas com essas tecnologias surgindo a todo instante é o mercado de trabalho, a mão de obra humana, o que significa que as máquinas assumem ainda mais as funções dos funcionários. Claro que com a nova realidade, surgem novas profissões, mas o mercado brasileiro precisa de muito mais projetos de investimentos e cursos técnicos para que as pessoas possam se aperfeiçoar as novas tecnologias. Quais demandas ainda o nosso país precisa ter para alinhar-se a esta Revolução 4.0? Ontem dia 12/08/2019 no Jornal da Globo passou uma matéria falando exatamente sobre isso, as novas profissões do mercado e como todos estão se preparando para o futuro no mercado de trabalho com a chegada da revolução 4.0 Link da reportagem: https://globoplay.globo.com/v/7838340/ https://globoplay.globo.com/v/7838340/ 11 O motivo é especialmente educacional. Investir em inovação e educação é uma das principais formas dereverter o cenário brasileiro, até mesmo para aumentar a compreensão do que é digitalização. Para competir globalmente, a indústria nacional deve aumentar sua produtividade e sua participação na economia brasileira. As empresas precisam fazer uma transformação digital tanto em hardware quanto em software para ter uma integração completa de todos os processos. Para que a quarta revolução industrial se concretize no Brasil, precisamos amadurecer alguns aspectos, como ampliar a mão de obra técnica especializada, aumentar a oferta de serviços de tecnologia, que são insumos nessa área, e principalmente preparar a equipes das empresas para este novo cenário. 12 CONCLUSÃO A indústria 4.0 está provocando uma mudança mundial e o Brasil não pode deixar de se engajar nessa mudança. Mas não será tão fácil assim para o Brasil por causa do capital financeiro para investimentos e a falta de mão de obra qualificada no mercado brasileiro. Produtividade, flexibilidade, integração e informação são fundamentais para a competitividade dentro da onda de digitalização da economia e a indústria nacional precisa se preparar. O Brasil está diante de uma das maiores questões para o setor produtivo, que é descobrir como se relacionar com as mudanças tecnológicas que estão vindo enquanto muitas empresas ainda nem se adequaram as transformações da terceira revolução industrial. O Brasil está atrasado nesse processo, seja por baixa disponibilidade de investimento ou por outros fatores. Há um processo de evolução grande a ser trilhado. Para entrar na era da indústria 4.0, é preciso investir mais e melhor em educação. O incentivo à inovação e a tecnologia, além de ensino técnico podem ser trunfos para um futuro mais promissor para o Brasil. Investir em inovação e em educação é uma das principais formas de reverter o cenário brasileiro, até mesmo para aumentar a compreensão do que é digitalização. Já existem instituições, empresas e universidades trabalhando em torno da Indústria 4.0, mas o movimento é mínimo. Ainda é pequeno o número de empresas que adotam a indústria 4.0 no Brasil. A adoção das inovações, embora essencial para se diferenciar no mercado e no futuro, manter a competitividade, não é apenas uma questão de força de vontade. Além do investimento, é necessário haver mudanças severas no modo de produção e na cultura da empresa. Para competir globalmente, a indústria nacional deve aumentar sua produtividade e sua participação na economia brasileira. Como devemos nos preparar para a Revolução 4.0? Assim como a internet das coisas, a indústria 4.0 caminha lado a lado na evolução e direciona novas profissões. Precisamos estar atentos às mudanças que estão acontecendo, buscar capacitação para lidar com a nova forma de comunicação. 13 É evidente que a nova Era Industrial veio para ficar. A internet liga as pessoas e reduz distâncias, mas para acompanharmos esse processo revolucionário é preciso se preparar com cursos de capacitação em avanços tecnológicos. Portanto, quem sair na frente e procurar capacitação diante das rápidas mudanças e inovações da chegada da industrialização 4.0 e pela internet das coisas, estará com o mercado cheio de boas oportunidades. 14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Parte 1 do trabalho Internet das Coisas ( IOT) uMove.me transforming Your Business Disponível em: https://www.umov.me/o-que-e-internet-das-coisas-iot/. Acesso em 27/06/2019 Computação em Nuvem. Tecmundo; Microsoft Azure Disponível em: https://www.tecmundo.com.br/computacao-em-nuvem/738-o-que-e- computacao-em-nuvens-.htm; Disponível em: https://azure.microsoft.com/pt- br/overview/what-is-cloud-computing/. Acesso em 01/07/2019 Manufatura Digital. SIEMENS ingennity for life; ITA ( Instituto Tecnológico de Aeronáutica) Disponível em: https://www.plm.automation.siemens.com/global/pt/our- story/glossary/digital-manufacturing/13157; Disponível em: http://www.ccm- ita.org.br/ccmita/manufatura_digital.php. Acesso em 01/07/2019 Integração de Sistemas. MXM Sistemas Disponível em:https://blog.sonda.com/tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-integracao-de- sistemas-de-gestao/ Acesso em 02/07/2019 Segurança Digital. HelpDigital Disponível em: http://helpdigitalti.com.br/tecnologia/seguranca-digital/. Acesso em 02/07/2019 Robótica Avançada. A voz da Indústria; HellerdePaula Disponível em: https://avozdaindustria.com.br/o-que-muda-na-robotica-aplicada-a- industria40/ Disponível em: https://www.hellerdepaula.com.br/robotica-avancada/. Acesso em 02/07/2019 Manufatura Aditiva. Blog Voitto Disponível em: https://www.voitto.com.br/blog/artigo/manufatura-aditiva Acesso em 03/07/2019 https://www.umov.me/o-que-e-internet-das-coisas-iot/ https://www.tecmundo.com.br/computacao-em-nuvem/738-o-que-e-computacao-em-nuvens-.htm https://www.tecmundo.com.br/computacao-em-nuvem/738-o-que-e-computacao-em-nuvens-.htm https://azure.microsoft.com/pt-br/overview/what-is-cloud-computing/ https://azure.microsoft.com/pt-br/overview/what-is-cloud-computing/ https://www.plm.automation.siemens.com/global/pt/our-story/glossary/digital-manufacturing/13157 https://www.plm.automation.siemens.com/global/pt/our-story/glossary/digital-manufacturing/13157 http://www.ccm-ita.org.br/ccmita/manufatura_digital.php http://www.ccm-ita.org.br/ccmita/manufatura_digital.php https://blog.sonda.com/tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-integracao-de-sistemas-de-gestao/ https://blog.sonda.com/tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-integracao-de-sistemas-de-gestao/ http://helpdigitalti.com.br/tecnologia/seguranca-digital/ https://avozdaindustria.com.br/o-que-muda-na-robotica-aplicada-a-industria40/ https://avozdaindustria.com.br/o-que-muda-na-robotica-aplicada-a-industria40/ https://www.hellerdepaula.com.br/robotica-avancada/ https://www.voitto.com.br/blog/artigo/manufatura-aditiva 15 Big Data. Canaltech Disponível em: https://canaltech.com.br/big-data/o-que-e-big-data/. Acesso em 03/07/2019 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Parte 2 do trabalho https://exame.abril.com.br/tecnologia/o-brasil-esta-pronto-para-a-industria-4-0/ Acesso em 11/08/2019 https://www.cepea.esalq.usp.br/br/opiniao-cepea/o-brasil-na-revolucao-4-0.aspx Acesso em 11/08/2019 https://administradores.com.br/noticias/o-que-falta-para-o-brasil-tornar-a-industria-4-0-uma- realidade Acesso em 12/08/2019 https://www.industria40.ind.br/noticias/16895-como-o-brasil-esta-preparado-para-a-industria-40 Acesso em 12/08/2019 https://fia.com.br/blog/industria-4-0/ Acesso em 12/08/2019 https://canaltech.com.br/big-data/o-que-e-big-data/ https://exame.abril.com.br/tecnologia/o-brasil-esta-pronto-para-a-industria-4-0/ https://www.cepea.esalq.usp.br/br/opiniao-cepea/o-brasil-na-revolucao-4-0.aspx https://administradores.com.br/noticias/o-que-falta-para-o-brasil-tornar-a-industria-4-0-uma-realidade https://administradores.com.br/noticias/o-que-falta-para-o-brasil-tornar-a-industria-4-0-uma-realidade https://www.industria40.ind.br/noticias/16895-como-o-brasil-esta-preparado-para-a-industria-40 https://fia.com.br/blog/industria-4-0/
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